projeto pegagógico do curso 2011 com cópia para - Uniarp
projeto pegagógico do curso 2011 com cópia para - Uniarp
projeto pegagógico do curso 2011 com cópia para - Uniarp
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
Universidade Alto Vale <strong>do</strong> Rio <strong>do</strong> Peixe – UNIARP<br />
82.798.828/0001-00<br />
Rua Victor Baptista Adami, 800 - Centro - Cx. Postal 232<br />
CEP 89500-000 - Caça<strong>do</strong>r - SC<br />
Fone/Fax: (49)3561-6200/3561-6202<br />
PROJETO PEDAGÓGICO<br />
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL<br />
Caça<strong>do</strong>r, <strong>2011</strong><br />
1
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE<br />
SERVIÇO SOCIAL<br />
Fundação Universidade Alto Vale <strong>do</strong> Rio <strong>do</strong> Peixe<br />
FUNDAÇÃO MANTENEDORA<br />
Presidente: Gilberto Seleme<br />
Vice-Presidente: Rui Caramori<br />
Diretor Geral Financeiro: Moacir José Salamoni<br />
Secretário: Auri Baú<br />
Universidade Alto Vale <strong>do</strong> Rio <strong>do</strong> Peixe<br />
MANTIDA<br />
Reitor: Prof. Dr. Adelcio Macha<strong>do</strong><br />
Vice-Reitor de Administração e Planejamento: Ms. Almir G. <strong>do</strong>s Reis<br />
Vice-Reitor Acadêmico: Dr. Anderson Antonio M. Martins<br />
Coordena<strong>do</strong>ra <strong>do</strong> Curso: Ms. Marilene Boscari<br />
Comissão de Elaboração <strong>do</strong> Projeto Político Pedagógico <strong>do</strong> Curso:<br />
Profa. Dra Hillevi Maribel Haymussi<br />
Profa. Ms Marilene Boscari<br />
Colegia<strong>do</strong> <strong>do</strong> Curso (Núcleo <strong>do</strong>cente estruturante):<br />
Professores: Fátima Noely da Silva (Doutora), Ludimar Pegoraro (Doutor), Hillevi Maribel<br />
Haymussi (Doutora), Janes Carmen Brandalero Guzella (Mestre), Ama<strong>do</strong>r Tomaselli (Mestre)<br />
e Marilene Boscari (Mestre).<br />
2
SUMÁRIO<br />
APRESENTAÇÃO 05<br />
1. HISTÓRICO 07<br />
1.1. Histórico da Mantene<strong>do</strong>ra 07<br />
Tabela 1: Situação <strong>do</strong>s <strong>curso</strong>s da UNIARP 08<br />
1.2. A Universidade Hoje 09<br />
2. MISSÃO DA UNIVERSIDADE 10<br />
3. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO 10<br />
3.12 Histórico <strong>do</strong> Curso 10<br />
4. INSERÇÃO POLÍTICA, ECONÔMICA E SOCIAL DO CURSO/<br />
JUSTIFICATIVA DO CURSO<br />
12<br />
5 CONCEPÇÃO DO CURSO 13<br />
5.1 Articulação <strong>do</strong> Curso <strong>com</strong> o Plano de Desenvolvimento Institucional –<br />
PDI<br />
5.2 Objetivos <strong>do</strong> Curso 14<br />
5.3 Perfil <strong>do</strong> egresso 15<br />
5.4 Requisitos de acesso 15<br />
5.5 Competências e habilidades 16<br />
5.6 Coerência <strong>do</strong> Currículo <strong>com</strong> as Diretrizes Curriculares Nacionais 16<br />
5.7 Meto<strong>do</strong>logia de Ensino e Avaliação 16<br />
5.8 Estratégias de Flexibilização Curricular 23<br />
A - Seminários 24<br />
B-Extensão 25<br />
6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 25<br />
6.1 Matriz Curricular – Curso de Serviço Social- Matriz Curricular e Pré-<br />
Requisitos <strong>2011</strong><br />
6.2 Estrutura Curricular – Ementário 30<br />
6.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 71<br />
6.4 Núcleo de Prática De Serviço Social e Tecnologia Social 73<br />
6.5 Articulação da auto – avaliação <strong>do</strong> <strong>curso</strong> <strong>com</strong> a auto – avaliação<br />
Institucional<br />
6.6 Atividades Complementares 73<br />
6.7 Estágio Supervisiona<strong>do</strong> Obrigatório 74<br />
6.8 Trabalho de Conclusão de Curso 74<br />
7. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA 75<br />
7.1 Coordenação de Curso 75<br />
7.2 Colegia<strong>do</strong> <strong>do</strong> Curso 76<br />
8. CORPO DOCENTE 77<br />
8.1 PERFIL DOCENTE 77<br />
8.2 PUBLICAÇÕES 79<br />
8.2.1. LIVROS, CAPÍTULO DE LIVRO 79<br />
8.2.2 ARTIGOS 80<br />
8.2.3 TEXTOS EM JORNAIS DE NOTICIAS/REVISTAS 81<br />
8.2.4 TRABALHOS COMPLETOS PUBLICADOS EM ANAIS DE<br />
CONGRESSO<br />
81<br />
13<br />
26<br />
73<br />
3
8.2.5 TRABALHOS TÉCNICOS 82<br />
8.2.6 PRODUÇÕES/PUBLICAÇÕES DISCENTES 82<br />
8.3 NDE – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE 84<br />
8.4. Número de Docentes <strong>do</strong> Curso por Regime de Trabalho na UNIARP 84<br />
8.5. Número de Docentes <strong>do</strong> Curso por Titulação Acadêmica na UNIARP 84<br />
9. INFRAESTRUTURA 85<br />
9.1 LABORATORIOS DE FORMAÇÃO GERAL/ESPECÍFICOS E 85<br />
EQUIPAMENTOS<br />
9.2 SALAS DE AULA, SALA DE REUNIÕES, SALA DOS PROFESSORES,<br />
GABINETE DE TRABALHO DOS PROFESSORES E SALA DE<br />
COORDENAÇÃO<br />
88<br />
10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 102<br />
ANEXOS<br />
01. Decreto de autorização <strong>do</strong> Curso em Caça<strong>do</strong>r 79.276<br />
02. Portaria Nº 540, Reconhecimento <strong>do</strong> <strong>curso</strong> em Caça<strong>do</strong>r<br />
03. Parecer Nº 334 - Conselho Estadual de Educação Renovação Reconhecimento <strong>do</strong><br />
Curso<br />
04. Resolução Nº 005 Conselho Estadual de Educação – Credenciamento UNIARP<br />
05. Lei Nº 8.662 – Regulamentação da Profissão<br />
06. Resolução CFESS Nº 273/93 - Código de Ética Profissional <strong>do</strong>s Assistentes Sociais<br />
07. Lei de Diretrizes Curriculares Nacionais <strong>do</strong> <strong>curso</strong> de Serviço Social - CNE/CES<br />
492/2001<br />
08. Resolução Nº 057 CONSUN - Manual de Estágio<br />
09. Resolução Nº 02 MEC – Dispõe sobre a carga horária<br />
10. Regulamento <strong>do</strong> Trabalho de Conclusão de Curso de Serviço Social<br />
11. Portaria Nº 049, de 30 de setembro de 2010<br />
APRESENTAÇÃO<br />
4
O Serviço Social é regulamenta<strong>do</strong> <strong>com</strong>o uma profissão liberal, dispon<strong>do</strong> de<br />
estatutos legais e éticos que atribuem uma autonomia teórico-meto<strong>do</strong>lógica, ético política e<br />
técnico-operativa, e à condição <strong>do</strong> exercício profissional .<br />
O exercício da profissão se realiza nos organismos emprega<strong>do</strong>res – públicos ou<br />
priva<strong>do</strong>s -, em que o assistente social figura <strong>com</strong>o trabalha<strong>do</strong>r assalaria<strong>do</strong>.<br />
O trabalho profissional é parte <strong>do</strong> trabalho coletivo produzi<strong>do</strong> pelo conjunto da<br />
sociedade, operan<strong>do</strong> a prestação de serviços sociais que atendem as necessidades sociais e<br />
realizan<strong>do</strong>, nesse processo, práticas sócio-educativas <strong>para</strong> caracterizar os anseios<br />
emana<strong>do</strong>s de seu <strong>projeto</strong> ético-político profissional.<br />
O Serviço Social brasileiro, nas últimas décadas, redimensionou-se e renovou-se no<br />
âmbito da sua interpretação teórico-meto<strong>do</strong>lógica, no campo <strong>do</strong>s valores, da ética e da<br />
política.<br />
A<strong>com</strong>panhan<strong>do</strong> o cenário das transformações societárias, reviu o seu lastro<br />
conserva<strong>do</strong>r e tradicional que permeou a profissão durante anos, desde sua criação no<br />
Brasil, em 1936, buscan<strong>do</strong> adequar-se criticamente às exigências <strong>do</strong> tempo presente.<br />
A Lei de regulamentação da profissão e o Código de Ética <strong>do</strong> Assistente Social, de<br />
1993, prescrevem direitos e deveres, atribuições e <strong>com</strong>petências que fundamentam o<br />
exercício profissional.<br />
Historicamente, os assistentes sociais dedicaram-se a implementação de políticas<br />
publicas, no espaço das relações entre população e instituição, ou, nos termos de Netto<br />
(1992), “executores terminais de políticas sociais”.<br />
Embora este seja ainda o perfil pre<strong>do</strong>minante, o Serviço Social contemporâneo<br />
ampliou seu espaço ocupacional articula<strong>do</strong> <strong>com</strong> os mais varia<strong>do</strong>s movimentos das forças<br />
sociais, sejam elas das Políticas Sociais, das Instituições e da classe trabalha<strong>do</strong>ra,<br />
colocan<strong>do</strong>-se <strong>com</strong>o uma profissão crítica e progressista.<br />
Como uma profissão, <strong>com</strong>o uma especialização <strong>do</strong> trabalho na sociedade, inscrita na<br />
divisão social e técnica <strong>do</strong> trabalho (IAMAMOTO;CARVALHO, 1982) tem nas manifestações<br />
mais contundentes da questão social o seu objeto de intervenção.<br />
Neste cenário contemporâneo, o Serviço Social coloca-se <strong>com</strong>o uma profissão que<br />
avaliou-se e recriou-se em seus fundamentos.<br />
5
Para atender os avanços obti<strong>do</strong>s pela categoria profissional é necessário avaliar,<br />
recriar e propor constantemente também, a nível de formação profissional, novos redesenhos<br />
e propostas pedagógicas atuais. É <strong>com</strong> este intuito que o colegia<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>curso</strong> de Serviço<br />
Social apresenta seu Projeto Pedagógico de Curso.<br />
A preocupação <strong>com</strong> a construção de um <strong>projeto</strong> político – pedagógico nortea<strong>do</strong>r de<br />
definições relativas à formação profissional tem si<strong>do</strong> uma constante na história <strong>do</strong> <strong>curso</strong> de<br />
Serviço Social da Universidade Alto Vale <strong>do</strong> Rio <strong>do</strong> Peixe. Desde a criação <strong>do</strong> <strong>curso</strong> em<br />
1977, <strong>com</strong> maior ou menor grau de formulação e explicitação de seus princípios e méto<strong>do</strong>s,<br />
a concepção de um <strong>projeto</strong> político – pedagógico foi sen<strong>do</strong> construí<strong>do</strong>. Mas é a partir <strong>do</strong> ano<br />
de 1996, <strong>com</strong> a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira – LDB, e <strong>com</strong> o movimento<br />
proposto pela Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social – ABESS, hoje<br />
ABEPSS, de construção nacional de uma nova proposta de formação profissional é que se<br />
iniciou a efetivação de um <strong>do</strong>cumento que expressasse as diretrizes deste novo momento da<br />
educação superior no Brasil, da profissão e <strong>do</strong> <strong>curso</strong> em Caça<strong>do</strong>r.<br />
Assim, o <strong>curso</strong> de Serviço Social pertencente a então Universidade <strong>do</strong> Contesta<strong>do</strong>,<br />
construiu seu primeiro <strong>projeto</strong> político – pedagógico, de acor<strong>do</strong> <strong>com</strong> as orientações<br />
emanadas da LDB, da ABEPSS, das diretrizes nacionais curriculares <strong>do</strong> Ministério da<br />
Educação/Sesu, <strong>do</strong> <strong>projeto</strong> ético-político profissional e <strong>do</strong> código de ética profissional.<br />
Hoje, <strong>com</strong> a criação de um novo ente universitário, agora Universidade Alto Vale <strong>do</strong><br />
Rio <strong>do</strong> Peixe – UNIARP, e <strong>com</strong> as avaliações que foram se efetuan<strong>do</strong> em torno daquele<br />
primeiro <strong>projeto</strong>, apresenta-se uma nova proposta de <strong>projeto</strong> político-pedagógico atenden<strong>do</strong><br />
aos requisitos desta nova instituição universitária e <strong>do</strong> momento atual que faz novas<br />
exigências à força laboral e profissional e das modificações pelas quais passa a sociedade<br />
contemporânea.<br />
Este <strong>projeto</strong> constitui-se num conjunto de diretrizes e estratégias que traduzem a<br />
prática pedagógica <strong>do</strong> <strong>curso</strong>. Revela que tipo de ensino se pretende, que profissional se<br />
deseja formar, aspectos teóricos e práticos da efetivação <strong>do</strong> ensinar, da organização <strong>do</strong>s<br />
conteú<strong>do</strong>s e atividades.<br />
Assim, a Vice-Reitoria Acadêmica, por meio da Comissão de elaboração <strong>do</strong> <strong>projeto</strong><br />
<strong>do</strong> Curso de Serviço Social encaminha ao Egrégio Conselho Universitário, o Projeto Político -<br />
Pedagógico <strong>do</strong> Curso de Serviço Social, que expressa a inserção <strong>do</strong> processo de formação<br />
6
acadêmico-profissional articula<strong>do</strong> <strong>com</strong> as exigências da realidade social e <strong>com</strong> as novas<br />
configurações profissionais em suas particularidades e especificidades.<br />
Neste senti<strong>do</strong>, a presente proposta de <strong>projeto</strong> político - pedagógico é um esforço <strong>do</strong><br />
Colegia<strong>do</strong> <strong>do</strong> Curso de Serviço Social de realizar uma formação articulada <strong>com</strong> as<br />
dimensões da formação profissional que garanta aos acadêmicos uma interpretação crítica<br />
da realidade e uma intervenção <strong>com</strong>patível <strong>com</strong> as necessidades contemporâneas.<br />
1. HISTÓRICO<br />
1.1. Histórico da Mantene<strong>do</strong>ra<br />
A Universidade Alto Vale <strong>do</strong> Rio <strong>do</strong> Peixe resultou da alteração estatutária da<br />
Fundação Universidade <strong>do</strong> Contesta<strong>do</strong> - Campus Universitário de Caça<strong>do</strong>r – UnC - Caça<strong>do</strong>r,<br />
também resulta<strong>do</strong> da alteração estatutária da Fundação Educacional <strong>do</strong> Alto Vale <strong>do</strong> Rio <strong>do</strong><br />
Peixe - FEARPE, esta constituída e organizada pela sociedade civil em assembléia geral de<br />
31 de Julho de 1971. É mantida pela Fundação Universitária Alto Vale <strong>do</strong> Rio <strong>do</strong> Peixe –<br />
FUNIARP, fundação pública municipal, entidade filantrópica e sem fins lucrativos, <strong>do</strong>tada de<br />
autonomia administrativa, patrimonial, econômico-financeira e didático-disciplinar, pessoa<br />
jurídica de direito priva<strong>do</strong>.<br />
Como Instituição de Educação Superior, juntamente <strong>com</strong> as fundações educacionais<br />
de Mafra, Canoinhas, Concórdia e Curitibanos, em 1990, a Fundação Educacional <strong>do</strong> Alto<br />
Vale <strong>do</strong> Rio <strong>do</strong> Peixe - FEARPE, constituiu a Federação das Fundações Educacionais <strong>do</strong><br />
Contesta<strong>do</strong> – FENIC, <strong>para</strong> criar a UNIVERSIDADE DO CONTESTADO – UnC, dentro <strong>do</strong> que<br />
preconizava a legislação de ensino superior, e <strong>para</strong> o incremento das suas atividades<br />
educacionais, culturais e sociais, em atenção aos anseios da <strong>com</strong>unidade, por decisão<br />
soberana da Assembléia Geral.<br />
A transformação da FEARPE em Fundação Universidade <strong>do</strong> Contesta<strong>do</strong> - Campus<br />
Universitário de Caça<strong>do</strong>r – UnC / CAÇADOR, <strong>com</strong> sede à Rua Victor Baptista Adami n° 800,<br />
na cidade de Caça<strong>do</strong>r, Esta<strong>do</strong> de Santa Catarina, deu-se no ano de 1995, <strong>para</strong> a<br />
consolidação da UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - UnC, uma vez que, ao mesmo<br />
tempo, a FENIC foi transformada em Fundação Universidade <strong>do</strong> Contesta<strong>do</strong> – UnC, que tem<br />
sede à Rua Atílio Faoro (Reitoria), também na cidade de Caça<strong>do</strong>r, Esta<strong>do</strong> de Santa Catarina.<br />
7
A transformação da FEARPE em Fundação Universitária Alto Vale <strong>do</strong> Rio <strong>do</strong> Peixe –<br />
FUNIARP, <strong>com</strong> sede à Rua Victor Baptista Adami n° 800, na cidade de Caça<strong>do</strong>r, Esta<strong>do</strong> de<br />
Santa Catarina, deu-se no ano de 2009, <strong>para</strong> a consolidação da UNIVERSIDADE ALTO<br />
VALE DO RIO DO PEIXE- UNIARP, que tem sede à Rua Victor Baptista Adami, também na<br />
cidade de Caça<strong>do</strong>r, Esta<strong>do</strong> de Santa Catarina.<br />
Tabela 1: Situação <strong>do</strong>s <strong>curso</strong>s da UNIARP<br />
CURSO AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENT<br />
O<br />
ADMINISTRAÇÃO Decreto 71.815/73 07/02/<br />
73<br />
AGRONOMIA Resolução CONSEPE<br />
048/2005<br />
ARTES VISUAIS Resolução CONSUN<br />
32/2001/CDR<br />
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Resolução CONSUN<br />
13/2001/CDR<br />
RENOVAÇÃO DO<br />
RECONHECIMEN<br />
TO<br />
Ato Data Ato Data Ato Data<br />
20/12/<br />
00<br />
20/12/<br />
01<br />
CIÊNCIAS CONTÁBEIS Decreto 78.675/76 08/11/<br />
76<br />
DIREITO Resolução CONSUN<br />
02/98/CDR-MFA<br />
01/06/<br />
98<br />
EDUCAÇÃO FÍSICA Decreto 97.148/88 30/11/<br />
88<br />
ENFERMAGEM Decreto 80.553/77 11/10/<br />
77<br />
ENGENHARIA<br />
AMBIENTAL<br />
ENGENHARIA DA<br />
HORTICULTURA<br />
ENGENHARIA DE<br />
CONTROLE E<br />
AUTOMAÇÃO –<br />
MECATRÔNICA<br />
Resolução CONSUN<br />
34/2000<br />
Resolução CONSUN<br />
29/98/CDR<br />
Resolução CONSUN<br />
07/2001/CTB<br />
Resolução CONSUN<br />
08/2001/CDR<br />
FARMÁCIA Resolução CONSUN<br />
28/2000/CDR<br />
Resolução CONSUN<br />
025/2002/CNI<br />
20/12/<br />
00<br />
23/12/<br />
98<br />
20/12/<br />
01<br />
20/12/<br />
01<br />
20/12/<br />
00<br />
19/12/<br />
02<br />
Decreto<br />
80.477/77<br />
Decreto<br />
1225/03<br />
Decreto<br />
48/03<br />
Portaria<br />
400/80<br />
Decreto<br />
3674/2005<br />
Portaria<br />
449/96<br />
Portaria<br />
28/82<br />
Decreto<br />
3.309/2005<br />
Decreto<br />
6.024/02<br />
Decreto<br />
4.269/06<br />
Decreto<br />
1225/03<br />
04/10/<br />
77<br />
16/12/<br />
03<br />
20/02/<br />
03<br />
24/06/<br />
80<br />
10/05/<br />
96<br />
08/01/<br />
82<br />
15/07/<br />
05<br />
10/12/<br />
02<br />
26/04/<br />
06<br />
16/12/<br />
03<br />
Decreto<br />
4.771/06<br />
Decreto<br />
2.035/08<br />
Decreto<br />
2.029<br />
Decreto<br />
748/07<br />
Decreto<br />
1.598/08<br />
06/10/<br />
06<br />
18/12/<br />
08<br />
16/12/<br />
08<br />
26/10/<br />
07<br />
12/08/<br />
08<br />
Fisioterapia Resolução CEE 42/97 03/12/ Decreto 17/09/ Decreto 26/04/<br />
8
Decreto 4.269/06 97<br />
26/04/<br />
06<br />
GEOGRAFIA Resolução CONSUN<br />
113/2003<br />
HISTÓRIA Decreto de 06/07/92 06/07/<br />
92<br />
LETRAS Decreto 70.386/72 10/04/<br />
72<br />
5.677 02 1.963/04 04<br />
Decreto<br />
1.624<br />
Portaria<br />
1271/96<br />
Decreto<br />
77.945/76<br />
21/08/<br />
08<br />
18/12/<br />
96<br />
30/06/<br />
76<br />
Portaria<br />
1271/96<br />
Decreto<br />
1.729/08<br />
MATEMÁTICA Decreto 80.226/77 Decreto<br />
1.694/08<br />
PEDAGOGIA<br />
Hab. Anos Iniciais<br />
Portaria 1270/96<br />
PSICOLOGIA Resolução CONSUN<br />
19/98/MFA-CDR<br />
Resolução CONSUN<br />
12/2000/CCD<br />
Resolução CONSUN<br />
30/2000/PU<br />
QUÍMICA IND.<br />
ALIMENTOS<br />
Decreto 2.339/2004<br />
23/12/<br />
98<br />
20/12/<br />
00<br />
20/12/<br />
00<br />
SERVIÇO SOCIAL Decreto 79.276/77 15/02/<br />
77<br />
SISTEMAS DE<br />
INFORMAÇÃO<br />
(Informática)<br />
Resolução CONSUN<br />
21/98<br />
TECN. FAB. DE PAPEL Resolução CONSEPE<br />
040/2004<br />
1.2. A UNIVERSIDADE HOJE<br />
23/12/<br />
98<br />
Decreto<br />
580/03<br />
Portaria<br />
540/81<br />
Decreto Nº<br />
75/03<br />
Decreto<br />
1.729<br />
16/12/<br />
03<br />
21/09/<br />
81<br />
14/03/<br />
03<br />
07/10/<br />
08<br />
Decreto<br />
1.892<br />
Decreto Nº<br />
75/03<br />
A Universidade Alto Vale <strong>do</strong> Rio <strong>do</strong> Peixe, é uma instituição de ensino superior<br />
voltada <strong>para</strong> atender a demandas de educação superior. A Instituição atua <strong>com</strong> ensino na<br />
educação básica, graduação, pós-graduação <strong>com</strong> pesquisa e extensão. A Instituição possui<br />
23 <strong>curso</strong>s de graduação, <strong>curso</strong>s de pós-graduação e cerca de 4.000 acadêmicos. Outro<br />
diferencial importante está na infraestrutura disponibilizada aos seus acadêmicos, através de<br />
laboratórios técnico-científicos <strong>para</strong> realização de aulas práticas, fator imprescindível <strong>para</strong> o<br />
fomento de empresas de base tecnológica.<br />
18/12/<br />
96<br />
07/10/<br />
08<br />
18/09/<br />
08<br />
21/11/<br />
08<br />
14/03/<br />
03<br />
9
Caça<strong>do</strong>r tem uma Universidade <strong>com</strong>pleta, <strong>com</strong> corpo <strong>do</strong>cente de alto nível, estrutura,<br />
laboratórios, equipamentos e uma política de Assistência Social que presta auxílio em forma<br />
de bolsas de estu<strong>do</strong>s e através de <strong>projeto</strong>s sociais. Sua atuação <strong>com</strong>unitária hoje atinge<br />
mais de cinco mil pessoas através <strong>do</strong>s 20 <strong>projeto</strong>s sociais em andamento.<br />
2. MISSÃO DA UNIVERSIDADE<br />
A Universidade Alto Vale <strong>do</strong> Rio <strong>do</strong> Peixe tem <strong>com</strong>o missão proporcionar condições<br />
<strong>para</strong> o desenvolvimento da sociedade nos campos técnico-científico, buscan<strong>do</strong> formas<br />
alternativas <strong>para</strong> planejar o futuro buscan<strong>do</strong> o desenvolvimento sócio-econômico e político-<br />
cultural regional de sua abrangência.<br />
3. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO<br />
3.1. Nome <strong>do</strong> Curso: Serviço Social<br />
3.2. Habilitação: Bacharel em Serviço Social<br />
3.3. Endereço de funcionamento: Rua Victor Baptista Adami, 800<br />
3.4. Dimensão das turmas: 1 a Fase:<br />
3 a Fase:<br />
5 a Fase:<br />
3.5. Perío<strong>do</strong> de integralização: mínimo: 8 semestres<br />
médio: 10 semestres<br />
máximo: 12 semestres<br />
3.6. Modalidade: bacharela<strong>do</strong><br />
3.7. Turno de funcionamento: noturno<br />
3.8. Regime: Semestral<br />
3.9. Forma de acesso: processo seletivo da <strong>Uniarp</strong><br />
3.10. Criação <strong>do</strong> <strong>curso</strong>: Decreto n. 79.276 de 15 de fevereiro de 1977<br />
3.11. Reconhecimento <strong>do</strong> <strong>curso</strong>: Portaria n. 540 de 17 de agosto de 1981<br />
3.12. Histórico <strong>do</strong> Curso<br />
A implantação <strong>do</strong> Curso de Serviço Social de Caça<strong>do</strong>r dá-se através da autorização<br />
pelo decreto n. 79.276 de 15 de fevereiro de 1977 e pelo reconhecimento, pela portaria n.<br />
540 de 17 de agosto de 1981. Foi cria<strong>do</strong> <strong>com</strong>o Faculdade de Serviço Social e de Saúde,<br />
fazen<strong>do</strong> parte da então Fundação Educacional Alto Vale <strong>do</strong> Rio <strong>do</strong> Peixe – Fearpe 1 . Sua<br />
1 As primeiras unidades de ensino superior surgidas no interior <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> de Santa Catarina<br />
foram nos moldes de Fundações Educacionais.No perío<strong>do</strong> de 1964 a 1976 constituíram-se<br />
10
criação dá-se num perío<strong>do</strong>, décadas de 1970 e 1980, de grande expansão e privatização <strong>do</strong><br />
ensino superior no Brasil (Haymussi,1996).<br />
Conforme Silva, segun<strong>do</strong> depoimento <strong>do</strong> diretor acadêmico da época, o que se<br />
esperava era um <strong>curso</strong> superior <strong>com</strong> ênfase <strong>para</strong> Serviço Social à indústria (SILVA,<br />
2002:40). Na época em que foi cria<strong>do</strong>, o <strong>curso</strong> deparou-se <strong>com</strong> uma série de dificuldades,<br />
falta de estrutura física e financeira e de re<strong>curso</strong>s humanos, pois não existiam assistentes<br />
sociais na cidade. Os professores vinham de Florianópolis, Lages e Porto Alegre, e muitas<br />
das aulas eram em finais de semana. Ressalta-se que neste início <strong>do</strong> <strong>curso</strong> foi desenvolvi<strong>do</strong><br />
um currículo conforme as orientações existentes na época e na <strong>com</strong>preensão da profissão<br />
também pre<strong>do</strong>minante, quer seja, a visão assistencialista , preconizan<strong>do</strong> um Serviço Social<br />
Tradicional, <strong>com</strong> ênfase no Serviço Social de Caso, Grupo e Comunidade.<br />
Aos poucos o <strong>curso</strong> vai se estruturan<strong>do</strong> e assistentes sociais chegam à cidade <strong>para</strong><br />
trabalhar e vão sen<strong>do</strong> absorvi<strong>do</strong>s <strong>para</strong> trabalhar no <strong>curso</strong>.<br />
No início da década de 1980, a direção da Faculdade realiza um convênio <strong>com</strong> a<br />
PUC/SP <strong>para</strong> realização de um <strong>curso</strong> de especialização. Deste surgem os primeiros ex-<br />
alunos que vão <strong>com</strong>por o quadro de professores <strong>do</strong> <strong>curso</strong>.<br />
A partir deste momento inicia-se uma nova trajetória <strong>do</strong> <strong>curso</strong>, pois os professores da<br />
PUC/SP que ministraram a especialização propiciaram debates acirra<strong>do</strong>s sobre o<br />
questionamento que permeava a profissão no meio acadêmico das grandes universidades, e<br />
nos órgãos representativos da profissão, fruto das reflexões que vinham sen<strong>do</strong> realizadas a<br />
partir <strong>do</strong> Movimento de Reconceituação <strong>do</strong> Serviço Social Latino-Americano deflagra<strong>do</strong> em<br />
1965. Os professores <strong>do</strong> <strong>curso</strong> de Serviço Social <strong>com</strong>eçam a participar <strong>do</strong>s eventos<br />
promovi<strong>do</strong>s pela ABESS e se promove uma reforma curricular a partir de 1987.<br />
Na década de 1990, grandes mudanças ocorrem que afetam profundamente a<br />
profissão. A promulgação da nova Constituição em 1988, o movimento pelo fim <strong>do</strong> governo<br />
ditatorial militar em 1985 e o processo de eleições <strong>para</strong> presidente <strong>para</strong> restituir o regime<br />
democrático, a nova LDB, as discussões <strong>para</strong> elaboração de um novo código de ética <strong>do</strong><br />
Serviço Social, a promulgação da Lei Orgânica da Assistência Social, o movimento da<br />
19 Fundações no Esta<strong>do</strong>, organizadas num sistema chama<strong>do</strong> Associação Catarinense da<br />
Fundações Educacionais – ACAFE ( HAYMUSSI,1996 e PEGORARO,2008).<br />
11
sociedade civil por novos ordenamentos sobre direitos sociais, entre outros, suscitaram um<br />
grande debate no âmbito da profissão.<br />
Já em 1996, diante das mudanças conjunturais, iniciam-se em todas as unidades de<br />
ensino brasileiras debates promovi<strong>do</strong>s pela ABEPSS, <strong>para</strong> a construção de uma nova<br />
proposta de formação acadêmica de assistentes sociais. Con<strong>com</strong>itante, a FEARPE<br />
transforma-se, juntamente <strong>com</strong> outras quatro Instituições de Ensino Superior, em<br />
Universidade <strong>do</strong> Contesta<strong>do</strong>-UnC. Cria-se o <strong>curso</strong> de Serviço Social na cidade de Canoinhas<br />
e Curitibanos, ambas integra<strong>do</strong>ras da UnC. Os professores <strong>do</strong>s três Campus formam um<br />
Grupo de Trabalho, que após <strong>do</strong>is anos de debates e a<strong>com</strong>panhamento das oficinas<br />
nacionais promovidas pela ABEPSS elaboram um <strong>projeto</strong> político – pedagógico <strong>com</strong> base<br />
nas novas diretrizes curriculares. Este <strong>projeto</strong> inicia<strong>do</strong> em 2002 contemplava as discussões<br />
sobre a reposição da matéria-prima <strong>do</strong> Serviço Social – a “questão social“ <strong>com</strong>o elemento<br />
deflagra<strong>do</strong>r de um novo <strong>com</strong>positório na organização curricular. Disciplinas que<br />
possibilitassem a análise crítica <strong>do</strong> cenário econômico, político, cultural e social foram<br />
incluídas <strong>para</strong> possibilitar a apreensão destes cenários, <strong>para</strong> <strong>com</strong>preender e analisar as<br />
expressões da “questão social“, <strong>do</strong> novo desenho das Políticas Sociais emergentes no<br />
perío<strong>do</strong> e das respostas teórico-meto<strong>do</strong>lógicas e técnico-operativas da profissão. Alinha-se a<br />
este fértil momento a ida de professores <strong>do</strong> <strong>curso</strong> <strong>para</strong> freqüentarem <strong>do</strong>utora<strong>do</strong> e mestra<strong>do</strong>.<br />
Em 2009 a UnC transforma-se em UNIARP – Universidade Alto Vale <strong>do</strong> Rio <strong>do</strong><br />
Peixe. O <strong>curso</strong> de Serviço Social constata equívocos em alterações efetuadas na<br />
organização curricular efetuada pela UnC e inicia uma nova reconstrução de seu <strong>projeto</strong><br />
político- pedagógico, <strong>com</strong>patível <strong>com</strong> a realidade institucional e avaliativa.<br />
4. INSERÇÃO POLÍTICA, ECONÔMICA E SOCIAL DO CURSO/ JUSTIFICATIVA DO<br />
CURSO<br />
Como já aponta<strong>do</strong> no item anterior, o <strong>curso</strong> de Serviço Social é cria<strong>do</strong> em 1977,<br />
portanto há 34 anos. Em conjunto <strong>com</strong> os <strong>curso</strong>s de Administração, Pedagogia e Letras<br />
criaram a identidade da Universidade em Caça<strong>do</strong>r e no Esta<strong>do</strong> de Santa Catarina. Foram<br />
estes <strong>curso</strong>s iniciais e que se mantêm até hoje, que imprimiram no município e na região<br />
uma marca indelével de formação de profissionais. Estes, nos diferentes ramos <strong>do</strong><br />
conhecimento, ajudaram a aprimorar as instituições de prestação de serviços à população,<br />
12
provocaram debates na sociedade, redimensionaram empresas, instituições sociais e de<br />
ensino, prestaram serviços relevantes na organização social e no desenvolvimento regional.<br />
No tocante ao Serviço Social, nestes 34 anos, os profissionais aqui diploma<strong>do</strong>s<br />
<strong>com</strong>puseram órgãos relevantes defini<strong>do</strong>res da Assistência Social, da Previdência e da<br />
Saúde. Foi graças às atividades <strong>do</strong>s pioneiros <strong>do</strong> <strong>curso</strong> de Serviço Social em Caça<strong>do</strong>r e <strong>do</strong>s<br />
profissionais aqui forma<strong>do</strong>s, que neste tripé que hoje forma a Política de Seguridade Social,<br />
se imprimiu novos direcionamentos em seu planejamento e implementação.<br />
A região de abrangência da UNIARP é <strong>com</strong>posta por municípios que apresentam<br />
vulnerabilidades sociais e uma população em situação de risco social. Os atingi<strong>do</strong>s pela<br />
crescente exclusão social buscam cada vez mais, nas instituições sociais públicas e privadas<br />
o acolhimento, o atendimento de necessidades básicas vitais à sua sobrevivência, uma vez<br />
que estas são executoras <strong>do</strong>s programas sociais e das políticas sociais públicas emanadas<br />
<strong>do</strong> esta<strong>do</strong> e garanti<strong>do</strong>s pela Constituição.<br />
Nestas instituições, é <strong>com</strong>petência regulamentada em Lei, o atendimento por<br />
profissional de Serviço Social – o Assistente Social. Cresce a demanda por este profissional<br />
uma vez que a Política de Seguridade Social prevê ações <strong>para</strong> a crescente demanda por<br />
serviços, programas e <strong>projeto</strong>s. O Governo Federal, através <strong>do</strong> Presidente da República,<br />
recém empossa<strong>do</strong>, prioriza a erradicação da pobreza no Brasil, o que se prevê a criação de<br />
inúmeros programas e <strong>projeto</strong>s que só poderão ser executa<strong>do</strong>s por profissional de Serviço<br />
Social.<br />
Outra razão da necessidade social <strong>do</strong> Curso de Serviço Social está referendada pelo<br />
<strong>com</strong>promisso social da UNIARP que se <strong>com</strong>promete em sua missão a buscar alternativas<br />
<strong>para</strong> a resolução <strong>do</strong>s problemas regionais e promover o seu desenvolvimento. É este <strong>curso</strong><br />
que pre<strong>para</strong> profissionais <strong>para</strong> atuar nas Políticas Sociais Públicas e nas Organizações<br />
Sociais que possibilitam a efetivação <strong>do</strong>s direitos sociais e a participação consciente da<br />
população na formulação e a<strong>com</strong>panhamento das políticas sociais.<br />
5. CONCEPÇÃO DO CURSO<br />
5.1. Articulação <strong>do</strong> Curso <strong>com</strong> o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI<br />
O PDI da UNIARP delineia as diretrizes, as intenções da Instituição em relação ao<br />
ensino, pesquisa, extensão e a todas as atividades de sua gestão.<br />
13
O <strong>curso</strong> de Serviço Social articula-se <strong>com</strong> este Plano buscan<strong>do</strong> efetivar suas<br />
intencionalidades através de:<br />
No ensino: Efetivan<strong>do</strong> a proposta <strong>do</strong> Projeto Político – Pedagógico <strong>do</strong> <strong>curso</strong>,<br />
oferecen<strong>do</strong> um <strong>curso</strong> de qualidade, forman<strong>do</strong> profissionais capazes de intervir na realidade<br />
social de forma crítica, criativa e <strong>com</strong> responsabilidade ética.<br />
Na pesquisa: Para que se evidencie a relação teoria x prática o <strong>curso</strong> enseja através<br />
das disciplinas que se realizem processos investigativos sobre a realidade e as<br />
particularidades afetas à profissão. Os alunos são motiva<strong>do</strong>s a participar <strong>do</strong> programa de<br />
iniciação científica da universidade.<br />
Na extensão: O <strong>curso</strong> relaciona-se <strong>com</strong> a extensão através da participação de alunos<br />
e professores em <strong>projeto</strong>s volta<strong>do</strong>s ao atendimento da população e de organizações da<br />
sociedade civil.<br />
Na pós - graduação: Há incentivo significativo <strong>do</strong> <strong>curso</strong> <strong>para</strong> que os diploma<strong>do</strong>s<br />
continuem seu processo de formação profissional através <strong>do</strong> aprimoramento, participan<strong>do</strong> de<br />
<strong>curso</strong>s de especialização.<br />
Na Gestão: A coordenação <strong>do</strong> <strong>curso</strong> participa <strong>do</strong>s colegia<strong>do</strong>s gestores, debaten<strong>do</strong><br />
resoluções que dizem respeito ao bom andamento das atividades <strong>do</strong> ensino, sugerin<strong>do</strong><br />
alternativas <strong>para</strong> que o ensino melhore e administran<strong>do</strong> e executan<strong>do</strong> as decisões tomadas<br />
pela Reitoria e colegia<strong>do</strong>s.<br />
5.2. Objetivos <strong>do</strong> Curso<br />
O <strong>projeto</strong> político pedagógico proposto <strong>para</strong> o <strong>curso</strong> de Serviço Social da UNIARP<br />
alicerça-se na <strong>com</strong>preensão das relações sociais presentes na sociedade <strong>com</strong>o um to<strong>do</strong>.<br />
Objetiva propiciar uma formação acadêmica centrada nos fundamentos da profissão<br />
articulada <strong>com</strong> os movimentos da sociedade e empenhada na realização contínua <strong>do</strong> Ser<br />
Humano pautada na ética e responsabilidade, da democracia e cidadania no Brasil.<br />
Assim sen<strong>do</strong>, busca-se efetivar um ensino que propicie a qualificação de bacharéis<br />
em Serviço Social <strong>com</strong> capacitação teórico- meto<strong>do</strong>lógica, ético-política e técnico–operativa<br />
<strong>para</strong> o desempenho das atividades inerentes ao Assistente Social nos termos da Lei n. 8662<br />
de regulamentação da profissão.<br />
A formação acadêmica em Serviço Social deve, portanto:<br />
14
- Pre<strong>para</strong>r o futuro profissional <strong>para</strong> identificar as várias formas em que se<br />
manifestam as expressões da “questão social“, analisan<strong>do</strong> suas causas conjunturais e<br />
estruturais <strong>para</strong>, formular, implantar, implementar políticas sociais e construir estratégias de<br />
enfrentamento e superação das desigualdades sociais;<br />
- Viabilizar a articulação entre as dimensões <strong>do</strong> ensino, pesquisa e extensão no<br />
processo de formação profissional;<br />
vida <strong>do</strong> planeta.<br />
- Possibilitar o desenvolvimento de pensamento crítico, criativo e investigativo;<br />
- Sensibilizar os graduan<strong>do</strong>s <strong>para</strong> as questões ambientais e atuais que envolvem a<br />
5.3. Perfil <strong>do</strong> egresso<br />
Respalda<strong>do</strong> nas diretrizes da ABEPSS e das Diretrizes Curriculares, o perfil<br />
profissional que o <strong>curso</strong> tem o propósito de formar está referi<strong>do</strong> a um assistente social que:<br />
a) “atua nas expressões da questão social, formulan<strong>do</strong> e implementan<strong>do</strong><br />
propostas <strong>para</strong> seu enfrentamento, por meio de políticas sociais públicas, empresariais, de<br />
organizações da sociedade civil e movimentos sociais;<br />
b) <strong>do</strong>ta<strong>do</strong> de formação intelectual e cultural generalista crítica, <strong>com</strong>petente em sua<br />
área de desempenho, <strong>com</strong> capacidade de inserção criativa e propositiva, no conjunto das<br />
relações sociais e de merca<strong>do</strong>;<br />
c) <strong>com</strong>prometi<strong>do</strong> <strong>com</strong> valores nortea<strong>do</strong>res <strong>do</strong> Código de Ética <strong>do</strong> Assistente<br />
Social.” (ABEPSS,1998)<br />
d) “promova o exercício pleno da cidadania e a inserção criativa e propositiva <strong>do</strong>s<br />
usuários <strong>do</strong> Serviço Social no conjunto das relações sociais e no merca<strong>do</strong> de trabalho” (<br />
DIRETRIZES CURRICULARES,2002).<br />
5.4. Requisitos de acesso<br />
Processo seletivo da UNIARP.<br />
5.5. Competências e habilidades<br />
A formação requerida, constituin<strong>do</strong>-se requisito básico <strong>para</strong> o exercício da<br />
profissão, deve viabilizar <strong>com</strong>petências e habilidades visan<strong>do</strong> a:<br />
15
a) “apreensão crítica <strong>do</strong>s processos sociais numa perspectiva de totalidade;<br />
b) análise <strong>do</strong> movimento histórico da sociedade brasileira, apreenden<strong>do</strong> as<br />
particularidades <strong>do</strong> desenvolvimento <strong>do</strong> capitalismo no país;<br />
c) <strong>com</strong>preensão <strong>do</strong> significa<strong>do</strong> social da profissão e de seu desenvolvimento<br />
sócio-histórico, nos cenários internacional e nacional, desvelan<strong>do</strong> as possibilidades de ações<br />
contidas na realidade;<br />
d) identificação das demandas presentes na sociedade, visan<strong>do</strong> formular<br />
respostas profissionais <strong>para</strong> o enfrentamento da questão social, consideran<strong>do</strong> as novas<br />
articulações entre o público e o priva<strong>do</strong>” (ABEPSS,1998).<br />
O detalhamento das <strong>com</strong>petências e atribuições privativas <strong>do</strong> Assistente Social<br />
que o presente <strong>projeto</strong> incorpora estão dispostas na Lei 8.662, de 7 de junho de 1993, artigos<br />
4º e 5º, cujo <strong>do</strong>cumento encontra-se em anexo.<br />
5.6. Coerência <strong>do</strong> Currículo <strong>com</strong> as Diretrizes Curriculares Nacionais<br />
O <strong>projeto</strong> político pedagógico <strong>do</strong> <strong>curso</strong> de Serviço Social da UNIARP efetiva as<br />
determinações da Resolução n. 15, de 13 de março de 2002, <strong>do</strong> CNE que se encontra em<br />
anexo a este <strong>projeto</strong>.<br />
5.7. Meto<strong>do</strong>logia de Ensino e Avaliação<br />
Ensinar é uma arte. Mas, não são to<strong>do</strong>s que a possuem que estão predispostos a<br />
realizá-la <strong>com</strong>o uma construção. Muitos professores são altamente capacita<strong>do</strong>s mas não<br />
conseguem ensinar.<br />
A meto<strong>do</strong>logia é uma tomada de decisão que o professor se propõe a assumir <strong>para</strong><br />
conseguir que o processo de ensino-aprendizagem seja satisfatório.<br />
Em avaliações efetuadas pelo Colegia<strong>do</strong> de Curso sobre o perfil <strong>do</strong> aluno que chega<br />
à universidade constatou-se algumas questões que são relevantes:<br />
O aluno que acessa a universidade possui, pre<strong>do</strong>minantemente, um baixo nível<br />
cultural. Verifica-se que cada vez mais os alunos têm pouco conhecimento sobre a realidade<br />
social que o cerca e, apesar da grande expansão <strong>do</strong>s meios de <strong>com</strong>unicação, a maioria tem<br />
16
uma informação desatualizada sobre os acontecimentos históricos, econômicos, políticos e<br />
sociais.<br />
O aluno que acessa à universidade tem muitas deficiências de conhecimento de<br />
ortografia e gramática, muitos não sabem sequer escrever um parágrafo <strong>com</strong> lógica. Têm<br />
dificuldade de entender e interpretar textos, revelan<strong>do</strong> lacunas no desenvolvimento de<br />
construção de raciocínios.<br />
Muitos <strong>do</strong>s alunos não têm atitudes éticas, há um vazio de incorporação de valores e<br />
de boa educação.<br />
Não têm disciplina de estu<strong>do</strong>.<br />
A grande maioria que acessa ao <strong>curso</strong> trabalha em horário integral e são<br />
provenientes de famílias pobres, chegam à aula cansa<strong>do</strong>s e <strong>com</strong> sono.<br />
Como então desenvolver meto<strong>do</strong>logia de ensino <strong>para</strong> superar esta realidade? Como<br />
mudar esta realidade diante <strong>do</strong> desafio de efetivar um <strong>projeto</strong> político – pedagógico que<br />
pretende formar profissionais críticos, criativos e interventivos?<br />
Estes são alguns elementos, entre outros, que desafiam a universidade, o <strong>curso</strong> e<br />
professores a a<strong>do</strong>tarem meto<strong>do</strong>logias diferenciadas, principalmente nos primeiros semestres<br />
<strong>para</strong> superar estas dificuldades.<br />
A <strong>com</strong>petência de ensinar é exclusiva <strong>do</strong> professor da disciplina, pois subentende-se<br />
que to<strong>do</strong>s os professores foram capacita<strong>do</strong>s em didática <strong>do</strong> ensino.<br />
Cada um desenvolve suas meto<strong>do</strong>logias de ensino adequada a realidade da<br />
disciplina e aos re<strong>curso</strong>s disponíveis <strong>para</strong> tematizar os conteú<strong>do</strong>s <strong>do</strong> plano de ensino, a<br />
atingir os objetivos <strong>do</strong> <strong>curso</strong> e utilizar os re<strong>curso</strong>s disponibiliza<strong>do</strong>s pela Instituição<br />
Universitária. Re<strong>com</strong>enda-se dentro desta perspectiva, que cada professor diversifique as<br />
aulas e as modalidades de avaliação que propiciem a apreensão <strong>do</strong> conhecimento.<br />
Parte-se de <strong>do</strong>is princípios fundamentais <strong>para</strong> se pactuar uma meto<strong>do</strong>logia de<br />
ensino, <strong>com</strong>um ao corpo <strong>do</strong>cente <strong>do</strong> <strong>curso</strong>:<br />
A relação professor x aluno: o professor é entendi<strong>do</strong> <strong>com</strong>o o estimula<strong>do</strong>r <strong>do</strong> processo<br />
de ensino - aprendizagem, ele deve ser o espelho, ele deve ser um modelo de referência<br />
teórica, ética, de responsabilidade, <strong>para</strong> os alunos. Portanto, ele <strong>com</strong>o “detentor” de um<br />
conhecimento, uma vez que estu<strong>do</strong>u, capacitou-se, adquiriu conhecimentos que o habilitam<br />
a ministrar aulas, deve pre<strong>para</strong>r as aulas, ter <strong>do</strong>mínio sobre os conteú<strong>do</strong>s e diversificar<br />
17
técnicas de ensino. Sen<strong>do</strong> um estimula<strong>do</strong>r, não deve contentar-se em apenas repassar as<br />
informações necessárias à <strong>com</strong>preensão <strong>do</strong>s conteú<strong>do</strong>s, mas problematizá-los, motivar os<br />
alunos a buscar outras fontes de reforço <strong>do</strong>s conteú<strong>do</strong>s, <strong>com</strong>o pesquisas bibliográficas e<br />
investigações de campo. O professor deve principalmente nos primeiros semestres, ensinar<br />
a pensar, sen<strong>do</strong> que já foram aponta<strong>do</strong>s as dificuldades <strong>do</strong> aluno ingressante. Poderá a<strong>do</strong>tar<br />
diversificadas técnicas: estu<strong>do</strong>s dirigi<strong>do</strong>s, fichamento de livros, exposições orais, etc. As<br />
aulas podem ser expositivas/dialogadas, estu<strong>do</strong>s de casos, usar multimídias, filmes,<br />
retro<strong>projeto</strong>r, etc.<br />
Deverá sempre no início da aula expor o objetivo geral da aula.<br />
A concepção de aluno, diante também das dificuldades apontadas, é de que não<br />
pode ser somente receptivo, tem de ser um coadjuvante, construtor. A aprendizagem é<br />
individual, mas pode ser apreendida de inúmeras formas. A grande maioria <strong>do</strong>s alunos vem<br />
de um ensino que os habituou a ser depositórios e a decorar conteú<strong>do</strong>s. O professor tem a<br />
tarefa de desenvolver no acadêmico a consciência de que o processo de formação<br />
profissional é diferencia<strong>do</strong> <strong>do</strong> 2 o Grau. Aqui ele tem de ser habilita<strong>do</strong>, capacita<strong>do</strong> e não só<br />
<strong>para</strong> adquirir um diploma, mas <strong>para</strong> desenvolver uma profissão <strong>com</strong> <strong>com</strong>petência e ética.<br />
A avaliação constitui-se em um processo contínuo e deve ser dialógico e reflexivo,<br />
envolven<strong>do</strong> to<strong>do</strong>s os momentos da relação ensino- aprendizagem.<br />
De acor<strong>do</strong> <strong>com</strong> a RESOLUÇÃO CONSUN Nº 013, DE 4 DE MAIO DE 2010, que<br />
dispõe sobre Procedimentos e Critérios <strong>para</strong> Verificação da Aprendizagem nos Cursos de<br />
Graduação e Sequenciais no âmbito da Universidade <strong>do</strong> Alto Vale <strong>do</strong> Rio <strong>do</strong> Peixe -<br />
UNIARP.<br />
O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE ALTO<br />
VALE DO RIO DO PEIXE, no uso de suas atribuições, CONSIDERADO o disposto no art. 7º<br />
<strong>do</strong> Regulamento Geral da UNIARP, CONSIDERANDO o delibera<strong>do</strong> pelo egrégio Conselho<br />
Universitário no ensejo da sessão de 04 de maio de 2010.<br />
RESOLVE:<br />
18
Art. 1º. A avaliação <strong>do</strong> desempenho acadêmico, nos <strong>curso</strong>s de graduação, tem por finalidade<br />
a<strong>com</strong>panhar o progresso <strong>do</strong> acadêmico no <strong>do</strong>mínio das <strong>com</strong>petências exigidas <strong>para</strong> o <strong>curso</strong><br />
que está realizan<strong>do</strong>, conforme <strong>projeto</strong> político pedagógico, ten<strong>do</strong> em vista a adequada<br />
formação científica e profissional, a promoção por fase letiva.<br />
Parágrafo único. A avaliação <strong>do</strong> desempenho acadêmico <strong>com</strong>preenderá a freqüência e o<br />
aproveitamento nos estu<strong>do</strong>s, este expresso em notas, os quais deverão ser atingi<strong>do</strong>s<br />
conjuntamente.<br />
Art. 2º. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estu<strong>do</strong>s, demonstra<strong>do</strong> por<br />
meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplica<strong>do</strong>s por <strong>com</strong>issão<br />
examina<strong>do</strong>ra especial, poderão ter abreviada a duração <strong>do</strong>s seus <strong>curso</strong>s, de acor<strong>do</strong> <strong>com</strong> a<br />
regulamentação específica.<br />
Art. 3º. O aproveitamento nos estu<strong>do</strong>s será verifica<strong>do</strong> de forma sistemática e registra<strong>do</strong> por<br />
meio de nota individual, em cada disciplina, de acor<strong>do</strong> <strong>com</strong> os objetivos propostos no plano<br />
de ensino, em consonância <strong>com</strong> o <strong>projeto</strong> pedagógico <strong>do</strong> <strong>curso</strong>.<br />
§ 1º. A verificação <strong>do</strong> alcance <strong>do</strong>s objetivos em cada disciplina será Realizada<br />
progressivamente durante o perío<strong>do</strong> letivo, por meio <strong>do</strong>s critérios de avaliação previstos no<br />
plano de ensino.<br />
§ 2º. É de responsabilidade <strong>do</strong> professor providenciar atividades que possibilitem a<br />
apropriação <strong>do</strong>s conteú<strong>do</strong>s trabalha<strong>do</strong>s na disciplina quan<strong>do</strong> o grupo de acadêmicos<br />
demonstrar dificuldades de alcançar o padrão mínimo espera<strong>do</strong>.<br />
§ 3º. Os instrumentos utiliza<strong>do</strong>s <strong>para</strong> avaliar o aproveitamento nos estu<strong>do</strong>s poderão ser<br />
escritos e/ou práticos, atividades curriculares envolven<strong>do</strong> exercícios, visitas de estu<strong>do</strong>,<br />
trabalhos de campo, relatórios, seminários, <strong>projeto</strong>s, estu<strong>do</strong>s de caso, auto-avaliação e<br />
outros instrumentos.<br />
19
§4º. To<strong>do</strong>s os instrumentos de avaliação serão defini<strong>do</strong>s previamente no plano de ensino<br />
e/ou redefini<strong>do</strong>s no decorrer <strong>do</strong> semestre <strong>com</strong> ciência <strong>do</strong>s acadêmicos.<br />
Art. 4º. O registro, em formulário próprio, <strong>do</strong> aproveitamento <strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s será<br />
responsabilidade <strong>do</strong> professor da disciplina e incidirá sobre todas as atividades de avaliação,<br />
deven<strong>do</strong> resultar de 03 (três) médias parciais (M1, M2, M3).<br />
§1º. As médias parciais (M1, M2 e M3) serão disponibilizadas, aproximadamente, nos<br />
perío<strong>do</strong>s que <strong>com</strong>pletam 1/3 (um terço), 2/3 (<strong>do</strong>is terços) e ao final da carga horária da<br />
disciplina, no Sistema de Controle Acadêmico.<br />
§2º. O professor poderá atribuir diferentes pesos às atividades de avaliação <strong>do</strong><br />
aproveitamento de estu<strong>do</strong>s que <strong>com</strong>porão as médias M1, M2 e M3, desde que dê,<br />
previamente, ciência aos acadêmicos, constan<strong>do</strong> no plano de ensino.<br />
§3º. Os critérios de avaliação e os valores das questões deverão ser informa<strong>do</strong>s aos<br />
acadêmicos, por escrito, na folha de presença ou na introdução <strong>do</strong>s instrumentos de<br />
avaliação.<br />
§4º. As médias parciais (M1, M2, M3) serão expressas por notas, graduadas de 0,0 (zero) a<br />
10 (dez), <strong>com</strong> uma casa decimal, sem arre<strong>do</strong>ndamento.<br />
Art. 5º. A média final <strong>para</strong> aprovação na disciplina deverá ser igual ou<br />
superior a 6,0 (seis vírgula zero), obtida da média aritmética simples das 03 (três) médias<br />
parciais.<br />
§ 1º. A média final será expressa por notas, graduadas de 0,0 (zero) a 10 (dez), não poden<strong>do</strong><br />
ser fracionadas aquém ou além de 0,5 (zero vírgula cinco).<br />
§ 2º. As frações intermediárias da Média Final serão arre<strong>do</strong>ndadas conforme o estabeleci<strong>do</strong><br />
abaixo:<br />
20
I- parte decimal igual ou menor que 0,24 (zero vírgula vinte e quatro) arre<strong>do</strong>ndar <strong>para</strong> o<br />
inteiro menor;<br />
II- parte decimal igual ou superior a 0,25 (zero vírgula vinte e cinco) arre<strong>do</strong>ndar <strong>para</strong> o meio<br />
acima;<br />
III- parte decimal igual ou menor que 0,74 (zero vírgula setenta e quatro) arre<strong>do</strong>ndar <strong>para</strong> o<br />
meio menor;<br />
IV- parte decimal igual ou superior a 0,75 (zero vírgula setenta e cinco) arre<strong>do</strong>ndar <strong>para</strong> o<br />
inteiro acima.<br />
Art. 6º. O aluno que obtiver na disciplina média igual ou superior a seis durante o perío<strong>do</strong><br />
letivo e assiduidade não inferior a 75% será considera<strong>do</strong> aprova<strong>do</strong>.<br />
Art. 7º. Para aprovação nas atividades práticas de Estágio Supervisiona<strong>do</strong>, Trabalho de<br />
Conclusão de Curso e Atividades Práticas, o aluno deverá obter média igual ou superior a<br />
7,0 (sete).<br />
Art. 8º. A atribuição de notas é de responsabilidade <strong>do</strong> professor da disciplina e nos estágios<br />
supervisiona<strong>do</strong>s e trabalhos de conclusão de <strong>curso</strong><br />
serão atribuídas conforme regulamentação própria.<br />
§ 1º. A verificação da presença <strong>do</strong>s alunos às atividades acadêmicas ficará a cargo <strong>do</strong><br />
professor, mediante registros específicos.<br />
§ 2º. Os trabalhos, provas e exercícios, deverão ser corrigi<strong>do</strong>s e entregues aos alunos no<br />
prazo máximo de dez dias após a realização <strong>do</strong>s mesmos, respeita<strong>do</strong>s os prazos de entrega<br />
de notas estabeleci<strong>do</strong>s no calendário acadêmico.<br />
Art. 9º. Os resulta<strong>do</strong>s das avaliações deverão ser objeto de discussão e análise junto aos<br />
acadêmicos de acor<strong>do</strong> <strong>com</strong> as normas em vigor.<br />
21
§1º. Após a discussão <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s e a devolução <strong>do</strong>s instrumentos de avaliação, pelo<br />
professor, é faculta<strong>do</strong> ao acadêmico requerer revisão da avaliação, observan<strong>do</strong>-se as<br />
normas específicas aprovadas pelo CONSUN.<br />
§2º. Nas atividades de conclusão de <strong>curso</strong>, a revisão de notas será facultativa e obedecerá<br />
ao disposto nos regulamentos próprios aprova<strong>do</strong>s pelo CONSUN.<br />
Art. 10. Terá direito à realização de avaliação em segunda chamada o acadêmico que<br />
<strong>com</strong>provadamente tenha si<strong>do</strong> impedi<strong>do</strong> de <strong>com</strong>parecer observada regulamentação própria<br />
aprovada pelo CONSUN.<br />
Parágrafo único. Ressalva<strong>do</strong> o disposto no caput deste artigo, atribuir-se-á nota 0,0 (zero) ao<br />
acadêmico que deixar de se submeter às avaliações previstas nas datas fixadas, bem <strong>com</strong>o,<br />
ao que, nelas, se utilizar de meio fraudulento.<br />
Art. 11. É veda<strong>do</strong> o abono de faltas, sen<strong>do</strong> a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> o regime de atividades <strong>do</strong>miciliares nos<br />
casos previstos em lei, e regulamenta<strong>do</strong>s pelo CONSUN.<br />
Cada professor deverá deixar claro no plano de ensino <strong>com</strong>o realizará a avaliação e quais os<br />
critérios a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s.<br />
Para as avaliações são determina<strong>do</strong>s os seguintes parâmetros:<br />
- as avaliações de verificação de aprendizagem deverão ser individuais e sem consulta.<br />
Para critérios de avaliação observar-se-á:<br />
- Organização de idéias;<br />
- Clareza de expressão;<br />
- Conteú<strong>do</strong> ministra<strong>do</strong>;<br />
- Adequação ao tema proposto;<br />
- Correção gramatical e ortográfico;<br />
- Trabalhos elabora<strong>do</strong>s dentro das normas científicas da UNIARP.<br />
O professor poderá pautar-se em estratégias de avaliação de sua disciplina,<br />
recorren<strong>do</strong> a provas escritas discursivas e objetivas, práticas, orais, exercícios, observação,<br />
entrevistas, seminários.<br />
22
To<strong>do</strong> final de semestre haverá um reunião <strong>com</strong> o Colegia<strong>do</strong> de Professores <strong>para</strong><br />
realizar, por turma, uma avaliação <strong>do</strong> processo de aprendizagem <strong>do</strong>s alunos.<br />
O oferecimento de disciplinas em regime especial e de aproveitamento de disciplinas<br />
será normatiza<strong>do</strong> pelo Colegia<strong>do</strong> de Gestores.<br />
5.8. Estratégias de Flexibilização Curricular<br />
A implantação <strong>do</strong> princípio da flexibilização curricular no âmbito <strong>do</strong> <strong>curso</strong> encontra<br />
respal<strong>do</strong> nas Diretrizes Curriculares <strong>do</strong> MEC/Sesu que enseja “a flexibilidade <strong>do</strong>s currículos<br />
plenos, integran<strong>do</strong> o ensino das disciplinas <strong>com</strong> outros <strong>com</strong>ponentes curriculares, tais <strong>com</strong>o:<br />
oficinas, seminários temáticos, estágio, atividades <strong>com</strong>plementares”.<br />
No âmbito deste <strong>projeto</strong>, a flexibilização curricular é entendida <strong>com</strong>o um conjunto de<br />
atividades que têm <strong>com</strong>o objetivo incluir espaços acadêmicos que favoreçam a articulação<br />
da teoria <strong>com</strong> a prática profissional, da pesquisa <strong>com</strong> a intervenção social, ao mesmo tempo<br />
em que propicia a discussão de temáticas e demandas emergentes, não integrantes da<br />
estrutura curricular strito sensu.<br />
A flexibilização curricular visa, assim, a estimular o aluno a construir seu próprio<br />
per<strong>curso</strong> acadêmico, através da escolha de atividades que estejam em consonância <strong>com</strong><br />
seus interesses e <strong>projeto</strong> profissional, sem, contu<strong>do</strong> <strong>com</strong>prometer o núcleo básico de sua<br />
formação.<br />
neste <strong>projeto</strong>:<br />
Três princípios justificam a introdução de dispositivos de flexibilização curricular<br />
- o reconhecimento de que o aluno, sujeito de sua formação, é capaz de construir<br />
sua trajetória acadêmica de acor<strong>do</strong> <strong>com</strong> seus interesses e disponibilidades;<br />
- a necessidade de uma constante adequação <strong>do</strong> currículo às aceleradas mudanças<br />
das demandas sociais e <strong>do</strong>s avanços <strong>do</strong> conhecimento sobre a vida em sociedade e as<br />
manifestações da questão social, objeto de atuação <strong>do</strong> Serviço Social;<br />
- a necessidade de oferecer ao aluno a oportunidade de escolha de alternativas <strong>para</strong><br />
sua formação, dentro <strong>do</strong>s limites das <strong>com</strong>petências disponibilizadas na Escola e nos meios<br />
acadêmico e profissional mais amplos.<br />
23
O presente <strong>projeto</strong> propõe que a flexibilização curricular se operacionalize nas<br />
seguintes modalidades:<br />
A) Seminários<br />
As disciplinas denominadas Seminários, ofertadas <strong>do</strong> 1º ao 8º semestres <strong>do</strong><br />
<strong>curso</strong>, têm os seguintes objetivos:<br />
- possibilitar maior dinamicidade ao <strong>curso</strong>, <strong>com</strong> a introdução de temas emergentes<br />
não incluí<strong>do</strong>s na organização curricular;<br />
- criar canais de diálogo <strong>com</strong> a <strong>com</strong>unidade externa, entendida <strong>com</strong>o constituída por<br />
estudantes de outros <strong>curso</strong>s, assistentes sociais, profissionais de áreas afins, representantes<br />
de organizações de prestação de serviço sociais, representantes de movimentos sociais;<br />
- A carga horária <strong>do</strong>s Seminários, diferentemente das demais disciplinas, não se<br />
distribui ao longo <strong>do</strong> semestre letivo, mas poderá se concentrar no perío<strong>do</strong> de uma semana<br />
de cada semestre, sem <strong>com</strong>prometimento da efetivação da organização curricular. Esta<br />
formatação permite a realização sistemática de eventos de natureza acadêmica e cultural,<br />
tais <strong>com</strong>o: palestras, mini-<strong>curso</strong>s, <strong>com</strong>unicações, conferências, oficinas, atividades artísticas<br />
<strong>com</strong>o cinema, teatro, exposições, entre outras.<br />
Para sua realização, o <strong>curso</strong> contará <strong>com</strong> a participação de profissionais e <strong>do</strong>centes<br />
internos e externos ao <strong>curso</strong> e à UNIARP, seleciona<strong>do</strong>s a partir de suas <strong>com</strong>petências e<br />
experiências em assuntos que possam suscitar questões que arejem as discussões<br />
acadêmicas e ampliem a formação <strong>do</strong> futuro profissional.<br />
No correr de cada semestre, a coordenação <strong>do</strong> <strong>curso</strong> deverá promover uma ampla<br />
discussão <strong>com</strong> professores e alunos <strong>com</strong> a finalidade de definir a temática <strong>do</strong>minante <strong>para</strong><br />
os seminários <strong>do</strong> semestre subseqüente. A partir daí, deverá elaborar uma programação que<br />
será apresentada <strong>para</strong> a <strong>com</strong>unidade interna e <strong>para</strong> a Administração central da<br />
Universidade, incluin<strong>do</strong> a previsão das despesas correspondentes.<br />
B-Extensão<br />
As atividades de extensão serão desenvolvidas pelos discentes a partir <strong>do</strong>s <strong>projeto</strong>s<br />
apresenta<strong>do</strong>s ao Programa Institucional de Apoio a Extensão e Cultura (PAEC) e aos<br />
24
Programas de Assistência Social da universidade. Essas atividades serão coordenadas por<br />
professores orienta<strong>do</strong>res e pela Coordenação <strong>do</strong> Curso.<br />
Além <strong>do</strong>s <strong>projeto</strong>s volta<strong>do</strong>s <strong>para</strong> atender os editais <strong>do</strong>s programas supracita<strong>do</strong>s, o<br />
Curso de Serviço Social propõe regularmente atividades de extensão <strong>para</strong> atender suas<br />
especificidades: Semana Acadêmica, seminários, palestras, capacitações, visitas<br />
monitoradas.<br />
Prevê-se em cada semestre uma visita monitorada a um Projeto Social de expressão<br />
na cidade, na região ou outra cidade de outro esta<strong>do</strong>.<br />
6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR<br />
O Curso de Serviço Social estrutura-se e organiza-se <strong>com</strong> base nas diretrizes<br />
curriculares e nas orientações da ABEPSS e tem <strong>com</strong>o referência:<br />
“A flexibilidade <strong>do</strong> currículo pleno, integran<strong>do</strong> o ensino das disciplinas <strong>com</strong> outros<br />
<strong>com</strong>ponentes curriculares <strong>com</strong>o seminários temáticos, estágio e atividades <strong>com</strong>plementares;<br />
O rigoroso trato teórico, histórico e meto<strong>do</strong>lógico da realidade social e <strong>do</strong> Serviço<br />
Social, que possibilite a <strong>com</strong>preensão <strong>do</strong>s problemas e desafios <strong>com</strong> os quais o profissional<br />
se defronta;<br />
O estabelecimento das dimensões investigativa e interpretativa <strong>com</strong>o princípios<br />
formativos e condição central da formação profissional, e da relação teoria e realidade;<br />
A presença da interdisciplinaridade no <strong>projeto</strong> de formação profissional;<br />
O respeito à ética profissional;<br />
A indissociabilidade entre a supervisão acadêmica e profissional na atividade de<br />
estágio. ”(DIRETRIZES CURRICULARES, 2002).<br />
A organização curricular sustenta-se no tripé <strong>do</strong>s conhecimentos constituí<strong>do</strong>s pelos<br />
núcleos de fundamentação da formação profissional, quais sejam:<br />
Núcleo de fundamentos teórico – meto<strong>do</strong>lógicos da vida social, que <strong>com</strong>preende um<br />
conjunto de fundamentos teórico – meto<strong>do</strong>lógicos e ético – políticos <strong>para</strong> conhecer o ser<br />
social. Compõem este núcleo as disciplinas de Antropologia, Psicologia Social, Filosofia,<br />
Sociologia, Economia Política, Teoria Política e Esta<strong>do</strong>;<br />
25
Núcleo de fundamentos da formação sócio – histórica da sociedade brasileira, que<br />
remete à <strong>com</strong>preensão das características históricas particulares que presidem a sua<br />
formação e desenvolvimento urbano e rural, em suas diversidades regionais e locais.<br />
Compõem este núcleo as disciplinas de Formação Sócio-Histórica <strong>do</strong> Brasil, Serviço Social e<br />
Política Social, Movimentos Sociais, Direito e Legislação Social;<br />
Núcleo de fundamentos <strong>do</strong> trabalho profissional, que <strong>com</strong>preende os elementos<br />
constitutivos <strong>do</strong> Serviço Social <strong>com</strong>o uma especialização <strong>do</strong> trabalho: sua trajetória histórica,<br />
teórica, meto<strong>do</strong>lógica e técnica, os <strong>com</strong>ponentes éticos que envolvem o exercício<br />
profissional, a pesquisa, o planejamento e a administração <strong>do</strong> Serviço Social e o estágio<br />
supervisiona<strong>do</strong>. Compõem este núcleo as disciplinas de<br />
Estabelece-se <strong>com</strong>o linhas de pesquisa <strong>para</strong> o <strong>curso</strong> as seguintes temáticas:<br />
Seguridade Social e Serviço Social<br />
Conselhos Municipais e Controle Social<br />
Direitos Sociais e Cidadania<br />
Questão de Gênero e Ambiental<br />
Políticas sociais por Segmentos e setoriais<br />
6.1. Matriz Curricular<br />
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL<br />
MATRIZ CURRICULAR E PRÉ-REQUISITOS <strong>2011</strong><br />
1 FASE<br />
CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITO CARGA<br />
HORÁRIA<br />
01 Introdução ao<br />
Serviço Social<br />
04 60<br />
02 Português 04 60<br />
03 Meto<strong>do</strong>logia<br />
Científica<br />
02 30<br />
04 Filosofia 04 60<br />
05 Formação Sócio<br />
Histórica <strong>do</strong> Brasil<br />
04 60<br />
06 Psicologia Social 04 60<br />
07 Trabalho<br />
Sociabilidade e<br />
Serviço Social<br />
04 60<br />
PRÉ-<br />
REQUIS<br />
26
Sub – Total 26 390<br />
2 FASE<br />
CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITO CARGA PRÉ-<br />
HORÁRIA REQUIS<br />
08 Fundamentos<br />
Históricos Teórico-<br />
Meto<strong>do</strong>lógicos <strong>do</strong><br />
Serviço Social I<br />
04 60 01<br />
09 Serviço Social e<br />
Política Social I<br />
04 60 01<br />
10 Sociologia 04 60<br />
11 Meto<strong>do</strong>logia da<br />
Pesquisa<br />
04 60 03<br />
12 Economia Política 04 60<br />
13 Estatística 04 60<br />
Sub – Total 24 360<br />
3 FASE<br />
CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITO CARGA PRÉ-<br />
HORÁRIA REQUIS<br />
14 Fundamentos<br />
Históricos Teórico-<br />
Meto<strong>do</strong>lógicos <strong>do</strong><br />
Serviço Social II<br />
04 60 08<br />
15 Serviço Social e<br />
Política Social II<br />
04 60 09<br />
16 Pesquisa em<br />
Serviço Social I<br />
04 60 11<br />
17 Planejamento em<br />
Serviço Social I<br />
04 60 09<br />
18 Ética em Serviço<br />
Social<br />
04 60<br />
19 Seminário Temático<br />
de Prática I<br />
02 30<br />
Sub – total 22 330<br />
4 FASE<br />
CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITO CARGA<br />
20 Fundamentos<br />
Históricos Teórico-<br />
Meto<strong>do</strong>lógicos <strong>do</strong><br />
HORÁRIA<br />
PRÉ-<br />
REQUIS<br />
04 60 14<br />
27
Serviço Social III<br />
21 Serviço Social e<br />
Política Social III<br />
22 Pesquisa em Serviço<br />
Social II<br />
23 Estágio Curricular<br />
Supervisiona<strong>do</strong><br />
Obrigatório I<br />
24 Planejamento em<br />
Serviço Social II<br />
25 Serviço Social e<br />
Processo de<br />
Trabalho I<br />
26 Seminário Temático<br />
de Prática II<br />
04 60 15<br />
04 60 16<br />
04 60 01,08,09,<br />
14 15 e<br />
18<br />
04 60 17<br />
04 60 01,08,09,<br />
14 e 15<br />
02 30 01,08,14,<br />
15 e 19<br />
Sub – total 26 390<br />
5 FASE<br />
CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITO CARGA<br />
27 Fundamentos<br />
Históricos Teórico-<br />
Meto<strong>do</strong>lógicos <strong>do</strong><br />
Serviço Social IV<br />
28 Serviço Social e<br />
Política Social IV<br />
29 Serviço Social e<br />
Processo de<br />
Trabalho II<br />
HORÁRIA<br />
PRÉ-<br />
REQUIS<br />
04 60 20<br />
04 60 21<br />
04 60 25<br />
30 Estágio Curricular<br />
Supervisiona<strong>do</strong><br />
Obrigatório II<br />
08 120 23<br />
31 Questão Social e<br />
Serviço Social<br />
02 30<br />
32 Seminário Temático<br />
de Pratica III<br />
02 30 26<br />
Sub – total 24 360<br />
6 FASE<br />
CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITO CARGA<br />
33 Fundamentos<br />
Históricos Teórico-<br />
Meto<strong>do</strong>lógicos <strong>do</strong><br />
Serviço Social V<br />
HORÁRIA<br />
PRÉ-<br />
REQUIS<br />
04 60 27<br />
28
34 Serviço Social e<br />
Política Social V<br />
04 60 28<br />
35 Serviço Social e<br />
Processo de<br />
Trabalho III<br />
04 60 29<br />
36 Estágio Curricular<br />
Supervisiona<strong>do</strong><br />
Obrigatório III<br />
08 120 30<br />
37 Planejamento e<br />
Avaliação de<br />
04 60<br />
Programas e Projetos<br />
Sociais<br />
17 e 24<br />
38 Seminário Temático<br />
de Prática IV<br />
02 30 32<br />
Sub – total 26 390<br />
7 FASE<br />
CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITO CARGA PRÉ-<br />
HORÁRIA REQUIS<br />
39 Serviço Social e 04 60 34<br />
Política Social VI<br />
40 Normas e<br />
planejamento <strong>do</strong><br />
trabalho de<br />
conclusão de <strong>curso</strong> I<br />
41 Teoria Política e<br />
Esta<strong>do</strong><br />
04 60 Todas as<br />
anteriores<br />
04 60<br />
42 Antropologia 04 60<br />
43 Estágio Curricular<br />
Supervisiona<strong>do</strong><br />
Obrigatório IV<br />
08 120 36<br />
44 Administração,<br />
Gestão e Serviço<br />
Social<br />
04 60 37<br />
45 Seminário Temático<br />
de Prática V<br />
02 30 38<br />
Sub – total 30 450<br />
8 FASE<br />
CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITO CARGA<br />
HORÁRIA<br />
PRÉ-<br />
REQUIS<br />
46 TCC II 10 150 Todas as<br />
anteriores<br />
47 Movimentos Sociais<br />
e Terceiro Setor<br />
04 60<br />
29
48 Direito e Legislação<br />
Social<br />
Disciplina optativa<br />
libras<br />
04 60<br />
Sub – total 18 270<br />
Atividades<br />
<strong>com</strong>plementares<br />
14 210<br />
TOTAL 210 3.150<br />
6.2. Estrutura Curricular – Ementário<br />
1ª FASE<br />
CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITO CARGA<br />
HORÁRIA<br />
01 Introdução ao<br />
Serviço Social<br />
04 60<br />
02 Português 04 60<br />
03 Meto<strong>do</strong>logia<br />
Científica<br />
02 30<br />
04 Filosofia 04 60<br />
05 Formação Sócio<br />
Histórica <strong>do</strong> Brasil<br />
04 60<br />
06 Psicologia Social 04 60<br />
07 Trabalho<br />
Sociabilidade e<br />
Serviço Social<br />
04 60<br />
Sub – Total 26 390<br />
1ª FASE<br />
PRÉ-<br />
REQUIS<br />
INTRODUÇÃO AO SERVIÇO SOCIAL - 60hs/aula<br />
A profissão de Serviço Social. Ações assistencialistas. A política social pública da Assistência<br />
Social. Campos de intervenção <strong>do</strong> Assistente Social. A natureza da profissão <strong>do</strong> Serviço<br />
Social. Breve contextualização <strong>do</strong> surgimento da profissão e de seu significa<strong>do</strong> social – o<br />
capitalismo, a pobreza, a questão social e as Políticas Sociais. A Lei que regulamenta a<br />
profissão. Os órgãos de representação da categoria profissional. Elementos constitutivos <strong>do</strong><br />
processo de trabalho <strong>do</strong> Assistente Social. Aspectos históricos da construção <strong>do</strong> <strong>projeto</strong><br />
ético-Político e sua efetivação até a contemporaneidade. A <strong>com</strong>preensão <strong>do</strong> significa<strong>do</strong><br />
social da profissão atualmente.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
ESTEVÃO, Ana Maria Ramos. O que é serviço social. São Paulo: Brasiliense, 1984.<br />
30
IAMAMOTO, Marilda Vilella. O Serviço Social na Contemporaneidade – trabalho e<br />
formação profissional. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 1999.<br />
MARTINELLI, Maria Lúcia. Serviço Social: Identidade e Alienação. 6ª Ed., São Paulo:<br />
Cortez, 2000.<br />
ESTEVÃO, Ana Maria Ramos. O que é serviço social. São Paulo: Brasiliense, 1984.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
GENTILLI, Raquel de Matos Lopes. Representações e práticas: identidade e processo de<br />
trabalho no serviço social. São Paulo: Veras, 1998.<br />
KISNERMANN, Natálio – introdução ao trabalho Social – Editora Moraes, 1983.<br />
__________, Relações Sociais e Serviço Social no Brasil – Cortez Editora, 1982<br />
MARTINELLI, Maria Lucia. O Serviço Social na transição <strong>para</strong> o próximo milênio:<br />
desafios e perspectivas. In Revista Serviço Social e Sociedade. São Paulo: Cortez, 1998,<br />
p.133-148.<br />
VIEIRA, Balbina Ottoni. História <strong>do</strong> serviço social. São Paulo: Agir Editora, 1989.<br />
PORTUGUÊS – 60 horas<br />
A importância da língua materna. Distinção entre <strong>com</strong>unicação verbal e não verbal, <strong>com</strong><br />
ênfase a linguagem não verbal. Níveis lingüísticos: norma padrão; variações lingüísticas.<br />
Distinção entre <strong>com</strong>unicação oral e escrita. Tópicos gramaticais: ortografia, acentuação<br />
gráfica, crase, regência nominal e verbal, concordância nominal e verbal, colocação<br />
pronominal, pontuação. Legibilidade textual: coesão e coerência. Noção de texto e contexto.<br />
Leitura, interpretação e de textos e sua ideologias. Tipologia textual: Dissertação. Gêneros<br />
textuais, resumo; resenha; paráfrase.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
FARACO, Carlos Alberto. Prática de texto <strong>para</strong> estudantes universitários. São Paulo:<br />
Editora Vozes, 2002.<br />
FARACO, Carlos Emílio e outros. Gramática. São Paulo: Editora Ática, 2009.<br />
FIORIN, José Luiz e SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação.<br />
São Paulo: Editora Ática, 2001.<br />
31
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, <strong>com</strong>o se faz. Editora Loyola, 47 ed, São<br />
Paulo, 2006.<br />
FIORIN, J. L. & SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática,<br />
1997.<br />
INFANTE, Ulisses. Curso de gramática aplicada aos textos. São Paulo: Scipione, 2001.<br />
POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Merca<strong>do</strong> das Letras<br />
Edições e Livraria Ltda, 1996.<br />
SILVA, Maurício. O novo acor<strong>do</strong> ortográfico da Língua Portuguesa: o que muda o que<br />
não muda. Editora Contexto. 2009.<br />
METODOLOGIA CIENTÍFICA - 30 h/aula<br />
Conceito e concepção de Ciência. Conceituação de meto<strong>do</strong>logia cientifica. Necessidade da<br />
produção cientifica na Universidade. Elaboração de Resumo Acadêmico, Síntese e Analise<br />
Critica. Artigo Cientifico. Méto<strong>do</strong>s, técnicas e normas <strong>para</strong> elaboração e apresentação de<br />
trabalhos acadêmicos.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
BARROS, A de J. P.; LEHFELD, N. A. de S. Projeto de pesquisa: propostas<br />
meto<strong>do</strong>lógicas. 12ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1990.<br />
CASTRO, Cláudio de Moura. A prática da pesquisa. São Paulo: Mc Graw-Hill <strong>do</strong> Brasil,<br />
1977.<br />
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar <strong>projeto</strong>s de pesquisa. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1991.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos da Meto<strong>do</strong>logia científica. 3ª ed. São<br />
Paulo: Atlas, 1995.<br />
LUCKESI, C. C.; COSMA, E. B. J. ; BAPTISTA, N. Fazer Universidade: uma proposta<br />
meto<strong>do</strong>lógica. 11ª ed. São Paulo: Cortez, 2000.<br />
MÁTTAR NETO, J. A Meto<strong>do</strong>logia científica na Era da Informática. São Paulo: Saraiva,<br />
2000.<br />
32
RUIZ, Álvaro. Meto<strong>do</strong>logia científica <strong>para</strong> a eficiência nos estu<strong>do</strong>s. São Paulo: Atlas,<br />
1978.<br />
SALVADOR, A. Domingos. Méto<strong>do</strong>s e técnicas da pesquisa bibliográfica. 2ª ed. Porto<br />
Alegre: Sulina, 1971.<br />
FILOSOFIA – 60hs/aula<br />
Conceitos, méto<strong>do</strong>s e concepções de Filosofia. História da Filosofia (<strong>do</strong>s Pré-socráticos à<br />
Filosofia contemporânea). As principais correntes filosóficas (Platonismo, Aristotelismo,<br />
Idealismo, Utilitarismo, Existencialismo, Racionalismo, Empirismo, Positivismo).<br />
Des<strong>do</strong>bramento da filosofia (Ética, Física, Política, Epistemologia, Estética). Marxismo e a<br />
escola de Frankfurt.<br />
.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofan<strong>do</strong>: introdução à filosofia. 3 ed. São Paulo:<br />
Editora Moderna, 2003.<br />
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Temas de Filosofia. São Paulo: Editora Moderna, 1992.<br />
CHAUI, Marilena de Souza. Convite à Filosofia. 12 ed. São Paulo: Editora Ática, 1999.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (ok) conferi<strong>do</strong><br />
ABBAGNANO, Nicola, Dicionário de filosofia. 4.ed, São Paulo: Livraria Martins Fontes<br />
Editora Ltda. 2000.<br />
BUZZI, Arcângelo R. Filosofia <strong>para</strong> principiantes: a existência humana no mun<strong>do</strong>. 5.ed,<br />
Rio de Janeiro: Editora Vozes,1996.<br />
GAARDER, J. O mun<strong>do</strong> de Sofia: romance da história da filosofia. 17 ed. São Paulo:<br />
Companhia das letras, 1996.<br />
HABERMAS, Jurgen. Conhecimento e interesse. Edita Guanabara Koogan, 1987.<br />
MONDIN, Battista. Introdução à filosofia: problemas, sistemas, autores, obras. 16 ed, São<br />
Paulo: Editora Paulinas,1985.<br />
FORMAÇÃO SÓCIO-HISTÓRICA DO BRASIL - 60hs/aula<br />
33
A herança colonial. Patrimonialismo. Instauração e colapso <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> Novo. Urbanização.<br />
Industrialização e surgimento de novos sujeitos políticos. Nacionalismo e<br />
desenvolvimentismo. O perío<strong>do</strong> pós 1964 e seus des<strong>do</strong>bramentos. Transição democrática e<br />
o neoliberalismo. A inserção dependente no sistema capitalista mundial e a globalização.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
BUENO, Eduar<strong>do</strong>. Brasil: uma história.Cinco séculos de um país em construção.São Paulo:<br />
Leya, 2010.<br />
BRUM, Argemiro J. O desenvolvimento econômico brasileiro. 6ª edição. Petrópolis:<br />
Vozes, 1985.<br />
OS PENSADORES. Max Weber. São Paulo: Abril Cultural, 1980.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
GOULART, Clóvis de Souto. Formas e sistemas de governo.Uma alternativa <strong>para</strong> a<br />
democracia brasileira.Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris Editor/CPGD?UFSC, 1995.<br />
MANFRED, A.Z. Do feudalismo ao capitalismo.São Paulo: Global Editora, 1987.<br />
MALAGUTI, Manuel L.; CALCANHOLO, Reinal<strong>do</strong> A.;CALCANHOLO,Marcelo. (org).<br />
Neoliberalismo: a tragédia <strong>do</strong> nosso tempo. São Paulo: Cortez, 2000.<br />
SILVEIRA, Daniel Barile. Patrimonialismo e a formação <strong>do</strong> esta<strong>do</strong> brasileiro: uma<br />
releitura <strong>do</strong> pensamento de Sergio Buarque de Holanda, Raymun<strong>do</strong> Faoro e Oliveira<br />
Vianna.Texto mimeografa<strong>do</strong>, 2009.<br />
VIEIRA, Eval<strong>do</strong>. A república Brasileira- 1964- 1984. São Paulo : Editora Moderna, 1985.<br />
PSICOLOGIA SOCIAL - 60hs/aula<br />
Breve contextualização histórica da psicologia. Aspectos psicológicos e sociais da primeira<br />
infância, a<strong>do</strong>lescência, idade adulta e velhice. Grupos sociais. A família, conceituações e<br />
constituição da família patriarcal à família na atualidade. As problemáticas das famílias da<br />
classe trabalha<strong>do</strong>ra. Como desenvolver ações sociais <strong>com</strong> as famílias. Relação individuo e<br />
sociedade na perspectiva da psicologia social. Psicopatologias, alcoolismo e drogas.<br />
Perspectivas teórico-prática das dinâmicas grupais.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
ARIES, Philippe. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Guanabara, 1981.<br />
34
BIAGGIO, Ângela M. Brasil. Psicologia <strong>do</strong> Desenvolvimento. 15 ed. Petrópolis: Vozes,<br />
2005.<br />
CARVALHO, Maria <strong>do</strong> Carmo Brant. A família contemporânea em debate. São Paulo:<br />
Cortez, 1995.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
AZEVEDO, Maria Amélia e GUERRA, Viviane N. de A. (orgs). Infância e violência<br />
<strong>do</strong>méstica. São Paulo: Cortez, 1997.<br />
BERGER, Peter, LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade: trata<strong>do</strong> de<br />
sociologia <strong>do</strong> conhecimento. Tradução de Floriano de Souza Fernandes. Petrópolis:<br />
Vozes, 1999.<br />
ERIKSON, Erik. Identidade: juventude e crise. Rio de Janeiro: Zahar, 1972.<br />
FREIRE, Paulo. O processo educativo segun<strong>do</strong> Paulo Freire e Pichon Riviere.<br />
Petrópolis: Vozes, 1991.<br />
FREIRE, Paulo. O processo educativo segun<strong>do</strong> Paulo Freire e Pichon Riviere.<br />
Petrópolis: Vozes, 1991.<br />
TRABALHO SOCIABILIDADE E SERVIÇO SOCIAL – 60hs/aula<br />
A relação homem x natureza. O que é trabalho e sua contextualização na história da<br />
humanidade. Os mo<strong>do</strong>s de produção constituí<strong>do</strong> na sociedade: escravismo, feudalismo,<br />
asiático e capitalismo. Os elementos <strong>do</strong> processo de trabalho. Divisão social <strong>do</strong> trabalho. Do<br />
fordismo ao Toyotismo. Trabalho aliena<strong>do</strong>. Concepção de trabalho em Hegel, Marx.<br />
Produção social e valor. Trabalho e cooperação: o trabalho coletivo. A crise <strong>do</strong> trabalho na<br />
sociedade capitalista. O Serviço Social <strong>com</strong>o trabalho. O significa<strong>do</strong> <strong>do</strong> Serviço Social na<br />
divisão sócio-técnica <strong>do</strong> trabalho. O Serviço Social <strong>com</strong>o trabalho e suas transformações.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
ANTUNES, R. Adeus ao Trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade <strong>do</strong><br />
mun<strong>do</strong> <strong>do</strong> trabalho.<br />
ARANHA, Maria Lucia de A, MARTINS, Maria Helena P. Filosofan<strong>do</strong>: introdução à Filosofia.<br />
São Paulo: Moderna, 1986.<br />
GENTILLI, Raquel de Matos Lopes. Representações e práticas: identidade e processo de<br />
trabalho no serviço social. São Paulo: Veras, 1998.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
35
CANÔAS, José Walter. Mun<strong>do</strong> <strong>do</strong> trabalho e políticas públicas. São Paulo:UNESP,2007.<br />
COMBLIM, José. O neoliberalismo – ideologia <strong>do</strong>minante na virada <strong>do</strong><br />
século.Petrópolis:Editora Vozes, 2000.<br />
FRIEDMAN, Milton. Capitalismo e liberdade. Coleção economistas.São Paulo: Nova<br />
Cultural, 1985.<br />
HAYEK,F.ª von. O caminho da servidão. Porto Alegre: Globo, 1977.<br />
HIRST, Paul e THOMPSON,Grahame. Globalização em questão. Petrópolis: Ed.Vozes,<br />
1997.<br />
IAMAMOTO, M.V. Renovação e Conserva<strong>do</strong>rismo no Serviço Social. São Paulo: Cortez,<br />
1992.<br />
MORAES, Reginal<strong>do</strong>. Neoliberalismo – de onde vem <strong>para</strong> onde vai? São Paulo: Editora<br />
SENAC, 2001.<br />
2ª FASE<br />
CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITO CARGA PRÉ-<br />
HORÁRIA REQUIS<br />
08 Fundamentos<br />
Históricos Teórico-<br />
Meto<strong>do</strong>lógicos <strong>do</strong><br />
Serviço Social I<br />
04 60 01<br />
09 Serviço Social e<br />
Política Social I<br />
04 60 01<br />
10 Sociologia 04 60<br />
11 Meto<strong>do</strong>logia da<br />
Pesquisa<br />
04 60 03<br />
12 Economia Política 04 60<br />
13 Estatística 04 60<br />
Sub – Total 24 360<br />
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL I -<br />
60hs/aula<br />
O surgimento da questão social. Constituição e desenvolvimento da profissão nos quadros<br />
da expansão <strong>do</strong> capitalismo no cenário mundial e brasileiro. O Serviço Social na América<br />
Latina. A dinâmica sociopolítica e econômica da realidade brasileira nas décadas de 1930 e<br />
1940. As tendências de análise e as interpretações <strong>do</strong> serviço social sobre sua intervenção e<br />
sobre a realidade social, nas décadas de 1930 e 1940. Referenciais orienta<strong>do</strong>ras <strong>do</strong><br />
pensamento (aspectos teórico-meto<strong>do</strong>lógicos) e da ação (aspectos interventivos) <strong>do</strong> Serviço<br />
Social brasileiro: Década de 1930: Doutrina Social da Igreja; Ideário franco-belga de ação<br />
36
social; Pensamento de São Tomás de Aquino (tomismo e neotomismo). Década de 1940:<br />
Teoria Social Positivista (funcionalismo, estruturalismo, sistemismo).<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
AGUIAR, Antonio Geral<strong>do</strong> de. Serviço Social e Filosofia – Das origens a Araxá. 3ª. Edição,<br />
São Paulo: Cortez editora, 1985.<br />
ALVES. Arlete. Serviço Social no Brasil: a ideologia de uma década. São Paulo: Cortez,<br />
1987.<br />
CASTELL, Robert. As Transformações da Questão Social: Uma Crônica ao Salário. Trad.<br />
D Poleti. Petrópolis: Vozes, 1998.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
DANTAS, José Lucena. Perspectivas <strong>do</strong> funcionalismo e seus des<strong>do</strong>bramentos no<br />
Serviço Social. Cadernos ABESS, São Paulo, n. 04, p. 37-63, Jul. 1995.<br />
FERREIRA, Maria NIN. Um Modelo Genérico Para o Serviço Social: Teoria da prática: Rio<br />
de Janeiro: Agir, 1981.<br />
IAMAMOTO, Marilda Vilela. Relações Sociais e Serviço Social no Brasil. São Paulo:<br />
Cortez, 1993.<br />
_________________. Renovação e Conserva<strong>do</strong>rismo no Serviço Social – Ensaios<br />
Críticos. São Paulo: Cortez Editora, 1992.<br />
MARTINELLI, Maria Lúcia. Serviço Social: Identidade e Alienação, 5ª. Ed. São Paulo:<br />
Cortez, 1997.<br />
SERVIÇO SOCIAL E POLÍTICA SOCIAL I - 60hs/aula<br />
Política social. Principais abordagens teóricas e funções da política social. A política social<br />
na abordagem funcionalista e marxista. A relação entre política social, Questão Social e<br />
Esta<strong>do</strong>. Keynes e o Welfare State. Natureza e desenvolvimento das Políticas Sociais no<br />
Brasil. As políticas sociais após a Constituição de 1988: organização, princípios, diretrizes,<br />
financiamento e gestão das políticas públicas sob a perspectiva da descentralização e a<br />
participação social. Políticas Setoriais e por segmentos diferenciação e contextualização na<br />
realidade Brasileira.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
BEHRING, Elaine Rossetti; BOSCHETTI, Ivanete. Política Social: fundamentos e história.<br />
4.ed. São Paulo: Cortez Editora, 2008.<br />
37
BEHRING, Elaine R. Principais abordagens teóricas da política social e da cidadania. In:<br />
revista de Servi;o Social e Sociedade.<br />
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL; ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO E<br />
PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL; UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. Centro de Educação<br />
Aberta, Continuada à Distância.Capacitação em serviço social e política social, Módulo 3:<br />
O trabalho <strong>do</strong> assistente social e as políticas sociais. Brasília: UnB/CEAD, 2000, p.20-40.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
DAGNINO, E. Sociedade civil, espaços públicos e a construção democrática no Brasil: limites<br />
e possibilidades. In: DAGNINO, E. Sociedade civil e espaços públicos no Brasil. São<br />
Paulo: Paz e Terra, 2002, p. 17- 45.<br />
FALEIROS, Vicente. O que é política social. 5.ed. São Paulo: Brasiliense, 1991. (Coleção<br />
Primeiros Passos Nº168).<br />
_______________________. Natureza e desenvolvimento das políticas sociais no Brasil. In:<br />
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL; ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO E<br />
PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL; UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. Centro de Educação<br />
Aberta, Continuada à Distância. Capacitação em serviço social e política social, Módulo<br />
3: O trabalho <strong>do</strong> assistente social e as políticas sociais. Brasília: UnB/CEAD, 2000, p. 41-56.<br />
BRAVO, M. I S. e PEREIRA, P. A. P. Política social e democracia. São Paulo: Cortez; Rio<br />
de janeiro: UERJ, 2001, p. 25-42.<br />
PEREIRA, Potyara A. P. Necessidades Humanas: Subsídios à Crítica <strong>do</strong>s Mínimos Sociais.<br />
São Paulo Cortez. 2007.<br />
SOCIOLOGIA - 60hs/aula<br />
Sociologia <strong>com</strong>o disciplina científica. Contextos históricos <strong>do</strong> desenvolvimento da Sociologia.<br />
Paradigmas teóricos e correntes no pensamento sociológico. Questões e pensa<strong>do</strong>res<br />
clássicos e contemporâneos da Sociologia. Categorias sociológicas; classe social, parti<strong>do</strong><br />
político, Esta<strong>do</strong>, poder, ideologia, alienação, trabalho, gênero, raça e cultura.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
COSTA, C. Sociologia – Introdução à ciência da sociedade. 2.ed. São Paulo: Moderna,<br />
1997.<br />
GIDDENS, Anthony. Política, sociologia e teoria social – encontros <strong>com</strong> o pensamento<br />
social clássico e contemporâneo. Tradução de Cibele Saliba Rizek – São Paulo: Fundação<br />
Editora da UNESP, 1998.<br />
_______Sociologia. 4. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.<br />
38
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
GUARESCHI, Pedrinho. Sociologia crítica: alternativas de mudança. Porto Alegre, Mun<strong>do</strong><br />
Jovem, 1998.<br />
GUARESCHI, Pedrinho. Sociologia da Prática Social. 3 ed. Petrópolis: Vozes, 2003.<br />
LAKATOS, E.M. Introdução à Sociologia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 1998.<br />
MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2006.<br />
MILLS. C. Wrigth. A Imaginação Sociológica. 6. ed. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1982.<br />
METODOLOGIA DA PESQUISA - 60hs/aula<br />
Conceito e concepção de pesquisa. A importância da pesquisa na produção <strong>do</strong><br />
conhecimento acadêmico/cientifico. Normalização a Luz da ABNT. Planejamento,<br />
operacionalização e controle da qualidade da produção acadêmica. Projeção, execução e<br />
registro. Redação cientifica. Encaminhamento da Pesquisa: elaboração de <strong>projeto</strong> de<br />
pesquisa conforme normalização.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
LAKATOS, Eva Maria. Meto<strong>do</strong>logia <strong>do</strong> trabalho científico. 4 ed. Editora Atlas, 4.ed. 1992<br />
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de meto<strong>do</strong>logia científica 3.ed, Editora Atlas,<br />
3.ed.1993<br />
THIOLLENT, Michel, 1947. Meto<strong>do</strong>logia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 2.ed. 1986.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
BRITES, Blanca. O meio <strong>com</strong>o ponto zero, meto<strong>do</strong>logia da pesquisa em artes plásticas<br />
,UFRGS, 2002.<br />
CAMPOS, Luiz Fernan<strong>do</strong> de Lara. Méto<strong>do</strong>s e técnicas de pesquisa em psicologia. 2.ed. ,<br />
,Editora Alínea, 2.ed. ,2001<br />
DIONNE, Jean. A construção <strong>do</strong> saber, manual de meto<strong>do</strong>logia em ciências humanas.<br />
Editora Artmed,1999.<br />
LAKATOS, Eva Maria. Meto<strong>do</strong>logia científica. 3.ed, Editora Atlas, 3.ed. 2000<br />
39
NERY, Maria Elena da Silva. Meto<strong>do</strong>logia da pesquisa em saúde, fundamentos <strong>para</strong> o<br />
desenvolvimento de pesquisas em saúde, RM&L Gráfica,1998.<br />
ECONOMIA POLÍTICA - 60hs/aula<br />
A economia política clássica. A crise da economia política clássica. O significa<strong>do</strong> das<br />
revoluções de 1848. Teorias econômicas – de Marx a Keynes. O pensamento de Smith e<br />
Ricar<strong>do</strong>. Concepções de mais valia, valor, capital, merca<strong>do</strong>ria, lucro, moeda, valor de uso,<br />
valor de troca, relações sociais e técnicas de produção, mo<strong>do</strong> de produção. O que é<br />
capitalismo e suas características. Capitalismo <strong>com</strong>ercial, concorrencial, monopolista.<br />
Acumulação capitalista. A economia política e o neoliberalismo. Reestruturação produtiva.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
GASTALDI, J. Petrelli, Elementos da economia política. 17 ed., São Paulo: Saraiva, 2003.<br />
HOBSBAWM, Eric. A era das Revoluções. 1789-1848.Rio de Janeiro: Paz e Terra,1988.<br />
___________. A era <strong>do</strong> capital. 1848-1875. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
BACHA, Edmar. Introdução à macroeconomia: uma perspectiva brasileira. Rio de Janeiro:<br />
Campus, 1991.<br />
BRUM, Argemiro J. Desenvolvimento econômico brasileiro. 15 ed., Rio de janeiro, Vozes:<br />
1995.<br />
HALL, Robert E., Macroeconomia. 3 ed., Rio de Janeiro: Campus, 1995.<br />
HUBERMAN, Leo. História da Riqueza <strong>do</strong> Homem. 21ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 1996.<br />
KEYNES, J.M. A teoria geral <strong>do</strong> emprego, <strong>do</strong>s juros e da moeda. São Paulo: Nova Cultural.<br />
1985.<br />
ESTATÍSTICA - 60 hs/aula<br />
O que é méto<strong>do</strong> estatístico. Para que serve institutos internacionais e brasileiros de da<strong>do</strong>s<br />
estatísticos. Coleta de da<strong>do</strong>s. Apresentação <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s. Séries estatísticas. Tabelas e regras<br />
<strong>para</strong> sua apresentação. Construção de representação gráfica, <strong>com</strong>o fazer sua interpretação.<br />
Distribuição de freqüências. Medidas de tendência central. Medidas de dispersão.<br />
Amostragem. Exercícios a<strong>com</strong>panhan<strong>do</strong> to<strong>do</strong>s os itens da ementa.<br />
40
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
BARBETTA, P. A. Estatística Aplicada às Ciências Sociais. 5ª ed. Florianópolis: Ed.<br />
UFSC, 2003. 340 p. ilust.<br />
DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. São Paulo : Saraiva, 1998.<br />
LEVIN, L. Estatística aplicada a ciências humanas. 2 ª edição, São Paulo, Harbra, 1987.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
FONSECA, J.S. da; MARTINS, G. de A. Curso de estatística. São Paulo : Editora Atlas<br />
S.A., 1975.<br />
HOEL, P.G. Estatística elementar. São Paulo, Atlas, 1.980.<br />
MARTINS, G.A. & DONAIRE, D. Princípios de estatística. S.P. Atlas.<br />
RESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 5a. edicão. São Paulo : Saraiva, 1988.<br />
SPIEGEL, M. R. Estatística. São Paulo: Mc GraW-Hill.<br />
3ª FASE<br />
CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITO CARGA PRÉ-<br />
HORÁRIA REQUIS<br />
14 Fundamentos<br />
Históricos Teórico-<br />
Meto<strong>do</strong>lógicos <strong>do</strong><br />
Serviço Social II<br />
04 60 08<br />
15 Serviço Social e<br />
Política Social II<br />
04 60 09<br />
16 Pesquisa em<br />
Serviço Social I<br />
04 60 11<br />
17 Planejamento em<br />
Serviço Social I<br />
04 60 09<br />
18 Ética em Serviço<br />
Social<br />
04 60<br />
19 Seminário Temático<br />
de Prática<br />
02 30<br />
Sub – total 22 330<br />
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL II<br />
60 hs/aula<br />
A dinâmica sociopolítica e econômica da realidade brasileira nas décadas de 1950 e 1960.<br />
As tendências de análise e as interpretações <strong>do</strong> serviço social sobre sua intervenção e sobre<br />
41
a realidade social nas décadas de 1950 e 1960. Referenciais orienta<strong>do</strong>res <strong>do</strong> pensamento<br />
(aspectos teórico-meto<strong>do</strong>lógicos) e da ação (aspectos interventivos) <strong>do</strong> Serviço Social<br />
brasileiro: Estu<strong>do</strong> <strong>do</strong>s <strong>do</strong>cumentos de Araxá, Teresópolis, Sumaré e alto da Boa Vista. Os<br />
<strong>com</strong>ponentes teórico/meto<strong>do</strong>lógicos utiliza<strong>do</strong>s pelo Serviço Social. Década de 1950:<br />
desenvolvimentismo e desenvolvimento de <strong>com</strong>unidade. Década de 1960: Analise <strong>do</strong><br />
contexto internacional, latino americano e brasileiro. Movimento de Reconceituação na<br />
América Latina e no Brasil; Propostas e limites. A erosão <strong>do</strong> Serviço Social tradicional. A<br />
emersão <strong>do</strong> processo de renovação <strong>do</strong> Serviço Social brasileiro: a perspectiva<br />
moderniza<strong>do</strong>ra.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
AMMANN, Safira B. Ideologia <strong>do</strong> desenvolvimento de <strong>com</strong>unidade no Brasil. São Paulo:<br />
Cortez, 1991.<br />
CARVALHO, Raul, IAMAMOTO, Marilda. Relações sociais e serviço social no Brasil:<br />
esboço de uma interpretação histórica meto<strong>do</strong>lógica. São Paulo: Cortez, 1993.<br />
CENTRO BRASILEIRO DE COOPERAÇÃO E INTECÂMBIO DE SERVIÇOS SOCIAIS<br />
(CBCISS). Teorização <strong>do</strong> Serviço Social: Seminários de Araxá, Teresópolis e Sumaré. Rio<br />
de Janeiro: Agir, 1986.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
NETTO, José Paulo. Ditadura e Serviço Social: uma análise <strong>do</strong> serviço social no Brasil pós-<br />
64. São Paulo: Cortez, 1991.<br />
NETTO, José Paulo. O movimento de reconceituação – 40 anos depois. In: Serviço Social<br />
e Sociedade. N.84. São Paulo : Cortez, 2005.<br />
SERRA, Rose. Crise de materialidade no Serviço Social: repercussões no merca<strong>do</strong><br />
profissional. São Paulo : Cortez, 2000.<br />
MACEDO, Myrtes de Aguiar. Reconceituação <strong>do</strong> Serviço Social- formulações diagnósticas.<br />
São Paulo: Cortez, 1981.<br />
SILVA, Maria de Guadalupe. Ideologias e serviço social- reconceituação latino- americana.<br />
São Paulo: Cortez, 1982.<br />
SERVIÇO SOCIAL E POLÍTICA SOCIAL II - 60hs/aula<br />
Contextualização da política de Seguridade Social no Brasil. A política de seguridade na<br />
Constituição de 1988 (Assistência Social, Saúde e Previdência). A Reforma Sanitária e a<br />
construção <strong>do</strong> Sistema Único de Saúde. Gestão da política Publica de Saúde – Organização<br />
<strong>do</strong> Sistema público de Saúde. Normas operacionais básicas (NOBs). Os Planos Municipais<br />
42
de Saúde. A atuação <strong>do</strong>s Conselhos Municipais de Saúde no controle social. A atuação <strong>do</strong><br />
assistente social no contexto da saúde pública.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Departamento de Apoio à<br />
Descentralização. Coordenação-Geral de Apoio à Gestão Descentralizada.<br />
Diretrizes operacionais <strong>do</strong>s Pactos pela Vida, em Defesa <strong>do</strong> SUS e de Gestão. Brasília:<br />
MS, 2006. 76 p. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos)<br />
BRASIL. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições <strong>para</strong> a<br />
promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e funcionamento <strong>do</strong>s serviços.<br />
BRASIL. Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da<br />
<strong>com</strong>unidade na gestão <strong>do</strong> Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências<br />
intergovernamentais de re<strong>curso</strong>s financeiros na área da saúde.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
BARBOSA, Pedro Ribeiro. Organização e funcionamento <strong>do</strong> SUS / Pedro Ribeiro Barbosa,<br />
Antônio Ivo de Carvalho. – Florianópolis : Departamento de Ciências da Administração /<br />
UFSC; [Brasília] : CAPES : UAB, 2010. Livro Digital.<br />
CARVALHO, Gilson, de Cassia Marques de. Participação da Comunidade na Saúde.<br />
Passo Fun<strong>do</strong>. IFIBE. CEAP. 2007.<br />
COHN, Amélia e ELIAS, Paulo Eduar<strong>do</strong>. Saúde no Brasil: políticas e organização de<br />
serviços. São Paulo: Cortez, 1998.<br />
SOUZA, Ana Paula de Castilho. O Serviço Social no Contexto da Política Pública de<br />
Saúde: Especificidades da Atuação <strong>com</strong> Cidadãos Diabéticos. Caça<strong>do</strong>r. Universidade <strong>do</strong><br />
contesta<strong>do</strong> Campus de Caça<strong>do</strong>r – monografia de graduação. 2005.<br />
SILVA, Silvio Fernandes da, Municipalização da Saúde e Poder Local: sujeitos, atores e<br />
políticas. São Paulo Hucitec. 2001;<br />
PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL I - 60hs/aula<br />
A pesquisa e produção de conhecimento no Serviço Social. Instrumentos de pesquisa na<br />
abordagem quantitativa e qualitativa. Elaboração <strong>do</strong> <strong>projeto</strong> de pesquisa <strong>com</strong> especificações<br />
de cada um <strong>do</strong>s seus elementos: A elaboração <strong>do</strong> <strong>projeto</strong> de pesquisa de acor<strong>do</strong> <strong>com</strong> a<br />
normalização da UNIARP: o tema, o problema, as questões de pesquisa, a justificativa,<br />
objetivos, meto<strong>do</strong>logia, cronograma, bibliografia, seguin<strong>do</strong> as linhas de pesquisa <strong>do</strong> Curso de<br />
Serviço Social da UNIARP.<br />
43
BIBLIOGRAFIA BASICA<br />
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas Editora,<br />
1991.<br />
MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa Social: teoria, méto<strong>do</strong> e criatividade.<br />
MARCONI, Marina de Andrade. LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa: planejamento<br />
e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, analise e<br />
interpretação <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s. São Paulo: Atlas, 2002.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
MINAYO, Maria Cecília de Souza. O Desafio <strong>do</strong> Conhecimento: Pesquisa Qualitativa em<br />
Saúde. São Paulo: Hucitec. Rio de Janeiro: Abrasco, 2000.<br />
BRANDAO, Carlos Rodrigues. Repensan<strong>do</strong> a Pesquisa Participante. São Paulo:<br />
Brasiliense. (ano?).<br />
RICHARDSON, Roberto Jarry ( et al). Pesquisa Social: méto<strong>do</strong>s e técnicas. São Paulo:<br />
Atlas, 1999.<br />
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao Projeto de Pesquisa Cientifica. Petrópolis: Vozes,<br />
1999.<br />
SETUBAL, Aglair Alencar. Pesquisa em Serviço Social: Utopia e Realidade. São Paulo:<br />
Cortez, 2002<br />
Normalização de Trabalhos Acadêmicos da Universidade <strong>do</strong> Alto Vale <strong>do</strong> Rio <strong>do</strong> Peixe.<br />
<strong>Uniarp</strong>: <strong>2011</strong> (acesso: WWW.uniarp.edu.br, em 30/07/<strong>2011</strong><br />
PLANEJAMENTO EM SERVIÇO SOCIAL I - 60hs/aula<br />
Diferentes concepções de planejamento. Por que, <strong>para</strong> que e <strong>para</strong> quem planejar. Histórico<br />
<strong>do</strong> Planejamento no Brasil e em Santa Catarina. O Serviço Social brasileiro perante o<br />
Planejamento Social. Planejamento enquanto processo lógico, político e administrativo.<br />
Planejamento Social nas políticas públicas e privadas. O Planejamento tradicional,<br />
Planejamento situacional e Planejamento estratégico participativo. Fases meto<strong>do</strong>lógicas <strong>do</strong><br />
Planejamento. Exercícios práticos.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
CORNELLY, Seno. Planejamento participativo. Rio de Janeiro: CBCISS,1988.<br />
44
GANDIN, Danilo. A Prática <strong>do</strong> planejamento participativo: na educação e outras<br />
instituições, grupos e movimentos <strong>do</strong>s campos cultural, social, político, religioso,<br />
governamental. Petrópolis: Vozes. 1994.<br />
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Planejamento Estratégico: conceitos,<br />
meto<strong>do</strong>logias e práticas. 15 ed. São Paulo: Atlas. 1997.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
ABRAMIDES, Maria Beatriz (org) Repensan<strong>do</strong> o Trabalho Social: A Relação entre Esta<strong>do</strong>,<br />
Instituição e População. São Paulo: Cortez, 1985.<br />
BAPTISTA, Myriam V. Planejamento Social. São Paulo: Veras. 2001.<br />
BARBOSA, Mário C. Planejamento e Serviço Social. São Paulo: Cortez, 1991.<br />
CARVALHO, Maria <strong>do</strong> Carmo B. Teorias da Ação em Debate. São Paulo: Cortez, 1993.<br />
DEMO, Pedro. Participação é Conquista. São Paulo: Cortez, 1996.<br />
ÉTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL - 60hs/aula<br />
O que é ética. Os valores e a moral <strong>com</strong>o princípios nortea<strong>do</strong>res da ética. Problemas da ética<br />
na atualidade. Os fundamentos ontológicos e sociais da ética. Natureza da ética profissional.<br />
Os <strong>projeto</strong>s societários e os <strong>projeto</strong>s de categorias profissionais. A natureza da ética<br />
profissional. Os códigos de ética <strong>do</strong>s assistentes sociais brasileiros e seu significa<strong>do</strong> político.<br />
O <strong>projeto</strong> ético da profissão e sua implicância na ontologia da profissão. As questões éticas<br />
atuais e o cotidiano profissional.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
BARROCO, Maria Lucia Silva, Ética e serviço social: fundamentos ontológicos. – São<br />
Paulo: Cortez, 2001.<br />
BONETTI, Dilséa Adeodata (Org), [et al.]. Serviço Social e Ética – convite a uma nova<br />
práxis. 2 ed, São Paulo: Cortez Editora, 1996 (textos de: Carlos Simões, Marilda Vilela<br />
Iamamoto, Maria Lucia Silva Barroco, Cristina M. Brites et all)<br />
BRASIL. Código de Ética <strong>do</strong> Assistente social e Lei 8662 de 07.07.93. CFESS, 1993.<br />
BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR<br />
BRITES, Cristina Maria; Sales Mione Apolinário, Ética e práxis profissional. – Brasília, DF:<br />
CFESS, 2000.<br />
45
CFESS, Conselho Federal de Serviço Social. Legislação – Regulamentação da Profissão.<br />
Códigos de Ética: 1947, 1965, 1975, 1986 e 1993, disponível no seite www.cfess.org.br<br />
SÁ, Antonio Lopes de. Ética profissional. 3 ed. Ver. Amp. São Paulo: Atlas, 2000.<br />
GONÇALVES, Maria H.B.; Wyse, Nely. Ética e trabalho. Rio de Janeiro: Ed, Senac<br />
Nacional, 1997.<br />
KISNERMAN, Nátalio. Ética <strong>para</strong> o Serviço Social. Petrópolis: Vozes, 1976.<br />
SEMINÁRIO TEMÁTICO DE PRÁTICA I- 30 hs/aula<br />
Visitas Monitoradas a espaços sócio-ocupacionais de Serviço Social. Discussão sobre<br />
temáticas contemporâneas afins <strong>do</strong> Curso de Serviço Social. Debates e orientações <strong>para</strong><br />
elaboração <strong>do</strong>s planos de estágio. O que é um Plano de Estágio e qual seu objetivo. Modelo<br />
de plano de estágio, relatório de estágio e diário de campo ( Documentação).<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
BURIOLA, Marta A. F. O Estágio Supervisiona<strong>do</strong>. São Paulo, Cortez Editora, 1995.<br />
_________. Supervisão em Serviço Social. 2ª. Edição, São Paulo, 1996.<br />
MARTINELLI, Maria Lúcia e KOUMROUYAN, Elza. Um Novo Olhar <strong>para</strong> a Questão <strong>do</strong>s<br />
Instrumentais Técnico/Operativos em Serviço Social. In Revista Serviço Social e<br />
Sociedade no. 45, São Paulo: Cortez Editora, 1994<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
IAMAMOTO, Marilda Villela. O Serviço Social na Contemporaneidade: Trabalho e<br />
Formação Profissional. São Paulo: Cortez Editora, 1998<br />
MARTINELLI, Maria Lúcia. O uno e o Múltiplo na relação entre as áreas <strong>do</strong> saber. São<br />
Paulo: Cortez Editora, 1998<br />
GUERRA, Iolanda. A instrumentalidade <strong>do</strong> Serviço Social. São Paulo: Cortez Editora,<br />
1995<br />
SOUZA, H. J. Como se faz análise de conjuntura. Petrópolis: Editora Vozes, 1991.<br />
GENTILI, Raquel R. Representações e práticas. São Paulo: Veras Editora, 1998.<br />
46
4ª FASE<br />
CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITO CARGA<br />
20 Fundamentos<br />
Históricos Teórico-<br />
Meto<strong>do</strong>lógicos <strong>do</strong><br />
Serviço Social III<br />
21 Serviço Social e<br />
Política Social III<br />
22 Pesquisa em Serviço<br />
Social II<br />
23 Estágio Curricular<br />
Supervisiona<strong>do</strong><br />
Obrigatório I<br />
24 Planejamento em<br />
Serviço Social II<br />
25 Serviço Social e<br />
Processo de<br />
Trabalho I<br />
26 Seminário Temático<br />
de Prática I I<br />
HORÁRIA<br />
PRÉ-<br />
REQUIS<br />
04 60 14<br />
04 60 15<br />
04 60 16<br />
04 60 01,08,09,14<br />
15 e 18<br />
04 60 17<br />
Sub – total 26 390<br />
04 60 01,08,09,14<br />
e 15<br />
02 30 01,08,14,15<br />
e 19<br />
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL III<br />
- 60hs/aula<br />
A dinâmica sociopolítica e econômica da realidade brasileira nas décadas de 1970 e 1980.<br />
As tendências de análise e as interpretações <strong>do</strong> serviço social sobre sua intervenção e sobre<br />
a realidade social nas décadas de 1970 e 1980. Referenciais orienta<strong>do</strong>res <strong>do</strong> pensamento<br />
(aspectos teórico-meto<strong>do</strong>lógicos) e da Ação (aspectos interventivos) <strong>do</strong> Serviço Social<br />
brasileiro: Década de 1970: Fenomenologia e Serviço Social no Brasil (conceitos<br />
fundamentais na Fenomenologia, o méto<strong>do</strong> fenomenológico, a aproximação <strong>do</strong> Serviço<br />
Social à Fenomenologia, o posicionamento fenomenológico no Serviço Social); Primeiras<br />
Aproximações <strong>do</strong> SS <strong>com</strong> o Marxismo (O méto<strong>do</strong> BH). Década de 1980: Aproximação efetiva<br />
<strong>do</strong> serviço social <strong>com</strong> a Teoria Social de Marx: Relações sociais e serviço social no Brasil.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
DARTIGUES, André. O que é fenomenologia. São Paulo: Moraes, 1992.01 VOL<br />
ALMEIDA, Anna Augusta de. Possibilidades e Limites da Teoria <strong>do</strong> Serviço Social. Rio<br />
de Janeiro: Francisco Alves, 1978.<br />
SANTOS, Leila Lima. Textos de Serviço Social. São Paulo: Cortez,1982.<br />
47
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
PAVÃO, Ana Maria Braz. O princípio da autodeterminação no serviço social: visão<br />
fenomenológica. São Paulo: Cortez, 1988.<br />
LIMA, Boris Aléxis. Contribuição à meto<strong>do</strong>logia <strong>do</strong> serviço social. 2. ed. Belo Horizonte:<br />
Interlivros, 1978.<br />
BRUM, Argemiro J. O desenvolvimento econômico brasileiro. Petrópolis: Vozes, 1985.<br />
NETTO, José Paulo. Ditadura e serviço social: uma análise <strong>do</strong> serviço social no Brasil<br />
pós-64. São Paulo: Cortez, 1991.<br />
AGUIAR, Antonio Geral<strong>do</strong>. Serviço social e filosofia: das origens a Araxá. São Paulo:<br />
Cortez, 1985.<br />
SERVIÇO SOCIAL E POLÍTICA SOCIAL III - 60hs/aula<br />
Conceito de Assistência Social. Contextualização histórica da assistência social. Trajetória da<br />
política pública de Assistência Social: CFB/88, LOAS, PNAS/SUAS. Normas Operacionais<br />
Básicas: operacionalização, gestão e re<strong>curso</strong>s humanos. A prática <strong>do</strong> assistente social na<br />
política de assistência social.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
BRASIL. Ministério da Previdência e Assistência Social. Secretaria de Esta<strong>do</strong> de Assistência<br />
Social. Sistema Descentraliza<strong>do</strong> e Participativo da Assistência Social. 2.ed. Brasília:<br />
SEAS, 2002.<br />
BRASIL. Ministério da Previdência e Assistência Social. Secretaria de Assistência Social.<br />
Norma Operacional Básica da Assistência Social: disciplina a descentralização políticoadministrativa<br />
da Assistência Social, o financiamento e a relação entre os três níveis de<br />
governo. Brasília: MPAS, 1998.<br />
BRASIL. Lei nº 8.742, de 07 de dezembro de 1993.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
FERREIRA, Ivanete S. B. As políticas brasileiras de Seguridade Social: assistência social. In:<br />
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL; ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO E<br />
PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL; UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. Centro de Educação<br />
Aberta, Continuada à Distância. Capacitação em Serviço Social e Política Social, Módulo<br />
3: Política Social. Brasília: UnB/CEAD, 2000.<br />
48
RAICHELIS, Raquel, “Assistência Social e Esfera Pública: Os Conselhos no exercício <strong>do</strong><br />
controle social” in revista Serviço Social e Sociedade nº 56, São Paulo, Cortez, 1998.<br />
_______________. Esfera Pública e Conselhos de Assistência Social – caminhos da<br />
construção democrática. – 2ª edição – São Paulo: Cortez, 2000.<br />
SPOSATI, Aldaíza et al. A assistência na trajetória das políticas sociais brasileiras: uma<br />
questão em análise. 5. ed. São Paulo: Cortez, 1992.<br />
YAZBEK, Maria Carmelita. Classes subalternas e assistência social. São Paulo: Cortez,<br />
1993.<br />
PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL II – 60 hs/aula<br />
Aplicação da pesquisa. Elaboração, analise e interpretação <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s de pesquisa. Relatório<br />
de pesquisa.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas Editora,<br />
1991.<br />
MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa Social: teoria, méto<strong>do</strong> e criatividade. 21 ed.<br />
Petrópolis, Editora Vozes, 2002.<br />
MARCONI, Marina de Andrade. LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa: planejamento<br />
e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, analise e<br />
interpretação <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s. São Paulo: Atlas, 2002.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
BRANDAO, Carlos Rodrigues. Repensan<strong>do</strong> a Pesquisa Participante. São Paulo:<br />
Brasiliense, 1984.<br />
MINAYO, Maria Cecília de Souza. O Desafio <strong>do</strong> Conhecimento: Pesquisa Qualitativa em<br />
Saúde. São Paulo: Hucitec. Rio de Janeiro: Abrasco, 2000.<br />
Normalização de Trabalhos Acadêmicos da Universidade <strong>do</strong> Alto Vale <strong>do</strong> Rio <strong>do</strong> Peixe.<br />
<strong>Uniarp</strong>: <strong>2011</strong> (acesso: WWW.uniarp.edu.br, em 30/07/<strong>2011</strong>.<br />
RICHARDSON, Roberto Jarry ( et al). Pesquisa Social: méto<strong>do</strong>s e técnicas. São Paulo:<br />
Atlas, 1999.<br />
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao Projeto de Pesquisa Cientifica. Petrópolis: Vozes,<br />
1999.<br />
49
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO I - 60hs/aula<br />
Introdução à supervisão da prática profissional. Processo de supervisão. Orientações e<br />
a<strong>com</strong>panhamento <strong>do</strong>s estágios – proposta pedagógica – estágio de observação participante.<br />
Reflexões sobre os trabalhos <strong>do</strong>s estagiários e identificação de estratégias e objetivos da<br />
intervenção no estágio. Reflexões sobre a ética profissional em relação aos usuários, à<br />
prática profissional e às instituições. Re<strong>com</strong>endações sobre a elaboração <strong>do</strong> plano e relatório<br />
de estágio, diário de campo. Interatividade <strong>com</strong> instituições e supervisores institucionais.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
BURIOLA, Marta A. F. O estágio supervisiona<strong>do</strong>. São Paulo: Cortez, 1995.<br />
_________________. Supervisão em serviço social. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1996.<br />
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Resolução n.º 273, de 13 de março de<br />
1993. Institui o Código de Ética <strong>do</strong> Assistente Social e dá outras providências. In: In:<br />
CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL – 11ª REGIAO. Coletânea de Legislações:<br />
direitos de cidadania. Curitiba: CRESS, 2003.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
MARTINELLI, Maria Lúcia e KOUMROUYAN, Elza. Um novo olhar <strong>para</strong> a questão <strong>do</strong>s<br />
instrumentais técnico-operativos em serviço social. Serviço social e sociedade. São<br />
Paulo, n. 45, p. 137-141, Agosto. 1994.<br />
UNIVERSIDADE ALTO VALE DO RIO DO PEIXE - UNIARP. Curso de Serviço Social.<br />
Manual de Estágio Obrigatório- Caça<strong>do</strong>r: dez., 2010.<br />
PLANEJAMENTO EM SERVIÇO SOCIAL II - 60hs/aula<br />
Como elaborar o diagnóstico social. Etapas da elaboração de plano, programa e <strong>projeto</strong> na<br />
área social <strong>com</strong> atividades práticas. A <strong>do</strong>tação orçamentária <strong>com</strong>o base <strong>do</strong> planejamento na<br />
definição de políticas públicas <strong>com</strong> enfoque nos conselhos municipais.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
GANDIN, Danilo. A Prática <strong>do</strong> planejamento participativo: na educação e em outras<br />
instituições, grupos e movimentos <strong>do</strong>s campos culturais, social, político, religioso,<br />
governamental. Petrópolis: RJ: Vozes. 1994.<br />
BAPTISTA, Mirian. Planejamento Social: intencionalidade e instrumentação. São Paulo:<br />
Veras, 2003.<br />
50
FALEIROS, Vicente de Paula. Meto<strong>do</strong>logia <strong>do</strong> diagnóstico social. Brasília: Ed. Alvorada,<br />
1971.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
NOGUEIRA, Vera. Curso de Capacitação; formação profissional, um <strong>projeto</strong> de<br />
atualização. módulo ll. Planejamento e Políticas Sociais. CRESS/SC. ( apostila ). 1998.<br />
OLIVEIRA, Mariângela de Paiva. Diagnóstico institucional participativo. (2003).<br />
Disponível em: http://institutofonte.org.br/. Acesso em: 21 jul. 2008.<br />
SERVIÇO SOCIAL E PROCESSOS DE TRABALHO I - 60hs/aula<br />
Processos de trabalho <strong>do</strong> serviço social. A instrumentalidade <strong>do</strong> serviço social. O<br />
entendimento <strong>do</strong>s objetos de intervenção histórica da abordagem individual, na visão<br />
tradicional e clássica <strong>do</strong> Serviço Social e no Serviço Social na atualidade. A construção e o<br />
uso de instrumentos técnico-operativos: visita <strong>do</strong>miciliar, entrevista, encaminhamento,<br />
levantamento socioeconômico, observação, análise de conjuntura. Documentos: roteiros de<br />
entrevista e de questionário, relatórios.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
AMARO, Sarita. Visita <strong>do</strong>miciliar: guia <strong>para</strong> uma abordagem <strong>com</strong>plexa. Porto Alegre; AGE,<br />
2003.<br />
FALEIROS, Vicente de Paulo. Estratégias em serviço social. São Paulo: Cortez, 1997.<br />
GENTILLI, Raquel de M.L. Representações e práticas – identidade e processo de trabalho<br />
no serviço social. São Paulo, Veras Editora: 1998.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
GUERRA, Yolanda. A instrumentalidade <strong>do</strong> serviço social. São Paulo: Cortez, 1995.<br />
KISNERMANN, Natálio. Introdução ao trabalho social. SP: Moraes. 1983.<br />
DAL PIZZOL, Alcebir. Estu<strong>do</strong> social ou perícia social? Um estu<strong>do</strong> teórico-prático na justiça<br />
catarinense. Florianópolis: Insular, 2005.<br />
SARMENTO, Helder B. M. Serviço Social, das tradicionais formas de regulação sócio-política<br />
ao redimensionamento de suas funções sociais. In: CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO<br />
SOCIAL; ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO E PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL;<br />
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. Centro de Educação Aberta, Continuada à Distância.<br />
51
Capacitação em Serviço Social e Política Social, Módulo 4: O trabalho <strong>do</strong> assistente social<br />
e as políticas sociais. Brasília: UnB/CEAD, 2000, p. 97-110.<br />
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL – CFESS (org.). O estu<strong>do</strong> social em<br />
perícias, lau<strong>do</strong>s e pareceres técnicos: contribuição ao debate no judiciário, penitenciário e<br />
na previdência social. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2004.<br />
SEMINÁRIO TEMÁTICO DE PRÁTICA I I – 30hs/aula<br />
A prática <strong>do</strong>s Assistentes Sociais nas Instituições – O que fazem os Assistentes Sociais e<br />
<strong>com</strong>o garantem as políticas sociais <strong>para</strong> o enfrentamento das expressões da questão social (<br />
seminários <strong>com</strong> Assistentes Sociais ). Orientações <strong>para</strong> confecção <strong>do</strong> relatório, da<br />
<strong>do</strong>cumentação exigida (diário de campo, plano de estágio e relatório de estágio).<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
BURIOLA, Marta A. F. O Estágio Supervisiona<strong>do</strong> . São Paulo, Cortez Editora, 1995.<br />
_________. Supervisão em Serviço Social. 2ª. Edição, São Paulo, 1996.<br />
MARTINELLI, Maria Lúcia e KOUMROUYAN, Elza. Um Novo Olhar <strong>para</strong> a Questão <strong>do</strong>s<br />
Instrumentais Técnico/Operativos em Serviço Social. In Revista Serviço Social e<br />
Sociedade no. 45, São Paulo: Cortez Editora, 1994<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
IAMAMOTO, Marilda Villela. O Serviço Social na Contemporaneidade: Trabalho e<br />
Formação Profissional. São Paulo: Cortez Editora, 1998<br />
MARTINELLI, Maria Lúcia. O uno e o Múltiplo na relação entre as áreas <strong>do</strong> saber. São<br />
Paulo: Cortez Editora, 1998<br />
GUERRA, Iolanda. A instrumentalidade <strong>do</strong> Serviço Social. São Paulo: Cortez Editora,<br />
1995<br />
SOUZA, H. J. Como se faz análise de conjuntura. Petrópolis: Editora Vozes, 1991.<br />
GENTILI, Raquel R. Representações e práticas. São Paulo: Veras Editora, 1998.<br />
5ª FASE<br />
CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITO CARGA PRÉ-<br />
HORÁRIA REQUIS<br />
27 Fundamentos<br />
Históricos Teórico-<br />
Meto<strong>do</strong>lógicos <strong>do</strong><br />
Serviço Social IV<br />
04 60 20<br />
52
28 Serviço Social e<br />
Política Social IV<br />
04 60 21<br />
29 Serviço Social e<br />
Processo de<br />
Trabalho II<br />
04 60 25<br />
30 Estágio Curricular<br />
Supervisiona<strong>do</strong><br />
Obrigatório II<br />
08 120 23<br />
31 Questão Social e<br />
Serviço Social<br />
02 30<br />
32 Seminário Temático<br />
de Pratica III<br />
02 30 26<br />
Sub – total 24 360<br />
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL IV<br />
- 60 hs/aula<br />
A dinâmica sociopolítica e econômica da realidade brasileira nas décadas de 1990 e 2000.<br />
As tendências de análise e as interpretações <strong>do</strong> serviço social sobre sua intervenção e sobre<br />
a realidade social nas décadas de 1990 e 2000. Referenciais orienta<strong>do</strong>res <strong>do</strong> pensamento<br />
(aspectos teórico-meto<strong>do</strong>lógicos) e da ação (aspectos interventivos) <strong>do</strong> Serviço Social<br />
brasileiro: Aprofundamento da interlocução <strong>do</strong> serviço social <strong>com</strong> o marxismo. Década de<br />
1990: Marx: apresentação <strong>do</strong> conjunto de sua obra e conceitos fundamentais; o méto<strong>do</strong> em<br />
Marx; o marxismo na atualidade – críticas e revisões. Marxismo e serviço social no Brasil; a<br />
aproximação <strong>do</strong> Serviço Social à tradição marxista e a reflexão produzida pelo serviço social,<br />
<strong>com</strong> resgate da inspiração marxiana.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
SILVA E SILVA, Maria Ozanira (Coord.). O serviço social e o popular: resgate teóri<strong>com</strong>eto<strong>do</strong>lógico<br />
<strong>do</strong> <strong>projeto</strong> profissional de ruptura. São Paulo: Cortez, 1995.<br />
MARX, Karl. Contribuição à crítica da Economia Política. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes,<br />
1983.<br />
_________. O Capital. São Paulo: Abril Cultural, 1983.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã . 10 ed. São Paulo: Hucitec, 1996.<br />
NETTO, José Paulo. O Serviço Social e a tradição marxista. Serviço Social e Sociedade,<br />
São Paulo, n.30, abr. 1989.<br />
53
______. Notas sobre o marxismo e Serviço Social, suas relações no Brasil e a questão <strong>do</strong><br />
seu ensino. Cadernos ABESS, São Paulo, n.4. 1ª reimpressão. p.76-96, jul. 1995.<br />
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO E PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL;<br />
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. Centro de Educação Aberta, Continuada à Distância.<br />
Capacitação em Serviço Social e Política Social, Módulo 4: O trabalho <strong>do</strong> assistente social<br />
e as políticas sociais. Brasília: UnB/CEAD, 2000, p. 20-34.YAZBEK, Maria Carmelita. Os<br />
Fundamentos <strong>do</strong> Serviço Social na Contemporaneidade. In: CONSELHO FEDERAL DE<br />
SERVIÇO SOCIAL;<br />
LESBAUPIN, Ivo ( org). O desmonte da nação- balanço <strong>do</strong> governo FHC. São Paulo:<br />
Editora Vozes,1999.<br />
SERVIÇO SOCIAL E POLÍTICA SOCIAL IV - 60hs/aula<br />
Aspectos históricos da proteção à infância e à a<strong>do</strong>lescência no Brasil. O Estatuto da Criança<br />
e <strong>do</strong> A<strong>do</strong>lescente e o sistema de garantia de direitos: serviços, programas e <strong>projeto</strong>s de<br />
proteção social, Conselhos de Direitos, Conselhos Tutelares. A intervenção <strong>do</strong> Serviço Social<br />
na política da criança e <strong>do</strong> a<strong>do</strong>lescente. A política social setorial da educação e suas<br />
particularidades na garantia de direitos sociais. Instrumentos legais. A prática <strong>do</strong> assistente<br />
social na política de educação.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
ABONG/FÓRUM DCA. (org.) Crianças, a<strong>do</strong>lescentes e violência: subsídios à IV<br />
Conferência Nacional <strong>do</strong>s Direitos da Criança e <strong>do</strong> A<strong>do</strong>lescente. Brasília: ABONG/FÓRUM<br />
DCA, (Cadernos Abong nº 29).<br />
ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. Rio de Janeiro, Editora<br />
Guanabara, 1981.<br />
BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da criança e <strong>do</strong><br />
a<strong>do</strong>lescente e dá outras providências. In: CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL –<br />
11ª REGIAO. Coletânea de Legislações: direitos de cidadania. Curitiba: CRESS, 2003.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
BRASIL. Lei nº 9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da<br />
educação nacional e dá outras providências. In: CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO<br />
SOCIAL – 11ª REGIAO. Coletânea de Legislações: direitos de cidadania. Curitiba: CRESS,<br />
2003.<br />
CORRAZA. Sandra Mara. História da Infância sem fim. Ijui: Ed. UNIJUI, 2000.<br />
54
FALEIROS. V.P.; FALEIROS. E.T.(coord) Circuitos e curtos-circuitos: atendimento,<br />
defesas e responsabilização <strong>do</strong> abuso sexual contra crianças e a<strong>do</strong>lescentes. São Paulo:<br />
Veras, 2001 (núcleo de pesquisa: 7)<br />
MOTTI, Ângelo; SILVA, Edson (Coordena<strong>do</strong>res) Uma década de direitos: Estatuto da<br />
Criança e <strong>do</strong> A<strong>do</strong>lescente: Avalian<strong>do</strong> resulta<strong>do</strong>s e projetan<strong>do</strong> o futuro. Campo Grande:<br />
UFMS, 2001.<br />
RIZZINI, Irma. Assistência à infância no Brasil: uma análise de sua construção. Rio de<br />
Janeiro, EDUSU-CESPI/USU, 1993.<br />
SERVIÇO SOCIAL E PROCESSOS DE TRABALHO II – 60 hs/aula<br />
O Serviço Social e a abordagem individual e grupal. Contextualização <strong>do</strong>s clássicos da<br />
abordagem grupal. A importância <strong>do</strong>s trabalhos grupais. Instrumentos técnico-operativos<br />
utiliza<strong>do</strong>s na abordagem individual e grupal. Reunião, estu<strong>do</strong> social, parecer social e pericia<br />
social.Documentação: atas e relatos técnicos de reunião.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
RODRIGUES, Maria Lucia. O trabalho <strong>com</strong> grupos e serviço social. SP: Moraes. 1983.<br />
SARMENTO, Helder B. M. Serviço Social, das tradicionais formas de regulação sócio-política<br />
ao redimensionamento de suas funções sociais. In: CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO<br />
SOCIAL; ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO E PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL;<br />
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. Centro de Educação Aberta, Continuada à Distância.<br />
Capacitação em Serviço Social e Política Social, Módulo 4: O trabalho <strong>do</strong> assistente social<br />
e as políticas sociais. Brasília: UnB/CEAD, 2000, p. 97-110.<br />
SILVA, Maria Lúcia Lopes. Um novo fazer profissional. In: CONSELHO FEDERAL DE<br />
SERVIÇO SOCIAL; ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO E PESQUISA EM SERVIÇO<br />
SOCIAL; UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. Centro de Educação Aberta, Continuada à<br />
Distância. Capacitação em Serviço Social e Política Social, Módulo 4: O trabalho <strong>do</strong><br />
assistente social e as políticas sociais. Brasília: UnB/CEAD, 2000, p. 112-124.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
GUERRA, Yolanda. A instrumentalidade <strong>do</strong> serviço social. São Paulo: Cortez, 1995.<br />
KISNERMANN, Natálio. Introdução ao trabalho social. SP: Moraes. 1983.<br />
DAL PIZZOL, Alcebir. Estu<strong>do</strong> social ou perícia social? um estu<strong>do</strong> teórico-prático na justiça<br />
catarinense. Florianópolis: Insular, 2005.<br />
SARMENTO, Helder B. M. Serviço Social, das tradicionais formas de regulação sócio-política<br />
ao redimensionamento de suas funções sociais. In: CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO<br />
55
SOCIAL; ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO E PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL;<br />
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. Centro de Educação Aberta, Continuada à Distância.<br />
Capacitação em Serviço Social e Política Social, Módulo 4: O trabalho <strong>do</strong> assistente social<br />
e as políticas sociais. Brasília: UnB/CEAD, 2000, p. 97-110.<br />
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL – CFESS (org.). O estu<strong>do</strong> social em<br />
perícias, lau<strong>do</strong>s e pareceres técnicos: contribuição ao debate no judiciário, penitenciário e<br />
na previdência social. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2004.<br />
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO II - 120hs/aula<br />
Estágio de intervenção. Orientações <strong>para</strong> elaboração <strong>do</strong> plano e relatório de estágio.<br />
Orientações e a<strong>com</strong>panhamento <strong>do</strong>s estágios (reuniões e visitas institucionais). Reflexões<br />
sobre a prática de estágio. A relação <strong>do</strong> estágio <strong>com</strong> o <strong>projeto</strong> de investigação.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
BURIOLA, Marta A. F. O estágio supervisiona<strong>do</strong>. São Paulo: Cortez, 1995.<br />
_________________. Supervisão em serviço social. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1996.<br />
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Resolução n.º 273, de 13 de março de<br />
1993. Institui o Código de Ética <strong>do</strong> Assistente Social e dá outras providências. In: In:<br />
CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL – 11ª REGIAO. Coletânea de Legislações:<br />
direitos de cidadania. Curitiba: CRESS, 2003.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
MARTINELLI, Maria Lúcia e KOUMROUYAN, Elza. Um novo olhar <strong>para</strong> a questão <strong>do</strong>s<br />
instrumentais técnico-operativos em serviço social. Serviço social e sociedade. São Paulo,<br />
n. 45, p. 137-141, Agosto 1994.<br />
UNIVERSIDADE ALTO VALE DO RIO DO PEIXE - UNIARP. Curso de Serviço Social.<br />
Manual de Estágio Obrigatório- Caça<strong>do</strong>r: dez., 2010.<br />
QUESTÃO SOCIAL E SERVIÇO SOCIAL 30hs/aula<br />
A questão social <strong>com</strong>o resulta<strong>do</strong> das contradições <strong>do</strong> desenvolvimento <strong>do</strong> capitalismo. O<br />
significa<strong>do</strong> da questão social no liberalismo e em Marx. As interpretações teóricas da<br />
questão social. A questão social <strong>com</strong>o “matéria-prima” <strong>do</strong> Serviço Social. As particularidades<br />
da questão social no Brasil. As manifestações da questão social em Caça<strong>do</strong>r. O<br />
enfrentamento da questão social pelo Esta<strong>do</strong>.<br />
56
BIBLIOGRÁFIA BÁSICA<br />
CASTEL, Robert. As metamorfoses da questão social. Uma crônica <strong>do</strong> salário.<br />
Petrópoluis: Vozes, 1998.<br />
CERQUEIRA FILHO, G. A questão social no Brasil: critica <strong>do</strong> dis<strong>curso</strong> político. Rio de<br />
Janeiro: Civilização Brasileira, 1982.<br />
SERRA, R. A questão social hoje. In: Revista Ser Social, n 6. Brasília: UNB, 2000.<br />
BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR<br />
NETTO, José Paulo. Cinco notas a propósito da “questão social “. In: Temporalis.<br />
Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social. Ano 2, n.3. Brasilia:<br />
ABEPSS, 2001.<br />
_______________. Esta<strong>do</strong> e “questão social “ no capitalismo <strong>do</strong>s monopólios. In:<br />
Capitalismo monopolista e serviço social. São Paulo: Cortez, 1996.<br />
PASTORINI, Alejandra. A categoria “ questão social” em debate. São Paulo: Cortez,<br />
2004.<br />
PEREIRA, P.A. Perspectivas teóricas sobre questão social no Serviço Social. In:<br />
Temporalis. Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social. Ano 2, n.7.<br />
Brasília : ABEPSS, 2003.<br />
REVISTA DO PROGRAMA DE PÓS – GRADUAÇÃO EM POLÍTICA SOCIAL. Ser Social:<br />
Questão Social e Serviço Social, nº 6, Janeiro a Junho de 2000. Brasilia: Universidade de<br />
Brasília, 2000.<br />
SEMINÁRIO TEMÁTICO DE PRÁTICA III 30 hs/aula<br />
Orientações <strong>para</strong> elaboração da <strong>do</strong>cumentação de intervenção (Plano de Estágio, Relatório<br />
de Estágio e Diário de campo). Debates sobre o processo de prática nos <strong>do</strong> campos de<br />
estágio. Realização de seminários <strong>com</strong> temáticas contemporâneas da profissão de Serviço<br />
Social e sobre estratégias de intervenção profissional.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
BURIOLA, Marta A. F. O Estágio Supervisiona<strong>do</strong> . São Paulo, Cortez Editora, 1995.<br />
_________. Supervisão em Serviço Social. 2ª. Edição, São Paulo, 1996.<br />
MARTINELLI, Maria Lúcia e KOUMROUYAN, Elza. Um Novo Olhar <strong>para</strong> a Questão <strong>do</strong>s<br />
Instrumentais Técnico/Operativos em Serviço Social. In Revista Serviço Social e<br />
Sociedade no. 45, São Paulo: Cortez Editora, 1994<br />
57
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
IAMAMOTO, Marilda Villela. O Serviço Social na Contemporaneidade: Trabalho e<br />
Formação Profissional. São Paulo: Cortez Editora, 1998<br />
MARTINELLI, Maria Lúcia. O uno e o Múltiplo na relação entre as áreas <strong>do</strong> saber. São<br />
Paulo: Cortez Editora, 1998<br />
GUERRA, Iolanda. A instrumentalidade <strong>do</strong> Serviço Social. São Paulo: Cortez Editora,<br />
1995<br />
SOUZA, H. J. Como se faz análise de conjuntura. Petrópolis: Editora Vozes, 1991.<br />
GENTILI, Raquel R. Representações e práticas. São Paulo: Veras Editora, 1998.<br />
6ª FASE<br />
CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITO CARGA<br />
33 Fundamentos<br />
Históricos Teórico-<br />
Meto<strong>do</strong>lógicos <strong>do</strong><br />
Serviço Social V<br />
34 Serviço Social e<br />
Política Social V<br />
35 Serviço Social e<br />
Processo de<br />
Trabalho III<br />
36 Estágio Curricular<br />
Supervisiona<strong>do</strong><br />
Obrigatório III<br />
HORÁRIA<br />
PRÉ-<br />
REQUIS<br />
04 60 27<br />
04 60 28<br />
04 60 29<br />
08 120 30<br />
37 Planejamento e<br />
Avaliação de<br />
04 60<br />
Programas e Projetos<br />
Sociais<br />
17 e 24<br />
38 Seminário Temático<br />
de Prática IV<br />
02 30 32<br />
Sub – total 26 390<br />
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL V<br />
- 60hs/aula<br />
A realidade brasileira na atualidade e as representações e repercussões no Serviço Social<br />
<strong>com</strong> a emergência de <strong>para</strong>digmas. A aproximação <strong>com</strong> as teorias pós-modernas que<br />
permitem a análise da realidade social e a sua aplicabilidade no Serviço Social. Análise <strong>do</strong><br />
Serviço Social na atualidade e as transformações societárias.<br />
58
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
IAMAMOTO, Marilda V. Serviço Social em tempo de capital fetiche-capital financeiro,<br />
trabalho e questão social. São Paulo: Cortez, 2008.<br />
CFESS/ABEPSS. Serviço Social: direitos sociais e <strong>com</strong>petências profissionais. Brasília:<br />
CFESS/ABEPSS, 2009.<br />
ALVES, Adriana Amaral Ferreira. Os atuais processos de avaliação da política de<br />
assistência social no Brasil. São Paulo: Cortez, 2008.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
ARENDT, Hannah. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense, 2003.<br />
BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand, 2004.<br />
FOUCALT, Michel. Microfísica <strong>do</strong> poder. Rio de Janeiro: Graal, 2001.<br />
VIANA, Nilvo. O capitalismo na era da acumulação integral. São Paulo: Idéias e Letras,<br />
2009.<br />
MARCELINO,Paula e AMORIN, Henrique. Neoliberalismo e <strong>do</strong>minação de classe: uma<br />
análise marxista <strong>do</strong> capitalismo contemporâneo- entrevista <strong>com</strong> Gerard<br />
Duménil.http://www/pucsp.br/neils/<strong>do</strong>wloads/v.17-18-dumenil-entrevista.<br />
HOBSBAWN, Eric. A crise <strong>do</strong> capitalismo e a importância atual de<br />
Marx.http://www.desenvolvimentistas. <strong>com</strong>.br<br />
SERVIÇO SOCIAL E POLÍTICA SOCIAL V - 60hs/aula<br />
O Serviço Social e a Previdência Social. O envelhecimento da população brasileira e suas<br />
implicações na concepção de cidadania <strong>do</strong> i<strong>do</strong>so. A Política Nacional <strong>do</strong> I<strong>do</strong>so. O Estatuto<br />
<strong>do</strong> I<strong>do</strong>so. A discussão <strong>do</strong> direito à diversidade na garantia <strong>do</strong>s direitos da pessoa <strong>com</strong><br />
deficiência. A Política Nacional da Pessoa Porta<strong>do</strong>ra de Deficiência e a construção <strong>do</strong><br />
Estatuto da Pessoa <strong>com</strong> Deficiência. A intervenção <strong>do</strong> assistente social na viabilização <strong>do</strong>s<br />
direitos <strong>do</strong> i<strong>do</strong>so e da pessoa <strong>com</strong> deficiência.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
BRASIL. Lei nº 3.842, de 04 de janeiro de 1994. Dispõe sobre a política nacional <strong>do</strong> i<strong>do</strong>so,<br />
cria o conselho nacional <strong>do</strong> i<strong>do</strong>so e dá outras providências. In: CONSELHO REGIONAL DE<br />
SERVIÇO SOCIAL – 11ª REGIAO. Coletânea de Legislações: direitos de cidadania.<br />
Curitiba: CRESS, 2003.<br />
59
BRASIL. Lei nº 10.741 de 01 de outubro de 2003. Dispõe sobre o estatuto <strong>do</strong> i<strong>do</strong>so e dá<br />
outras providências. In: CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL – 11ª REGIAO.<br />
Coletânea de Legislações: direitos de cidadania. Curitiba: CRESS, 2003.<br />
BRASIL. Lei nº 7.853 de 24 de outubro de 1989. Dispõe sobre o apoio as pessoas<br />
porta<strong>do</strong>ras de deficiência, sua integração social, sobre a Coordena<strong>do</strong>ria Nacional <strong>para</strong><br />
integração da Pessoa Porta<strong>do</strong>ra de Deficiência (CORDE), institui a tutela jurisdicional de<br />
interesses coletivos ou difusos dessas pessoas, disciplina a atuação <strong>do</strong> Ministério Público,<br />
define crimes, e dá outras providências. In: CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL<br />
– 11ª REGIAO. Coletânea de Legislações: direitos de cidadania. Curitiba: CRESS, 2003.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (oms). Envelhecimento ativo: uma política de<br />
saúde. Brasília: OPAS, 2005.<br />
SERVIÇO SOCIAL & SOCIEDADE [Revista quadrimensal Cortez Editora]. São Paulo, n.75,<br />
2003.<br />
Anais <strong>do</strong> Seminário Internacional: mínimos de cidadania e benefícios a i<strong>do</strong>sos e pessoas<br />
deficientes; Brasil, França e Portugal Seminário Internacional (1 : São Paulo : 23 - 24 de<br />
maio de 2002) São Paulo - SP: FAPESP, 2002<br />
SERVIÇO SOCIAL E PROCESSOS DE TRABALHO III - 60hs/aula<br />
Preparo <strong>para</strong> os instrumentos usa<strong>do</strong>s na abordagem direta da população, que demanda o<br />
trabalho profissional: organização de eventos <strong>com</strong>o fóruns, conferência, seminários,<br />
palestras. Documentos: resolução, edital, moção, regimento, estatutos, regulamento;<br />
processo eleitoral (conselhos, <strong>com</strong>issões, con<strong>curso</strong>s, diretorias).<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais (ABONG). Manual de fun<strong>do</strong>s<br />
públicos: controle social e acesso aos re<strong>curso</strong>s públicos. São Paulo: Ed. Fundação<br />
Petrópolis, 2002.<br />
Barbosa, Maria Nazaré Lins & Oliveira, Carolina Felippe. Manual de ONGS: guia prático de<br />
orientação jurídica. 3. ed. atual. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2002.<br />
GOHN, Maria da Glória. Conselhos Gestores e participação sociopolítica. São Paulo:<br />
Cortez, 2003.<br />
60
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
MARTINELLI, Maria Lúcia e KOUMROUYAN, Elza. Um novo olhar <strong>para</strong> a questão <strong>do</strong>s<br />
instrumentais técnico-operativos em serviço social. Serviço social e sociedade. São<br />
Paulo, nº 45, p. 137-141, Agosto/1994.<br />
MONTENEGRO, Thereza. O que é ONG. São Paulo: Brasiliense, 1994. 98p. (Coleção<br />
Primeiros Passos).<br />
SZAZI, Eduar<strong>do</strong>. Terceiro Setor: regulação no Brasil. 3. ed. São Paulo: Ed. Fundação<br />
Petrópolis, 2003.<br />
TENÓRIO, Fernan<strong>do</strong> Guilherme (org.). Gestão de OnG: principais funções gerenciais. Rio<br />
de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1999.<br />
SOUZA, Maria Lúcia. Desenvolvimento de <strong>com</strong>unidade e participação. São Paulo:<br />
Cortez, 1999.<br />
SOUZA, Herbert José de. Como se faz análise de conjuntura. 11 ed. Petrópolis: Vozes,<br />
1991.<br />
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO III - 120hs/aula<br />
Orientações e a<strong>com</strong>panhamento <strong>do</strong>s estágios. Reflexões sobre o papel da profissão na<br />
sociedade, o <strong>com</strong>promisso da profissão de efetivar respostas as expressões da questão<br />
social, a realidade institucional, as políticas que norteiam a realidade <strong>do</strong>s usuários.<br />
Re<strong>com</strong>endações sobre a elaboração <strong>do</strong>s planos e relatórios de estágio. Interatividade <strong>com</strong><br />
supervisores institucionais.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
BURIOLA, Marta A. F. O estágio supervisiona<strong>do</strong>. São Paulo: Cortez, 1995.<br />
_________________. Supervisão em serviço social. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1996.<br />
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Resolução nº 273, de 13 de março de 1993.<br />
Institui o Código de Ética <strong>do</strong> Assistente Social e dá outras providências. In: In: CONSELHO<br />
REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL – 11ª REGIAO. Coletânea de Legislações: direitos de<br />
cidadania. Curitiba: CRESS, 2003.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
MARTINELLI, Maria Lúcia e KOUMROUYAN, Elza. Um novo olhar <strong>para</strong> a questão <strong>do</strong>s<br />
instrumentais técnico-operativos em serviço social. Serviço social e sociedade. São Paulo,<br />
n. 45, p. 137-141, Agosto. 1994.<br />
61
UNIVERSIDADE ALTO VALE DO RIO DO PEIXE - UNIARP. Curso de Serviço Social.<br />
Manual de Estágio Obrigatório- Caça<strong>do</strong>r: dez., 2010.<br />
PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS E PROJETOS SOCIAIS – 60 hs/aula<br />
Contextualização histórica da avaliação. A avaliação no Serviço Social. O que é avaliar.<br />
Concepções de avaliação. Tipos de avaliação. Modelos de avaliação. Instrumentos da<br />
avaliação. O que é monitoramento. Instrumentos de monitoramento. Indica<strong>do</strong>res sociais – o<br />
que são – tipos. A avaliação, o monitoramento e indica<strong>do</strong>res nas políticas sociais, programas<br />
e <strong>projeto</strong>s sociais. Como planejar a avaliação e o monitoramento – matrizes.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
AGUILAR, Maria José, ANDER-EGG, Ezequiel. Avaliação de programas e <strong>projeto</strong>s<br />
sociais. Rio de Janeiro: Vozes, 1994.<br />
BIERREMBACK, Maria Inês. Política e Planejamento Social no Brasil. São Paulo: Cortes,<br />
1982.<br />
COHEN, Ernesto; FRANCO, Rolan<strong>do</strong>. Avaliação de <strong>projeto</strong>s sociais. Rio de Janeiro:<br />
Editora Vozes, 2002.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
FERREIRA, Francisco. Planejamento Sim e Não. Porto Alegre: Paz e Terra, 1983.<br />
_________________. Planejamento Social: intencionalidade e instrumentação. São Paulo:<br />
Veras, 2000.<br />
JANNUZZI, Paulo Martino. Indica<strong>do</strong>res sociais <strong>do</strong> Brasil. Campinas: Alínea, 2001.<br />
MELLO RICO, Elizabety. Avaliação de Políticas Sociais: uma questão em debate. São<br />
Paulo: Cortez, 1998.<br />
RABELO, Edmar. Avaliação: novos tempos, novas práticas. Rio de Janeiro:Vozes, 1999.<br />
SEMINÁRIO TEMÁTICO DE PRÁTICA IV - 30hs/aula<br />
Debate sobre os limites e as possibilidades de intervenção <strong>do</strong>s Assistentes Sociais, cenários<br />
macro e micro societários.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
BURIOLA, Marta A. F. O Estágio Supervisiona<strong>do</strong> . São Paulo, Cortez Editora, 1995.<br />
_________. Supervisão em Serviço Social. 2ª. Edição, São Paulo, 1996.<br />
62
MARTINELLI, Maria Lúcia e KOUMROUYAN, Elza. Um Novo Olhar <strong>para</strong> a Questão <strong>do</strong>s<br />
Instrumentais Técnico/Operativos em Serviço Social. In Revista Serviço Social e<br />
Sociedade no. 45, São Paulo: Cortez Editora, 1994<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
IAMAMOTO, Marilda Villela. O Serviço Social na Contemporaneidade: Trabalho e<br />
Formação Profissional. São Paulo: Cortez Editora, 1998<br />
MARTINELLI, Maria Lúcia. O uno e o Múltiplo na relação entre as áreas <strong>do</strong> saber. São<br />
Paulo: Cortez Editora, 1998<br />
GUERRA, Iolanda. A instrumentalidade <strong>do</strong> Serviço Social. São Paulo: Cortez Editora,<br />
1995<br />
SOUZA, H. J. Como se faz análise de conjuntura. Petrópolis: Editora Vozes, 1991.<br />
GENTILI, Raquel R. Representações e práticas. São Paulo: Veras Editora, 1998.<br />
7ª FASE<br />
CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITO CARGA PRÉ-<br />
HORÁRIA REQUIS<br />
39 Serviço Social e 04 60 34<br />
Política Social VI<br />
40 Normas e<br />
planejamento <strong>do</strong><br />
trabalho de<br />
conclusão de <strong>curso</strong><br />
41 Teoria Política e<br />
Esta<strong>do</strong><br />
04 60 Todas as<br />
anteriores<br />
04 60<br />
42 Antropologia 04 60<br />
43 Estágio Curricular<br />
Supervisiona<strong>do</strong><br />
Obrigatório IV<br />
08 120 36<br />
44 Administração,<br />
Gestão e Serviço<br />
Social<br />
04 60 37<br />
45 Seminário Temático<br />
de Prática V<br />
02 30 38<br />
Sub – total 30 450<br />
63
SERVIÇO SOCIAL E POLITICA SOCIAL VI 60 hs/aula<br />
O envelhecimento da população brasileira e suas implicações na concepção de cidadania <strong>do</strong><br />
i<strong>do</strong>so. A Política Nacional <strong>do</strong> I<strong>do</strong>so. O Estatuto <strong>do</strong> I<strong>do</strong>so. Os Conselhos Municipais: origem<br />
<strong>do</strong>s Conselhos, concepções, <strong>com</strong>o são forma<strong>do</strong>s, seu papel, sua organização, suas<br />
atribuições. Controle social: concepções, tipos de controle social e instrumentos.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
BRASIL. Lei nº 10.741 de 01 de outubro de 2003. Dispõe sobre o estatuto <strong>do</strong> i<strong>do</strong>so e dá<br />
outras providências. In: CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL – 11ª REGIAO.<br />
Coletânea de Legislações: direitos de cidadania. Curitiba: CRESS, 2003.<br />
CARVALHO, Gilson, de Cassia Marques de. Participação da Comunidade na Saúde.<br />
Passo Fun<strong>do</strong>. IFIBE. CEAP. 2007.<br />
FERNANDES, Ana Elisabete Simões da Mota. Cultura da Crise e Seguridade Social. São<br />
Paulo. Cortez. 1995.<br />
BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR<br />
GOHN, Maria da Glória. Conselhos Gestores e participação sociopolítica. São Paulo:<br />
Cortez, 2003.<br />
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (oms). Envelhecimento ativo: uma política de<br />
saúde. Brasília: OPAS, 2005.<br />
SERVIÇO SOCIAL & SOCIEDADE [Revista quadrimensal Cortez Editora]. São Paulo, n.75,<br />
2003.<br />
Anais <strong>do</strong> Seminário Internacional: mínimos de cidadania e benefícios a i<strong>do</strong>sos e pessoas<br />
deficientes; Brasil, França e Portugal Seminário Internacional (São Paulo: 23 - 24 de maio de<br />
2002) São Paulo - SP: FAPESP, 2002.<br />
NORMAS E PLANEJAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - 60hs/aula<br />
Reflexão temática <strong>para</strong> elaboração <strong>do</strong> TCC. Normas regimentais <strong>para</strong> sua elaboração.<br />
Construção <strong>do</strong>s <strong>projeto</strong>s de TCC.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
ANDER-EGG, Ezequiel.;IDÁÑEZ,Maria José. Como elaborar um projecto.<br />
Argentina:Editora Lumen,1997.<br />
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Serviço Social: Direitos Sociais e<br />
Competências Profissionais.Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009.<br />
64
DA SILVA, Martha Peregrino.;ROTHEN, José Carlos. Receitas de <strong>do</strong>na meto<strong>do</strong>logia:<br />
orientações <strong>para</strong> elaboração de trabalhos acadêmicos e de conclusão de <strong>curso</strong>. Mogi-<br />
Guaçu:IMI,2000.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1989.<br />
MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual <strong>para</strong> elaboração de monografias. São Paulo:<br />
Atlas, 1990.<br />
SEVERINO, Antônio Joaquim. Meto<strong>do</strong>logia <strong>do</strong> Trabalho Científico. 22 ed.São Paulo:<br />
Cortez,2002.<br />
TEORIA POLITICA E ESTADO 60 hs/aula<br />
Os clássicos da política – Maquiavel, Holdes, Locke e Roussou: suas idéias fundamentais.<br />
As múltiplas determinações <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>. A natureza <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>. O papel <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>. A visão<br />
moderna de Esta<strong>do</strong>. A concepção de Esta<strong>do</strong> em Marx e em Gramsci. Formas de Esta<strong>do</strong> e de<br />
Governo. A formação <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> Nacional Brasileiro: da colonização a atualidade. O que é<br />
Liberalismo e Neoliberalismo: sua constituição e caracterização.<br />
BIBLIOGRÁFIA BÁSICA<br />
BOBBIO, Norberto, MATTEUCCI, Nicola e PASQUINO, Gianfranco. Dicionário De Política,<br />
6 ed. Brasília. Distrito Federal: Editora UniBrasília, 1994.<br />
MALAGUTI, Manoel L. ET ali. (orgr). Neoliberalismo: A Tragédia Do Nosso Tempo. São<br />
Paulo: Cortez, 2000.<br />
MAZZEO, Antonio Carlos. Esta<strong>do</strong> e Burguesia no Brasil (origens da autocracia burguesa).<br />
São Paulo: Cortez, 1997.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
FORRESTER, Viviane. O horror econômico. Tradução Álvaro Lorencini. São Paulo: Editora<br />
UNESP, 1997.<br />
Gramsci, Antônio. Os intelectuais e a organização da cultura. RJ: Civilização brasileira,<br />
1991.<br />
________. Concepção dialética da História. RJ: Civilização Brasileira, 1989.<br />
65
HOBBES, Thomas. Leviatã ou a matéria, forma e poder de um esta<strong>do</strong> eclesiástico e civil.<br />
Tradução Rosina D”Angina. São Paulo: Ícone Editora, 2000.<br />
IANNI, Octávio. A era <strong>do</strong> globalismo. 5 ed. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira,<br />
1997.<br />
MAQUIAVELL, Nicolau. O príncipe. Tradução Roberto Grassi, (OUTROS) 15 ed. Rio de<br />
Janeiro: Editora Bertrand Brasil S.A., 1991.<br />
ROUSSEAU, J.J. O contrato social – princípios de direito político. ed. Martins Fontes,<br />
1999.<br />
ANTROPOLOGIA – 60 horas<br />
Concepção de antropologia e seu objeto. Imaginário e representações sociais. Cultura<br />
popular. Religião. Identidade e expressões culturais regionais. Família e suas<br />
transformações. Questões de gênero e violência urbana.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
AZEVEDO, Aluísio. O cortiço. Rio de Janeiro: Editora Ática, 2000.<br />
DAMATTA, Roberto. O que faz o Brasil, Brasil? 12 ed. Rio de Janeiro: Rocco, 2001.<br />
_______. Carnavais, malandros e heróis – <strong>para</strong> uma sociologia <strong>do</strong> dilema brasileiro. 6 ed.<br />
Rio de Janeiro: Editora Rocco, 1997.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
FORRESTIER, Viviane. O horror econômico. São Paulo: Editora Unesp, 1997.<br />
LARAIA, Roque de Barros. Cultura – um conceito antropológico. 12 ed. Rio de Janeiro:<br />
Jorge Zahar Editores, 1999.<br />
MAIR Lucy.. Introdução à antropologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 1986.<br />
RIBEIRO, Darcy. Os brasileiros – livro I – teoria <strong>do</strong> Brasil. Petrópolis/RJ: Editora Vozes<br />
Ltda, 1983.<br />
_______________. O povo brasileiro: a formação e o senti<strong>do</strong> <strong>do</strong> Brasil. Petrópolis: Editora<br />
Vozes Ltda, 1983.<br />
SARTI, Cyntia A. A família <strong>com</strong>o espelho: um estu<strong>do</strong> sobre a moral <strong>do</strong>s pobres. São Paulo:<br />
Cortez, 2003.<br />
66
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO IV - 120hs/aula<br />
Avaliação <strong>do</strong>s produtos <strong>do</strong> estágio e relação ao <strong>projeto</strong> ético-político profissional <strong>do</strong> Serviço<br />
Social. Seminários de apresentação <strong>do</strong>s estágios <strong>para</strong> acadêmicos de fases anteriores.<br />
Re<strong>com</strong>endações sobre a elaboração <strong>do</strong> plano de ação e relatório de estágio. Interatividade<br />
<strong>com</strong> supervisores institucionais.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
BURIOLA, Marta A. F. O estágio supervisiona<strong>do</strong>. São Paulo: Cortez, 1995.<br />
_______________. Supervisão em serviço social. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1996.<br />
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Resolução n.º 273, de 13 de março de<br />
1993. Institui o Código de Ética <strong>do</strong> Assistente Social e dá outras providências. In: In:<br />
CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL – 11ª REGIAO. Coletânea de Legislações:<br />
direitos de cidadania. Curitiba: CRESS, 2003.<br />
MARTINELLI, Maria Lúcia e KOUMROUYAN, Elza. Um novo olhar <strong>para</strong> a questão <strong>do</strong>s<br />
instrumentais técnico-operativos em serviço social. Serviço social e sociedade. São Paulo,<br />
n. 45, p. 137-141, Agosto. 1994.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
MARTINELLI, Maria Lúcia e KOUMROUYAN, Elza. Um novo olhar <strong>para</strong> a questão <strong>do</strong>s<br />
instrumentais técnico-operativos em serviço social. Serviço social e sociedade. São Paulo,<br />
n. 45, p. 137-141, Agosto. 1994.<br />
UNIVERSIDADE ALTO VALE DO RIO DO PEIXE - UNIARP. Curso de Serviço Social.<br />
Manual de Estágio Obrigatório- Caça<strong>do</strong>r: dez., 2010.<br />
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E SERVIÇO SOCIAL 60 hs/aula<br />
As teorias organizacionais e modelos gerenciais. O que é gestão e gestão social.<br />
Caracteristicas de um gestor. Modelos de gestão social. Instrumentos de gestão social.<br />
Gestão de Políticas Sociais Públicas. Elaboração de Projetos <strong>para</strong> intervenção de Serviço<br />
Social.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
CHIAVENATO, A. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo: Makron Books,<br />
1994.<br />
RAICHELIS, Raquel; Wanderley, Luiz Eduar<strong>do</strong>. Desafios de uma gestão pública democrática<br />
na integração regional. In: Serviço Social e Sociedade. São Paulo: Cortez, Ano XXV, jul.<br />
2004. n. 78, p. 5-32.<br />
67
RICO, E. M. (org). Gestão social: uma questão em debate. São Paulo: Educ, 1999.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
DRUCKER, Peter. A administração de organizações sem fins lucrativos. Princípios e<br />
práticas. 4 ed. São Paulo, Pioneira, 1997.<br />
HUDSON, Mike. Administran<strong>do</strong> Organizações <strong>do</strong> Terceiro Setor: O desafio de administrar<br />
sem receita. Makron Books. São Paulo, 1999.<br />
KARKOTI, Gilson. Responsabilidade social: uma contribuição à gestão transforma<strong>do</strong>ra das<br />
organizações. Petrópolis. RJ. Vozes. 2004<br />
MONTAÑO, Carlos. Terceiro Setor e Questão Social: Critica ao padrão emergente de<br />
intervenção social. São Paulo: Cortez, 2002.<br />
TENÒRIO, Fernan<strong>do</strong> G.. Gestão Social: uma perspectiva conceitual. Revista de<br />
Administração Pública. Rio de Janeiro, Fundação Getúlio Vargas, Vol. 3<br />
SEMINÁRIO TEMÁTICO DE PRÁTICA V - 30 hs/aula<br />
Debates sobre o aprender profissional, confronto entre as hailidades e <strong>com</strong>petências<br />
pretendidas pelo <strong>projeto</strong> pedagógico <strong>do</strong> <strong>curso</strong>.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
BURIOLA, Marta A. F. O Estágio Supervisiona<strong>do</strong>. São Paulo, Cortez Editora, 1995.<br />
_________. Supervisão em Serviço Social. 2ª. Edição, São Paulo, 1996.<br />
MARTINELLI, Maria Lúcia e KOUMROUYAN, Elza. Um Novo Olhar <strong>para</strong> a Questão <strong>do</strong>s<br />
Instrumentais Técnico/Operativos em Serviço Social. In Revista Serviço Social e<br />
Sociedade no. 45, São Paulo: Cortez Editora, 1994<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
IAMAMOTO, Marilda Villela. O Serviço Social na Contemporaneidade: Trabalho e<br />
Formação Profissional. São Paulo: Cortez Editora, 1998<br />
MARTINELLI, Maria Lúcia. O uno e o Múltiplo na relação entre as áreas <strong>do</strong> saber. São<br />
Paulo: Cortez Editora, 1998<br />
GUERRA, Iolanda. A instrumentalidade <strong>do</strong> Serviço Social. São Paulo: Cortez Editora,<br />
1995<br />
SOUZA, H. J. Como se faz análise de conjuntura. Petrópolis: Editora Vozes, 1991.<br />
68
GENTILI, Raquel R. Representações e práticas. São Paulo: Veras Editora, 1998.<br />
8ª FASE<br />
CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITO CARGA PRÉ-<br />
HORÁRIA REQUIS<br />
46 Trabalho de 10 150 Todas as<br />
Conclusão de Curso<br />
anteriores<br />
47 Movimentos Sociais<br />
e Terceiro Setor<br />
04 60<br />
48 Direito e Legislação<br />
Social<br />
04 60<br />
Sub – total 18 270<br />
Atividades<br />
<strong>com</strong>plementares<br />
14 210<br />
TOTAL 210 3.150<br />
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – 150 hs/aula<br />
Construção <strong>do</strong> trabalho monográfico segun<strong>do</strong> as normas regimentais <strong>do</strong> <strong>curso</strong>.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
ANDER-EGG, Ezequiel.;IDÁÑEZ,Maria José. Como elaborar um projecto.<br />
Argentina:Editora Lumen,1997.<br />
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Serviço Social: Direitos Sociais e<br />
Competências Profissionais.Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009.<br />
DA SILVA, Martha Peregrino.;ROTHEN, José Carlos. Receitas de <strong>do</strong>na meto<strong>do</strong>logia:<br />
orientações <strong>para</strong> elaboração de trabalhos acadêmicos e de conclusão de <strong>curso</strong>. Mogi-<br />
Guaçu:IMI,2000.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1989.<br />
MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual <strong>para</strong> elaboração de monografias.São Paulo:<br />
Atlas, 1990.<br />
SEVERINO, Antônio Joaquim. Meto<strong>do</strong>logia <strong>do</strong> Trabalho Científico.22 ed.São Paulo:<br />
Cortez,2002.<br />
69
MOVIMENTOS SOCIAIS E TERCEIRO SETOR – 60 hs/aula<br />
A questão social e os movimentos no contexto social brasileiro. O terceiro setor e legitimação<br />
das causas <strong>do</strong>s movimentos sociais. Legislação <strong>do</strong> terceiro setor. Terceiro setor e políticas<br />
sociais públicas. Serviço social e o terceiro setor. Planejamento e o processo de<br />
gestão.Controle <strong>do</strong> processo de gestão.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
GOMES, Josir Simeone; JOAN M. Amat. Controle de gestão. São Paulo: Atlas, 1999.<br />
MONTÃNO, Carlos. Terceiro Setor e a questão social: crítica ao padrão emergente de<br />
intervenção social. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2002.<br />
_________________. Gestão social: meto<strong>do</strong>logia e casos. Rio de Janeiro: Fundação<br />
Getúlio Vargas, 1998.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
MONTÃNO, Carlos. (org) Gestão de ONG´s: Principais funções gerenciais. Rio de Janeiro:<br />
Fundação Getúlio Vargas, 1997.<br />
DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL – 60hs/aula<br />
A Evolução <strong>do</strong>s Direitos Sociais no Brasil. As instituições de Direito no Brasil. Direito e<br />
garantias fundamentais da cidadania. A Constituição Federal e os direitos sociais. Direitos<br />
Humanos. Direitos Trabalhistas. Direito de família: a<strong>do</strong>ção, alimentos, guarda. Tutela<br />
Jurisdicional.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
BRASIL, Constituição da republica Federativa <strong>do</strong> Brasil de 1988.<br />
BRASIL , Código Civil Brasileiro, Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002.<br />
CARRION, Valentin, Comentários à Consolidação das Leis <strong>do</strong> Trabalho, CLT, 30 ed. São<br />
Paulo: SARAIVA, 2005.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
ALBERGARIA, Jason. Comentários ao Estatuto da Criança e <strong>do</strong> A<strong>do</strong>lescente. 2 ed, Rio<br />
de Janeiro. Ed. Aide, l991.<br />
DORNELLES, O que são Direitos Humanos. São Paulo. Editora Brasiliense. 1989.<br />
70
FREITAS, Douglas Philips. Guarda Compartilhada e as Regras da Pericia Social, Psicológica<br />
e Interdisciplinar. Florianópolis. Conceito Editorial. 2009.<br />
MORAES, Alexandre de. Direitos Humanos Fundamentais. São Paulo: Atlas, 2003.<br />
____________________. Direito Constitucional. São Paulo. Atlas. 2007.<br />
6.3. DISCIPLINAS OPTATIVAS<br />
LIBRAS - Créditos 04 – 60 horas<br />
Estu<strong>do</strong>s Sur<strong>do</strong>s: histórico e noções gerais sobre surdez, aquisição de linguagem, legislação<br />
e identidade e cultura surda; Estu<strong>do</strong>s Introdutórios da Estrutura Lingüística e Gramatical da<br />
Língua de Sinais; a Língua de Sinais em diversos contextos da <strong>com</strong>unicação.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
BOTELHO, Paula. Segre<strong>do</strong>s e silêncios na educação de sur<strong>do</strong>s. Belo Horizonte:<br />
Autêntica,1998.<br />
CALDAS, Beatriz F. Narrativas em LSCB: um estu<strong>do</strong> sobre referência. Dissertação de<br />
Mestra<strong>do</strong> em Lingüística. Rio de Janeiro: UFRJ, 1992.<br />
CORDE. Declaração de Salamanca e linha de ação. Brasília: Independência, 1994.<br />
FELIPE, T. A. Introdução À Gramática de LIBRAS - Rio de Janeiro: 1997.<br />
FERREIRA BRITO & LANGEVIN, R. Negação em uma Língua de Sinais Brasileira.<br />
Revista Delta, Vol. 10, nº 2:309-327, PUC/SP, São Paulo, 1994.<br />
KARNOPP, Lodenir Becker. Aquisição <strong>do</strong> parâmetro. Configuração de mão na língua<br />
brasileira <strong>do</strong>s sinais (LIBRAS): estu<strong>do</strong> sobre quatro crianças surdas, filhas de pais sur<strong>do</strong>s.<br />
Dissertação de Mestra<strong>do</strong> em Letras. PUCRS. Porto Alegre, 1994.<br />
MAZZOTA, Marcos J.S. Educação especial no Brasil; história e políticas públicas. São<br />
Paulo: Cortez, 1996.<br />
QUADROS, R.M. Educação de sur<strong>do</strong>s - aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes<br />
Médicas 1996.<br />
SANTA CATARINA. Proposta Curricular de Santa Catarina. Formação <strong>do</strong>cente <strong>para</strong> a<br />
Educação Infantil e Séries Iniciais. Florianópolis – SC: COGEN,1998.<br />
SANTA CATARINA. Proposta Curricular de Santa Catarina. Temas Multidisciplinares.<br />
Florianópolis - SC: COGEN, 1998.<br />
71
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
ALMEIDA, E. C. & Duarte P. M. Atividades ilustradas em Sinais da LIBRAS. Rio de<br />
Janeiro: Revinter, 2004.<br />
BOTELHO, P. Linguagem e Letramento na Educação de Sur<strong>do</strong>s – Ideologia e práticas.<br />
Belo Horizonte: Autentica, 2002.<br />
CAPOVILLA, F. C. & RAPHAEL, W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustra<strong>do</strong> Trilíngüe da<br />
Língua de Sinais Brasileira. Volumes I e II São Paulo: Edusp – Editora Universidade de<br />
São Paulo, 2001.<br />
GESSER, A. LIBRAS? : Que língua é essa? : crença e preconceitos em torno da língua de<br />
sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.<br />
QUADROS, R. M. & KARNOPP, L.B. Língua Brasileira de Sinais – Estu<strong>do</strong>s Lingüísticos.<br />
Porto Alegre: Artemed, 2003.<br />
SILVA, M. P. M. Identidade e surdez: o trabalho de uma professora surda <strong>com</strong> alunos<br />
ouvintes. São Paulo: Plexus, 2009.<br />
SLOMSKI, V. G. Educação bilíngüe <strong>para</strong> sur<strong>do</strong>s: concepções e implicações práticas.<br />
Curitiba: Juruá Editora, 2010.<br />
SOUZA, R. M. Educação de Sur<strong>do</strong>s: pontos e contrapontos/ Regina Maria Souza, Núria<br />
Silvestre; Váleria Amorim Arantes, organiza<strong>do</strong>ra. São Paulo: Summus, 2007.<br />
VELOSO, É. & FILHO, V.M. Aprenda LIBRAS <strong>com</strong> eficiência e rapidez. Volume 1,<br />
Curitiba: Mãos e sinais, 2009.<br />
6.4. Núcleo de Prática De Serviço Social e Tecnologia Social<br />
O Governo Federal, através da Presidente da República, Sra Dilma Roussef,<br />
estabeleceu <strong>com</strong>o uma das metas prioritárias a erradicação da pobreza, área diretamente<br />
afeta à Política de Assistência Social e ao <strong>curso</strong> de Serviço Social.<br />
O Governo Federal assim, vem implementan<strong>do</strong> vários programas sociais <strong>para</strong><br />
atender às demandas sociais e <strong>para</strong> cumprir esta meta, amplian<strong>do</strong> uma vasta gama de<br />
perspectivas de ação nesta área.<br />
A UNIARP, por sua vez, estabelece em sua Missão o <strong>com</strong>promisso <strong>com</strong> o<br />
desenvolvimento regional.<br />
Diante disto o <strong>curso</strong> prevê a criação <strong>do</strong> Núcleo de Prática De Serviço Social e<br />
Tecnologia Social, <strong>para</strong> implementar <strong>projeto</strong>s de inclusão produtiva em Caça<strong>do</strong>r e na região<br />
72
e possibilitar aos estudantes <strong>do</strong> Curso de Serviço mais um espaço <strong>para</strong> efetivar o estágio<br />
prático, uma vez que há dificuldade <strong>para</strong> colocar to<strong>do</strong>s os alunos em Instituições.<br />
O Núcleo de Prática de Serviço Social e Tecnologia Social reger-se-á por regimento<br />
próprio a ser estabeleci<strong>do</strong> pela Coordenação de Curso.<br />
6.5. Articulação da auto – avaliação <strong>do</strong> <strong>curso</strong> <strong>com</strong> a auto – avaliação institucional<br />
O <strong>projeto</strong> de Auto – Avaliação Institucional da UNIARP prevê a avaliação institucional<br />
e <strong>do</strong> ensino de graduação e vem sen<strong>do</strong> executa<strong>do</strong>. Neste, está previsto a aplicação de<br />
instrumentos que possibilitarão a avaliação <strong>do</strong>s diversos <strong>curso</strong>s da universidade dentro das<br />
premissas <strong>do</strong> SINAES.<br />
O processo de implementação das diretrizes curriculares expressas no presente<br />
<strong>projeto</strong> exigirá um monitoramento e avaliação permanentes que serão realizadas através das<br />
reuniões de Colegia<strong>do</strong> de Curso e instrumentos específicos a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s pela coordenação de<br />
<strong>curso</strong>.<br />
<strong>curso</strong>;<br />
Este processo deverá pautar-se na verificação <strong>do</strong>s seguintes elementos:<br />
-integração de disciplinas e atividades em cada semestre e <strong>do</strong>s semestres entre si;<br />
-integração entre órgãos internos da instituição;<br />
-a<strong>com</strong>panhamento da construção <strong>do</strong> perfil profissional deseja<strong>do</strong>;<br />
-a<strong>com</strong>panhamento das ameaças internas e externas a efetivação <strong>do</strong>s objetivos <strong>do</strong><br />
-a<strong>com</strong>panhamento pela coordenação <strong>do</strong> <strong>curso</strong> da execução <strong>do</strong>s conteú<strong>do</strong>s previstos<br />
nas ementas e planos de ensino e à avaliação da aprendizagem;<br />
básica;<br />
-acervo da biblioteca relativo às obras elencadas nas ementas <strong>com</strong>o bibliografia<br />
-condições infraestruturais e humanas de realização <strong>do</strong> <strong>projeto</strong> político pedagógico.<br />
6.6. Atividades Complementares<br />
Atenden<strong>do</strong> a necessidade de flexibilização <strong>do</strong> currículo são inseridas na matriz<br />
curricular as denominadas Atividades Complementares que são atividades extracurriculares<br />
que permitem maior dinamicidade ao <strong>curso</strong> de Serviço Social.<br />
73
As Atividades Complementares devem ser entendidas <strong>com</strong>o a participação<br />
<strong>com</strong>provada em eventos científicos e profissionais, a exemplo de congressos, encontros e<br />
seminários, grupos de pesquisa e em programas sociais. Sua regulação, pela UNIARP segue<br />
a Resolução UnC – CONSEPE 044/2008, em anexo.<br />
6.7. Estágio Supervisiona<strong>do</strong> Obrigatório<br />
O estágio supervisiona<strong>do</strong> é uma atividade curricular obrigatória que se configura a<br />
partir da inserção <strong>do</strong> aluno no espaço sócio – institucional, objetivan<strong>do</strong> capacitá-lo <strong>para</strong> o<br />
exercício profissional. A atividade de estágio é regulamentada pela resolução nº de 2010 e<br />
se encontra em anexo a este <strong>projeto</strong>.<br />
6.8. Trabalho de Conclusão de Curso<br />
Este trabalho define-se <strong>com</strong>o um trabalho de Iniciação Científica elaborada pelo<br />
acadêmico. Deverá ter orientação de um professor responsável pela organização,<br />
meto<strong>do</strong>logia, controle das avaliações e da apresentação pública em banca de TCC.<br />
As normatizações relativas ao Trabalho de Conclusão de Curso encontram-se em<br />
anexo a este <strong>projeto</strong>.<br />
7. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA<br />
7.1. Coordenação de Curso<br />
A coordenação <strong>do</strong> Curso de Serviço Social da Universidade Alto Vale <strong>do</strong> Rio <strong>do</strong><br />
Peixe – UNIARP é responsável pela gestão <strong>do</strong> Curso. Tem a incumbência de executar o<br />
Projeto Pedagógico <strong>do</strong> Curso, o desenvolvimento das atividades <strong>do</strong>s Professores e alunos,<br />
de acor<strong>do</strong> <strong>com</strong> os Ordenamentos Jurídicos da Universidade.<br />
A Coordenação, exercida pelo Coordena<strong>do</strong>r de Curso, é o órgão executivo ao qual<br />
<strong>com</strong>pete coordenar as ações necessárias à geração, à manutenção, e à promoção das<br />
atividades de ensino, de pesquisa e de extensão no âmbito <strong>do</strong> Curso, atender as diretrizes<br />
gerais da Instituição de ensino superior, e responder pela qualidade e resulta<strong>do</strong>s alcança<strong>do</strong>s.<br />
74
O Coordena<strong>do</strong>r de Curso é de livre designação e exoneração <strong>do</strong> Pró-Reitor de<br />
Campus. A Coordenação de Curso é exercida pelo Coordena<strong>do</strong>r de Curso, apoia<strong>do</strong> pelo<br />
respectivo colegia<strong>do</strong> de <strong>curso</strong>.<br />
Compete ao Coordena<strong>do</strong>r de Curso:<br />
I - convocar e presidir as reuniões <strong>do</strong> Colegia<strong>do</strong> de Curso;<br />
II - representar o Colegia<strong>do</strong> <strong>do</strong> Curso no Colegia<strong>do</strong> de campus;<br />
III - executar e fazer executar as diretrizes e normas emanadas <strong>do</strong>s órgãos superiores;<br />
IV - responder pelo Projeto Pedagógico <strong>do</strong> Curso, exercen<strong>do</strong> a sua supervisão didático-<br />
pedagógica, e pela qualidade das atividades de ensino, de pesquisa e de extensão em seu<br />
âmbito;<br />
V - aprovar o plano de ensino de cada disciplina;<br />
VI - orientar a matrícula <strong>do</strong>s alunos <strong>do</strong> respectivo <strong>curso</strong>;<br />
VII – participar da organização da lista de oferta de disciplinas em cada perío<strong>do</strong> letivo;<br />
VIII - a<strong>com</strong>panhar o controle e a contabilização acadêmico-curricular;<br />
IX - articular-se <strong>com</strong> o Pró-Reitor de Campus e as Coordena<strong>do</strong>rias de Áreas a respeito de<br />
to<strong>do</strong>s os assuntos de interesse <strong>do</strong> <strong>curso</strong>;<br />
X - elaborar o Relatório Anual de Atividades encaminhan<strong>do</strong>-o ao Pró-Reitor de Campus, até<br />
15 de fevereiro de cada ano;<br />
XI - colaborar na elaboração <strong>do</strong> Plano de Desenvolvimento Institucional e <strong>do</strong> Plano Anual de<br />
Trabalho;<br />
XII – analisar e despachar os requerimentos de matrícula, trancamento, transferência e<br />
aproveitamento de estu<strong>do</strong>s e adaptações curriculares, no que couber;<br />
XIII – presidir a sessão de colação de grau de seu <strong>curso</strong> na ausência <strong>do</strong> Reitor ou de um <strong>do</strong>s<br />
integrantes da Reitoria;<br />
XIV - cumprir e fazer cumprir as disposições <strong>do</strong> Estatuto, <strong>do</strong> Regulamento Geral e <strong>do</strong>s atos<br />
normativos da Instituição de ensino superior;<br />
XV - exercer as demais funções que se relacionarem ao bom funcionamento <strong>do</strong> <strong>curso</strong>;<br />
XVI – convocar conselhos de classe, estabelecen<strong>do</strong> a pauta e a data das reuniões;<br />
XVII – elaborar a matriz de horários de seu <strong>curso</strong>, de forma integrada aos demais e de<br />
acor<strong>do</strong> <strong>com</strong> as diretrizes institucionais.<br />
75
A atuação da Coordenação tem carga horária de 08 horas semanais, atuan<strong>do</strong> nos<br />
seguintes dias e horários:<br />
- Segundas-Feiras: 16:00 as 20:00 hs<br />
- Quartas-Feiras no horário das 16:00 as 20:00 hs<br />
A Coordenação <strong>do</strong> Curso é exercida por profissional Assistente Social, Mestre em<br />
Serviço Social pela PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo). Possui<br />
experiência acadêmica desde 2003 em sala de aula e Coordenação. Como experiência<br />
profissional exerceu atividades no Serviço Social de Empresa (Atendimento a<br />
trabalha<strong>do</strong>res/famílias/Treinamento/recrutamento de pessoal) e no Serviço Público Municipal<br />
<strong>com</strong> ênfase em: mulher, i<strong>do</strong>so, criança e a<strong>do</strong>lescente, habitação, plantão social e outros).<br />
7.2. Colegia<strong>do</strong> <strong>do</strong> Curso<br />
O Colegia<strong>do</strong> de Curso é órgão uno, deliberativo, técnico-consultivo e de<br />
assessoramento, no âmbito <strong>do</strong> <strong>curso</strong>, em matéria de ensino, de pesquisa e de extensão,<br />
respeitadas as políticas institucionais <strong>do</strong>s órgãos da Administração Central. O Colegia<strong>do</strong> de<br />
Curso é <strong>com</strong>posto pelo coordena<strong>do</strong>r, 04 (quatro) professores <strong>do</strong> <strong>curso</strong> da área de formação<br />
específica, um professor <strong>do</strong> <strong>curso</strong> da área de formação básica e um representante <strong>do</strong> corpo<br />
discente, to<strong>do</strong>s eleitos por seus pares. As reuniões <strong>do</strong> Colegia<strong>do</strong> de Curso serão presididas<br />
pelo Coordena<strong>do</strong>r de Curso, que nele terá o voto de qualidade.<br />
Compete ao Colegia<strong>do</strong> de Curso:<br />
I - elaborar, alterar e reformular o Projeto Pedagógico <strong>do</strong> Curso a ela vincula<strong>do</strong> observa<strong>do</strong> as<br />
determinações <strong>do</strong> Projeto Pedagógico Institucional, submeten<strong>do</strong>-o aos colegia<strong>do</strong>s<br />
<strong>com</strong>petentes;<br />
II - planejar, promover, avaliar e qualificar as atividades de ensino, de pesquisa e de<br />
extensão em seu respectivo <strong>curso</strong>, observadas as diretrizes institucionais;<br />
III – deliberar, sobre outras matérias de interesse <strong>do</strong> Curso, observadas as diretrizes<br />
institucionais.<br />
76
8. CORPO DOCENTE<br />
8.1 PERFIL DOCENTE<br />
Professor Titulação Dedicação<br />
Hillevi Maribel Doutora em Serviço Social/ Horista<br />
Haymussi Pontifícia Universidade Católica de São Paulo,<br />
PUC/SP 2006. Mestra<strong>do</strong> em Política e Gestão<br />
Institucional UFSC/1996. Especialização em<br />
Serviço Social e Política Social/Fundação da<br />
Universidade de Brasília. Especialização em<br />
Meto<strong>do</strong>logia <strong>do</strong> Serviço Social/Fundação<br />
Educacional <strong>do</strong> Alto Vale <strong>do</strong> Rio <strong>do</strong> Peixe.<br />
Graduação em Serviço Social/Fundação<br />
Educacional <strong>do</strong> Alto Vale <strong>do</strong> Rio <strong>do</strong> Peixe.<br />
Graduação em Ciências de 1º Grau.<br />
Fundação Educacional <strong>do</strong> Alto Vale <strong>do</strong> Rio <strong>do</strong><br />
Peixe.<br />
Fatima Noely da Doutora em Serviço Social/ Horista<br />
Silva<br />
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo,<br />
PUC/SP,2006. Mestra<strong>do</strong> em Prog. de Estu<strong>do</strong>s<br />
Pós Gradua<strong>do</strong>s Em Serviço Social/Pontifícia<br />
Universidade<br />
PUC/SP,2002.<br />
Católica de São Paulo,<br />
Especialização em Metolo<strong>do</strong>gia <strong>do</strong> Serviço<br />
Social/Universidade <strong>do</strong> Contesta<strong>do</strong> Caça<strong>do</strong>r.<br />
Especialização<br />
Comunidade/<br />
em Serviço Social de<br />
Ludimar<br />
Faculdade de Ciências Humanas e Sociais de<br />
Cultura<br />
Doutora<strong>do</strong> em Educação pela Universidade Horista<br />
Pegoraro Federal <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> Sul - UFRGS, 2008. -<br />
Estágio sanduíche na Universidade de Coimbra -<br />
Faculdade de Economia - Centro de Estu<strong>do</strong>s<br />
Sociais, sob orientação <strong>do</strong> Prof. Dr. Boaventura<br />
de Sousa Santos, CAPES (2005-2006). -<br />
Mestra<strong>do</strong> em Educação pela Universidade<br />
Estadual <strong>do</strong> Centro Oeste <strong>do</strong> Paraná -<br />
UNICENTRO, convênio UNICENTRO/UNICAMP<br />
(2000). - Especialização em Supervisão Escolar<br />
pela Fundação Educacional <strong>do</strong> Alto Vale <strong>do</strong> Rio<br />
<strong>do</strong> Peixe - FEARPE, Caça<strong>do</strong>r-SC (1991). -<br />
Graduação em Filosofia pela Faculdade de<br />
Filosofia Nossa Senhora da Imaculada<br />
77
AMADOR<br />
TOMAZELLI<br />
ILSE BEHRENS<br />
Janes Carmen<br />
Brandalero<br />
Guzella<br />
MARILENE<br />
BOSCARI<br />
ADEMAR JOSÉ DE<br />
OLIVEIRA<br />
GODOY<br />
CLEONY LOPES<br />
BARBOZA<br />
FIGUR<br />
Conceição - Viamão - RS (1987) (Licenciatura<br />
em Filosofia, História e Psicologia).<br />
Agr. (Universidade Federal de Santa Catarina,<br />
1991); Esp. Gestão da Qualidade e<br />
Produtividade (UnC, 1998); Mestran<strong>do</strong> em<br />
Engenharia Ambiental (FURB)<br />
Mestra<strong>do</strong> em Meto<strong>do</strong>logia <strong>do</strong> Ensino/<br />
Universidade Estadual <strong>do</strong> Centro-Oeste,<br />
UNICENTRO/ 1999. Especialização em<br />
Meto<strong>do</strong>logia de Ensino e Avaliação/Universidade<br />
<strong>do</strong> Contesta<strong>do</strong> Caça<strong>do</strong>r, UNC. Graduação em<br />
Pedagogia.<br />
Universidade <strong>do</strong> Contesta<strong>do</strong> Caça<strong>do</strong>r, UNC,<br />
Brasil<br />
Mestra<strong>do</strong> em Serviço Social.<br />
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo,<br />
PUC/SP,2002. Especialização em Meto<strong>do</strong>logia<br />
<strong>do</strong> Serviço Social/Fundação Universidade <strong>do</strong><br />
Contesta<strong>do</strong>, UNC. Graduação em Serviço Social<br />
Fundação Universidade <strong>do</strong> Contesta<strong>do</strong>, UNC,<br />
Brasil.<br />
Mestra<strong>do</strong> em Serviço Social PUC/SP/2008.<br />
Especialização em Meto<strong>do</strong>logia <strong>do</strong> Serviço<br />
Social/Fundação Educacional <strong>do</strong> Alto Vale <strong>do</strong><br />
Rio <strong>do</strong> Peixe.<br />
Graduada em Serviço Social .<br />
Fundação Educacional <strong>do</strong> Alto Vale <strong>do</strong> Rio <strong>do</strong><br />
Peixe.<br />
Especialização em GESTÃO FAZENDÁRIA/<br />
UFSC. Especialização em<br />
ADMINISTRAÇÃO/FUNDAÇÃO EDUCACIONAL<br />
DO ALTO VALE DO RIO DO PEIXE. Gradua<strong>do</strong><br />
na.<br />
Fundação Faculdade Municipal de Administração<br />
e Ciências Econômicas 1986.<br />
Especialização em Desenvolvimento Gerencial<br />
de Unidades Básicas SUS.<br />
Escola de Saúde Pública Prof. Msc. Osval<strong>do</strong> de<br />
Oliveira Maciel. Especialização em Direito<br />
Processual Civil..<br />
Universidade <strong>do</strong> Contesta<strong>do</strong> Campus de<br />
Caça<strong>do</strong>r.<br />
Especialização em Meto<strong>do</strong>logia <strong>do</strong> Serviço<br />
Horista<br />
Horista<br />
Horista<br />
Horista<br />
Horista<br />
Horista<br />
78
8.2 PUBLICAÇÕES<br />
Social. Fundação Educacional <strong>do</strong> Alto Vale <strong>do</strong><br />
Rio <strong>do</strong> Peixe.<br />
Aperfeiçoamento em Capacitação de Gestores<br />
Em Direitos Humanos.<br />
Secretaria Especial <strong>do</strong>s Direitos Humanos/2004.<br />
Graduação em Direito/ Universidade <strong>do</strong><br />
Contesta<strong>do</strong> Campus de Caça<strong>do</strong>r. Graduação em<br />
Serviço Social/Universidade <strong>do</strong> Contesta<strong>do</strong><br />
Campus de Caça<strong>do</strong>r.<br />
8.2.1 LIVROS, CAPÍTULO DE LIVRO<br />
HAYMUSSI, H. M.; SILVA, F. N.; RODRIGUES, J. . O perfil <strong>do</strong> menor egresso da FUCABEM<br />
na Região de Caça<strong>do</strong>r SC. Florianópolis Sc: , 1992.<br />
HAYMUSSI, H. M. . Inflexões e tensões <strong>do</strong> Projeto Profissional de Ruptura no contexto da<br />
Assitência Social. In: Hillevi Maribel Haymussi. (Org.). Assistência Social: referências<br />
conceituais e propositivas. 1 ed. Curitiba/PR: Champagnat, 2002, v. , p.<br />
SILVA, Fátima Noely da . O Perfil <strong>do</strong> Menor Egresso da FUCABEM na Região de Caça<strong>do</strong>r-<br />
SC. Florianópolis-SC: Imprensa Universitária da Universidade Federal de Santa Catarina,<br />
1992. 128 p.<br />
SILVA, Fátima Noely da. Política Pública de Assistência Social e seu <strong>com</strong>promisso <strong>com</strong> as<br />
classes sociais subalternas. In: Odaria Battini. (org.) Assistência Social – Referencias<br />
conceituais e propositivas. 1 ed. Curitiba-PR:Champagnat, 2002, v. 361, p.51-68.<br />
SILVA, Fátima Noely da. As contradições no acadêmico de Serviço Social. In: Serviço Social<br />
e Sociedade. (org.) Serviço Social e Sociedade. São Paulo: Editora e Livraria Cortez Ltda.,<br />
1980, v., p. 69-74.<br />
PERONI, V. M. V. (Org.) ; BAZZO, V. L. (Org.) ; PEGORARO, L. (Org.) . DILEMAS DA<br />
EDUCAÇÃO BRASILEIRA EM TEMPOS DE GLOBALIZAÇÃO NEOLIBERAL: entre o público<br />
e o priva<strong>do</strong>. 1ª. ed. Porto Alegre: UFRGS, 2006. 231 p.<br />
79
PEGORARO, L.. O Terceiro Setor e o Ensino Superior no Brasil: o sistema fundacional<br />
catarinense. In: PERONI, Vera Maria Vidal; BAZZO, Vera Lúcia; PEGORARO, Ludimar.<br />
(Org.). DILEMAS DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA EM TEMPOS DE GLOBALIZAÇÃO<br />
NEOLIBERAL: entre o público e o priva<strong>do</strong>. 1ª ed. Porto Alegre: UFRGS, 2006, v., p. 179-215.<br />
TOMASELLI, A.. Re<strong>com</strong>endações Técnicas <strong>do</strong> Tomateiro <strong>para</strong> Santa Catarina. 1. ed.<br />
Florianópolis: EPAGRI, 1996. v. 3000. 53 p.<br />
8.2.2 ARTIGOS<br />
HAYMUSSI, H. M. O Projeto Profissional vincula<strong>do</strong> à integração de Ruptura e a (re)<br />
construção da Identidade Profissional. Caderno de Resumos VI Sedepe Docente, Mafra -<br />
SC, p. 33-33, 2003.<br />
HAYMUSSI, H. M. O Projeto Profissional vincula<strong>do</strong> à intenção de ruptura e à (re) construção<br />
da identidade profissional. Ágora (Caça<strong>do</strong>r), v. 9, p. 35-35, 2002.<br />
HAYMUSSI, H. M. Gestão em Organizações Universitárias - uma visão crítica.. Ágora<br />
Universitária, Caça<strong>do</strong>r SC, v. 2, 1995.<br />
HAYMUSSI, H. M. Ciência e Tecnologia no contexto de desenvolvimento: uma visão<br />
alternativa. Boletim de Ciências Sociais, Florianópolis SC, 1985.<br />
HAYMUSSI, H. M. As contradições <strong>do</strong> acadêmico de Serviço Social. Revista da Fearpe,<br />
Caça<strong>do</strong>r SC, 1981.<br />
PEGORARO, Ludimar. Universidade e Sociedade: sistema catarinense de educação<br />
superior. Atos de pesquisa em educação (FURB), v. 4, p. 357-406, 2009<br />
PEGORARO, L. Instituições de educação superior e entidades mantene<strong>do</strong>ras: a<br />
Universidade <strong>do</strong> Contesta<strong>do</strong>. Roteiro (Joaçaba), v. 33, p. 25-49, 2008.<br />
PEGORARO, Ludimar. Instituições de educação superior e entidades mantene<strong>do</strong>ras: a<br />
Universidade <strong>do</strong> Contesta<strong>do</strong>. Quaestio (UNISO), v. 10, p. 221-242, 2008.<br />
PEGORARO, L. UNIVERSIDADE: seus modelos, da gênese aos nossos dias. R.E.V.I.<br />
Revista de Estu<strong>do</strong>s <strong>do</strong> Vale Iguaçu, v. 8 e 9, p. 129-157, 2007.<br />
PEGORARO, L. ÉTICA E COMPETÊNCIA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Revista<br />
Virtual-Contesta<strong>do</strong> e Educação, v. 11/12, p. 01-21, 2005.<br />
80
8.2.3. TEXTOS EM JORNAIS DE NOTICIAS/REVISTAS<br />
HAYMUSSI, H. M.. Lixo, Pobreza, Meio Ambiente e Serviço Social. Ágora: Revista de<br />
Divulgação Científica da UnC, Caça<strong>do</strong>r/SC, v. 8.<br />
HAYMUSSI, H. M.. Gestão em Organizações Universitárias - uma visão crítica. Ágora:<br />
Revista de Divulgação Científica da UnC, Caça<strong>do</strong>r/SC, v. 2.<br />
PEGORARO, L. Ética em Tempos de Globalização. A Notícia, Joinville, v. 22.408, p. A3 - A3,<br />
06 ago. 2002.<br />
PEGORARO, L. Universidade e Competência. Jornal A Notícia, Joinville, 10 set. 2000<br />
8.2.4. TRABALHOS COMPLETOS PUBLICADOS EM ANAIS DE CONGRESSO<br />
HAYMUSSI, H. M.. Avaliação Institucional da Universidade - indicações críticas. In: Encontro<br />
Catarinense de avaliação Institucional, 2000, Itajaí SC, 2000.<br />
SILVA, Fátima Noely da. Algumas características da prática profissional. X SEDEPE, 01 jun.<br />
2006<br />
SILVA, Fátima Noely da. O ensino <strong>do</strong> exercício profissional no processo de estágio<br />
supervisiona<strong>do</strong>. IX SEDEPE, p.276-276, 01 jan. 2005<br />
SILVA, Fátima Noely da. A expressão <strong>do</strong> <strong>projeto</strong> ético-político na formação <strong>do</strong> profissional <strong>do</strong><br />
Assistente Social.. VII SEDEPE, p. 134 - 134, 01 jan. 2004.<br />
SILVA, Fátima Noely da. O Estágio Supervisiona<strong>do</strong> e Sua Dinâmica no Contexto Histórico <strong>do</strong><br />
Curso de Serviço Social da UnC. Caderno de Resumos VI SEDEPE, p. 76 - 76, 01 jan. 2003.<br />
SILVA, Fátima Noely da. As contradições <strong>do</strong> acadêmico <strong>do</strong> Serviço Social. Revista da<br />
Fearpe, Fearpe, 04 nov. 1981.<br />
PEGORARO, L. Terceiro setor e a educação superior em Santa Catarina: sistema ACAFE.<br />
In: IX Seminário Nacional UNIVERSITAS - Educação superior no Brasil em mudança: Esta<strong>do</strong><br />
<strong>do</strong> conhecimento, teoria & prática, 2005, Porto Alegre. Educação Superior no Brasil em<br />
Mudança: Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Conhecimento, Teoria & Prática. Porto Alegre : UFRGS, 2005.<br />
GUZELLA, Janes Carmen Brandalero. A Inserção <strong>do</strong>s Assistentes Sociais no Conselho<br />
Municipal de Assistência Social em Caça<strong>do</strong>r/SC: Competências e Contribuições. In: VI<br />
Seminário de Desenvolvimento da Pesquisa da UnC, 2003, Mafra. VI Sedepe Docente - O<br />
Processo de Consolidação da Pesquisa da UnC. MAFRA: UNIVERSIDADE DO<br />
CONTESTADO, 2003. v. VI.<br />
81
FIGUR, Cleony Lopes Barboza. O Ministério Público e os Direitos Sociais: o caso da Criança<br />
e o A<strong>do</strong>lescente. Caderno de Resumos VII Sedepe Discente, Caça<strong>do</strong>r,SC, p. 79-79, 2003.<br />
8.2.5. TRABALHOS TÉCNICOS<br />
HAYMUSSI, H. M.; PEGORARO, L.; SILVA, Fátima Noely da. Projeto de Avaliação<br />
Institucional da UNIARP. 2010.<br />
HAYMUSSI, H. M.; SILVA, Fátima Noely da. Projeto Ético-Político e a Formação Profissional.<br />
2002.<br />
8.2.6 PRODUÇÕES/PUBLICAÇÕES DISCENTES<br />
FUNDO DE APOIO A PESQUISA - FAP<br />
PAEC<br />
Título: Acadêmico (a): Kátia Inês Klaus Gonçalves<br />
Orienta<strong>do</strong>r (a): Ama<strong>do</strong>r Tomaseli<br />
Bolsa: PAEC<br />
Ano:1/2009 Situação: concluí<strong>do</strong><br />
Título: Enriquecimento da silagem de milho através da adição de Uréia<br />
Acadêmico (a): João Paulo Turela Spolti<br />
Orienta<strong>do</strong>r (a): Ama<strong>do</strong>r Tomaseli<br />
Bolsa: PAEC<br />
Ano:1/2009 Situação: concluí<strong>do</strong><br />
Título: Orientação na alimentação de vacas leiteiras<br />
Acadêmico (a): Suiane Pittol<br />
Orienta<strong>do</strong>r (a): Ama<strong>do</strong>r Tomaseli<br />
Bolsa: PAEC<br />
Ano:1/2009 Situação: concluí<strong>do</strong><br />
82
Título: Implantação e manutenção de horta escolar na Escola Nossa Senhora Aparecida no<br />
município de Timbó Grande – SC<br />
Acadêmico (a): Ari José Galeski<br />
Orienta<strong>do</strong>r (a): Ama<strong>do</strong>r Tomaseli<br />
Bolsa: PAEC<br />
Ano:1/2009 Situação: concluí<strong>do</strong><br />
Título: Divulgação da produção integrada <strong>do</strong> tomate<br />
Acadêmico (a): Kátia Inês Klaus Gonçalves<br />
Orienta<strong>do</strong>r (a): Ama<strong>do</strong>r Tomaseli<br />
Bolsa: PAEC<br />
Ano:2/2009 Situação: em andamento<br />
Título: implantação e manutenção de hortas escolares<br />
Acadêmico (a): Ari José Galeski<br />
Orienta<strong>do</strong>r (a): Ama<strong>do</strong>r Tomaseli<br />
Bolsa: PAEC<br />
Ano:2/2009 Situação: em andamento<br />
Título: Unidades demostrativas de espaçamento de milho<br />
Acadêmico (a): Edgar Favarim<br />
Orienta<strong>do</strong>r (a): Ama<strong>do</strong>r Tomaseli<br />
Bolsa: PAEC<br />
Ano:2/2009 Situação: em andamento<br />
8.3. NDE – NUCLEO DOCENTE ESTRURANTE<br />
Portaria n. 049, de 30 de setembro de 2010<br />
Anexo 01<br />
8.4. Número de Docentes <strong>do</strong> Curso por Regime de Trabalho na UNIARP<br />
Horista T..P. T.I. TOTAL<br />
13 - - 13<br />
83
8.5. Número de Docentes <strong>do</strong> Curso por Titulação Acadêmica na UNIARP<br />
DR MS ESP Total<br />
03 04 06 13<br />
O colegia<strong>do</strong> <strong>do</strong> Curso de Serviço Social é <strong>com</strong>posto por professores das diferentes<br />
áreas <strong>do</strong> conhecimento <strong>para</strong> as disciplinas não específicas os quais serão chama<strong>do</strong>s a<br />
ministrá-las na medida em que a grade for implantada.<br />
Os <strong>do</strong>centes assistentes sociais que irão ministrar as disciplinas específicas são:<br />
Professor (a) Titulação<br />
Cleony Lopes Barbosa Figur Especialista<br />
Fátima Noely da Silva Doutora<br />
Hilevi Maribel Haymussi Doutora<br />
Janes C.B.Guzella Mestre<br />
Marilene Boscari Mestre<br />
9. INFRAESTRUTURA<br />
9.1 LABORATÓRIOS DE FORMAÇÃO GERAL / ESPECIFICOS E EQUIPAMENTOS<br />
A Universidade Alto Vale <strong>do</strong> Rio <strong>do</strong> Peixe possui instala<strong>do</strong>s laboratórios equipa<strong>do</strong>s<br />
<strong>para</strong> desenvolver as atividades acadêmicas que requerem práticas em programas<br />
específicos de ensino e de pesquisa.<br />
Com a criação e a oferta de novos <strong>curso</strong>s de graduação e a crescente demanda de<br />
acadêmicos, o campi ampliou e construí outras áreas, instalan<strong>do</strong> novos laboratórios e<br />
equipamentos <strong>para</strong> a realização de atividades acadêmicas específicas.<br />
LABORATÓRIO EQUIPAMENTOS BÁSICOS<br />
Laboratório de Farmacologia/<br />
Fisiologia/ Patologia<br />
Agita<strong>do</strong>r magnético; Balança semi-analítica; Balão de destilação; Balão de fun<strong>do</strong><br />
chato; Balão volumétrico; Bandeja de plástico; Banho-maria simples; Barra<br />
magnética <strong>para</strong> agita<strong>do</strong>r; Barrilete; Bastão de vidro; Béquer; Bico de bunsen;<br />
Bobina de indução; Bomba <strong>para</strong> vácuo e <strong>com</strong>pressão; Cabos de bisturi; Cápsulas<br />
coloridas; Cápsulas transparente; Copo cálice; Cronômetro; Deioniza<strong>do</strong>r;<br />
Desseca<strong>do</strong>r a vácuo; Destila<strong>do</strong>r de água; Erlenmeyer; Esfignomanômetro; Espátula;<br />
Espelho <strong>com</strong> moldura; Espinhala<strong>do</strong>r; Estante <strong>para</strong> tubo de ensaio; Estetoscópio;<br />
Estufa de secagem e esterilização; Frasco lava<strong>do</strong>r; Freezer; Funil de vidro; Lava<strong>do</strong>r<br />
de pipetas; Martelo de percussão; Micropipeta monocanal; Mufa metálica; Pinça<br />
delicada; Pinça dente de rato; Pinça histológica; Pinça Kelly; Pipeta volumétrica;<br />
84
Laboratório<br />
Histologia/Biologia<br />
Laboratório Microbiologia/<br />
Parasitologia/ Imunologia<br />
Laboratório Anatomia<br />
Laboratório Química Geral/<br />
Analítica/ Físico-Química/<br />
orgânica/ farmacêutica<br />
Laboratório Toxicologia/<br />
Pipeta<strong>do</strong>r automático; Plestimômetro; Pneumógrafo; Polígrafo; Proveta;<br />
Quimógrafo; Refrigera<strong>do</strong>r duplex; Refrigera<strong>do</strong>r simples; Suporte <strong>para</strong> pipetas;<br />
Takabout T5100; Termômetro; Termômetro de máxima e mínima; Tripé metálico<br />
Agita<strong>do</strong>r magnético; Balança semi-analítica; Banho-maria simples; Barra magnética<br />
<strong>para</strong> agita<strong>do</strong>r; Barrilete; Bastão de vidro; Béquer; Funil de vidro; Lâminas;<br />
Lamínulas; Microscópio binocular; Mufa metálica; Placas de petri; Vidro relógio<br />
Agita<strong>do</strong>res; Alças; Argola metálica <strong>com</strong> mufa; Autoclave; Balança semi-analítica;<br />
Balão de fun<strong>do</strong> chato; Balão volumétrico; Bandeja de plástico; Banho-maria simples;<br />
Barra magnética <strong>para</strong> agita<strong>do</strong>r; Barrilete; Bastão de vidro; Béquer; BOD; Cadinho p/<br />
fusão; Cálice de vidro; Câmara de fluxo laminar; Câmara de Neubauer; Capela de<br />
Fluxo Laminar Quimis; Centrífuga p/ 16 tubos de ensaio; Conta<strong>do</strong>r de colônia;<br />
Deioniza<strong>do</strong>r; Destila<strong>do</strong>r Nova Técnica; Erlenmeyer; Espátula; Estufa bacteriológica;<br />
Estufa de secagem e esterilização; Fogão Industrial Araceba; Forno de microondas;<br />
Frascos âmbar; Freezer; Funil de vidro; Jarra aeróbica Kit Coloração de gram;<br />
Lâminas; Lamínulas; Lava<strong>do</strong>r de pipetas; Liquidifica<strong>do</strong>r Walita Twist; Liquidifica<strong>do</strong>r<br />
Industrial; Microondas; Micropipeta monocanal; Microscópio binocular; Mufa<br />
metálica; Papel indica<strong>do</strong>r de pH; Peneira plástica; Pinça de madeira; Pipeta<br />
multicanal; Pipeta volumétrica; Pipeta<strong>do</strong>r automático; Pipetas de Pasteur; Placa de<br />
petry; Porta-lâminas c/ tampa; Proveta; Refrigera<strong>do</strong>r duplex; Refrigera<strong>do</strong>r simples;<br />
Reservatório p/ água destilada; Seringa <strong>para</strong> distribuição de meio; Suporte <strong>para</strong><br />
pipetas; Swab; Swab ; terile Container; Termômetro; Termômetro de máxima e<br />
mínima; Tesoura; Tripé metálico; Tubo de ensaio; Tubo de ensaio <strong>com</strong> tampa; Tubo<br />
de ensaio Falcon; Tubo de ensaio plástico <strong>com</strong> tampa; Tubo eppen<strong>do</strong>rf; Tubo<br />
esterilizável <strong>para</strong> centrífuga; Tubo p/ cultura; Tubos de ensaio c/ tampa de plástico;<br />
Vidro de relógio<br />
02 Cadáveres; 01 Caixa amplifica<strong>do</strong>ra Frahn Modelo: CP 100; 01 Receptor p/<br />
microfone s/ fio SHOW Modelo: WR 106 R Banquetas; Esqueleto <strong>com</strong>pleto<br />
monta<strong>do</strong>; Esqueleto desmonta<strong>do</strong>; Estufa p/ secagem e esterilização fanem; Formol<br />
40%; Frascos <strong>com</strong> tampa de vidro transparente; Mesa inox; Peças Anatômicas;<br />
Quadros Didáticos; Tanques; Quadro negro; Bancada (pi,torneira); Pinças<br />
anatômicas e <strong>para</strong> dissecação; Luvas látex; Máscaras c/ proteção ocular e filtro de<br />
vapores; Mesa p/ dissecação; Microfone s/ fio Modelo: WR 106 R; Bandejas inox; 3<br />
corações, 2 laringes, 3 pulmões, 3 figa<strong>do</strong>s, , 3 estomagos, 3 baços, 3 úmeros, 3<br />
rádios, 3 fêmurs; Cérebro – 10 partes; Jalecos P, M, G; Quadro Didático Ref. 015<br />
Corpo Humano; Serra; Mesa p/ necropsia e formalização; Serra elétrica p/ gesso<br />
Neuoni Modelo: 18018; Seringa veterinária automática regulável – 50 ml; Pinça<br />
Kocher reta 14 cm; Pinça Kelly Dilic RT 14 cm e CV 14 cm; Estojo p/ material<br />
cirúrgico; Tesoura Iris FF RT 10,5 cm dur; Pinça Iris c/ dente reta 10,5 cm Tesoura<br />
Metzen baum curva 18 cm; Afasta<strong>do</strong>r Farabeuf 12 cm<br />
Tesoura Bee-Bee curva 10,5 cm; Tesoura 06 – 380;<br />
Agita<strong>do</strong>r magnético; Aparelho destila<strong>do</strong>r de Kjeldahl; Argola metálica <strong>com</strong> mufa;<br />
Balança analítica; Balança semi-analítica; Balão de destilação; Balão volumétrico;<br />
Banho de areia; Banho Dubnoff; Banho-maria simples; Banho-maria termostatiza<strong>do</strong>;<br />
Barra magnética <strong>para</strong> agita<strong>do</strong>r; Barrilete; Bastão de vidro; Béquer; Bico de bunsen;<br />
Bomba <strong>para</strong> vácuo e <strong>com</strong>pressão; Bureta; Cabeça de destilação angular; Capela de<br />
exaustão de gases; Coluna Vigreaux; Condensa<strong>do</strong>r Friedrichs; Condutivímetro;<br />
Conta-gotas; Cronômetro; Deioniza<strong>do</strong>r; Desseca<strong>do</strong>r a vácuo; Destila<strong>do</strong>r de água;<br />
Determina<strong>do</strong>r de ponto de fusão; Erlenmeyer; Espátula; Espectrofotômetro de FT-<br />
IR; Estante <strong>para</strong> tubo de ensaio; Estufa de secagem e esterilização; Evapora<strong>do</strong>r<br />
rotatório; Forno mufla; Frasco lava<strong>do</strong>r; Freezer; Funil de adição/se<strong>para</strong>ção; Funil de<br />
Büchner; Funil de vidro; Garra p/ tubo de ensaio em madeira; Garra p/ tubo de<br />
ensaio em aço inox; Kitassato; Lamínulas; Lava<strong>do</strong>r de pipetas; Luz ultravioleta <strong>com</strong><br />
cabine; Manta de aquecimento; Mufa metálica; Percola<strong>do</strong>r; Papel de Tornassol;<br />
Papel filtro; Percola<strong>do</strong>r; PH-metro; Picnômetro c/ termômetro; Pipeta volumétrica;<br />
Pipeta<strong>do</strong>r automático; Potenciômetro; Proveta; Refrigera<strong>do</strong>r simples; Reftratômetro<br />
termostatiza<strong>do</strong>; Saída de destilação; Seca<strong>do</strong>r de cabelo; Suporte <strong>para</strong> pipetas;<br />
Termômetro; Termômetro – 10-210 C; Termômetro – 10-310 C; Tripé metálico;<br />
Trompa de vácua <strong>com</strong> motobomba; Tubo de ensaio; Tubo de ensaio <strong>com</strong> tampa;<br />
Tubo Nessler; Tubo Thiele ou Denis; Tubo Thiele p/ ponto de fusão; Vidro de relógio<br />
Agita<strong>do</strong>r magnético; Agita<strong>do</strong>r <strong>para</strong> tubos de ensaio; Argola metálica <strong>com</strong> mufa;<br />
Balança semi-analítica; Balão de destilação; Balão volumétrico; Banho-maria<br />
85
Bioquímica/ Controle de<br />
Qualidade/ Bromatologia<br />
Laboratório Farmacognosia/<br />
Fitoterápicos/ Botânica<br />
Laboratório Farmacotécnica/<br />
Cosmetologia<br />
Laboratório de Física e<br />
Biofísica<br />
Laboratório de Enfermagem<br />
simples; Banho-maria termostatiza<strong>do</strong>; Barra magnética <strong>para</strong> agita<strong>do</strong>r; Barrilete;<br />
Bastão de vidro; Béquer; Bico de bunsen; Bomba <strong>para</strong> vácuo e <strong>com</strong>pressão;<br />
Bureta; Cabeça de destilação angular; Câmara de Neubauer; Capela de exaustão<br />
de gases; Centrífuga p/ 16 tubos de ensaio; Condutivímetro; Conjunto <strong>para</strong><br />
eletroforese; Conta-gotas; Desseca<strong>do</strong>r a vácuo; Dispensa<strong>do</strong>r de eppen<strong>do</strong>rf;<br />
Erlenmeyer; Espátula; Espectrofotômetro U.V.-VIS; Estante <strong>para</strong> tubo de ensaio;<br />
Estufa de secagem e esterilização; Frasco lava<strong>do</strong>r; Freezer; Friabilômetro; Funil de<br />
adição/se<strong>para</strong>ção; Funil de Büchner; Funil de vidro; Kitassato; Lâminas; Lamínulas;<br />
Lava<strong>do</strong>r de pipetas; Luz ultravioleta <strong>com</strong> cabine; Manta de aquecimento; Micro<br />
seringa; Microcentrífuga <strong>para</strong> eppen<strong>do</strong>rf; Micropipeta monocanal; Mixer; Moinho de<br />
bolas; Moinho martelo; Mufa metálica; PH-metro; Pipeta multicanal; Pipeta<br />
volumétrica; Pipeta<strong>do</strong>r automático; Placa de petry; Potenciômetro; Proveta;<br />
Refrigera<strong>do</strong>r simples; Saída de destilação; Seca<strong>do</strong>r de cabelo; Sela<strong>do</strong>ra p/<br />
embalagens plásticas; Seringa <strong>para</strong> distribuição de meio; Suporte <strong>para</strong> pipetas;<br />
Termômetro; Termômetro – 10-210 C; Termômetro – 10-310 C; Termômetro de<br />
máxima e mínima; Titula<strong>do</strong>r Karl Fisher; Tripé metálico; Tubo de ensaio; Tubo de<br />
ensaio <strong>com</strong> tampa; Tubo eppen<strong>do</strong>rf; Tubo esterilizável <strong>para</strong> centrífuga; Vidro de<br />
relógio; Ph- metro; Polarímetro; Medi<strong>do</strong>r de oxigênio<br />
Agita<strong>do</strong>r magnético; Argola metálica <strong>com</strong> mufa; Balança analítica; Balança semianalítica;<br />
Balão de destilação; Balão volumétrico; Banho-maria simples; Barra<br />
magnética <strong>para</strong> agita<strong>do</strong>r; Barrilete; Bastão de vidro; Béquer; Bico de bunsen;<br />
Bomba <strong>para</strong> vácuo e <strong>com</strong>pressão; Cabeça de destilação angular; Capela de<br />
exaustão de gases; Conta-gotas; Erlenmeyer; Espátula; Estante <strong>para</strong> tubo de<br />
ensaio; Estufa de secagem e esterilização; Estufa p/ secagem <strong>com</strong> circulação de ar;<br />
Evapora<strong>do</strong>r rotatório; Frasco lava<strong>do</strong>r; Funil de adição/se<strong>para</strong>ção; Funil de Büchner;<br />
Funil de vidro; Kitassato; Lava<strong>do</strong>r de pipetas; Liquidifica<strong>do</strong>r industrial; Lupa<br />
estereoscópica; Manta de aquecimento; Mufa metálica; Pipeta volumétrica;<br />
Pipeta<strong>do</strong>r automático; Potenciômetro; Proveta; Refrigera<strong>do</strong>r duplex; Refrigera<strong>do</strong>r<br />
simples; Saída de destilação; Seca<strong>do</strong>r de cabelo; Sela<strong>do</strong>ra p/ embalagens<br />
plásticas; Suporte <strong>para</strong> pipetas; Termômetro; Tripé metálico; Trompa de vácua <strong>com</strong><br />
motobomba; Tubo de ensaio; Tubo de ensaio <strong>com</strong> tampa; Vidro de relógio; Agita<strong>do</strong>r<br />
magnético; Cálice gradua<strong>do</strong>; Proveta grad.; Becker; Proveta;Funil raia<strong>do</strong><br />
Agita<strong>do</strong>r magnético; Almofariz c/ pistilo; Argola metálica <strong>com</strong> mufa; Balança<br />
analítica; Balança granatária; Balança semi-analítica; Barra magnética <strong>para</strong><br />
agita<strong>do</strong>r; Barrilete; Bastão de vidro; Bastão polietileno; Béquer; Bico de bunsen;<br />
Bomba <strong>para</strong> vácuo e <strong>com</strong>pressão; Braço mecânico <strong>para</strong> sucuções; Cadinho; Contagotas;<br />
Copo cálice; Desseca<strong>do</strong>r a vácuo; Desumifica<strong>do</strong>r de ar; Erlenmeyer;<br />
Espátula; Espátula c/ colher; Espátula de porcelana; Estante <strong>para</strong> tubo de ensaio;<br />
Esteriliza<strong>do</strong>r de ar; Estufa de secagem e esterilização; Estufa p/ secagem <strong>com</strong><br />
circulação de ar; Frasco flúor âmbar; Frasco lava<strong>do</strong>r; Frasco pluma; Frasco<br />
reagente poliâmbar; Frasco shampoo; Funil de adição/se<strong>para</strong>ção; Funil de<br />
Büchner; Funil de vidro; Kitassato; Lava<strong>do</strong>r de pipetas; Micro seringa; Mufa<br />
metálica; PH-metro; Pipeta volumétrica; Pipeta<strong>do</strong>r automático; Proveta; Becker;<br />
Bastão; Frasco vidro âmbar; Pipeta Pasteur cx; Vidro Relógio; Refrigera<strong>do</strong>r simples;<br />
Suporte <strong>para</strong> pipetas; Termômetro; Tripé metálico; Destila<strong>do</strong>r de água; Estufa de<br />
secagem e esterilização; Chapa aquece<strong>do</strong>ra; lcoômetro de Gay Lussac;<br />
Termômetro de laboratório; Balança<br />
Conjunto de eletricidade; Calorímetro de isopor; Conjunto de molas; Lei de ohm 19;<br />
Bússola; Plano inclina<strong>do</strong> <strong>com</strong>pleto Kerstim; Conjunto de mecânica; Painel de<br />
Forças; Conjunto Nunes p/ ondas estacionárias de freqüência variável; Imã em<br />
forma de barra; Banco ótico; Bússola projetável; Conjunto de 10 corpos de prova;<br />
Conjunto de 5 corpos de prova; Dilatômetro Wunderlich; Cuba de ondas Kroeff c/<br />
estroboscópio eletromecânico; Gera<strong>do</strong>r eletrostático de correia; Mesa de forças<br />
<strong>com</strong>pleta; Prensa hidráulica; Compocolor de projeção; Painel hidrostático; Balanço<br />
magnético<br />
Transforma<strong>do</strong>r desmontável; Colchão de ar linear; Unidade acústica;<br />
Manômetro p/ pressão; Porta- algodão de vidro; Abaixa<strong>do</strong>r de língua; Água<br />
destilada; Agulha hipodérmica; Agulha histológica; Algodão hidrofóbico; Atadura de<br />
crepom; Cabo p/ laringoscópio; Calça descartável; Cânula de traqueostomia<br />
descartável c/ balão; Cateter; Catgut ( butterfly); Es<strong>para</strong>drapo impermeável;<br />
Espéculo vaginal descartável; Fita adesiva branca; Fita micropore; Gaze<br />
hidrofóbica; Lamina p/ laringoscópio- curva; Lamina p/ laringoscópio- reta; Luva de<br />
86
látex; Luva descartável; Martelo cirúrgico; Martelo de Teylor; Máscara plástica p/<br />
nebulização; Pijama; Pinça halstead mosquito curva; Pinça halstead mosquito<br />
curva c/ serrilha; Pinça halstead mosquito reta; Pinça Cushing c/ serrilha; Pinça<br />
Kocher curva; Pinça Potts Smith; Pinça Semken profissional reta; Pizeta; Propé<br />
descartável; Seringa; Seringa descartável; Sonda – Asp. Traqueal; Sonda – Retal;<br />
Sonda en<strong>do</strong>traqueal c/ balão; Sonda en<strong>do</strong>traqueal s/ balão; Tala metálica p/<br />
imobilização; Termômetro clínico; Tesoura cirúrgica reta; Tesoura Joseph curva;<br />
Tesoura Joseph reta; Tesoura Spencer reta p/ retirada; Toalha; Touca descartável;<br />
Tubo traqueal; Tubos cirúrgicos; Válvula p/ nebulização<br />
Laboratório de Desenho 25 pranchetas - Tipo Profissional<br />
Laboratório de Materiais e<br />
Ensaios<br />
Laboratório de Eletrônica<br />
Digital<br />
Laboratório de Eletricidade<br />
Industrial<br />
Cortadeira de amostra; Prensa de embutimentos de amostras;<br />
Politriz <strong>para</strong> acabamento das amostras; bancadas de lixamento<br />
manual de amostras; Durômetro <strong>para</strong> medição de dureza Vickers,<br />
Brinell e Rockwell; Máquina de ensaios universal <strong>com</strong> capacidade de<br />
10.000N; Microscópios ópticos industriais.<br />
Em implantação<br />
Em implantação<br />
9.2 SALAS DE AULA, SALA DE REUNIÕES, SALA DOS PROFESSORES, GABINETES<br />
DE TRABALHO DOS PROFESSORES E SALA DE COORDENAÇÃO<br />
Demonstrativo geral<br />
PRÉDIO SALA<br />
S<br />
TIPO DE LABORATÓRIO ÁREA M² TOTAL M²<br />
Bloco A 1 Laboratório de Informática nº 01 64,80<br />
1 Laboratório de Informática nº 02 48,76<br />
1 Laboratório de Informática nº 03 58,88<br />
1 Laboratório de Informática nº 04 59,00<br />
1 Laboratório de Informática nº 05 -<br />
Curso CC<br />
59,00<br />
1 Laboratório de Informática nº 06 -<br />
NOVO<br />
75,00<br />
1 Laboratório de Informática 04 /<br />
Hardware<br />
62,00<br />
1 Núcleo de Tecnologias Educacionais 25,94<br />
1 Sala de Tele-Conferências 49,20 502,58<br />
TOTAL 09 502,58<br />
Equipamentos de Informática<br />
EQUIPAMENTOS QUANTIDADE<br />
1. K6 II 64<br />
2. 586 - Pentium 79<br />
Equipamentos acadêmicos:<br />
87
Tipos de Equipamento Acadêmico<br />
Micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>r Pentium 200 Mhz 3<br />
Micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>r Pentium 166 Mhz 7<br />
Micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>r Pentium 100 Mhz 2<br />
Micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>r Pentium III 1 Ghz 62<br />
Micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>r Pentium IV 2Ghz 4<br />
Micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>r K6 500 Mhz 16<br />
Micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>r K6 475 Mhz 22<br />
Impressora HP 680 1<br />
Impressora Epson LQ 1070 2<br />
Relação de Máquinas – Setores Administrativos<br />
Setor Descrição Equipamento<br />
Pentium IV 2.4 GHZ<br />
256 MB Memória DDR 333<br />
HD 40 GB 7.200RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
Impressora HPLaser 1300<br />
Pentium IV 2.0 GHZ<br />
256 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 40 GB 7.200RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
Impressora Laser Brother<br />
TESOURARIA<br />
Pentium IV 2.4 GHZ<br />
256 MB Memória DDR 333<br />
HD 40 GB 7.200RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
Impressora Fiscal<br />
Pentium III 1.0 GHZ<br />
128 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 10 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
Impressora HPLaser 1100<br />
Pentium IV 2.0 GHZ<br />
256 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 40 GB 7.200RPM<br />
GERENCIA FINANCEIRA<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
HP DeskJet 840C<br />
88
CONTABILIDADE<br />
COLLEGIUM<br />
Pentium IV 2.4 GHZ<br />
256 MB Memória DDR 333<br />
HD 40 GB 7.200RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
Impressora HP 696C<br />
Pentium IV 2.4 GHZ<br />
256 MB Memória DDR 333<br />
HD 40 GB 7.200RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
Impressora HPLaser 5<br />
Pentium III 800 MHZ<br />
128 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 20 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
Impressora Matricial Epson<br />
Pentium IV 2.4 GHZ<br />
256 MB Memória DDR 333<br />
HD 40 GB 7.200RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
(Servi<strong>do</strong>r da Rede)<br />
Pentium IV 2.4 GHZ<br />
256 MB Memória DDR 333<br />
HD 40 GB 7.200RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
(Firewall)<br />
Pentium IV 2.4 GHZ<br />
256 MB Memória DDR 333<br />
HD 40 GB 7.200RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
(Servi<strong>do</strong>r de E-mail)<br />
Pentium IV 2.4 GHZ<br />
256 MB Memória DDR 333<br />
HD 40 GB 7.200RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
(Servi<strong>do</strong>r <strong>do</strong>s Sistemas)<br />
Intel Xeon Dual 2.4 Ghz<br />
1.536 MB RAM DDR 333 ECC<br />
2 HD SCSI 18 GB 10.000 RPM<br />
(Servi<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Collegium)<br />
89
COORDENAÇÃO DE SISTEMAS<br />
DE INFORMAÇÕES<br />
COORDENAÇÃO DE<br />
ENGENHARIA MECATRÔNICA<br />
Intel Xeon Dual 1.13 Ghz<br />
512 MB RAM SDRAM 133 ECC<br />
3 HD SCSI 18 GB 10.000 RPM<br />
CD-ROM 52x<br />
(Servi<strong>do</strong>r de Da<strong>do</strong>s)<br />
Pentium IV 2.0 GHZ<br />
256 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 40 GB 7.200RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
(Servi<strong>do</strong>r Sábio Internet)<br />
DeskNote Giga Pró<br />
256 MB RAM<br />
Grava<strong>do</strong>r CD e Leitor de DVD<br />
20 GB HD<br />
Matriz Ativa de 15”<br />
Áudio/Lan/Modem/USB<br />
Bateria Externa<br />
Adapta<strong>do</strong>r AC<br />
DeskNote Giga Pró<br />
256 MB RAM<br />
Grava<strong>do</strong>r CD e Leitor de DVD<br />
20 GB HD<br />
Matriz Ativa de 15”<br />
Áudio/Lan/Modem/USB<br />
Bateria Externa<br />
Adapta<strong>do</strong>r AC<br />
Máquina Fotográfica Digital P72<br />
16 MB Memória Flash<br />
Carrega<strong>do</strong>r, Baterias e Cabo USB<br />
PDA Palm m130<br />
16 MB RAM<br />
Base de Exportação e Carrega<strong>do</strong>r<br />
Pentium III 1.0 GHZ<br />
128 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 10 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
Pentium III 1.0 GHZ<br />
128 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 10 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
(Servi<strong>do</strong>r da Página <strong>do</strong> Curso)<br />
Pentium III 1.0 GHZ<br />
128 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 10 GB 5.400RPM<br />
90
COORDENAÇÃO DE<br />
ENGENHARIA AMBIENTAL<br />
COORDENAÇÃO DE<br />
ENGENHARIA DA<br />
HORTICULTURA<br />
COORDENAÇÃO DE<br />
FISIOTERAPIA<br />
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS<br />
BIOLÓGICAS<br />
COORDENAÇÃO DE LETRAS<br />
COORDENAÇÃO DE ARTES<br />
VISUAIS<br />
COORDENAÇÃO DE<br />
PEDAGOGIA<br />
COORDENAÇÃO DE HISTÓRIA<br />
COORDENAÇÃO DE<br />
ENFERMAGEM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
Pentium III 1.0 GHZ<br />
128 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 10 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
Pentium III 1.0 GHZ<br />
128 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 10 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
AMD Athlon 2.0 GHZ<br />
256 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 40 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
Pentium III 1.0 GHZ<br />
128 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 10 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
AMD K-6 II 450 MHz<br />
128 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 10 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
Pentium III 1.0 GHZ<br />
128 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 10 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
Pentium III 1.0 GHZ<br />
128 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 10 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
Pentium III 1.0 GHZ<br />
128 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 10 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
Pentium III 1.0 GHZ<br />
128 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 10 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
91
COORDENAÇÃO DE<br />
FARMÁCIA<br />
COORDENAÇÃO DE<br />
EDUCAÇÃO FÍSICA<br />
COORDENAÇÃO DE<br />
PSICOLOGIA<br />
COORDENAÇÃO DE<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS<br />
CONTÁBEIS<br />
COORDENAÇÃO DE SERVIÇO<br />
SOCIAL<br />
COORDENAÇÃO DE TURISMO<br />
COORDENAÇÃO DE DIREITO<br />
Monitor 15”<br />
Pentium III 1.0 GHZ<br />
128 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 10 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
Pentium III 1.0 GHZ<br />
128 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 10 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
Pentium III 1.0 GHZ<br />
128 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 10 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
AMD K-6 II 450 MHz<br />
128 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 10 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
AMD K-6 II 450 MHz<br />
128 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 10 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
Pentium III 1.0 GHZ<br />
128 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 10 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
Pentium III 1.0 GHZ<br />
128 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 10 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
Pentium III 1.0 GHZ<br />
128 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 10 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
92
APOIO AS COORDENAÇÕES<br />
DIREÇÃO ACADÊMICA<br />
DIREÇÃO ADMINISTRATIVA<br />
Pentium III 1.0 GHZ<br />
128 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 10 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
Scanner<br />
Impressora HP 840 C<br />
Pentium III 1.0 GHZ<br />
128 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 10 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
Impressora HP 840 C<br />
Pentium III 1.0 GHZ<br />
128 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 10 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
Impressora HP 840 C<br />
Pentium III 1.0 GHZ<br />
128 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 10 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
Impressora HP 840 C<br />
Pentium IV 2.0 GHZ<br />
256 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 40 GB 7.200RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Impressora 840 C<br />
Pentium IV 2.0 GHZ<br />
256 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 40 GB 7.200RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Impressora 840 C<br />
Pentium IV 1.6 GHZ<br />
256 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 40 GB 7.200RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Impressora 840 C<br />
Pentium IV 2.0 GHZ<br />
256 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 40 GB 7.200RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Impressora HP<br />
93
IMPRENSA<br />
NEAD<br />
COMPRAS<br />
RH<br />
SECRETARIA ACADÊMICA<br />
Pentium III 1.0 GHZ<br />
128 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 10 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
Pentium III 1.0 GHZ<br />
128 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 10 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
Impressora HP 840 C<br />
Pentium IV 2.4 GHZ<br />
256 MB Memória DDR 333<br />
HD 40 GB 7.200RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Impressora<br />
Scanner<br />
Pentium III 1.26 GHZ<br />
256 MB Memória DDR 333<br />
HD 20 GB 7.200RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Impressora 840 C<br />
Pentium IV 2.0 GHZ<br />
256 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 40 GB 7.200RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Impressora 840 C<br />
Impressora Matricial Epson<br />
Pentium MMX 166 MHZ<br />
32 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 6 GB 5.400RPM<br />
Pentium IV 2.0 GHZ<br />
256 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 40 GB 7.200RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Impressora 840 C<br />
Pentium IV 2.0 GHZ<br />
256 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 40 GB 7.200RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Pentium IV 2.0 GHZ<br />
256 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 40 GB 7.200RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
94
EXTENSÃO<br />
Pentium IV 2.0 GHZ<br />
256 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 40 GB 7.200RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Pentium IV 2.0 GHZ<br />
256 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 40 GB 7.200RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Multifuncional<br />
Pentium IV 2.0 GHZ<br />
256 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 40 GB 7.200RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Pentium III 1.0 GHZ<br />
128 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 10 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
Impressora HP 840 C<br />
AMD K-6 II 450 MHz<br />
128 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 10 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
Impressora HP 840 C<br />
AMD K-6 II 450 MHz<br />
128 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 10 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
Impressora HP 840 C<br />
AMD K-6 II 450 MHz<br />
128 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 10 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
Impressora HP 840 C<br />
Pentium II 266<br />
64 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 4 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
95
FAP<br />
SAE<br />
COORDENAÇÃO DOS<br />
LABORATÓRIOS<br />
AMD K-6 II 450 MHz<br />
128 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 10 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
Impressora HP 840 C<br />
AMD K-6 II 450 MHz<br />
128 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 10 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
AMD Duron 1.0 Ghz<br />
128 MB RAM SDRAM 133<br />
HD 20 Gb<br />
Impressora HP 840 C<br />
AMD Duron 1.0 Ghz<br />
128 MB RAM SDRAM 133<br />
HD 20 Gb<br />
Impressora HP 840 C<br />
Pentium MMX 100 MHz<br />
32 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 4 GB 5.400RPM<br />
Monitor 15”<br />
Pentium III 1.0 GHZ<br />
128 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 10 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
Impressora HP 840 C<br />
Pentium II 266<br />
64 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 4 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
Pentium III 1.0 GHZ<br />
128 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 10 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
Impressora HP 840 C<br />
Pentium IV 2.4 GHZ<br />
256 MB Memória DDR 333<br />
HD 40 GB 7.200RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
Impressora HP 840 C<br />
96
PÓS GRADUAÇÃO<br />
Pentium III 1.0 GHZ<br />
128 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 10 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
Impressora HP Laser 5<br />
Pentium III 1.0 GHZ<br />
128 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 10 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
Impressora HP 5550<br />
Pentium IV 2.4 GHZ<br />
256 MB Memória DDR 333<br />
HD 40 GB 7.200RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 17”<br />
Impressora HP 5550<br />
AMD Athlon 1.0 GHZ<br />
256 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 40 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 17”<br />
AMD Athlon 1.0 GHZ<br />
256 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 40 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 17”<br />
AMD Duron 1.0 Ghz<br />
128 MB RAM SDRAM 133<br />
HD 20 Gb<br />
Impressora HP<br />
Pentium III 1.0 GHZ<br />
128 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 10 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
AMD K-6 II 450 MHz<br />
128 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 10 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
Scanner Genius<br />
Impressora HP 692 C<br />
97
NÚCLEO DE PSICOLOGIA<br />
BIBLIOTECA<br />
AMD Duron 1.0 Ghz<br />
128 MB RAM SDRAM 133<br />
HD 20 Gb<br />
AMD K-6 II 450 MHz<br />
128 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 10 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
Impressora HP 840 C<br />
Pentium III 800 MHZ<br />
128 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 20 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
Impressora HP 692 C<br />
AMD K-6 II 450 MHz<br />
128 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 10 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
Impressora HP 840 C<br />
AMD K-6 II 450 MHz<br />
128 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 10 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
AMD K-6 II 450 MHz<br />
128 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 10 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
Impressora HP 840 C<br />
Pentium III 800 MHZ<br />
128 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 20 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
AMD K-6 II 450 MHz<br />
128 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 10 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
98
AMD K-6 II 450 MHz<br />
128 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 10 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
AMD K-6 II 450 MHz<br />
128 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 10 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
AMD K-6 II 450 MHz<br />
128 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 10 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
AMD K-6 II 450 MHz<br />
128 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 10 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
AMD K-6 II 450 MHz<br />
128 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 10 GB 5.400RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
Pentium MMX 100 MHZ<br />
32 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 4 GB 5.400RPM<br />
Pentium MMX 100 MHZ<br />
32 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 4 GB 5.400RPM<br />
Pentium MMX 100 MHZ<br />
32 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 4 GB 5.400RPM<br />
Pentium MMX 100 MHZ<br />
32 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 4 GB 5.400RPM<br />
Pentium MMX 100 MHZ<br />
32 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 4 GB 5.400RPM<br />
Pentium MMX 100 MHZ<br />
32 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 4 GB 5.400RPM<br />
Pentium MMX 100 MHZ<br />
32 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 4 GB 5.400RPM<br />
99
INFORMÁTICA<br />
LABORATÓRIO DE<br />
MECATRÔNICA<br />
Específicos (equipamentos acadêmicos):<br />
Pentium MMX 100 MHZ<br />
32 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 4 GB 5.400RPM<br />
Pentium MMX 100 MHZ<br />
32 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 4 GB 5.400RPM<br />
Pentium MMX 100 MHZ<br />
32 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 4 GB 5.400RPM<br />
Pentium MMX 100 MHZ<br />
32 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 4 GB 5.400RPM<br />
Pentium MMX 100 MHZ<br />
32 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 4 GB 5.400RPM<br />
Pentium MMX 100 MHZ<br />
32 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 4 GB 5.400RPM<br />
Pentium MMX 100 MHZ<br />
32 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 4 GB 5.400RPM<br />
Pentium MMX 100 MHZ<br />
32 MB Memória SDRAM 133<br />
HD 4 GB 5.400RPM<br />
Pentium IV 2.4 GHZ<br />
256 MB Memória DDR 333<br />
HD 40 GB 7.200RPM<br />
CD-ROM 56x<br />
Monitor 15”<br />
Scanner HP<br />
Grava<strong>do</strong>r de CD<br />
Impressora HP 840 C<br />
AMD Duron 1.0 Ghz<br />
128 MB RAM SDRAM 133<br />
HD 20 Gb<br />
Impressora HP 840 C<br />
Laboratório de Informática 1:<br />
18 micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>res Pentium III 1Ghz (120 Mb RAM, 20 Gb HD)<br />
Laboratório de Informática 2:<br />
03 micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>res Pentium III 1 Ghz (128 RAM, 20 Gb HD)<br />
100
12 micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>res K6 II 500 Mhz (128 Mb RAM, HD 10 Gb)<br />
Laboratório de Informática 3:<br />
8 micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>res K6 II 500 Mhz (128 Mb RAM, HD 10 Gb)<br />
6 micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>res K6 II 500 Mhz (128 Mb RAM, HD 20 Gb)<br />
Laboratório de Informática 4:<br />
20 micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>res Pentium III (1 Ghz, 128 RAM, HD 20 Gb)<br />
Laboratório Contábil:<br />
2 micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>res Pentium III (1 Ghz, 128 RAM, HD 20 Gb)<br />
18 micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>res K6 II 500 Mhz (128 Mb RAM, HD 10 Gb)<br />
Laboratório de Hardware e Redes de Computa<strong>do</strong>res:<br />
8 micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>res K6 II 500 Mhz (128 Mb RAM, HD 10 Gb)<br />
1 micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>res Pentium III (1 Ghz, 128 RAM, HD 20 Gb)<br />
Máquinas <strong>com</strong> transcoder <strong>para</strong> salas de aula:<br />
5 micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>res K6 II 475 Mhz (64 Mb RAM, HD 10 Gb)<br />
2 micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>r Pentium 200 Mhz (32 Mb RAM, HD 2 Gb)<br />
Laboratório de Informática no Núcleo de Prática Jurídica:<br />
5 micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>res K6 II 475 Mhz (128 Mb RAM, HD 10 Gb)<br />
1 micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>r Pentium III (1 Ghz, 128 RAM, HD 40 Gb)<br />
1micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>r Celeron 300 Mhz (32 Mb RAM, HD 4Gb)<br />
1 micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>r Durom 200 Mhz (256 Mb RAM, HD 20Gb)<br />
Laboratório de Informática no Núcleo Universitário de Fraiburgo:<br />
7 micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>res K6 II 500 Mhz (64 Mb RAM, HD 10 Gb)<br />
6 micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>r Pentium 166 Mhz (16 Mb RAM, HD 2 Gb)<br />
4 micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>r Pentium IV 2 Ghz (256 Mb RAM, HD 40Gb)<br />
Laboratório de Informática no Núcleo Universitário de Monte Carlo:<br />
1 micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>r K6 II 475 Mhz (64 Mb RAM, HD 10 Gb)<br />
10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS<br />
ABEPSS. Diretrizes gerais <strong>para</strong> o <strong>curso</strong> de serviço social. Rio de Janeiro, novembro de<br />
1996.<br />
ABESS/CEDEPSS. Proposta básica <strong>para</strong> o <strong>projeto</strong> de formação profissional. XXIX<br />
Convenção da ABESS. Serviço Social e Sociedade. São Paulo, n.50. p.149-166, abr. 1996.<br />
101
BATTINI, Odária. Equipes didáticas por perío<strong>do</strong>s: estratégias de formação profissional.<br />
Temporalis – diretrizes curriculares: polêmicas e perspectivas. Brasília: ABEPSS, jul/dez 200,<br />
v.1, n2.<br />
HAYMUSSI, Hillevi Maribel. Percepções ideológicas das universidades catarinenses em<br />
relação à qualidade e avaliação institucional. Florianópolis: UFSC, 1996, Dissertação de<br />
Mestra<strong>do</strong>.<br />
IAMAMOTO, Marilda Vilela. O serviço social na contemporaneidade: trabalho e formação<br />
profissional. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1999, p.75-81.<br />
PEGORARO, Ludimar. Terceiro setor e a educação superior no Brasil: <strong>com</strong>promisso<br />
social das fundações em Santa Catarina, o caso Universidade <strong>do</strong> Contesta<strong>do</strong>. Porto Alegre:<br />
UFRGS, 2008, Tese de Doutora<strong>do</strong>.<br />
SILVA, Fátima Noely da. O estágio supervisiona<strong>do</strong> e sua dinâmica no contexto histórico<br />
<strong>do</strong> <strong>curso</strong> de serviço social da UnC- Caça<strong>do</strong>r. São Paulo: PUC/SP, 2002, Dissertação de<br />
Mestra<strong>do</strong>.<br />
102