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CDOS PORTO - Autoridade Nacional de Protecção Civil

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ÍNDICE<br />

NOTÍCIAS<br />

Simulacro na Refinaria <strong>de</strong> Matosinhos;<br />

Reunião do Sr. Comandante Operacional<br />

<strong>Nacional</strong> com os Comandantes do Distrito;<br />

Entrada em funcionamento da Aplicação<br />

Sistema <strong>de</strong> Apoio à Decisão Operacional<br />

(SADO).<br />

08<br />

Outubro – Dezembro 2011<br />

COMANDO DISTRITAL DE OPERAÇÕES<br />

DE SOCORRO DO <strong>PORTO</strong><br />

AUTORIDADE NACIONAL DE PROTECÇÃO CIVIL<br />

BOLETIM TRIMESTRAL<br />

DESTAQUE<br />

Troféu “APC Porto 2011”;<br />

Almoço <strong>de</strong> Natal com os elementos do Estado<br />

Maior;<br />

Visita do Centro <strong>de</strong> Coor<strong>de</strong>nação Operacional<br />

Distrital à Central <strong>de</strong> Telecomando da Régua;<br />

Jantar <strong>de</strong> Natal do <strong>CDOS</strong> Porto.<br />

Cruz Vermelha Portuguesa<br />

WWW.PROCIV.PT<br />

<strong>CDOS</strong> <strong>PORTO</strong><br />

Conheça quem somos e o que fazemos<br />

AGENTE DE PROTECÇÃO CIVIL EM DESTAQUE<br />

QUEM É QUEM<br />

Cruz Vermelha Portuguesa.<br />

A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) é uma organização humanitária,<br />

auxiliar dos po<strong>de</strong>res públicos que coopera e colabora em comple-<br />

mentarida<strong>de</strong> com outras instituições, quer em situações <strong>de</strong> normali-<br />

da<strong>de</strong>, quer em casos <strong>de</strong> <strong>de</strong>sastre grave, catástrofe ou conflito arma-<br />

do, nomeadamente com a <strong>Autorida<strong>de</strong></strong> <strong>Nacional</strong> <strong>de</strong> Proteção <strong>Civil</strong>, o<br />

Instituto <strong>Nacional</strong> <strong>de</strong> Emergência Médica, <strong>de</strong>mais Agentes <strong>de</strong> Prote-<br />

ção <strong>Civil</strong>, Autarquias, Instituições e Organizações <strong>de</strong> Apoio Social e<br />

Empresas, no respeito pelo Direito Internacional Humanitário, pelos<br />

Estatutos do Movimento Internacional da Fe<strong>de</strong>ração da Cruz Verme-<br />

lha e do Crescente Vermelho, <strong>de</strong>dicando-se às vocações que lhe são<br />

próprias e no quadro da capacida<strong>de</strong> internacional <strong>de</strong> que só a Cruz<br />

Vermelha dispõe.<br />

Os artigos <strong>de</strong>ste boletim foram<br />

escritos ao abrigo do novo<br />

Acordo Ortográfico


Troféu “APC Porto 2011”<br />

Teve inicio em 12 <strong>de</strong> Novembro,<br />

a 2.ª edição do Torneio<br />

<strong>de</strong> futsal dos APC do Distrito<br />

do Porto com a participação<br />

<strong>de</strong> equipas da <strong>Autorida<strong>de</strong></strong><br />

Marítima, da GNR, da PSP,<br />

da PJ, do INEM, da CVP, do<br />

CB <strong>de</strong> Santa Marinha do<br />

Zêzere que neste torneio<br />

representa os Bombeiros<br />

após revalidação do titulo <strong>de</strong><br />

campeão na última época do<br />

troféu Guilherme Gomes<br />

Fernan<strong>de</strong>s, e do <strong>CDOS</strong> Porto.<br />

A fase <strong>de</strong> Grupos <strong>de</strong>senrolou<br />

-se entre 12 e 26 <strong>de</strong> Novembro<br />

sendo as classificações<br />

finais as seguintes:<br />

GRUPO A<br />

1º - PSP<br />

2º - INEM<br />

3º - <strong>CDOS</strong> Porto<br />

4º - <strong>Autorida<strong>de</strong></strong> Marítima<br />

GRUPO B<br />

1º - GNR<br />

2º - PJ<br />

3º - BV Stª Mª Zêzere<br />

4º - CVP<br />

As Meias Finais tiveram lugar<br />

nos dias 6 e 14 <strong>de</strong> Dezembro<br />

tendo sido disputadas entre<br />

PSP - PJ e GNR - INEM.<br />

Desta contenda resultou que<br />

as equipas da PSP e do<br />

INEM irão disputar a final<br />

para apuramento do 1º e 2º<br />

classificados e as equipas da<br />

PJ e da GNR irão disputar o<br />

jogo <strong>de</strong> apuramento dos 3º e<br />

4º classificados.<br />

Página 1<br />

Fonte: <strong>CDOS</strong> Porto<br />

Simulacro na Refinaria <strong>de</strong> Matosinhos<br />

1. INTRODUÇÃO<br />

O Decreto Lei 254/2007<br />

na senda dos Decretos<br />

Lei 164/2001 e 69/2003<br />

estabelece um regime que<br />

visa preservar e proteger<br />

a qualida<strong>de</strong> do ambiente e<br />

a saú<strong>de</strong> humana, garantindo<br />

a prevenção <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>ntes<br />

graves que envolvam<br />

substâncias perigosas<br />

e a limitação das suas<br />

consequências através <strong>de</strong><br />

medidas <strong>de</strong> ação preventiva.<br />

O Art.º 18 no seu Capítulo<br />

IV <strong>de</strong>ste Decreto Lei estipula<br />

a obrigatorieda<strong>de</strong> da<br />

elaboração <strong>de</strong> um Plano<br />

<strong>de</strong> Emergência Interno<br />

para os “estabelecimentos<br />

<strong>de</strong> nível superior <strong>de</strong> perigosida<strong>de</strong>”<br />

em cuja <strong>de</strong>finição<br />

se enquadra a Refinaria<br />

<strong>de</strong> Matosinhos da<br />

GALPENERGIA, <strong>de</strong> acordo<br />

com o Decreto Lei<br />

254/2007. O Ponto 4 do<br />

Art.º 18 exige que seja<br />

realizado, pelo menos<br />

uma vez por ano, um<br />

exercício <strong>de</strong> simulação do<br />

Plano <strong>de</strong> Emergência<br />

Interno, que no caso se<br />

realizou no dia 16 <strong>de</strong><br />

Dezembro.<br />

De referir que a Política<br />

<strong>de</strong> Segurança da GAL-<br />

PENERGIA assume o<br />

c o m p r o m i s s o d e<br />

“Desenvolver e implementar<br />

procedimentos <strong>de</strong><br />

atuação em situações <strong>de</strong><br />

emergência, <strong>de</strong> forma a<br />

colaborar com as <strong>Autorida<strong>de</strong></strong>s<br />

e Socorros Externos,<br />

tendo em vista a<br />

minimização dos danos<br />

<strong>de</strong>rivados <strong>de</strong> qualquer<br />

aci<strong>de</strong>nte”. Enquadrado<br />

neste compromisso a<br />

Refinaria <strong>de</strong> Matosinhos<br />

estabelece, anualmente,<br />

um plano <strong>de</strong> realização <strong>de</strong><br />

exercícios simulados, no<br />

total <strong>de</strong> 10 simulacros.<br />

2. OBJECTIVO<br />

O simulacro propôs-se testar<br />

o cenário n.º70 código<br />

FC333, que configura um<br />

incêndio <strong>de</strong> jacto com ocorrência<br />

<strong>de</strong> um sinistrado,<br />

resultando no acionamento<br />

do PEI da Refinaria <strong>de</strong><br />

Matosinhos.<br />

O PEI estabelece um planeamento<br />

que inclui a formação<br />

periódica, nomeadamente<br />

através da realização<br />

<strong>de</strong> exercícios simulados<br />

periódicos, para comprovar<br />

o grau <strong>de</strong> preparação<br />

do dispositivo <strong>de</strong> resposta<br />

à emergência, tornando<br />

possível a <strong>de</strong>teção<br />

<strong>de</strong> eventuais falhas e a<br />

implementação <strong>de</strong> medidas<br />

corretivas a<strong>de</strong>quadas.<br />

3. CARACTERIZAÇÃO DA<br />

ZONA DO SINISTRO<br />

As unida<strong>de</strong>s Destilação<br />

Vácuo e Visbreaker são<br />

unida<strong>de</strong>s distintas, embora<br />

do ponto <strong>de</strong> vista energético<br />

estejam integradas.<br />

O processo <strong>de</strong> <strong>de</strong>stilação<br />

<strong>de</strong> vácuo <strong>de</strong>stina-se a<br />

separar as frações pesadas<br />

do cru<strong>de</strong>, a partir do resíduo<br />

atmosférico, que é a<br />

corrente proveniente da<br />

<strong>de</strong>stilação atmosférica.<br />

Os produtos intermédios<br />

que se obtêm da <strong>de</strong>stilação<br />

<strong>de</strong> vácuo são: gasóleo ligei-<br />

NOTÍCIAS<br />

ro <strong>de</strong> vácuo, gasóleo<br />

pesado <strong>de</strong> vácuo, resíduo<br />

<strong>de</strong> vácuo e gases incon<strong>de</strong>nsáveis<br />

(metano, etano<br />

e sulfureto <strong>de</strong> hidrogénio).<br />

O gasóleo <strong>de</strong> vácuo pesado<br />

é enviado para a Refinaria<br />

<strong>de</strong> Sines e o resíduo<br />

<strong>de</strong> vácuo é enviado para a<br />

unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Visbreaker ou<br />

para a armazenagem.<br />

Estima-se que esta unida<strong>de</strong><br />

será capaz <strong>de</strong> processar<br />

cerca <strong>de</strong> 2190 kTon/<br />

ano <strong>de</strong> cru<strong>de</strong>.<br />

O processo <strong>de</strong> visbreaking<br />

po<strong>de</strong> ser <strong>de</strong>finido como<br />

um cracking térmico<br />

médio e <strong>de</strong>stina-se a reduzir<br />

a viscosida<strong>de</strong> do resíduo<br />

<strong>de</strong> vácuo, obter componentes<br />

<strong>de</strong> gasóleo e,<br />

em consequência, a diminuir<br />

a produção <strong>de</strong> fuel<br />

óleo.<br />

Os produtos intermédios<br />

que se obtêm são: nafta,<br />

gasóleo, resíduo <strong>de</strong> visbreaker<br />

e gases (C1 a C4<br />

insaturados e saturados e<br />

sulfureto <strong>de</strong> hidrogénio).<br />

Estima-se que esta unida<strong>de</strong><br />

será capaz <strong>de</strong> processar<br />

cerca <strong>de</strong> 840 kTon/ano<br />

<strong>de</strong> cru<strong>de</strong>.<br />

4. ENTIDADES ENVOLVI-<br />

DAS<br />

Este simulacro, contou<br />

com a participação para<br />

além dos meios próprios<br />

da Refinaria, dos Bombeiros<br />

Voluntários <strong>de</strong> Matosinhos-Leça<br />

Fonte: Refinaria <strong>de</strong><br />

Matosinhos


NOTÍCIAS<br />

Reunião do Senhor Comandante Operacional<br />

<strong>Nacional</strong> com os Comandantes do distrito do Porto<br />

O Senhor Comandante<br />

Operacional <strong>Nacional</strong><br />

(CONAC), Dr. Vítor Vaz<br />

Pinto, no âmbito<br />

do seu périplo<br />

nacional <strong>de</strong> ava-<br />

l i a ç ã o a o<br />

DECIF, efetuou<br />

uma reunião<br />

com todos os<br />

C o m a n d a n t e s<br />

do Distrito do<br />

Porto no passado dia 12<br />

<strong>de</strong> Dezembro nas instala-<br />

ções do <strong>CDOS</strong> Porto.<br />

Da agenda da reunião,<br />

constou para além da<br />

Entrou em funcionamento<br />

no dia 13 <strong>de</strong> Dezembro a<br />

nova aplicação para registo<br />

e monitorização <strong>de</strong><br />

ocorrências, Sistema <strong>de</strong><br />

Apoio à Decisão Operacional<br />

(SADO) que vem substituir<br />

a anterior aplicação,<br />

Proteção <strong>Civil</strong> Gestão <strong>de</strong><br />

Ocorrências (PCGO).<br />

Assim, foi ministrada nas<br />

instalações do <strong>CDOS</strong> Porto,<br />

entre os dias 5 e 7 <strong>de</strong><br />

Dezembro, formação a<br />

apresentação da avaliação<br />

ao DECIF2011, divulgada<br />

no passado dia 10 <strong>de</strong><br />

Novembro no Instituto<br />

Superior Técnico em Lis-<br />

boa, foram ainda abordadas<br />

as gran<strong>de</strong>s linhas <strong>de</strong> orien-<br />

tação para o DECIF2012.<br />

Entrada em funcionamento da Aplicação SADO<br />

(Sistema <strong>de</strong> Apoio à Decisão Operacional)<br />

dois Operadores <strong>de</strong> Telecomunicações<br />

<strong>de</strong> cada uma<br />

das Salas <strong>de</strong> Operações e<br />

Comunicações <strong>de</strong> Aveiro,<br />

Braga, Bragança, Guarda,<br />

Porto, Viana do Castelo,<br />

Vila Real e Viseu.<br />

Esta ação foi ministrada<br />

pela ANPC e contou com a<br />

colaboração da empresa<br />

que <strong>de</strong>senvolveu o software<br />

subjacente a este sistema,<br />

INDRA.<br />

No final, foram ainda abor-<br />

dados outros temas rele-<br />

vantes para os Bombeiros,<br />

tendo os ele-<br />

m e n t o s d e<br />

Comando pre-<br />

sentes feito<br />

algumas inter-<br />

venções, que<br />

mereceram a<br />

melhor atenção<br />

por parte do<br />

Senhor Comandante Ope-<br />

racional <strong>Nacional</strong>.<br />

Fonte: <strong>CDOS</strong> Porto<br />

Posteriormente nos dias 9<br />

e 12 <strong>de</strong> Dezembro foram<br />

ministradas duas ações <strong>de</strong><br />

formação aos restantes<br />

Operadores <strong>de</strong> Telecomunicações<br />

da Sala <strong>de</strong> Operações<br />

<strong>de</strong> Comunicações<br />

do Porto, que tiveram por<br />

objetivo a <strong>de</strong>smultiplicação<br />

da formação pelos restantes<br />

elementos.<br />

Fonte: <strong>CDOS</strong> Porto<br />

Almoço <strong>de</strong> Natal com os<br />

Elementos do Estado Maior<br />

Como já vem sendo hábito,<br />

realizou-se no passado dia<br />

14 <strong>de</strong> Dezembro o almoço <strong>de</strong><br />

confraternização com todos<br />

os elementos que compõem<br />

o Estado Maior do Distrito do<br />

Porto.<br />

Esta ocasião , para além <strong>de</strong><br />

ter proporcionado o salutar<br />

convívio entre todos, foi tam-<br />

bém palco para o Sr. Coman-<br />

dante Operacional Distrital<br />

(CODIS) proce<strong>de</strong>r à entrega<br />

<strong>de</strong> Certificados que atestam<br />

a participação <strong>de</strong>stes ele-<br />

mentos <strong>de</strong> comando na ges-<br />

tão <strong>de</strong> ocorrências <strong>de</strong><br />

dimensão significativa no<br />

Distrito do Porto.<br />

Fonte: <strong>CDOS</strong> Porto<br />

Página 2


Visita do Centro <strong>de</strong> Coor<strong>de</strong>nação<br />

Operacional Distrital<br />

(CCOD) à Central <strong>de</strong><br />

Telecomando da Régua<br />

O Centro <strong>de</strong> Coor<strong>de</strong>nação<br />

Operacional Distrital (CCOD)<br />

do Porto, presidido pelo Sr.<br />

Comandante Operacional<br />

Distrital (CODIS) e composto<br />

pelo Tenente Coronel Andra<strong>de</strong><br />

e Sousa da GNR, Tenente<br />

João Fernan<strong>de</strong>s dos GIPS,<br />

Subcomissário José Ferreira<br />

da PSP, Inspetor Pedro Silva<br />

da PJ, Enfermeira Marina<br />

Ribeiro do INEM e Capitão<br />

<strong>de</strong> Fragata Raul Risso da<br />

Capitania do Porto do Douro,<br />

contando também com a<br />

presença do Comandante do<br />

Comando Territorial do Porto<br />

da GNR, Coronel Mariz dos<br />

Santos.<br />

O Senhor Comandante Operacional<br />

Distrital, Coronel<br />

Teixeira Leite, <strong>de</strong>u início aos<br />

trabalhos da 90.ª reunião do<br />

CCOD agra<strong>de</strong>cendo a presença<br />

<strong>de</strong> todos e, muito<br />

especialmente, agra<strong>de</strong>cendo<br />

a pronta disponibilida<strong>de</strong> da<br />

EDP Produção na pessoa do<br />

Senhor Eng.º Marques Pinto<br />

em acolher esta reunião,<br />

bem como, pela apresentação<br />

e pela visita guiada à<br />

Central <strong>de</strong> Telecomando.<br />

Página 3<br />

Fonte: <strong>CDOS</strong> Porto<br />

A Cruz Vermelha Portu-<br />

guesa (CVP) é uma orga-<br />

nização humanitária, auxi-<br />

liar dos po<strong>de</strong>res públicos<br />

que coopera e colabora<br />

em complementarida<strong>de</strong><br />

com outras instituições,<br />

quer em situações <strong>de</strong> nor-<br />

malida<strong>de</strong>, quer em casos<br />

<strong>de</strong> <strong>de</strong>sastre grave, catás-<br />

trofe ou conflito armado,<br />

nomeadamente com a<br />

<strong>Autorida<strong>de</strong></strong> <strong>Nacional</strong> <strong>de</strong><br />

Proteção <strong>Civil</strong>, o Instituto<br />

<strong>Nacional</strong> <strong>de</strong> Emergência<br />

Médica, <strong>de</strong>mais Agentes<br />

<strong>de</strong> Proteção<br />

<strong>Civil</strong>, Autar-<br />

quias,Insti- tuições e<br />

O r g a n i z a -<br />

ções <strong>de</strong><br />

Apoio Social<br />

e Empresas,<br />

no respeito<br />

pelo Direito<br />

Internacional<br />

Humanitário, pelos Estatu-<br />

tos do Movimento Interna-<br />

cional da Fe<strong>de</strong>ração da<br />

Cruz Vermelha e do Cres-<br />

cente Vermelho, <strong>de</strong>dican-<br />

do-se às vocações que lhe<br />

são próprias e no quadro<br />

da capacida<strong>de</strong> internacio-<br />

nal <strong>de</strong> que só a Cruz Ver-<br />

melha dispõe.<br />

A CVP tem como Missão<br />

prestar assistência huma-<br />

nitária e social, em espe-<br />

Cruz Vermelha Portuguesa<br />

cial aos mais vulneráveis,<br />

prevenindo e reparando o<br />

sofrimento e contribuindo<br />

para a <strong>de</strong>fesa da vida, da<br />

saú<strong>de</strong> e da dignida<strong>de</strong><br />

humana.<br />

A CVP faz parte <strong>de</strong> uma<br />

re<strong>de</strong> mundial, equipada e<br />

preparada para o socorro e<br />

para o apoio humanitário a<br />

sinistrados e a <strong>de</strong>salojados,<br />

atingidos por catástrofes <strong>de</strong><br />

origem natural ou social.<br />

Nestas situações po<strong>de</strong>rá<br />

ser potenciada a vantagem<br />

estratégica <strong>de</strong> pertencer ao<br />

Movimento Internacional da<br />

Cruz Vermelha solicitando<br />

os recursos apropriados,<br />

através da Fe<strong>de</strong>ração Inter-<br />

nacional da Cruz Vermelha<br />

e do Crescente Vermelho.<br />

A lógica <strong>de</strong>sta integração<br />

pressupõe por outro lado, a<br />

capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> projetar os<br />

elementos da CVP para<br />

intervenções <strong>de</strong> Emergên-<br />

cia fora do Território Nacio-<br />

nal.<br />

A estreita ligação às autori-<br />

da<strong>de</strong>s nacionais responsá-<br />

veis pela resposta imediata<br />

em caso <strong>de</strong> Emergência,<br />

nomeadamente a Proteção<br />

<strong>Civil</strong>, assim como a coope-<br />

ração com as Forças<br />

Armadas, são preocupa-<br />

ções iminentes da gestão<br />

da Emergência.<br />

A Estrutura <strong>de</strong> Emergên-<br />

cia, constitui um dos pila-<br />

res fundamentais da ação<br />

da CVP e possibilita, não<br />

só a organização e prepa-<br />

ração das capacida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />

resposta às<br />

situações <strong>de</strong><br />

exceção ou<br />

<strong>de</strong> emer-<br />

g ê n c i a<br />

social, que<br />

são cada<br />

vez mais<br />

uma preocu-<br />

pação dos<br />

nossos dias,<br />

mas também a avaliação,<br />

análise e estudo das<br />

ameaças, vulnerabilida<strong>de</strong>s<br />

e dos riscos e seus possí-<br />

veis impactos.<br />

QUEM É QUEM<br />

A atuação da CVP em<br />

situações <strong>de</strong> Emergência<br />

<strong>de</strong>verá ser preparada e<br />

<strong>de</strong>senvolvida em coor<strong>de</strong>-<br />

nação com as diferentes<br />

áreas da sua ativida<strong>de</strong>,<br />

particularmente as relati-<br />

vas à em ergência,


QUEM É QUEM<br />

Emergência Social e<br />

Humanitária, Assistência<br />

Social e Médico/Sanitária,<br />

integrando as capacida<strong>de</strong>s<br />

<strong>de</strong> resposta dos seus dife-<br />

rentes níveis estruturais<br />

(<strong>Nacional</strong>, regional e<br />

Local).<br />

A nível <strong>Nacional</strong>, A Coor-<br />

<strong>de</strong>nação <strong>Nacional</strong> <strong>de</strong><br />

Emergência, integra: O<br />

Presi<strong>de</strong>nte Nacio-<br />

nal; A Direcção<br />

<strong>Nacional</strong>; O Gabi-<br />

nete <strong>de</strong> Análise e<br />

Orientação Estraté-<br />

gica; O Coor<strong>de</strong>na-<br />

dor Operacional <strong>de</strong><br />

Emergência, que<br />

dirige e coor<strong>de</strong>na o<br />

Gabinete <strong>de</strong> Pla-<br />

neamento e Coor-<br />

<strong>de</strong>nação - que inte-<br />

gra os Coor<strong>de</strong>na-<br />

dores das Plataformas<br />

Regionais <strong>de</strong> Emergência<br />

(CPRE) e o Centro Opera-<br />

cional <strong>de</strong> Emergência<br />

(COE) -, e estabelece a<br />

ligação com Comando<br />

<strong>Nacional</strong> <strong>de</strong> Operações <strong>de</strong><br />

Socorro da <strong>Autorida<strong>de</strong></strong><br />

<strong>Nacional</strong> <strong>de</strong> Proteção<br />

<strong>Civil</strong>.<br />

A nível Regional, foram<br />

<strong>de</strong>finidas seis Plataformas<br />

Regionais <strong>de</strong> Emergência,<br />

em que os CPRE, pla-<br />

neiam e coor<strong>de</strong>nam as<br />

intervenções em caso <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>sastre grave ou <strong>de</strong><br />

catástrofe, que exijam o<br />

emprego <strong>de</strong> meios <strong>de</strong><br />

mais do que <strong>de</strong> uma Dele-<br />

gação Local, e estabelecem<br />

a ligação com os Coman-<br />

dos Distritais <strong>de</strong> Operações<br />

<strong>de</strong> Socorro <strong>de</strong>ntro da área<br />

regional que lhe esteja <strong>de</strong>fi-<br />

nida.<br />

A nível Local, as Delega-<br />

ções Locais para que a res-<br />

posta seja oportuna e efi-<br />

caz, quer em situações <strong>de</strong><br />

normalida<strong>de</strong> quer em situa-<br />

ções <strong>de</strong> <strong>de</strong>sastre grave ou<br />

catástrofe, (Estabelecem<br />

ligação, cooperam e cola-<br />

boram com os Serviços<br />

Municipais <strong>de</strong> Proteção<br />

<strong>Civil</strong> dos concelhos cuja<br />

área abrangerem), tem<br />

Estruturas Operacionais,<br />

dirigidas por um Coor<strong>de</strong>na-<br />

dor Local <strong>de</strong> Emergência,<br />

que po<strong>de</strong>rão comportar um<br />

conjunto <strong>de</strong> Equipas Locais<br />

<strong>de</strong> Emergência, <strong>de</strong> acordo<br />

com as suas capacida<strong>de</strong>s e<br />

vocações, nos seguintes<br />

âmbitos:<br />

Equipa (s) <strong>de</strong> Socorro e<br />

Transporte (Pessoas em<br />

Situação Vulnerável);<br />

Equipa (s) <strong>de</strong> Apoio à<br />

Sobrevivência (Alojamento<br />

Temporário, Alimentação,<br />

Água, Higiene, Vestuário,<br />

Preservação <strong>de</strong> Condi-<br />

ções <strong>de</strong> Temperatura, Cui-<br />

dados Básicos <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>);<br />

Equipa (s) <strong>de</strong> Apoio Logís-<br />

tico (Armazéns, Gestão <strong>de</strong><br />

Stocks, Receção e Enca-<br />

minhamento <strong>de</strong> Dádi-<br />

vas, Transportes);<br />

Equipa (s) <strong>de</strong> Apoio<br />

Psico-Social;<br />

Equipa (s) <strong>de</strong> Pesqui-<br />

sa e Localização;<br />

Equipa (s) Médicas;<br />

Equipa (s) <strong>de</strong> Comu-<br />

nicações (Serviços<br />

Básicos <strong>de</strong> Comuni-<br />

cações);<br />

Equipa (s) Mortuária;<br />

Equipa (s) <strong>de</strong> Apoio a<br />

situações <strong>de</strong> Emergência<br />

Social (Vitimas <strong>de</strong> Violên-<br />

cia, Crianças em Risco,<br />

Sem Abrigo, Idosos em<br />

Risco, Toxico<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes<br />

e Outros);<br />

Outras <strong>de</strong> acordo com as<br />

especificida<strong>de</strong>s locais (por<br />

exemplo: Equipas <strong>de</strong><br />

Desencarceramento, <strong>de</strong><br />

Salvamento em gran<strong>de</strong><br />

ângulo, Salvamento em<br />

meio aquático, Cinotécni-<br />

cas, etc.).<br />

Fonte: Cruz Vermelha<br />

Portuguesa<br />

Jantar <strong>de</strong> Natal do <strong>CDOS</strong><br />

Porto<br />

Na senda do que já vem sen-<br />

do hábito na época natalícia,<br />

realizou-se no dia 16 <strong>de</strong><br />

Dezembro em Baltar, o jantar<br />

convívio entre todos os cola-<br />

boradores do Comando Dis-<br />

trital <strong>de</strong> Operações <strong>de</strong> Socor-<br />

ro do Porto (<strong>CDOS</strong> Porto).<br />

Este foi um momento <strong>de</strong> par-<br />

tilha e boa disposição que<br />

permitiu, mais uma vez, em<br />

ambiente informal fazer uma<br />

retrospetiva dos aconteci-<br />

mentos mais significativos <strong>de</strong><br />

2011.<br />

Um dos últimos atos <strong>de</strong>ste<br />

encontro, é o sempre diverti-<br />

do e bem disposto momento<br />

<strong>de</strong> troca <strong>de</strong> prendas entre<br />

todos.<br />

O convívio encerrou com os<br />

votos <strong>de</strong> feliz natal e próspe-<br />

ro ano novo extensivo a<br />

todos os colaboradores e<br />

respetivos familiares, proferi-<br />

dos pelo Sr. Comandante<br />

O p e r a c i o n a l D i s t r i t a l<br />

(CODIS), Coronel Teixeira<br />

Leite.<br />

Fonte: <strong>CDOS</strong> Porto<br />

Página 4


AGENDA:<br />

Corpos <strong>de</strong> Bombeiros: Aniversários<br />

17 <strong>de</strong> Janeiro – BV Rebordosa (34 anos)<br />

20 <strong>de</strong> Janeiro – BV Marco <strong>de</strong> Canaveses (88 anos)<br />

29 <strong>de</strong> Janeiro — BSB Porto (284 anos)<br />

06 <strong>de</strong> Fevereiro – BV Moreira da Maia (86 anos)<br />

10 <strong>de</strong> Fevereiro – BV Baltar (84 anos)<br />

18 <strong>de</strong> Fevereiro – BV São Mame<strong>de</strong> Infesta (94 anos)<br />

20 <strong>de</strong> Fevereiro – BV Crestuma (17 anos)<br />

16 <strong>de</strong> Março – BV Amarante (91 anos)<br />

20 <strong>de</strong> Março – BV Leixões (81 anos)<br />

29 <strong>de</strong> Março – BV Aguda (87 anos)<br />

29 <strong>de</strong> Março – BP Salvador Caetano (28 anos)<br />

Ativida<strong>de</strong> Operacional do <strong>CDOS</strong> Porto em 2011<br />

BOLETIM TRIMESTRAL DO <strong>CDOS</strong> <strong>PORTO</strong><br />

Edição e proprieda<strong>de</strong> – Comando Distrital <strong>de</strong> Operações <strong>de</strong> Socorro do Porto – <strong>Autorida<strong>de</strong></strong> <strong>Nacional</strong> <strong>de</strong> Proteção <strong>Civil</strong><br />

Redação e paginação - Comando Distrital <strong>de</strong> Operações <strong>de</strong> Socorro do Porto<br />

Av. Fontes Pereira <strong>de</strong> Melo, 519 • 4100-262 Porto<br />

Para receber periodicamente este Boletim envie uma mensagem para cdos.porto@prociv.pt<br />

<strong>Autorida<strong>de</strong></strong> <strong>Nacional</strong> <strong>de</strong> Proteção <strong>Civil</strong> • Pessoa Coletiva nº 600 082 490

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