11.04.2013 Views

projeto pegagógico do curso 2011 com cópia para - Uniarp

projeto pegagógico do curso 2011 com cópia para - Uniarp

projeto pegagógico do curso 2011 com cópia para - Uniarp

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Universidade Alto Vale <strong>do</strong> Rio <strong>do</strong> Peixe – UNIARP<br />

82.798.828/0001-00<br />

Rua Victor Baptista Adami, 800 - Centro - Cx. Postal 232<br />

CEP 89500-000 - Caça<strong>do</strong>r - SC<br />

Fone/Fax: (49)3561-6200/3561-6202<br />

PROJETO PEDAGÓGICO<br />

CURSO DE SERVIÇO SOCIAL<br />

Caça<strong>do</strong>r, <strong>2011</strong><br />

1


PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE<br />

SERVIÇO SOCIAL<br />

Fundação Universidade Alto Vale <strong>do</strong> Rio <strong>do</strong> Peixe<br />

FUNDAÇÃO MANTENEDORA<br />

Presidente: Gilberto Seleme<br />

Vice-Presidente: Rui Caramori<br />

Diretor Geral Financeiro: Moacir José Salamoni<br />

Secretário: Auri Baú<br />

Universidade Alto Vale <strong>do</strong> Rio <strong>do</strong> Peixe<br />

MANTIDA<br />

Reitor: Prof. Dr. Adelcio Macha<strong>do</strong><br />

Vice-Reitor de Administração e Planejamento: Ms. Almir G. <strong>do</strong>s Reis<br />

Vice-Reitor Acadêmico: Dr. Anderson Antonio M. Martins<br />

Coordena<strong>do</strong>ra <strong>do</strong> Curso: Ms. Marilene Boscari<br />

Comissão de Elaboração <strong>do</strong> Projeto Político Pedagógico <strong>do</strong> Curso:<br />

Profa. Dra Hillevi Maribel Haymussi<br />

Profa. Ms Marilene Boscari<br />

Colegia<strong>do</strong> <strong>do</strong> Curso (Núcleo <strong>do</strong>cente estruturante):<br />

Professores: Fátima Noely da Silva (Doutora), Ludimar Pegoraro (Doutor), Hillevi Maribel<br />

Haymussi (Doutora), Janes Carmen Brandalero Guzella (Mestre), Ama<strong>do</strong>r Tomaselli (Mestre)<br />

e Marilene Boscari (Mestre).<br />

2


SUMÁRIO<br />

APRESENTAÇÃO 05<br />

1. HISTÓRICO 07<br />

1.1. Histórico da Mantene<strong>do</strong>ra 07<br />

Tabela 1: Situação <strong>do</strong>s <strong>curso</strong>s da UNIARP 08<br />

1.2. A Universidade Hoje 09<br />

2. MISSÃO DA UNIVERSIDADE 10<br />

3. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO 10<br />

3.12 Histórico <strong>do</strong> Curso 10<br />

4. INSERÇÃO POLÍTICA, ECONÔMICA E SOCIAL DO CURSO/<br />

JUSTIFICATIVA DO CURSO<br />

12<br />

5 CONCEPÇÃO DO CURSO 13<br />

5.1 Articulação <strong>do</strong> Curso <strong>com</strong> o Plano de Desenvolvimento Institucional –<br />

PDI<br />

5.2 Objetivos <strong>do</strong> Curso 14<br />

5.3 Perfil <strong>do</strong> egresso 15<br />

5.4 Requisitos de acesso 15<br />

5.5 Competências e habilidades 16<br />

5.6 Coerência <strong>do</strong> Currículo <strong>com</strong> as Diretrizes Curriculares Nacionais 16<br />

5.7 Meto<strong>do</strong>logia de Ensino e Avaliação 16<br />

5.8 Estratégias de Flexibilização Curricular 23<br />

A - Seminários 24<br />

B-Extensão 25<br />

6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 25<br />

6.1 Matriz Curricular – Curso de Serviço Social- Matriz Curricular e Pré-<br />

Requisitos <strong>2011</strong><br />

6.2 Estrutura Curricular – Ementário 30<br />

6.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 71<br />

6.4 Núcleo de Prática De Serviço Social e Tecnologia Social 73<br />

6.5 Articulação da auto – avaliação <strong>do</strong> <strong>curso</strong> <strong>com</strong> a auto – avaliação<br />

Institucional<br />

6.6 Atividades Complementares 73<br />

6.7 Estágio Supervisiona<strong>do</strong> Obrigatório 74<br />

6.8 Trabalho de Conclusão de Curso 74<br />

7. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA 75<br />

7.1 Coordenação de Curso 75<br />

7.2 Colegia<strong>do</strong> <strong>do</strong> Curso 76<br />

8. CORPO DOCENTE 77<br />

8.1 PERFIL DOCENTE 77<br />

8.2 PUBLICAÇÕES 79<br />

8.2.1. LIVROS, CAPÍTULO DE LIVRO 79<br />

8.2.2 ARTIGOS 80<br />

8.2.3 TEXTOS EM JORNAIS DE NOTICIAS/REVISTAS 81<br />

8.2.4 TRABALHOS COMPLETOS PUBLICADOS EM ANAIS DE<br />

CONGRESSO<br />

81<br />

13<br />

26<br />

73<br />

3


8.2.5 TRABALHOS TÉCNICOS 82<br />

8.2.6 PRODUÇÕES/PUBLICAÇÕES DISCENTES 82<br />

8.3 NDE – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE 84<br />

8.4. Número de Docentes <strong>do</strong> Curso por Regime de Trabalho na UNIARP 84<br />

8.5. Número de Docentes <strong>do</strong> Curso por Titulação Acadêmica na UNIARP 84<br />

9. INFRAESTRUTURA 85<br />

9.1 LABORATORIOS DE FORMAÇÃO GERAL/ESPECÍFICOS E 85<br />

EQUIPAMENTOS<br />

9.2 SALAS DE AULA, SALA DE REUNIÕES, SALA DOS PROFESSORES,<br />

GABINETE DE TRABALHO DOS PROFESSORES E SALA DE<br />

COORDENAÇÃO<br />

88<br />

10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 102<br />

ANEXOS<br />

01. Decreto de autorização <strong>do</strong> Curso em Caça<strong>do</strong>r 79.276<br />

02. Portaria Nº 540, Reconhecimento <strong>do</strong> <strong>curso</strong> em Caça<strong>do</strong>r<br />

03. Parecer Nº 334 - Conselho Estadual de Educação Renovação Reconhecimento <strong>do</strong><br />

Curso<br />

04. Resolução Nº 005 Conselho Estadual de Educação – Credenciamento UNIARP<br />

05. Lei Nº 8.662 – Regulamentação da Profissão<br />

06. Resolução CFESS Nº 273/93 - Código de Ética Profissional <strong>do</strong>s Assistentes Sociais<br />

07. Lei de Diretrizes Curriculares Nacionais <strong>do</strong> <strong>curso</strong> de Serviço Social - CNE/CES<br />

492/2001<br />

08. Resolução Nº 057 CONSUN - Manual de Estágio<br />

09. Resolução Nº 02 MEC – Dispõe sobre a carga horária<br />

10. Regulamento <strong>do</strong> Trabalho de Conclusão de Curso de Serviço Social<br />

11. Portaria Nº 049, de 30 de setembro de 2010<br />

APRESENTAÇÃO<br />

4


O Serviço Social é regulamenta<strong>do</strong> <strong>com</strong>o uma profissão liberal, dispon<strong>do</strong> de<br />

estatutos legais e éticos que atribuem uma autonomia teórico-meto<strong>do</strong>lógica, ético política e<br />

técnico-operativa, e à condição <strong>do</strong> exercício profissional .<br />

O exercício da profissão se realiza nos organismos emprega<strong>do</strong>res – públicos ou<br />

priva<strong>do</strong>s -, em que o assistente social figura <strong>com</strong>o trabalha<strong>do</strong>r assalaria<strong>do</strong>.<br />

O trabalho profissional é parte <strong>do</strong> trabalho coletivo produzi<strong>do</strong> pelo conjunto da<br />

sociedade, operan<strong>do</strong> a prestação de serviços sociais que atendem as necessidades sociais e<br />

realizan<strong>do</strong>, nesse processo, práticas sócio-educativas <strong>para</strong> caracterizar os anseios<br />

emana<strong>do</strong>s de seu <strong>projeto</strong> ético-político profissional.<br />

O Serviço Social brasileiro, nas últimas décadas, redimensionou-se e renovou-se no<br />

âmbito da sua interpretação teórico-meto<strong>do</strong>lógica, no campo <strong>do</strong>s valores, da ética e da<br />

política.<br />

A<strong>com</strong>panhan<strong>do</strong> o cenário das transformações societárias, reviu o seu lastro<br />

conserva<strong>do</strong>r e tradicional que permeou a profissão durante anos, desde sua criação no<br />

Brasil, em 1936, buscan<strong>do</strong> adequar-se criticamente às exigências <strong>do</strong> tempo presente.<br />

A Lei de regulamentação da profissão e o Código de Ética <strong>do</strong> Assistente Social, de<br />

1993, prescrevem direitos e deveres, atribuições e <strong>com</strong>petências que fundamentam o<br />

exercício profissional.<br />

Historicamente, os assistentes sociais dedicaram-se a implementação de políticas<br />

publicas, no espaço das relações entre população e instituição, ou, nos termos de Netto<br />

(1992), “executores terminais de políticas sociais”.<br />

Embora este seja ainda o perfil pre<strong>do</strong>minante, o Serviço Social contemporâneo<br />

ampliou seu espaço ocupacional articula<strong>do</strong> <strong>com</strong> os mais varia<strong>do</strong>s movimentos das forças<br />

sociais, sejam elas das Políticas Sociais, das Instituições e da classe trabalha<strong>do</strong>ra,<br />

colocan<strong>do</strong>-se <strong>com</strong>o uma profissão crítica e progressista.<br />

Como uma profissão, <strong>com</strong>o uma especialização <strong>do</strong> trabalho na sociedade, inscrita na<br />

divisão social e técnica <strong>do</strong> trabalho (IAMAMOTO;CARVALHO, 1982) tem nas manifestações<br />

mais contundentes da questão social o seu objeto de intervenção.<br />

Neste cenário contemporâneo, o Serviço Social coloca-se <strong>com</strong>o uma profissão que<br />

avaliou-se e recriou-se em seus fundamentos.<br />

5


Para atender os avanços obti<strong>do</strong>s pela categoria profissional é necessário avaliar,<br />

recriar e propor constantemente também, a nível de formação profissional, novos redesenhos<br />

e propostas pedagógicas atuais. É <strong>com</strong> este intuito que o colegia<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>curso</strong> de Serviço<br />

Social apresenta seu Projeto Pedagógico de Curso.<br />

A preocupação <strong>com</strong> a construção de um <strong>projeto</strong> político – pedagógico nortea<strong>do</strong>r de<br />

definições relativas à formação profissional tem si<strong>do</strong> uma constante na história <strong>do</strong> <strong>curso</strong> de<br />

Serviço Social da Universidade Alto Vale <strong>do</strong> Rio <strong>do</strong> Peixe. Desde a criação <strong>do</strong> <strong>curso</strong> em<br />

1977, <strong>com</strong> maior ou menor grau de formulação e explicitação de seus princípios e méto<strong>do</strong>s,<br />

a concepção de um <strong>projeto</strong> político – pedagógico foi sen<strong>do</strong> construí<strong>do</strong>. Mas é a partir <strong>do</strong> ano<br />

de 1996, <strong>com</strong> a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira – LDB, e <strong>com</strong> o movimento<br />

proposto pela Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social – ABESS, hoje<br />

ABEPSS, de construção nacional de uma nova proposta de formação profissional é que se<br />

iniciou a efetivação de um <strong>do</strong>cumento que expressasse as diretrizes deste novo momento da<br />

educação superior no Brasil, da profissão e <strong>do</strong> <strong>curso</strong> em Caça<strong>do</strong>r.<br />

Assim, o <strong>curso</strong> de Serviço Social pertencente a então Universidade <strong>do</strong> Contesta<strong>do</strong>,<br />

construiu seu primeiro <strong>projeto</strong> político – pedagógico, de acor<strong>do</strong> <strong>com</strong> as orientações<br />

emanadas da LDB, da ABEPSS, das diretrizes nacionais curriculares <strong>do</strong> Ministério da<br />

Educação/Sesu, <strong>do</strong> <strong>projeto</strong> ético-político profissional e <strong>do</strong> código de ética profissional.<br />

Hoje, <strong>com</strong> a criação de um novo ente universitário, agora Universidade Alto Vale <strong>do</strong><br />

Rio <strong>do</strong> Peixe – UNIARP, e <strong>com</strong> as avaliações que foram se efetuan<strong>do</strong> em torno daquele<br />

primeiro <strong>projeto</strong>, apresenta-se uma nova proposta de <strong>projeto</strong> político-pedagógico atenden<strong>do</strong><br />

aos requisitos desta nova instituição universitária e <strong>do</strong> momento atual que faz novas<br />

exigências à força laboral e profissional e das modificações pelas quais passa a sociedade<br />

contemporânea.<br />

Este <strong>projeto</strong> constitui-se num conjunto de diretrizes e estratégias que traduzem a<br />

prática pedagógica <strong>do</strong> <strong>curso</strong>. Revela que tipo de ensino se pretende, que profissional se<br />

deseja formar, aspectos teóricos e práticos da efetivação <strong>do</strong> ensinar, da organização <strong>do</strong>s<br />

conteú<strong>do</strong>s e atividades.<br />

Assim, a Vice-Reitoria Acadêmica, por meio da Comissão de elaboração <strong>do</strong> <strong>projeto</strong><br />

<strong>do</strong> Curso de Serviço Social encaminha ao Egrégio Conselho Universitário, o Projeto Político -<br />

Pedagógico <strong>do</strong> Curso de Serviço Social, que expressa a inserção <strong>do</strong> processo de formação<br />

6


acadêmico-profissional articula<strong>do</strong> <strong>com</strong> as exigências da realidade social e <strong>com</strong> as novas<br />

configurações profissionais em suas particularidades e especificidades.<br />

Neste senti<strong>do</strong>, a presente proposta de <strong>projeto</strong> político - pedagógico é um esforço <strong>do</strong><br />

Colegia<strong>do</strong> <strong>do</strong> Curso de Serviço Social de realizar uma formação articulada <strong>com</strong> as<br />

dimensões da formação profissional que garanta aos acadêmicos uma interpretação crítica<br />

da realidade e uma intervenção <strong>com</strong>patível <strong>com</strong> as necessidades contemporâneas.<br />

1. HISTÓRICO<br />

1.1. Histórico da Mantene<strong>do</strong>ra<br />

A Universidade Alto Vale <strong>do</strong> Rio <strong>do</strong> Peixe resultou da alteração estatutária da<br />

Fundação Universidade <strong>do</strong> Contesta<strong>do</strong> - Campus Universitário de Caça<strong>do</strong>r – UnC - Caça<strong>do</strong>r,<br />

também resulta<strong>do</strong> da alteração estatutária da Fundação Educacional <strong>do</strong> Alto Vale <strong>do</strong> Rio <strong>do</strong><br />

Peixe - FEARPE, esta constituída e organizada pela sociedade civil em assembléia geral de<br />

31 de Julho de 1971. É mantida pela Fundação Universitária Alto Vale <strong>do</strong> Rio <strong>do</strong> Peixe –<br />

FUNIARP, fundação pública municipal, entidade filantrópica e sem fins lucrativos, <strong>do</strong>tada de<br />

autonomia administrativa, patrimonial, econômico-financeira e didático-disciplinar, pessoa<br />

jurídica de direito priva<strong>do</strong>.<br />

Como Instituição de Educação Superior, juntamente <strong>com</strong> as fundações educacionais<br />

de Mafra, Canoinhas, Concórdia e Curitibanos, em 1990, a Fundação Educacional <strong>do</strong> Alto<br />

Vale <strong>do</strong> Rio <strong>do</strong> Peixe - FEARPE, constituiu a Federação das Fundações Educacionais <strong>do</strong><br />

Contesta<strong>do</strong> – FENIC, <strong>para</strong> criar a UNIVERSIDADE DO CONTESTADO – UnC, dentro <strong>do</strong> que<br />

preconizava a legislação de ensino superior, e <strong>para</strong> o incremento das suas atividades<br />

educacionais, culturais e sociais, em atenção aos anseios da <strong>com</strong>unidade, por decisão<br />

soberana da Assembléia Geral.<br />

A transformação da FEARPE em Fundação Universidade <strong>do</strong> Contesta<strong>do</strong> - Campus<br />

Universitário de Caça<strong>do</strong>r – UnC / CAÇADOR, <strong>com</strong> sede à Rua Victor Baptista Adami n° 800,<br />

na cidade de Caça<strong>do</strong>r, Esta<strong>do</strong> de Santa Catarina, deu-se no ano de 1995, <strong>para</strong> a<br />

consolidação da UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - UnC, uma vez que, ao mesmo<br />

tempo, a FENIC foi transformada em Fundação Universidade <strong>do</strong> Contesta<strong>do</strong> – UnC, que tem<br />

sede à Rua Atílio Faoro (Reitoria), também na cidade de Caça<strong>do</strong>r, Esta<strong>do</strong> de Santa Catarina.<br />

7


A transformação da FEARPE em Fundação Universitária Alto Vale <strong>do</strong> Rio <strong>do</strong> Peixe –<br />

FUNIARP, <strong>com</strong> sede à Rua Victor Baptista Adami n° 800, na cidade de Caça<strong>do</strong>r, Esta<strong>do</strong> de<br />

Santa Catarina, deu-se no ano de 2009, <strong>para</strong> a consolidação da UNIVERSIDADE ALTO<br />

VALE DO RIO DO PEIXE- UNIARP, que tem sede à Rua Victor Baptista Adami, também na<br />

cidade de Caça<strong>do</strong>r, Esta<strong>do</strong> de Santa Catarina.<br />

Tabela 1: Situação <strong>do</strong>s <strong>curso</strong>s da UNIARP<br />

CURSO AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENT<br />

O<br />

ADMINISTRAÇÃO Decreto 71.815/73 07/02/<br />

73<br />

AGRONOMIA Resolução CONSEPE<br />

048/2005<br />

ARTES VISUAIS Resolução CONSUN<br />

32/2001/CDR<br />

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Resolução CONSUN<br />

13/2001/CDR<br />

RENOVAÇÃO DO<br />

RECONHECIMEN<br />

TO<br />

Ato Data Ato Data Ato Data<br />

20/12/<br />

00<br />

20/12/<br />

01<br />

CIÊNCIAS CONTÁBEIS Decreto 78.675/76 08/11/<br />

76<br />

DIREITO Resolução CONSUN<br />

02/98/CDR-MFA<br />

01/06/<br />

98<br />

EDUCAÇÃO FÍSICA Decreto 97.148/88 30/11/<br />

88<br />

ENFERMAGEM Decreto 80.553/77 11/10/<br />

77<br />

ENGENHARIA<br />

AMBIENTAL<br />

ENGENHARIA DA<br />

HORTICULTURA<br />

ENGENHARIA DE<br />

CONTROLE E<br />

AUTOMAÇÃO –<br />

MECATRÔNICA<br />

Resolução CONSUN<br />

34/2000<br />

Resolução CONSUN<br />

29/98/CDR<br />

Resolução CONSUN<br />

07/2001/CTB<br />

Resolução CONSUN<br />

08/2001/CDR<br />

FARMÁCIA Resolução CONSUN<br />

28/2000/CDR<br />

Resolução CONSUN<br />

025/2002/CNI<br />

20/12/<br />

00<br />

23/12/<br />

98<br />

20/12/<br />

01<br />

20/12/<br />

01<br />

20/12/<br />

00<br />

19/12/<br />

02<br />

Decreto<br />

80.477/77<br />

Decreto<br />

1225/03<br />

Decreto<br />

48/03<br />

Portaria<br />

400/80<br />

Decreto<br />

3674/2005<br />

Portaria<br />

449/96<br />

Portaria<br />

28/82<br />

Decreto<br />

3.309/2005<br />

Decreto<br />

6.024/02<br />

Decreto<br />

4.269/06<br />

Decreto<br />

1225/03<br />

04/10/<br />

77<br />

16/12/<br />

03<br />

20/02/<br />

03<br />

24/06/<br />

80<br />

10/05/<br />

96<br />

08/01/<br />

82<br />

15/07/<br />

05<br />

10/12/<br />

02<br />

26/04/<br />

06<br />

16/12/<br />

03<br />

Decreto<br />

4.771/06<br />

Decreto<br />

2.035/08<br />

Decreto<br />

2.029<br />

Decreto<br />

748/07<br />

Decreto<br />

1.598/08<br />

06/10/<br />

06<br />

18/12/<br />

08<br />

16/12/<br />

08<br />

26/10/<br />

07<br />

12/08/<br />

08<br />

Fisioterapia Resolução CEE 42/97 03/12/ Decreto 17/09/ Decreto 26/04/<br />

8


Decreto 4.269/06 97<br />

26/04/<br />

06<br />

GEOGRAFIA Resolução CONSUN<br />

113/2003<br />

HISTÓRIA Decreto de 06/07/92 06/07/<br />

92<br />

LETRAS Decreto 70.386/72 10/04/<br />

72<br />

5.677 02 1.963/04 04<br />

Decreto<br />

1.624<br />

Portaria<br />

1271/96<br />

Decreto<br />

77.945/76<br />

21/08/<br />

08<br />

18/12/<br />

96<br />

30/06/<br />

76<br />

Portaria<br />

1271/96<br />

Decreto<br />

1.729/08<br />

MATEMÁTICA Decreto 80.226/77 Decreto<br />

1.694/08<br />

PEDAGOGIA<br />

Hab. Anos Iniciais<br />

Portaria 1270/96<br />

PSICOLOGIA Resolução CONSUN<br />

19/98/MFA-CDR<br />

Resolução CONSUN<br />

12/2000/CCD<br />

Resolução CONSUN<br />

30/2000/PU<br />

QUÍMICA IND.<br />

ALIMENTOS<br />

Decreto 2.339/2004<br />

23/12/<br />

98<br />

20/12/<br />

00<br />

20/12/<br />

00<br />

SERVIÇO SOCIAL Decreto 79.276/77 15/02/<br />

77<br />

SISTEMAS DE<br />

INFORMAÇÃO<br />

(Informática)<br />

Resolução CONSUN<br />

21/98<br />

TECN. FAB. DE PAPEL Resolução CONSEPE<br />

040/2004<br />

1.2. A UNIVERSIDADE HOJE<br />

23/12/<br />

98<br />

Decreto<br />

580/03<br />

Portaria<br />

540/81<br />

Decreto Nº<br />

75/03<br />

Decreto<br />

1.729<br />

16/12/<br />

03<br />

21/09/<br />

81<br />

14/03/<br />

03<br />

07/10/<br />

08<br />

Decreto<br />

1.892<br />

Decreto Nº<br />

75/03<br />

A Universidade Alto Vale <strong>do</strong> Rio <strong>do</strong> Peixe, é uma instituição de ensino superior<br />

voltada <strong>para</strong> atender a demandas de educação superior. A Instituição atua <strong>com</strong> ensino na<br />

educação básica, graduação, pós-graduação <strong>com</strong> pesquisa e extensão. A Instituição possui<br />

23 <strong>curso</strong>s de graduação, <strong>curso</strong>s de pós-graduação e cerca de 4.000 acadêmicos. Outro<br />

diferencial importante está na infraestrutura disponibilizada aos seus acadêmicos, através de<br />

laboratórios técnico-científicos <strong>para</strong> realização de aulas práticas, fator imprescindível <strong>para</strong> o<br />

fomento de empresas de base tecnológica.<br />

18/12/<br />

96<br />

07/10/<br />

08<br />

18/09/<br />

08<br />

21/11/<br />

08<br />

14/03/<br />

03<br />

9


Caça<strong>do</strong>r tem uma Universidade <strong>com</strong>pleta, <strong>com</strong> corpo <strong>do</strong>cente de alto nível, estrutura,<br />

laboratórios, equipamentos e uma política de Assistência Social que presta auxílio em forma<br />

de bolsas de estu<strong>do</strong>s e através de <strong>projeto</strong>s sociais. Sua atuação <strong>com</strong>unitária hoje atinge<br />

mais de cinco mil pessoas através <strong>do</strong>s 20 <strong>projeto</strong>s sociais em andamento.<br />

2. MISSÃO DA UNIVERSIDADE<br />

A Universidade Alto Vale <strong>do</strong> Rio <strong>do</strong> Peixe tem <strong>com</strong>o missão proporcionar condições<br />

<strong>para</strong> o desenvolvimento da sociedade nos campos técnico-científico, buscan<strong>do</strong> formas<br />

alternativas <strong>para</strong> planejar o futuro buscan<strong>do</strong> o desenvolvimento sócio-econômico e político-<br />

cultural regional de sua abrangência.<br />

3. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO<br />

3.1. Nome <strong>do</strong> Curso: Serviço Social<br />

3.2. Habilitação: Bacharel em Serviço Social<br />

3.3. Endereço de funcionamento: Rua Victor Baptista Adami, 800<br />

3.4. Dimensão das turmas: 1 a Fase:<br />

3 a Fase:<br />

5 a Fase:<br />

3.5. Perío<strong>do</strong> de integralização: mínimo: 8 semestres<br />

médio: 10 semestres<br />

máximo: 12 semestres<br />

3.6. Modalidade: bacharela<strong>do</strong><br />

3.7. Turno de funcionamento: noturno<br />

3.8. Regime: Semestral<br />

3.9. Forma de acesso: processo seletivo da <strong>Uniarp</strong><br />

3.10. Criação <strong>do</strong> <strong>curso</strong>: Decreto n. 79.276 de 15 de fevereiro de 1977<br />

3.11. Reconhecimento <strong>do</strong> <strong>curso</strong>: Portaria n. 540 de 17 de agosto de 1981<br />

3.12. Histórico <strong>do</strong> Curso<br />

A implantação <strong>do</strong> Curso de Serviço Social de Caça<strong>do</strong>r dá-se através da autorização<br />

pelo decreto n. 79.276 de 15 de fevereiro de 1977 e pelo reconhecimento, pela portaria n.<br />

540 de 17 de agosto de 1981. Foi cria<strong>do</strong> <strong>com</strong>o Faculdade de Serviço Social e de Saúde,<br />

fazen<strong>do</strong> parte da então Fundação Educacional Alto Vale <strong>do</strong> Rio <strong>do</strong> Peixe – Fearpe 1 . Sua<br />

1 As primeiras unidades de ensino superior surgidas no interior <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> de Santa Catarina<br />

foram nos moldes de Fundações Educacionais.No perío<strong>do</strong> de 1964 a 1976 constituíram-se<br />

10


criação dá-se num perío<strong>do</strong>, décadas de 1970 e 1980, de grande expansão e privatização <strong>do</strong><br />

ensino superior no Brasil (Haymussi,1996).<br />

Conforme Silva, segun<strong>do</strong> depoimento <strong>do</strong> diretor acadêmico da época, o que se<br />

esperava era um <strong>curso</strong> superior <strong>com</strong> ênfase <strong>para</strong> Serviço Social à indústria (SILVA,<br />

2002:40). Na época em que foi cria<strong>do</strong>, o <strong>curso</strong> deparou-se <strong>com</strong> uma série de dificuldades,<br />

falta de estrutura física e financeira e de re<strong>curso</strong>s humanos, pois não existiam assistentes<br />

sociais na cidade. Os professores vinham de Florianópolis, Lages e Porto Alegre, e muitas<br />

das aulas eram em finais de semana. Ressalta-se que neste início <strong>do</strong> <strong>curso</strong> foi desenvolvi<strong>do</strong><br />

um currículo conforme as orientações existentes na época e na <strong>com</strong>preensão da profissão<br />

também pre<strong>do</strong>minante, quer seja, a visão assistencialista , preconizan<strong>do</strong> um Serviço Social<br />

Tradicional, <strong>com</strong> ênfase no Serviço Social de Caso, Grupo e Comunidade.<br />

Aos poucos o <strong>curso</strong> vai se estruturan<strong>do</strong> e assistentes sociais chegam à cidade <strong>para</strong><br />

trabalhar e vão sen<strong>do</strong> absorvi<strong>do</strong>s <strong>para</strong> trabalhar no <strong>curso</strong>.<br />

No início da década de 1980, a direção da Faculdade realiza um convênio <strong>com</strong> a<br />

PUC/SP <strong>para</strong> realização de um <strong>curso</strong> de especialização. Deste surgem os primeiros ex-<br />

alunos que vão <strong>com</strong>por o quadro de professores <strong>do</strong> <strong>curso</strong>.<br />

A partir deste momento inicia-se uma nova trajetória <strong>do</strong> <strong>curso</strong>, pois os professores da<br />

PUC/SP que ministraram a especialização propiciaram debates acirra<strong>do</strong>s sobre o<br />

questionamento que permeava a profissão no meio acadêmico das grandes universidades, e<br />

nos órgãos representativos da profissão, fruto das reflexões que vinham sen<strong>do</strong> realizadas a<br />

partir <strong>do</strong> Movimento de Reconceituação <strong>do</strong> Serviço Social Latino-Americano deflagra<strong>do</strong> em<br />

1965. Os professores <strong>do</strong> <strong>curso</strong> de Serviço Social <strong>com</strong>eçam a participar <strong>do</strong>s eventos<br />

promovi<strong>do</strong>s pela ABESS e se promove uma reforma curricular a partir de 1987.<br />

Na década de 1990, grandes mudanças ocorrem que afetam profundamente a<br />

profissão. A promulgação da nova Constituição em 1988, o movimento pelo fim <strong>do</strong> governo<br />

ditatorial militar em 1985 e o processo de eleições <strong>para</strong> presidente <strong>para</strong> restituir o regime<br />

democrático, a nova LDB, as discussões <strong>para</strong> elaboração de um novo código de ética <strong>do</strong><br />

Serviço Social, a promulgação da Lei Orgânica da Assistência Social, o movimento da<br />

19 Fundações no Esta<strong>do</strong>, organizadas num sistema chama<strong>do</strong> Associação Catarinense da<br />

Fundações Educacionais – ACAFE ( HAYMUSSI,1996 e PEGORARO,2008).<br />

11


sociedade civil por novos ordenamentos sobre direitos sociais, entre outros, suscitaram um<br />

grande debate no âmbito da profissão.<br />

Já em 1996, diante das mudanças conjunturais, iniciam-se em todas as unidades de<br />

ensino brasileiras debates promovi<strong>do</strong>s pela ABEPSS, <strong>para</strong> a construção de uma nova<br />

proposta de formação acadêmica de assistentes sociais. Con<strong>com</strong>itante, a FEARPE<br />

transforma-se, juntamente <strong>com</strong> outras quatro Instituições de Ensino Superior, em<br />

Universidade <strong>do</strong> Contesta<strong>do</strong>-UnC. Cria-se o <strong>curso</strong> de Serviço Social na cidade de Canoinhas<br />

e Curitibanos, ambas integra<strong>do</strong>ras da UnC. Os professores <strong>do</strong>s três Campus formam um<br />

Grupo de Trabalho, que após <strong>do</strong>is anos de debates e a<strong>com</strong>panhamento das oficinas<br />

nacionais promovidas pela ABEPSS elaboram um <strong>projeto</strong> político – pedagógico <strong>com</strong> base<br />

nas novas diretrizes curriculares. Este <strong>projeto</strong> inicia<strong>do</strong> em 2002 contemplava as discussões<br />

sobre a reposição da matéria-prima <strong>do</strong> Serviço Social – a “questão social“ <strong>com</strong>o elemento<br />

deflagra<strong>do</strong>r de um novo <strong>com</strong>positório na organização curricular. Disciplinas que<br />

possibilitassem a análise crítica <strong>do</strong> cenário econômico, político, cultural e social foram<br />

incluídas <strong>para</strong> possibilitar a apreensão destes cenários, <strong>para</strong> <strong>com</strong>preender e analisar as<br />

expressões da “questão social“, <strong>do</strong> novo desenho das Políticas Sociais emergentes no<br />

perío<strong>do</strong> e das respostas teórico-meto<strong>do</strong>lógicas e técnico-operativas da profissão. Alinha-se a<br />

este fértil momento a ida de professores <strong>do</strong> <strong>curso</strong> <strong>para</strong> freqüentarem <strong>do</strong>utora<strong>do</strong> e mestra<strong>do</strong>.<br />

Em 2009 a UnC transforma-se em UNIARP – Universidade Alto Vale <strong>do</strong> Rio <strong>do</strong><br />

Peixe. O <strong>curso</strong> de Serviço Social constata equívocos em alterações efetuadas na<br />

organização curricular efetuada pela UnC e inicia uma nova reconstrução de seu <strong>projeto</strong><br />

político- pedagógico, <strong>com</strong>patível <strong>com</strong> a realidade institucional e avaliativa.<br />

4. INSERÇÃO POLÍTICA, ECONÔMICA E SOCIAL DO CURSO/ JUSTIFICATIVA DO<br />

CURSO<br />

Como já aponta<strong>do</strong> no item anterior, o <strong>curso</strong> de Serviço Social é cria<strong>do</strong> em 1977,<br />

portanto há 34 anos. Em conjunto <strong>com</strong> os <strong>curso</strong>s de Administração, Pedagogia e Letras<br />

criaram a identidade da Universidade em Caça<strong>do</strong>r e no Esta<strong>do</strong> de Santa Catarina. Foram<br />

estes <strong>curso</strong>s iniciais e que se mantêm até hoje, que imprimiram no município e na região<br />

uma marca indelével de formação de profissionais. Estes, nos diferentes ramos <strong>do</strong><br />

conhecimento, ajudaram a aprimorar as instituições de prestação de serviços à população,<br />

12


provocaram debates na sociedade, redimensionaram empresas, instituições sociais e de<br />

ensino, prestaram serviços relevantes na organização social e no desenvolvimento regional.<br />

No tocante ao Serviço Social, nestes 34 anos, os profissionais aqui diploma<strong>do</strong>s<br />

<strong>com</strong>puseram órgãos relevantes defini<strong>do</strong>res da Assistência Social, da Previdência e da<br />

Saúde. Foi graças às atividades <strong>do</strong>s pioneiros <strong>do</strong> <strong>curso</strong> de Serviço Social em Caça<strong>do</strong>r e <strong>do</strong>s<br />

profissionais aqui forma<strong>do</strong>s, que neste tripé que hoje forma a Política de Seguridade Social,<br />

se imprimiu novos direcionamentos em seu planejamento e implementação.<br />

A região de abrangência da UNIARP é <strong>com</strong>posta por municípios que apresentam<br />

vulnerabilidades sociais e uma população em situação de risco social. Os atingi<strong>do</strong>s pela<br />

crescente exclusão social buscam cada vez mais, nas instituições sociais públicas e privadas<br />

o acolhimento, o atendimento de necessidades básicas vitais à sua sobrevivência, uma vez<br />

que estas são executoras <strong>do</strong>s programas sociais e das políticas sociais públicas emanadas<br />

<strong>do</strong> esta<strong>do</strong> e garanti<strong>do</strong>s pela Constituição.<br />

Nestas instituições, é <strong>com</strong>petência regulamentada em Lei, o atendimento por<br />

profissional de Serviço Social – o Assistente Social. Cresce a demanda por este profissional<br />

uma vez que a Política de Seguridade Social prevê ações <strong>para</strong> a crescente demanda por<br />

serviços, programas e <strong>projeto</strong>s. O Governo Federal, através <strong>do</strong> Presidente da República,<br />

recém empossa<strong>do</strong>, prioriza a erradicação da pobreza no Brasil, o que se prevê a criação de<br />

inúmeros programas e <strong>projeto</strong>s que só poderão ser executa<strong>do</strong>s por profissional de Serviço<br />

Social.<br />

Outra razão da necessidade social <strong>do</strong> Curso de Serviço Social está referendada pelo<br />

<strong>com</strong>promisso social da UNIARP que se <strong>com</strong>promete em sua missão a buscar alternativas<br />

<strong>para</strong> a resolução <strong>do</strong>s problemas regionais e promover o seu desenvolvimento. É este <strong>curso</strong><br />

que pre<strong>para</strong> profissionais <strong>para</strong> atuar nas Políticas Sociais Públicas e nas Organizações<br />

Sociais que possibilitam a efetivação <strong>do</strong>s direitos sociais e a participação consciente da<br />

população na formulação e a<strong>com</strong>panhamento das políticas sociais.<br />

5. CONCEPÇÃO DO CURSO<br />

5.1. Articulação <strong>do</strong> Curso <strong>com</strong> o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI<br />

O PDI da UNIARP delineia as diretrizes, as intenções da Instituição em relação ao<br />

ensino, pesquisa, extensão e a todas as atividades de sua gestão.<br />

13


O <strong>curso</strong> de Serviço Social articula-se <strong>com</strong> este Plano buscan<strong>do</strong> efetivar suas<br />

intencionalidades através de:<br />

No ensino: Efetivan<strong>do</strong> a proposta <strong>do</strong> Projeto Político – Pedagógico <strong>do</strong> <strong>curso</strong>,<br />

oferecen<strong>do</strong> um <strong>curso</strong> de qualidade, forman<strong>do</strong> profissionais capazes de intervir na realidade<br />

social de forma crítica, criativa e <strong>com</strong> responsabilidade ética.<br />

Na pesquisa: Para que se evidencie a relação teoria x prática o <strong>curso</strong> enseja através<br />

das disciplinas que se realizem processos investigativos sobre a realidade e as<br />

particularidades afetas à profissão. Os alunos são motiva<strong>do</strong>s a participar <strong>do</strong> programa de<br />

iniciação científica da universidade.<br />

Na extensão: O <strong>curso</strong> relaciona-se <strong>com</strong> a extensão através da participação de alunos<br />

e professores em <strong>projeto</strong>s volta<strong>do</strong>s ao atendimento da população e de organizações da<br />

sociedade civil.<br />

Na pós - graduação: Há incentivo significativo <strong>do</strong> <strong>curso</strong> <strong>para</strong> que os diploma<strong>do</strong>s<br />

continuem seu processo de formação profissional através <strong>do</strong> aprimoramento, participan<strong>do</strong> de<br />

<strong>curso</strong>s de especialização.<br />

Na Gestão: A coordenação <strong>do</strong> <strong>curso</strong> participa <strong>do</strong>s colegia<strong>do</strong>s gestores, debaten<strong>do</strong><br />

resoluções que dizem respeito ao bom andamento das atividades <strong>do</strong> ensino, sugerin<strong>do</strong><br />

alternativas <strong>para</strong> que o ensino melhore e administran<strong>do</strong> e executan<strong>do</strong> as decisões tomadas<br />

pela Reitoria e colegia<strong>do</strong>s.<br />

5.2. Objetivos <strong>do</strong> Curso<br />

O <strong>projeto</strong> político pedagógico proposto <strong>para</strong> o <strong>curso</strong> de Serviço Social da UNIARP<br />

alicerça-se na <strong>com</strong>preensão das relações sociais presentes na sociedade <strong>com</strong>o um to<strong>do</strong>.<br />

Objetiva propiciar uma formação acadêmica centrada nos fundamentos da profissão<br />

articulada <strong>com</strong> os movimentos da sociedade e empenhada na realização contínua <strong>do</strong> Ser<br />

Humano pautada na ética e responsabilidade, da democracia e cidadania no Brasil.<br />

Assim sen<strong>do</strong>, busca-se efetivar um ensino que propicie a qualificação de bacharéis<br />

em Serviço Social <strong>com</strong> capacitação teórico- meto<strong>do</strong>lógica, ético-política e técnico–operativa<br />

<strong>para</strong> o desempenho das atividades inerentes ao Assistente Social nos termos da Lei n. 8662<br />

de regulamentação da profissão.<br />

A formação acadêmica em Serviço Social deve, portanto:<br />

14


- Pre<strong>para</strong>r o futuro profissional <strong>para</strong> identificar as várias formas em que se<br />

manifestam as expressões da “questão social“, analisan<strong>do</strong> suas causas conjunturais e<br />

estruturais <strong>para</strong>, formular, implantar, implementar políticas sociais e construir estratégias de<br />

enfrentamento e superação das desigualdades sociais;<br />

- Viabilizar a articulação entre as dimensões <strong>do</strong> ensino, pesquisa e extensão no<br />

processo de formação profissional;<br />

vida <strong>do</strong> planeta.<br />

- Possibilitar o desenvolvimento de pensamento crítico, criativo e investigativo;<br />

- Sensibilizar os graduan<strong>do</strong>s <strong>para</strong> as questões ambientais e atuais que envolvem a<br />

5.3. Perfil <strong>do</strong> egresso<br />

Respalda<strong>do</strong> nas diretrizes da ABEPSS e das Diretrizes Curriculares, o perfil<br />

profissional que o <strong>curso</strong> tem o propósito de formar está referi<strong>do</strong> a um assistente social que:<br />

a) “atua nas expressões da questão social, formulan<strong>do</strong> e implementan<strong>do</strong><br />

propostas <strong>para</strong> seu enfrentamento, por meio de políticas sociais públicas, empresariais, de<br />

organizações da sociedade civil e movimentos sociais;<br />

b) <strong>do</strong>ta<strong>do</strong> de formação intelectual e cultural generalista crítica, <strong>com</strong>petente em sua<br />

área de desempenho, <strong>com</strong> capacidade de inserção criativa e propositiva, no conjunto das<br />

relações sociais e de merca<strong>do</strong>;<br />

c) <strong>com</strong>prometi<strong>do</strong> <strong>com</strong> valores nortea<strong>do</strong>res <strong>do</strong> Código de Ética <strong>do</strong> Assistente<br />

Social.” (ABEPSS,1998)<br />

d) “promova o exercício pleno da cidadania e a inserção criativa e propositiva <strong>do</strong>s<br />

usuários <strong>do</strong> Serviço Social no conjunto das relações sociais e no merca<strong>do</strong> de trabalho” (<br />

DIRETRIZES CURRICULARES,2002).<br />

5.4. Requisitos de acesso<br />

Processo seletivo da UNIARP.<br />

5.5. Competências e habilidades<br />

A formação requerida, constituin<strong>do</strong>-se requisito básico <strong>para</strong> o exercício da<br />

profissão, deve viabilizar <strong>com</strong>petências e habilidades visan<strong>do</strong> a:<br />

15


a) “apreensão crítica <strong>do</strong>s processos sociais numa perspectiva de totalidade;<br />

b) análise <strong>do</strong> movimento histórico da sociedade brasileira, apreenden<strong>do</strong> as<br />

particularidades <strong>do</strong> desenvolvimento <strong>do</strong> capitalismo no país;<br />

c) <strong>com</strong>preensão <strong>do</strong> significa<strong>do</strong> social da profissão e de seu desenvolvimento<br />

sócio-histórico, nos cenários internacional e nacional, desvelan<strong>do</strong> as possibilidades de ações<br />

contidas na realidade;<br />

d) identificação das demandas presentes na sociedade, visan<strong>do</strong> formular<br />

respostas profissionais <strong>para</strong> o enfrentamento da questão social, consideran<strong>do</strong> as novas<br />

articulações entre o público e o priva<strong>do</strong>” (ABEPSS,1998).<br />

O detalhamento das <strong>com</strong>petências e atribuições privativas <strong>do</strong> Assistente Social<br />

que o presente <strong>projeto</strong> incorpora estão dispostas na Lei 8.662, de 7 de junho de 1993, artigos<br />

4º e 5º, cujo <strong>do</strong>cumento encontra-se em anexo.<br />

5.6. Coerência <strong>do</strong> Currículo <strong>com</strong> as Diretrizes Curriculares Nacionais<br />

O <strong>projeto</strong> político pedagógico <strong>do</strong> <strong>curso</strong> de Serviço Social da UNIARP efetiva as<br />

determinações da Resolução n. 15, de 13 de março de 2002, <strong>do</strong> CNE que se encontra em<br />

anexo a este <strong>projeto</strong>.<br />

5.7. Meto<strong>do</strong>logia de Ensino e Avaliação<br />

Ensinar é uma arte. Mas, não são to<strong>do</strong>s que a possuem que estão predispostos a<br />

realizá-la <strong>com</strong>o uma construção. Muitos professores são altamente capacita<strong>do</strong>s mas não<br />

conseguem ensinar.<br />

A meto<strong>do</strong>logia é uma tomada de decisão que o professor se propõe a assumir <strong>para</strong><br />

conseguir que o processo de ensino-aprendizagem seja satisfatório.<br />

Em avaliações efetuadas pelo Colegia<strong>do</strong> de Curso sobre o perfil <strong>do</strong> aluno que chega<br />

à universidade constatou-se algumas questões que são relevantes:<br />

O aluno que acessa a universidade possui, pre<strong>do</strong>minantemente, um baixo nível<br />

cultural. Verifica-se que cada vez mais os alunos têm pouco conhecimento sobre a realidade<br />

social que o cerca e, apesar da grande expansão <strong>do</strong>s meios de <strong>com</strong>unicação, a maioria tem<br />

16


uma informação desatualizada sobre os acontecimentos históricos, econômicos, políticos e<br />

sociais.<br />

O aluno que acessa à universidade tem muitas deficiências de conhecimento de<br />

ortografia e gramática, muitos não sabem sequer escrever um parágrafo <strong>com</strong> lógica. Têm<br />

dificuldade de entender e interpretar textos, revelan<strong>do</strong> lacunas no desenvolvimento de<br />

construção de raciocínios.<br />

Muitos <strong>do</strong>s alunos não têm atitudes éticas, há um vazio de incorporação de valores e<br />

de boa educação.<br />

Não têm disciplina de estu<strong>do</strong>.<br />

A grande maioria que acessa ao <strong>curso</strong> trabalha em horário integral e são<br />

provenientes de famílias pobres, chegam à aula cansa<strong>do</strong>s e <strong>com</strong> sono.<br />

Como então desenvolver meto<strong>do</strong>logia de ensino <strong>para</strong> superar esta realidade? Como<br />

mudar esta realidade diante <strong>do</strong> desafio de efetivar um <strong>projeto</strong> político – pedagógico que<br />

pretende formar profissionais críticos, criativos e interventivos?<br />

Estes são alguns elementos, entre outros, que desafiam a universidade, o <strong>curso</strong> e<br />

professores a a<strong>do</strong>tarem meto<strong>do</strong>logias diferenciadas, principalmente nos primeiros semestres<br />

<strong>para</strong> superar estas dificuldades.<br />

A <strong>com</strong>petência de ensinar é exclusiva <strong>do</strong> professor da disciplina, pois subentende-se<br />

que to<strong>do</strong>s os professores foram capacita<strong>do</strong>s em didática <strong>do</strong> ensino.<br />

Cada um desenvolve suas meto<strong>do</strong>logias de ensino adequada a realidade da<br />

disciplina e aos re<strong>curso</strong>s disponíveis <strong>para</strong> tematizar os conteú<strong>do</strong>s <strong>do</strong> plano de ensino, a<br />

atingir os objetivos <strong>do</strong> <strong>curso</strong> e utilizar os re<strong>curso</strong>s disponibiliza<strong>do</strong>s pela Instituição<br />

Universitária. Re<strong>com</strong>enda-se dentro desta perspectiva, que cada professor diversifique as<br />

aulas e as modalidades de avaliação que propiciem a apreensão <strong>do</strong> conhecimento.<br />

Parte-se de <strong>do</strong>is princípios fundamentais <strong>para</strong> se pactuar uma meto<strong>do</strong>logia de<br />

ensino, <strong>com</strong>um ao corpo <strong>do</strong>cente <strong>do</strong> <strong>curso</strong>:<br />

A relação professor x aluno: o professor é entendi<strong>do</strong> <strong>com</strong>o o estimula<strong>do</strong>r <strong>do</strong> processo<br />

de ensino - aprendizagem, ele deve ser o espelho, ele deve ser um modelo de referência<br />

teórica, ética, de responsabilidade, <strong>para</strong> os alunos. Portanto, ele <strong>com</strong>o “detentor” de um<br />

conhecimento, uma vez que estu<strong>do</strong>u, capacitou-se, adquiriu conhecimentos que o habilitam<br />

a ministrar aulas, deve pre<strong>para</strong>r as aulas, ter <strong>do</strong>mínio sobre os conteú<strong>do</strong>s e diversificar<br />

17


técnicas de ensino. Sen<strong>do</strong> um estimula<strong>do</strong>r, não deve contentar-se em apenas repassar as<br />

informações necessárias à <strong>com</strong>preensão <strong>do</strong>s conteú<strong>do</strong>s, mas problematizá-los, motivar os<br />

alunos a buscar outras fontes de reforço <strong>do</strong>s conteú<strong>do</strong>s, <strong>com</strong>o pesquisas bibliográficas e<br />

investigações de campo. O professor deve principalmente nos primeiros semestres, ensinar<br />

a pensar, sen<strong>do</strong> que já foram aponta<strong>do</strong>s as dificuldades <strong>do</strong> aluno ingressante. Poderá a<strong>do</strong>tar<br />

diversificadas técnicas: estu<strong>do</strong>s dirigi<strong>do</strong>s, fichamento de livros, exposições orais, etc. As<br />

aulas podem ser expositivas/dialogadas, estu<strong>do</strong>s de casos, usar multimídias, filmes,<br />

retro<strong>projeto</strong>r, etc.<br />

Deverá sempre no início da aula expor o objetivo geral da aula.<br />

A concepção de aluno, diante também das dificuldades apontadas, é de que não<br />

pode ser somente receptivo, tem de ser um coadjuvante, construtor. A aprendizagem é<br />

individual, mas pode ser apreendida de inúmeras formas. A grande maioria <strong>do</strong>s alunos vem<br />

de um ensino que os habituou a ser depositórios e a decorar conteú<strong>do</strong>s. O professor tem a<br />

tarefa de desenvolver no acadêmico a consciência de que o processo de formação<br />

profissional é diferencia<strong>do</strong> <strong>do</strong> 2 o Grau. Aqui ele tem de ser habilita<strong>do</strong>, capacita<strong>do</strong> e não só<br />

<strong>para</strong> adquirir um diploma, mas <strong>para</strong> desenvolver uma profissão <strong>com</strong> <strong>com</strong>petência e ética.<br />

A avaliação constitui-se em um processo contínuo e deve ser dialógico e reflexivo,<br />

envolven<strong>do</strong> to<strong>do</strong>s os momentos da relação ensino- aprendizagem.<br />

De acor<strong>do</strong> <strong>com</strong> a RESOLUÇÃO CONSUN Nº 013, DE 4 DE MAIO DE 2010, que<br />

dispõe sobre Procedimentos e Critérios <strong>para</strong> Verificação da Aprendizagem nos Cursos de<br />

Graduação e Sequenciais no âmbito da Universidade <strong>do</strong> Alto Vale <strong>do</strong> Rio <strong>do</strong> Peixe -<br />

UNIARP.<br />

O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE ALTO<br />

VALE DO RIO DO PEIXE, no uso de suas atribuições, CONSIDERADO o disposto no art. 7º<br />

<strong>do</strong> Regulamento Geral da UNIARP, CONSIDERANDO o delibera<strong>do</strong> pelo egrégio Conselho<br />

Universitário no ensejo da sessão de 04 de maio de 2010.<br />

RESOLVE:<br />

18


Art. 1º. A avaliação <strong>do</strong> desempenho acadêmico, nos <strong>curso</strong>s de graduação, tem por finalidade<br />

a<strong>com</strong>panhar o progresso <strong>do</strong> acadêmico no <strong>do</strong>mínio das <strong>com</strong>petências exigidas <strong>para</strong> o <strong>curso</strong><br />

que está realizan<strong>do</strong>, conforme <strong>projeto</strong> político pedagógico, ten<strong>do</strong> em vista a adequada<br />

formação científica e profissional, a promoção por fase letiva.<br />

Parágrafo único. A avaliação <strong>do</strong> desempenho acadêmico <strong>com</strong>preenderá a freqüência e o<br />

aproveitamento nos estu<strong>do</strong>s, este expresso em notas, os quais deverão ser atingi<strong>do</strong>s<br />

conjuntamente.<br />

Art. 2º. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estu<strong>do</strong>s, demonstra<strong>do</strong> por<br />

meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplica<strong>do</strong>s por <strong>com</strong>issão<br />

examina<strong>do</strong>ra especial, poderão ter abreviada a duração <strong>do</strong>s seus <strong>curso</strong>s, de acor<strong>do</strong> <strong>com</strong> a<br />

regulamentação específica.<br />

Art. 3º. O aproveitamento nos estu<strong>do</strong>s será verifica<strong>do</strong> de forma sistemática e registra<strong>do</strong> por<br />

meio de nota individual, em cada disciplina, de acor<strong>do</strong> <strong>com</strong> os objetivos propostos no plano<br />

de ensino, em consonância <strong>com</strong> o <strong>projeto</strong> pedagógico <strong>do</strong> <strong>curso</strong>.<br />

§ 1º. A verificação <strong>do</strong> alcance <strong>do</strong>s objetivos em cada disciplina será Realizada<br />

progressivamente durante o perío<strong>do</strong> letivo, por meio <strong>do</strong>s critérios de avaliação previstos no<br />

plano de ensino.<br />

§ 2º. É de responsabilidade <strong>do</strong> professor providenciar atividades que possibilitem a<br />

apropriação <strong>do</strong>s conteú<strong>do</strong>s trabalha<strong>do</strong>s na disciplina quan<strong>do</strong> o grupo de acadêmicos<br />

demonstrar dificuldades de alcançar o padrão mínimo espera<strong>do</strong>.<br />

§ 3º. Os instrumentos utiliza<strong>do</strong>s <strong>para</strong> avaliar o aproveitamento nos estu<strong>do</strong>s poderão ser<br />

escritos e/ou práticos, atividades curriculares envolven<strong>do</strong> exercícios, visitas de estu<strong>do</strong>,<br />

trabalhos de campo, relatórios, seminários, <strong>projeto</strong>s, estu<strong>do</strong>s de caso, auto-avaliação e<br />

outros instrumentos.<br />

19


§4º. To<strong>do</strong>s os instrumentos de avaliação serão defini<strong>do</strong>s previamente no plano de ensino<br />

e/ou redefini<strong>do</strong>s no decorrer <strong>do</strong> semestre <strong>com</strong> ciência <strong>do</strong>s acadêmicos.<br />

Art. 4º. O registro, em formulário próprio, <strong>do</strong> aproveitamento <strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s será<br />

responsabilidade <strong>do</strong> professor da disciplina e incidirá sobre todas as atividades de avaliação,<br />

deven<strong>do</strong> resultar de 03 (três) médias parciais (M1, M2, M3).<br />

§1º. As médias parciais (M1, M2 e M3) serão disponibilizadas, aproximadamente, nos<br />

perío<strong>do</strong>s que <strong>com</strong>pletam 1/3 (um terço), 2/3 (<strong>do</strong>is terços) e ao final da carga horária da<br />

disciplina, no Sistema de Controle Acadêmico.<br />

§2º. O professor poderá atribuir diferentes pesos às atividades de avaliação <strong>do</strong><br />

aproveitamento de estu<strong>do</strong>s que <strong>com</strong>porão as médias M1, M2 e M3, desde que dê,<br />

previamente, ciência aos acadêmicos, constan<strong>do</strong> no plano de ensino.<br />

§3º. Os critérios de avaliação e os valores das questões deverão ser informa<strong>do</strong>s aos<br />

acadêmicos, por escrito, na folha de presença ou na introdução <strong>do</strong>s instrumentos de<br />

avaliação.<br />

§4º. As médias parciais (M1, M2, M3) serão expressas por notas, graduadas de 0,0 (zero) a<br />

10 (dez), <strong>com</strong> uma casa decimal, sem arre<strong>do</strong>ndamento.<br />

Art. 5º. A média final <strong>para</strong> aprovação na disciplina deverá ser igual ou<br />

superior a 6,0 (seis vírgula zero), obtida da média aritmética simples das 03 (três) médias<br />

parciais.<br />

§ 1º. A média final será expressa por notas, graduadas de 0,0 (zero) a 10 (dez), não poden<strong>do</strong><br />

ser fracionadas aquém ou além de 0,5 (zero vírgula cinco).<br />

§ 2º. As frações intermediárias da Média Final serão arre<strong>do</strong>ndadas conforme o estabeleci<strong>do</strong><br />

abaixo:<br />

20


I- parte decimal igual ou menor que 0,24 (zero vírgula vinte e quatro) arre<strong>do</strong>ndar <strong>para</strong> o<br />

inteiro menor;<br />

II- parte decimal igual ou superior a 0,25 (zero vírgula vinte e cinco) arre<strong>do</strong>ndar <strong>para</strong> o meio<br />

acima;<br />

III- parte decimal igual ou menor que 0,74 (zero vírgula setenta e quatro) arre<strong>do</strong>ndar <strong>para</strong> o<br />

meio menor;<br />

IV- parte decimal igual ou superior a 0,75 (zero vírgula setenta e cinco) arre<strong>do</strong>ndar <strong>para</strong> o<br />

inteiro acima.<br />

Art. 6º. O aluno que obtiver na disciplina média igual ou superior a seis durante o perío<strong>do</strong><br />

letivo e assiduidade não inferior a 75% será considera<strong>do</strong> aprova<strong>do</strong>.<br />

Art. 7º. Para aprovação nas atividades práticas de Estágio Supervisiona<strong>do</strong>, Trabalho de<br />

Conclusão de Curso e Atividades Práticas, o aluno deverá obter média igual ou superior a<br />

7,0 (sete).<br />

Art. 8º. A atribuição de notas é de responsabilidade <strong>do</strong> professor da disciplina e nos estágios<br />

supervisiona<strong>do</strong>s e trabalhos de conclusão de <strong>curso</strong><br />

serão atribuídas conforme regulamentação própria.<br />

§ 1º. A verificação da presença <strong>do</strong>s alunos às atividades acadêmicas ficará a cargo <strong>do</strong><br />

professor, mediante registros específicos.<br />

§ 2º. Os trabalhos, provas e exercícios, deverão ser corrigi<strong>do</strong>s e entregues aos alunos no<br />

prazo máximo de dez dias após a realização <strong>do</strong>s mesmos, respeita<strong>do</strong>s os prazos de entrega<br />

de notas estabeleci<strong>do</strong>s no calendário acadêmico.<br />

Art. 9º. Os resulta<strong>do</strong>s das avaliações deverão ser objeto de discussão e análise junto aos<br />

acadêmicos de acor<strong>do</strong> <strong>com</strong> as normas em vigor.<br />

21


§1º. Após a discussão <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s e a devolução <strong>do</strong>s instrumentos de avaliação, pelo<br />

professor, é faculta<strong>do</strong> ao acadêmico requerer revisão da avaliação, observan<strong>do</strong>-se as<br />

normas específicas aprovadas pelo CONSUN.<br />

§2º. Nas atividades de conclusão de <strong>curso</strong>, a revisão de notas será facultativa e obedecerá<br />

ao disposto nos regulamentos próprios aprova<strong>do</strong>s pelo CONSUN.<br />

Art. 10. Terá direito à realização de avaliação em segunda chamada o acadêmico que<br />

<strong>com</strong>provadamente tenha si<strong>do</strong> impedi<strong>do</strong> de <strong>com</strong>parecer observada regulamentação própria<br />

aprovada pelo CONSUN.<br />

Parágrafo único. Ressalva<strong>do</strong> o disposto no caput deste artigo, atribuir-se-á nota 0,0 (zero) ao<br />

acadêmico que deixar de se submeter às avaliações previstas nas datas fixadas, bem <strong>com</strong>o,<br />

ao que, nelas, se utilizar de meio fraudulento.<br />

Art. 11. É veda<strong>do</strong> o abono de faltas, sen<strong>do</strong> a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> o regime de atividades <strong>do</strong>miciliares nos<br />

casos previstos em lei, e regulamenta<strong>do</strong>s pelo CONSUN.<br />

Cada professor deverá deixar claro no plano de ensino <strong>com</strong>o realizará a avaliação e quais os<br />

critérios a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s.<br />

Para as avaliações são determina<strong>do</strong>s os seguintes parâmetros:<br />

- as avaliações de verificação de aprendizagem deverão ser individuais e sem consulta.<br />

Para critérios de avaliação observar-se-á:<br />

- Organização de idéias;<br />

- Clareza de expressão;<br />

- Conteú<strong>do</strong> ministra<strong>do</strong>;<br />

- Adequação ao tema proposto;<br />

- Correção gramatical e ortográfico;<br />

- Trabalhos elabora<strong>do</strong>s dentro das normas científicas da UNIARP.<br />

O professor poderá pautar-se em estratégias de avaliação de sua disciplina,<br />

recorren<strong>do</strong> a provas escritas discursivas e objetivas, práticas, orais, exercícios, observação,<br />

entrevistas, seminários.<br />

22


To<strong>do</strong> final de semestre haverá um reunião <strong>com</strong> o Colegia<strong>do</strong> de Professores <strong>para</strong><br />

realizar, por turma, uma avaliação <strong>do</strong> processo de aprendizagem <strong>do</strong>s alunos.<br />

O oferecimento de disciplinas em regime especial e de aproveitamento de disciplinas<br />

será normatiza<strong>do</strong> pelo Colegia<strong>do</strong> de Gestores.<br />

5.8. Estratégias de Flexibilização Curricular<br />

A implantação <strong>do</strong> princípio da flexibilização curricular no âmbito <strong>do</strong> <strong>curso</strong> encontra<br />

respal<strong>do</strong> nas Diretrizes Curriculares <strong>do</strong> MEC/Sesu que enseja “a flexibilidade <strong>do</strong>s currículos<br />

plenos, integran<strong>do</strong> o ensino das disciplinas <strong>com</strong> outros <strong>com</strong>ponentes curriculares, tais <strong>com</strong>o:<br />

oficinas, seminários temáticos, estágio, atividades <strong>com</strong>plementares”.<br />

No âmbito deste <strong>projeto</strong>, a flexibilização curricular é entendida <strong>com</strong>o um conjunto de<br />

atividades que têm <strong>com</strong>o objetivo incluir espaços acadêmicos que favoreçam a articulação<br />

da teoria <strong>com</strong> a prática profissional, da pesquisa <strong>com</strong> a intervenção social, ao mesmo tempo<br />

em que propicia a discussão de temáticas e demandas emergentes, não integrantes da<br />

estrutura curricular strito sensu.<br />

A flexibilização curricular visa, assim, a estimular o aluno a construir seu próprio<br />

per<strong>curso</strong> acadêmico, através da escolha de atividades que estejam em consonância <strong>com</strong><br />

seus interesses e <strong>projeto</strong> profissional, sem, contu<strong>do</strong> <strong>com</strong>prometer o núcleo básico de sua<br />

formação.<br />

neste <strong>projeto</strong>:<br />

Três princípios justificam a introdução de dispositivos de flexibilização curricular<br />

- o reconhecimento de que o aluno, sujeito de sua formação, é capaz de construir<br />

sua trajetória acadêmica de acor<strong>do</strong> <strong>com</strong> seus interesses e disponibilidades;<br />

- a necessidade de uma constante adequação <strong>do</strong> currículo às aceleradas mudanças<br />

das demandas sociais e <strong>do</strong>s avanços <strong>do</strong> conhecimento sobre a vida em sociedade e as<br />

manifestações da questão social, objeto de atuação <strong>do</strong> Serviço Social;<br />

- a necessidade de oferecer ao aluno a oportunidade de escolha de alternativas <strong>para</strong><br />

sua formação, dentro <strong>do</strong>s limites das <strong>com</strong>petências disponibilizadas na Escola e nos meios<br />

acadêmico e profissional mais amplos.<br />

23


O presente <strong>projeto</strong> propõe que a flexibilização curricular se operacionalize nas<br />

seguintes modalidades:<br />

A) Seminários<br />

As disciplinas denominadas Seminários, ofertadas <strong>do</strong> 1º ao 8º semestres <strong>do</strong><br />

<strong>curso</strong>, têm os seguintes objetivos:<br />

- possibilitar maior dinamicidade ao <strong>curso</strong>, <strong>com</strong> a introdução de temas emergentes<br />

não incluí<strong>do</strong>s na organização curricular;<br />

- criar canais de diálogo <strong>com</strong> a <strong>com</strong>unidade externa, entendida <strong>com</strong>o constituída por<br />

estudantes de outros <strong>curso</strong>s, assistentes sociais, profissionais de áreas afins, representantes<br />

de organizações de prestação de serviço sociais, representantes de movimentos sociais;<br />

- A carga horária <strong>do</strong>s Seminários, diferentemente das demais disciplinas, não se<br />

distribui ao longo <strong>do</strong> semestre letivo, mas poderá se concentrar no perío<strong>do</strong> de uma semana<br />

de cada semestre, sem <strong>com</strong>prometimento da efetivação da organização curricular. Esta<br />

formatação permite a realização sistemática de eventos de natureza acadêmica e cultural,<br />

tais <strong>com</strong>o: palestras, mini-<strong>curso</strong>s, <strong>com</strong>unicações, conferências, oficinas, atividades artísticas<br />

<strong>com</strong>o cinema, teatro, exposições, entre outras.<br />

Para sua realização, o <strong>curso</strong> contará <strong>com</strong> a participação de profissionais e <strong>do</strong>centes<br />

internos e externos ao <strong>curso</strong> e à UNIARP, seleciona<strong>do</strong>s a partir de suas <strong>com</strong>petências e<br />

experiências em assuntos que possam suscitar questões que arejem as discussões<br />

acadêmicas e ampliem a formação <strong>do</strong> futuro profissional.<br />

No correr de cada semestre, a coordenação <strong>do</strong> <strong>curso</strong> deverá promover uma ampla<br />

discussão <strong>com</strong> professores e alunos <strong>com</strong> a finalidade de definir a temática <strong>do</strong>minante <strong>para</strong><br />

os seminários <strong>do</strong> semestre subseqüente. A partir daí, deverá elaborar uma programação que<br />

será apresentada <strong>para</strong> a <strong>com</strong>unidade interna e <strong>para</strong> a Administração central da<br />

Universidade, incluin<strong>do</strong> a previsão das despesas correspondentes.<br />

B-Extensão<br />

As atividades de extensão serão desenvolvidas pelos discentes a partir <strong>do</strong>s <strong>projeto</strong>s<br />

apresenta<strong>do</strong>s ao Programa Institucional de Apoio a Extensão e Cultura (PAEC) e aos<br />

24


Programas de Assistência Social da universidade. Essas atividades serão coordenadas por<br />

professores orienta<strong>do</strong>res e pela Coordenação <strong>do</strong> Curso.<br />

Além <strong>do</strong>s <strong>projeto</strong>s volta<strong>do</strong>s <strong>para</strong> atender os editais <strong>do</strong>s programas supracita<strong>do</strong>s, o<br />

Curso de Serviço Social propõe regularmente atividades de extensão <strong>para</strong> atender suas<br />

especificidades: Semana Acadêmica, seminários, palestras, capacitações, visitas<br />

monitoradas.<br />

Prevê-se em cada semestre uma visita monitorada a um Projeto Social de expressão<br />

na cidade, na região ou outra cidade de outro esta<strong>do</strong>.<br />

6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR<br />

O Curso de Serviço Social estrutura-se e organiza-se <strong>com</strong> base nas diretrizes<br />

curriculares e nas orientações da ABEPSS e tem <strong>com</strong>o referência:<br />

“A flexibilidade <strong>do</strong> currículo pleno, integran<strong>do</strong> o ensino das disciplinas <strong>com</strong> outros<br />

<strong>com</strong>ponentes curriculares <strong>com</strong>o seminários temáticos, estágio e atividades <strong>com</strong>plementares;<br />

O rigoroso trato teórico, histórico e meto<strong>do</strong>lógico da realidade social e <strong>do</strong> Serviço<br />

Social, que possibilite a <strong>com</strong>preensão <strong>do</strong>s problemas e desafios <strong>com</strong> os quais o profissional<br />

se defronta;<br />

O estabelecimento das dimensões investigativa e interpretativa <strong>com</strong>o princípios<br />

formativos e condição central da formação profissional, e da relação teoria e realidade;<br />

A presença da interdisciplinaridade no <strong>projeto</strong> de formação profissional;<br />

O respeito à ética profissional;<br />

A indissociabilidade entre a supervisão acadêmica e profissional na atividade de<br />

estágio. ”(DIRETRIZES CURRICULARES, 2002).<br />

A organização curricular sustenta-se no tripé <strong>do</strong>s conhecimentos constituí<strong>do</strong>s pelos<br />

núcleos de fundamentação da formação profissional, quais sejam:<br />

Núcleo de fundamentos teórico – meto<strong>do</strong>lógicos da vida social, que <strong>com</strong>preende um<br />

conjunto de fundamentos teórico – meto<strong>do</strong>lógicos e ético – políticos <strong>para</strong> conhecer o ser<br />

social. Compõem este núcleo as disciplinas de Antropologia, Psicologia Social, Filosofia,<br />

Sociologia, Economia Política, Teoria Política e Esta<strong>do</strong>;<br />

25


Núcleo de fundamentos da formação sócio – histórica da sociedade brasileira, que<br />

remete à <strong>com</strong>preensão das características históricas particulares que presidem a sua<br />

formação e desenvolvimento urbano e rural, em suas diversidades regionais e locais.<br />

Compõem este núcleo as disciplinas de Formação Sócio-Histórica <strong>do</strong> Brasil, Serviço Social e<br />

Política Social, Movimentos Sociais, Direito e Legislação Social;<br />

Núcleo de fundamentos <strong>do</strong> trabalho profissional, que <strong>com</strong>preende os elementos<br />

constitutivos <strong>do</strong> Serviço Social <strong>com</strong>o uma especialização <strong>do</strong> trabalho: sua trajetória histórica,<br />

teórica, meto<strong>do</strong>lógica e técnica, os <strong>com</strong>ponentes éticos que envolvem o exercício<br />

profissional, a pesquisa, o planejamento e a administração <strong>do</strong> Serviço Social e o estágio<br />

supervisiona<strong>do</strong>. Compõem este núcleo as disciplinas de<br />

Estabelece-se <strong>com</strong>o linhas de pesquisa <strong>para</strong> o <strong>curso</strong> as seguintes temáticas:<br />

Seguridade Social e Serviço Social<br />

Conselhos Municipais e Controle Social<br />

Direitos Sociais e Cidadania<br />

Questão de Gênero e Ambiental<br />

Políticas sociais por Segmentos e setoriais<br />

6.1. Matriz Curricular<br />

CURSO DE SERVIÇO SOCIAL<br />

MATRIZ CURRICULAR E PRÉ-REQUISITOS <strong>2011</strong><br />

1 FASE<br />

CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITO CARGA<br />

HORÁRIA<br />

01 Introdução ao<br />

Serviço Social<br />

04 60<br />

02 Português 04 60<br />

03 Meto<strong>do</strong>logia<br />

Científica<br />

02 30<br />

04 Filosofia 04 60<br />

05 Formação Sócio<br />

Histórica <strong>do</strong> Brasil<br />

04 60<br />

06 Psicologia Social 04 60<br />

07 Trabalho<br />

Sociabilidade e<br />

Serviço Social<br />

04 60<br />

PRÉ-<br />

REQUIS<br />

26


Sub – Total 26 390<br />

2 FASE<br />

CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITO CARGA PRÉ-<br />

HORÁRIA REQUIS<br />

08 Fundamentos<br />

Históricos Teórico-<br />

Meto<strong>do</strong>lógicos <strong>do</strong><br />

Serviço Social I<br />

04 60 01<br />

09 Serviço Social e<br />

Política Social I<br />

04 60 01<br />

10 Sociologia 04 60<br />

11 Meto<strong>do</strong>logia da<br />

Pesquisa<br />

04 60 03<br />

12 Economia Política 04 60<br />

13 Estatística 04 60<br />

Sub – Total 24 360<br />

3 FASE<br />

CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITO CARGA PRÉ-<br />

HORÁRIA REQUIS<br />

14 Fundamentos<br />

Históricos Teórico-<br />

Meto<strong>do</strong>lógicos <strong>do</strong><br />

Serviço Social II<br />

04 60 08<br />

15 Serviço Social e<br />

Política Social II<br />

04 60 09<br />

16 Pesquisa em<br />

Serviço Social I<br />

04 60 11<br />

17 Planejamento em<br />

Serviço Social I<br />

04 60 09<br />

18 Ética em Serviço<br />

Social<br />

04 60<br />

19 Seminário Temático<br />

de Prática I<br />

02 30<br />

Sub – total 22 330<br />

4 FASE<br />

CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITO CARGA<br />

20 Fundamentos<br />

Históricos Teórico-<br />

Meto<strong>do</strong>lógicos <strong>do</strong><br />

HORÁRIA<br />

PRÉ-<br />

REQUIS<br />

04 60 14<br />

27


Serviço Social III<br />

21 Serviço Social e<br />

Política Social III<br />

22 Pesquisa em Serviço<br />

Social II<br />

23 Estágio Curricular<br />

Supervisiona<strong>do</strong><br />

Obrigatório I<br />

24 Planejamento em<br />

Serviço Social II<br />

25 Serviço Social e<br />

Processo de<br />

Trabalho I<br />

26 Seminário Temático<br />

de Prática II<br />

04 60 15<br />

04 60 16<br />

04 60 01,08,09,<br />

14 15 e<br />

18<br />

04 60 17<br />

04 60 01,08,09,<br />

14 e 15<br />

02 30 01,08,14,<br />

15 e 19<br />

Sub – total 26 390<br />

5 FASE<br />

CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITO CARGA<br />

27 Fundamentos<br />

Históricos Teórico-<br />

Meto<strong>do</strong>lógicos <strong>do</strong><br />

Serviço Social IV<br />

28 Serviço Social e<br />

Política Social IV<br />

29 Serviço Social e<br />

Processo de<br />

Trabalho II<br />

HORÁRIA<br />

PRÉ-<br />

REQUIS<br />

04 60 20<br />

04 60 21<br />

04 60 25<br />

30 Estágio Curricular<br />

Supervisiona<strong>do</strong><br />

Obrigatório II<br />

08 120 23<br />

31 Questão Social e<br />

Serviço Social<br />

02 30<br />

32 Seminário Temático<br />

de Pratica III<br />

02 30 26<br />

Sub – total 24 360<br />

6 FASE<br />

CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITO CARGA<br />

33 Fundamentos<br />

Históricos Teórico-<br />

Meto<strong>do</strong>lógicos <strong>do</strong><br />

Serviço Social V<br />

HORÁRIA<br />

PRÉ-<br />

REQUIS<br />

04 60 27<br />

28


34 Serviço Social e<br />

Política Social V<br />

04 60 28<br />

35 Serviço Social e<br />

Processo de<br />

Trabalho III<br />

04 60 29<br />

36 Estágio Curricular<br />

Supervisiona<strong>do</strong><br />

Obrigatório III<br />

08 120 30<br />

37 Planejamento e<br />

Avaliação de<br />

04 60<br />

Programas e Projetos<br />

Sociais<br />

17 e 24<br />

38 Seminário Temático<br />

de Prática IV<br />

02 30 32<br />

Sub – total 26 390<br />

7 FASE<br />

CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITO CARGA PRÉ-<br />

HORÁRIA REQUIS<br />

39 Serviço Social e 04 60 34<br />

Política Social VI<br />

40 Normas e<br />

planejamento <strong>do</strong><br />

trabalho de<br />

conclusão de <strong>curso</strong> I<br />

41 Teoria Política e<br />

Esta<strong>do</strong><br />

04 60 Todas as<br />

anteriores<br />

04 60<br />

42 Antropologia 04 60<br />

43 Estágio Curricular<br />

Supervisiona<strong>do</strong><br />

Obrigatório IV<br />

08 120 36<br />

44 Administração,<br />

Gestão e Serviço<br />

Social<br />

04 60 37<br />

45 Seminário Temático<br />

de Prática V<br />

02 30 38<br />

Sub – total 30 450<br />

8 FASE<br />

CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITO CARGA<br />

HORÁRIA<br />

PRÉ-<br />

REQUIS<br />

46 TCC II 10 150 Todas as<br />

anteriores<br />

47 Movimentos Sociais<br />

e Terceiro Setor<br />

04 60<br />

29


48 Direito e Legislação<br />

Social<br />

Disciplina optativa<br />

libras<br />

04 60<br />

Sub – total 18 270<br />

Atividades<br />

<strong>com</strong>plementares<br />

14 210<br />

TOTAL 210 3.150<br />

6.2. Estrutura Curricular – Ementário<br />

1ª FASE<br />

CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITO CARGA<br />

HORÁRIA<br />

01 Introdução ao<br />

Serviço Social<br />

04 60<br />

02 Português 04 60<br />

03 Meto<strong>do</strong>logia<br />

Científica<br />

02 30<br />

04 Filosofia 04 60<br />

05 Formação Sócio<br />

Histórica <strong>do</strong> Brasil<br />

04 60<br />

06 Psicologia Social 04 60<br />

07 Trabalho<br />

Sociabilidade e<br />

Serviço Social<br />

04 60<br />

Sub – Total 26 390<br />

1ª FASE<br />

PRÉ-<br />

REQUIS<br />

INTRODUÇÃO AO SERVIÇO SOCIAL - 60hs/aula<br />

A profissão de Serviço Social. Ações assistencialistas. A política social pública da Assistência<br />

Social. Campos de intervenção <strong>do</strong> Assistente Social. A natureza da profissão <strong>do</strong> Serviço<br />

Social. Breve contextualização <strong>do</strong> surgimento da profissão e de seu significa<strong>do</strong> social – o<br />

capitalismo, a pobreza, a questão social e as Políticas Sociais. A Lei que regulamenta a<br />

profissão. Os órgãos de representação da categoria profissional. Elementos constitutivos <strong>do</strong><br />

processo de trabalho <strong>do</strong> Assistente Social. Aspectos históricos da construção <strong>do</strong> <strong>projeto</strong><br />

ético-Político e sua efetivação até a contemporaneidade. A <strong>com</strong>preensão <strong>do</strong> significa<strong>do</strong><br />

social da profissão atualmente.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

ESTEVÃO, Ana Maria Ramos. O que é serviço social. São Paulo: Brasiliense, 1984.<br />

30


IAMAMOTO, Marilda Vilella. O Serviço Social na Contemporaneidade – trabalho e<br />

formação profissional. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 1999.<br />

MARTINELLI, Maria Lúcia. Serviço Social: Identidade e Alienação. 6ª Ed., São Paulo:<br />

Cortez, 2000.<br />

ESTEVÃO, Ana Maria Ramos. O que é serviço social. São Paulo: Brasiliense, 1984.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

GENTILLI, Raquel de Matos Lopes. Representações e práticas: identidade e processo de<br />

trabalho no serviço social. São Paulo: Veras, 1998.<br />

KISNERMANN, Natálio – introdução ao trabalho Social – Editora Moraes, 1983.<br />

__________, Relações Sociais e Serviço Social no Brasil – Cortez Editora, 1982<br />

MARTINELLI, Maria Lucia. O Serviço Social na transição <strong>para</strong> o próximo milênio:<br />

desafios e perspectivas. In Revista Serviço Social e Sociedade. São Paulo: Cortez, 1998,<br />

p.133-148.<br />

VIEIRA, Balbina Ottoni. História <strong>do</strong> serviço social. São Paulo: Agir Editora, 1989.<br />

PORTUGUÊS – 60 horas<br />

A importância da língua materna. Distinção entre <strong>com</strong>unicação verbal e não verbal, <strong>com</strong><br />

ênfase a linguagem não verbal. Níveis lingüísticos: norma padrão; variações lingüísticas.<br />

Distinção entre <strong>com</strong>unicação oral e escrita. Tópicos gramaticais: ortografia, acentuação<br />

gráfica, crase, regência nominal e verbal, concordância nominal e verbal, colocação<br />

pronominal, pontuação. Legibilidade textual: coesão e coerência. Noção de texto e contexto.<br />

Leitura, interpretação e de textos e sua ideologias. Tipologia textual: Dissertação. Gêneros<br />

textuais, resumo; resenha; paráfrase.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

FARACO, Carlos Alberto. Prática de texto <strong>para</strong> estudantes universitários. São Paulo:<br />

Editora Vozes, 2002.<br />

FARACO, Carlos Emílio e outros. Gramática. São Paulo: Editora Ática, 2009.<br />

FIORIN, José Luiz e SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação.<br />

São Paulo: Editora Ática, 2001.<br />

31


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, <strong>com</strong>o se faz. Editora Loyola, 47 ed, São<br />

Paulo, 2006.<br />

FIORIN, J. L. & SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática,<br />

1997.<br />

INFANTE, Ulisses. Curso de gramática aplicada aos textos. São Paulo: Scipione, 2001.<br />

POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Merca<strong>do</strong> das Letras<br />

Edições e Livraria Ltda, 1996.<br />

SILVA, Maurício. O novo acor<strong>do</strong> ortográfico da Língua Portuguesa: o que muda o que<br />

não muda. Editora Contexto. 2009.<br />

METODOLOGIA CIENTÍFICA - 30 h/aula<br />

Conceito e concepção de Ciência. Conceituação de meto<strong>do</strong>logia cientifica. Necessidade da<br />

produção cientifica na Universidade. Elaboração de Resumo Acadêmico, Síntese e Analise<br />

Critica. Artigo Cientifico. Méto<strong>do</strong>s, técnicas e normas <strong>para</strong> elaboração e apresentação de<br />

trabalhos acadêmicos.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

BARROS, A de J. P.; LEHFELD, N. A. de S. Projeto de pesquisa: propostas<br />

meto<strong>do</strong>lógicas. 12ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1990.<br />

CASTRO, Cláudio de Moura. A prática da pesquisa. São Paulo: Mc Graw-Hill <strong>do</strong> Brasil,<br />

1977.<br />

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar <strong>projeto</strong>s de pesquisa. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1991.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos da Meto<strong>do</strong>logia científica. 3ª ed. São<br />

Paulo: Atlas, 1995.<br />

LUCKESI, C. C.; COSMA, E. B. J. ; BAPTISTA, N. Fazer Universidade: uma proposta<br />

meto<strong>do</strong>lógica. 11ª ed. São Paulo: Cortez, 2000.<br />

MÁTTAR NETO, J. A Meto<strong>do</strong>logia científica na Era da Informática. São Paulo: Saraiva,<br />

2000.<br />

32


RUIZ, Álvaro. Meto<strong>do</strong>logia científica <strong>para</strong> a eficiência nos estu<strong>do</strong>s. São Paulo: Atlas,<br />

1978.<br />

SALVADOR, A. Domingos. Méto<strong>do</strong>s e técnicas da pesquisa bibliográfica. 2ª ed. Porto<br />

Alegre: Sulina, 1971.<br />

FILOSOFIA – 60hs/aula<br />

Conceitos, méto<strong>do</strong>s e concepções de Filosofia. História da Filosofia (<strong>do</strong>s Pré-socráticos à<br />

Filosofia contemporânea). As principais correntes filosóficas (Platonismo, Aristotelismo,<br />

Idealismo, Utilitarismo, Existencialismo, Racionalismo, Empirismo, Positivismo).<br />

Des<strong>do</strong>bramento da filosofia (Ética, Física, Política, Epistemologia, Estética). Marxismo e a<br />

escola de Frankfurt.<br />

.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofan<strong>do</strong>: introdução à filosofia. 3 ed. São Paulo:<br />

Editora Moderna, 2003.<br />

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Temas de Filosofia. São Paulo: Editora Moderna, 1992.<br />

CHAUI, Marilena de Souza. Convite à Filosofia. 12 ed. São Paulo: Editora Ática, 1999.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (ok) conferi<strong>do</strong><br />

ABBAGNANO, Nicola, Dicionário de filosofia. 4.ed, São Paulo: Livraria Martins Fontes<br />

Editora Ltda. 2000.<br />

BUZZI, Arcângelo R. Filosofia <strong>para</strong> principiantes: a existência humana no mun<strong>do</strong>. 5.ed,<br />

Rio de Janeiro: Editora Vozes,1996.<br />

GAARDER, J. O mun<strong>do</strong> de Sofia: romance da história da filosofia. 17 ed. São Paulo:<br />

Companhia das letras, 1996.<br />

HABERMAS, Jurgen. Conhecimento e interesse. Edita Guanabara Koogan, 1987.<br />

MONDIN, Battista. Introdução à filosofia: problemas, sistemas, autores, obras. 16 ed, São<br />

Paulo: Editora Paulinas,1985.<br />

FORMAÇÃO SÓCIO-HISTÓRICA DO BRASIL - 60hs/aula<br />

33


A herança colonial. Patrimonialismo. Instauração e colapso <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> Novo. Urbanização.<br />

Industrialização e surgimento de novos sujeitos políticos. Nacionalismo e<br />

desenvolvimentismo. O perío<strong>do</strong> pós 1964 e seus des<strong>do</strong>bramentos. Transição democrática e<br />

o neoliberalismo. A inserção dependente no sistema capitalista mundial e a globalização.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

BUENO, Eduar<strong>do</strong>. Brasil: uma história.Cinco séculos de um país em construção.São Paulo:<br />

Leya, 2010.<br />

BRUM, Argemiro J. O desenvolvimento econômico brasileiro. 6ª edição. Petrópolis:<br />

Vozes, 1985.<br />

OS PENSADORES. Max Weber. São Paulo: Abril Cultural, 1980.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

GOULART, Clóvis de Souto. Formas e sistemas de governo.Uma alternativa <strong>para</strong> a<br />

democracia brasileira.Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris Editor/CPGD?UFSC, 1995.<br />

MANFRED, A.Z. Do feudalismo ao capitalismo.São Paulo: Global Editora, 1987.<br />

MALAGUTI, Manuel L.; CALCANHOLO, Reinal<strong>do</strong> A.;CALCANHOLO,Marcelo. (org).<br />

Neoliberalismo: a tragédia <strong>do</strong> nosso tempo. São Paulo: Cortez, 2000.<br />

SILVEIRA, Daniel Barile. Patrimonialismo e a formação <strong>do</strong> esta<strong>do</strong> brasileiro: uma<br />

releitura <strong>do</strong> pensamento de Sergio Buarque de Holanda, Raymun<strong>do</strong> Faoro e Oliveira<br />

Vianna.Texto mimeografa<strong>do</strong>, 2009.<br />

VIEIRA, Eval<strong>do</strong>. A república Brasileira- 1964- 1984. São Paulo : Editora Moderna, 1985.<br />

PSICOLOGIA SOCIAL - 60hs/aula<br />

Breve contextualização histórica da psicologia. Aspectos psicológicos e sociais da primeira<br />

infância, a<strong>do</strong>lescência, idade adulta e velhice. Grupos sociais. A família, conceituações e<br />

constituição da família patriarcal à família na atualidade. As problemáticas das famílias da<br />

classe trabalha<strong>do</strong>ra. Como desenvolver ações sociais <strong>com</strong> as famílias. Relação individuo e<br />

sociedade na perspectiva da psicologia social. Psicopatologias, alcoolismo e drogas.<br />

Perspectivas teórico-prática das dinâmicas grupais.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

ARIES, Philippe. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Guanabara, 1981.<br />

34


BIAGGIO, Ângela M. Brasil. Psicologia <strong>do</strong> Desenvolvimento. 15 ed. Petrópolis: Vozes,<br />

2005.<br />

CARVALHO, Maria <strong>do</strong> Carmo Brant. A família contemporânea em debate. São Paulo:<br />

Cortez, 1995.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

AZEVEDO, Maria Amélia e GUERRA, Viviane N. de A. (orgs). Infância e violência<br />

<strong>do</strong>méstica. São Paulo: Cortez, 1997.<br />

BERGER, Peter, LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade: trata<strong>do</strong> de<br />

sociologia <strong>do</strong> conhecimento. Tradução de Floriano de Souza Fernandes. Petrópolis:<br />

Vozes, 1999.<br />

ERIKSON, Erik. Identidade: juventude e crise. Rio de Janeiro: Zahar, 1972.<br />

FREIRE, Paulo. O processo educativo segun<strong>do</strong> Paulo Freire e Pichon Riviere.<br />

Petrópolis: Vozes, 1991.<br />

FREIRE, Paulo. O processo educativo segun<strong>do</strong> Paulo Freire e Pichon Riviere.<br />

Petrópolis: Vozes, 1991.<br />

TRABALHO SOCIABILIDADE E SERVIÇO SOCIAL – 60hs/aula<br />

A relação homem x natureza. O que é trabalho e sua contextualização na história da<br />

humanidade. Os mo<strong>do</strong>s de produção constituí<strong>do</strong> na sociedade: escravismo, feudalismo,<br />

asiático e capitalismo. Os elementos <strong>do</strong> processo de trabalho. Divisão social <strong>do</strong> trabalho. Do<br />

fordismo ao Toyotismo. Trabalho aliena<strong>do</strong>. Concepção de trabalho em Hegel, Marx.<br />

Produção social e valor. Trabalho e cooperação: o trabalho coletivo. A crise <strong>do</strong> trabalho na<br />

sociedade capitalista. O Serviço Social <strong>com</strong>o trabalho. O significa<strong>do</strong> <strong>do</strong> Serviço Social na<br />

divisão sócio-técnica <strong>do</strong> trabalho. O Serviço Social <strong>com</strong>o trabalho e suas transformações.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

ANTUNES, R. Adeus ao Trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade <strong>do</strong><br />

mun<strong>do</strong> <strong>do</strong> trabalho.<br />

ARANHA, Maria Lucia de A, MARTINS, Maria Helena P. Filosofan<strong>do</strong>: introdução à Filosofia.<br />

São Paulo: Moderna, 1986.<br />

GENTILLI, Raquel de Matos Lopes. Representações e práticas: identidade e processo de<br />

trabalho no serviço social. São Paulo: Veras, 1998.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

35


CANÔAS, José Walter. Mun<strong>do</strong> <strong>do</strong> trabalho e políticas públicas. São Paulo:UNESP,2007.<br />

COMBLIM, José. O neoliberalismo – ideologia <strong>do</strong>minante na virada <strong>do</strong><br />

século.Petrópolis:Editora Vozes, 2000.<br />

FRIEDMAN, Milton. Capitalismo e liberdade. Coleção economistas.São Paulo: Nova<br />

Cultural, 1985.<br />

HAYEK,F.ª von. O caminho da servidão. Porto Alegre: Globo, 1977.<br />

HIRST, Paul e THOMPSON,Grahame. Globalização em questão. Petrópolis: Ed.Vozes,<br />

1997.<br />

IAMAMOTO, M.V. Renovação e Conserva<strong>do</strong>rismo no Serviço Social. São Paulo: Cortez,<br />

1992.<br />

MORAES, Reginal<strong>do</strong>. Neoliberalismo – de onde vem <strong>para</strong> onde vai? São Paulo: Editora<br />

SENAC, 2001.<br />

2ª FASE<br />

CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITO CARGA PRÉ-<br />

HORÁRIA REQUIS<br />

08 Fundamentos<br />

Históricos Teórico-<br />

Meto<strong>do</strong>lógicos <strong>do</strong><br />

Serviço Social I<br />

04 60 01<br />

09 Serviço Social e<br />

Política Social I<br />

04 60 01<br />

10 Sociologia 04 60<br />

11 Meto<strong>do</strong>logia da<br />

Pesquisa<br />

04 60 03<br />

12 Economia Política 04 60<br />

13 Estatística 04 60<br />

Sub – Total 24 360<br />

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL I -<br />

60hs/aula<br />

O surgimento da questão social. Constituição e desenvolvimento da profissão nos quadros<br />

da expansão <strong>do</strong> capitalismo no cenário mundial e brasileiro. O Serviço Social na América<br />

Latina. A dinâmica sociopolítica e econômica da realidade brasileira nas décadas de 1930 e<br />

1940. As tendências de análise e as interpretações <strong>do</strong> serviço social sobre sua intervenção e<br />

sobre a realidade social, nas décadas de 1930 e 1940. Referenciais orienta<strong>do</strong>ras <strong>do</strong><br />

pensamento (aspectos teórico-meto<strong>do</strong>lógicos) e da ação (aspectos interventivos) <strong>do</strong> Serviço<br />

Social brasileiro: Década de 1930: Doutrina Social da Igreja; Ideário franco-belga de ação<br />

36


social; Pensamento de São Tomás de Aquino (tomismo e neotomismo). Década de 1940:<br />

Teoria Social Positivista (funcionalismo, estruturalismo, sistemismo).<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

AGUIAR, Antonio Geral<strong>do</strong> de. Serviço Social e Filosofia – Das origens a Araxá. 3ª. Edição,<br />

São Paulo: Cortez editora, 1985.<br />

ALVES. Arlete. Serviço Social no Brasil: a ideologia de uma década. São Paulo: Cortez,<br />

1987.<br />

CASTELL, Robert. As Transformações da Questão Social: Uma Crônica ao Salário. Trad.<br />

D Poleti. Petrópolis: Vozes, 1998.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

DANTAS, José Lucena. Perspectivas <strong>do</strong> funcionalismo e seus des<strong>do</strong>bramentos no<br />

Serviço Social. Cadernos ABESS, São Paulo, n. 04, p. 37-63, Jul. 1995.<br />

FERREIRA, Maria NIN. Um Modelo Genérico Para o Serviço Social: Teoria da prática: Rio<br />

de Janeiro: Agir, 1981.<br />

IAMAMOTO, Marilda Vilela. Relações Sociais e Serviço Social no Brasil. São Paulo:<br />

Cortez, 1993.<br />

_________________. Renovação e Conserva<strong>do</strong>rismo no Serviço Social – Ensaios<br />

Críticos. São Paulo: Cortez Editora, 1992.<br />

MARTINELLI, Maria Lúcia. Serviço Social: Identidade e Alienação, 5ª. Ed. São Paulo:<br />

Cortez, 1997.<br />

SERVIÇO SOCIAL E POLÍTICA SOCIAL I - 60hs/aula<br />

Política social. Principais abordagens teóricas e funções da política social. A política social<br />

na abordagem funcionalista e marxista. A relação entre política social, Questão Social e<br />

Esta<strong>do</strong>. Keynes e o Welfare State. Natureza e desenvolvimento das Políticas Sociais no<br />

Brasil. As políticas sociais após a Constituição de 1988: organização, princípios, diretrizes,<br />

financiamento e gestão das políticas públicas sob a perspectiva da descentralização e a<br />

participação social. Políticas Setoriais e por segmentos diferenciação e contextualização na<br />

realidade Brasileira.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

BEHRING, Elaine Rossetti; BOSCHETTI, Ivanete. Política Social: fundamentos e história.<br />

4.ed. São Paulo: Cortez Editora, 2008.<br />

37


BEHRING, Elaine R. Principais abordagens teóricas da política social e da cidadania. In:<br />

revista de Servi;o Social e Sociedade.<br />

CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL; ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO E<br />

PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL; UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. Centro de Educação<br />

Aberta, Continuada à Distância.Capacitação em serviço social e política social, Módulo 3:<br />

O trabalho <strong>do</strong> assistente social e as políticas sociais. Brasília: UnB/CEAD, 2000, p.20-40.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

DAGNINO, E. Sociedade civil, espaços públicos e a construção democrática no Brasil: limites<br />

e possibilidades. In: DAGNINO, E. Sociedade civil e espaços públicos no Brasil. São<br />

Paulo: Paz e Terra, 2002, p. 17- 45.<br />

FALEIROS, Vicente. O que é política social. 5.ed. São Paulo: Brasiliense, 1991. (Coleção<br />

Primeiros Passos Nº168).<br />

_______________________. Natureza e desenvolvimento das políticas sociais no Brasil. In:<br />

CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL; ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO E<br />

PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL; UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. Centro de Educação<br />

Aberta, Continuada à Distância. Capacitação em serviço social e política social, Módulo<br />

3: O trabalho <strong>do</strong> assistente social e as políticas sociais. Brasília: UnB/CEAD, 2000, p. 41-56.<br />

BRAVO, M. I S. e PEREIRA, P. A. P. Política social e democracia. São Paulo: Cortez; Rio<br />

de janeiro: UERJ, 2001, p. 25-42.<br />

PEREIRA, Potyara A. P. Necessidades Humanas: Subsídios à Crítica <strong>do</strong>s Mínimos Sociais.<br />

São Paulo Cortez. 2007.<br />

SOCIOLOGIA - 60hs/aula<br />

Sociologia <strong>com</strong>o disciplina científica. Contextos históricos <strong>do</strong> desenvolvimento da Sociologia.<br />

Paradigmas teóricos e correntes no pensamento sociológico. Questões e pensa<strong>do</strong>res<br />

clássicos e contemporâneos da Sociologia. Categorias sociológicas; classe social, parti<strong>do</strong><br />

político, Esta<strong>do</strong>, poder, ideologia, alienação, trabalho, gênero, raça e cultura.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

COSTA, C. Sociologia – Introdução à ciência da sociedade. 2.ed. São Paulo: Moderna,<br />

1997.<br />

GIDDENS, Anthony. Política, sociologia e teoria social – encontros <strong>com</strong> o pensamento<br />

social clássico e contemporâneo. Tradução de Cibele Saliba Rizek – São Paulo: Fundação<br />

Editora da UNESP, 1998.<br />

_______Sociologia. 4. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.<br />

38


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

GUARESCHI, Pedrinho. Sociologia crítica: alternativas de mudança. Porto Alegre, Mun<strong>do</strong><br />

Jovem, 1998.<br />

GUARESCHI, Pedrinho. Sociologia da Prática Social. 3 ed. Petrópolis: Vozes, 2003.<br />

LAKATOS, E.M. Introdução à Sociologia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 1998.<br />

MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2006.<br />

MILLS. C. Wrigth. A Imaginação Sociológica. 6. ed. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1982.<br />

METODOLOGIA DA PESQUISA - 60hs/aula<br />

Conceito e concepção de pesquisa. A importância da pesquisa na produção <strong>do</strong><br />

conhecimento acadêmico/cientifico. Normalização a Luz da ABNT. Planejamento,<br />

operacionalização e controle da qualidade da produção acadêmica. Projeção, execução e<br />

registro. Redação cientifica. Encaminhamento da Pesquisa: elaboração de <strong>projeto</strong> de<br />

pesquisa conforme normalização.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

LAKATOS, Eva Maria. Meto<strong>do</strong>logia <strong>do</strong> trabalho científico. 4 ed. Editora Atlas, 4.ed. 1992<br />

LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de meto<strong>do</strong>logia científica 3.ed, Editora Atlas,<br />

3.ed.1993<br />

THIOLLENT, Michel, 1947. Meto<strong>do</strong>logia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 2.ed. 1986.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

BRITES, Blanca. O meio <strong>com</strong>o ponto zero, meto<strong>do</strong>logia da pesquisa em artes plásticas<br />

,UFRGS, 2002.<br />

CAMPOS, Luiz Fernan<strong>do</strong> de Lara. Méto<strong>do</strong>s e técnicas de pesquisa em psicologia. 2.ed. ,<br />

,Editora Alínea, 2.ed. ,2001<br />

DIONNE, Jean. A construção <strong>do</strong> saber, manual de meto<strong>do</strong>logia em ciências humanas.<br />

Editora Artmed,1999.<br />

LAKATOS, Eva Maria. Meto<strong>do</strong>logia científica. 3.ed, Editora Atlas, 3.ed. 2000<br />

39


NERY, Maria Elena da Silva. Meto<strong>do</strong>logia da pesquisa em saúde, fundamentos <strong>para</strong> o<br />

desenvolvimento de pesquisas em saúde, RM&L Gráfica,1998.<br />

ECONOMIA POLÍTICA - 60hs/aula<br />

A economia política clássica. A crise da economia política clássica. O significa<strong>do</strong> das<br />

revoluções de 1848. Teorias econômicas – de Marx a Keynes. O pensamento de Smith e<br />

Ricar<strong>do</strong>. Concepções de mais valia, valor, capital, merca<strong>do</strong>ria, lucro, moeda, valor de uso,<br />

valor de troca, relações sociais e técnicas de produção, mo<strong>do</strong> de produção. O que é<br />

capitalismo e suas características. Capitalismo <strong>com</strong>ercial, concorrencial, monopolista.<br />

Acumulação capitalista. A economia política e o neoliberalismo. Reestruturação produtiva.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

GASTALDI, J. Petrelli, Elementos da economia política. 17 ed., São Paulo: Saraiva, 2003.<br />

HOBSBAWM, Eric. A era das Revoluções. 1789-1848.Rio de Janeiro: Paz e Terra,1988.<br />

___________. A era <strong>do</strong> capital. 1848-1875. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

BACHA, Edmar. Introdução à macroeconomia: uma perspectiva brasileira. Rio de Janeiro:<br />

Campus, 1991.<br />

BRUM, Argemiro J. Desenvolvimento econômico brasileiro. 15 ed., Rio de janeiro, Vozes:<br />

1995.<br />

HALL, Robert E., Macroeconomia. 3 ed., Rio de Janeiro: Campus, 1995.<br />

HUBERMAN, Leo. História da Riqueza <strong>do</strong> Homem. 21ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 1996.<br />

KEYNES, J.M. A teoria geral <strong>do</strong> emprego, <strong>do</strong>s juros e da moeda. São Paulo: Nova Cultural.<br />

1985.<br />

ESTATÍSTICA - 60 hs/aula<br />

O que é méto<strong>do</strong> estatístico. Para que serve institutos internacionais e brasileiros de da<strong>do</strong>s<br />

estatísticos. Coleta de da<strong>do</strong>s. Apresentação <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s. Séries estatísticas. Tabelas e regras<br />

<strong>para</strong> sua apresentação. Construção de representação gráfica, <strong>com</strong>o fazer sua interpretação.<br />

Distribuição de freqüências. Medidas de tendência central. Medidas de dispersão.<br />

Amostragem. Exercícios a<strong>com</strong>panhan<strong>do</strong> to<strong>do</strong>s os itens da ementa.<br />

40


BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

BARBETTA, P. A. Estatística Aplicada às Ciências Sociais. 5ª ed. Florianópolis: Ed.<br />

UFSC, 2003. 340 p. ilust.<br />

DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. São Paulo : Saraiva, 1998.<br />

LEVIN, L. Estatística aplicada a ciências humanas. 2 ª edição, São Paulo, Harbra, 1987.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

FONSECA, J.S. da; MARTINS, G. de A. Curso de estatística. São Paulo : Editora Atlas<br />

S.A., 1975.<br />

HOEL, P.G. Estatística elementar. São Paulo, Atlas, 1.980.<br />

MARTINS, G.A. & DONAIRE, D. Princípios de estatística. S.P. Atlas.<br />

RESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 5a. edicão. São Paulo : Saraiva, 1988.<br />

SPIEGEL, M. R. Estatística. São Paulo: Mc GraW-Hill.<br />

3ª FASE<br />

CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITO CARGA PRÉ-<br />

HORÁRIA REQUIS<br />

14 Fundamentos<br />

Históricos Teórico-<br />

Meto<strong>do</strong>lógicos <strong>do</strong><br />

Serviço Social II<br />

04 60 08<br />

15 Serviço Social e<br />

Política Social II<br />

04 60 09<br />

16 Pesquisa em<br />

Serviço Social I<br />

04 60 11<br />

17 Planejamento em<br />

Serviço Social I<br />

04 60 09<br />

18 Ética em Serviço<br />

Social<br />

04 60<br />

19 Seminário Temático<br />

de Prática<br />

02 30<br />

Sub – total 22 330<br />

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL II<br />

60 hs/aula<br />

A dinâmica sociopolítica e econômica da realidade brasileira nas décadas de 1950 e 1960.<br />

As tendências de análise e as interpretações <strong>do</strong> serviço social sobre sua intervenção e sobre<br />

41


a realidade social nas décadas de 1950 e 1960. Referenciais orienta<strong>do</strong>res <strong>do</strong> pensamento<br />

(aspectos teórico-meto<strong>do</strong>lógicos) e da ação (aspectos interventivos) <strong>do</strong> Serviço Social<br />

brasileiro: Estu<strong>do</strong> <strong>do</strong>s <strong>do</strong>cumentos de Araxá, Teresópolis, Sumaré e alto da Boa Vista. Os<br />

<strong>com</strong>ponentes teórico/meto<strong>do</strong>lógicos utiliza<strong>do</strong>s pelo Serviço Social. Década de 1950:<br />

desenvolvimentismo e desenvolvimento de <strong>com</strong>unidade. Década de 1960: Analise <strong>do</strong><br />

contexto internacional, latino americano e brasileiro. Movimento de Reconceituação na<br />

América Latina e no Brasil; Propostas e limites. A erosão <strong>do</strong> Serviço Social tradicional. A<br />

emersão <strong>do</strong> processo de renovação <strong>do</strong> Serviço Social brasileiro: a perspectiva<br />

moderniza<strong>do</strong>ra.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

AMMANN, Safira B. Ideologia <strong>do</strong> desenvolvimento de <strong>com</strong>unidade no Brasil. São Paulo:<br />

Cortez, 1991.<br />

CARVALHO, Raul, IAMAMOTO, Marilda. Relações sociais e serviço social no Brasil:<br />

esboço de uma interpretação histórica meto<strong>do</strong>lógica. São Paulo: Cortez, 1993.<br />

CENTRO BRASILEIRO DE COOPERAÇÃO E INTECÂMBIO DE SERVIÇOS SOCIAIS<br />

(CBCISS). Teorização <strong>do</strong> Serviço Social: Seminários de Araxá, Teresópolis e Sumaré. Rio<br />

de Janeiro: Agir, 1986.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

NETTO, José Paulo. Ditadura e Serviço Social: uma análise <strong>do</strong> serviço social no Brasil pós-<br />

64. São Paulo: Cortez, 1991.<br />

NETTO, José Paulo. O movimento de reconceituação – 40 anos depois. In: Serviço Social<br />

e Sociedade. N.84. São Paulo : Cortez, 2005.<br />

SERRA, Rose. Crise de materialidade no Serviço Social: repercussões no merca<strong>do</strong><br />

profissional. São Paulo : Cortez, 2000.<br />

MACEDO, Myrtes de Aguiar. Reconceituação <strong>do</strong> Serviço Social- formulações diagnósticas.<br />

São Paulo: Cortez, 1981.<br />

SILVA, Maria de Guadalupe. Ideologias e serviço social- reconceituação latino- americana.<br />

São Paulo: Cortez, 1982.<br />

SERVIÇO SOCIAL E POLÍTICA SOCIAL II - 60hs/aula<br />

Contextualização da política de Seguridade Social no Brasil. A política de seguridade na<br />

Constituição de 1988 (Assistência Social, Saúde e Previdência). A Reforma Sanitária e a<br />

construção <strong>do</strong> Sistema Único de Saúde. Gestão da política Publica de Saúde – Organização<br />

<strong>do</strong> Sistema público de Saúde. Normas operacionais básicas (NOBs). Os Planos Municipais<br />

42


de Saúde. A atuação <strong>do</strong>s Conselhos Municipais de Saúde no controle social. A atuação <strong>do</strong><br />

assistente social no contexto da saúde pública.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Departamento de Apoio à<br />

Descentralização. Coordenação-Geral de Apoio à Gestão Descentralizada.<br />

Diretrizes operacionais <strong>do</strong>s Pactos pela Vida, em Defesa <strong>do</strong> SUS e de Gestão. Brasília:<br />

MS, 2006. 76 p. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos)<br />

BRASIL. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições <strong>para</strong> a<br />

promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e funcionamento <strong>do</strong>s serviços.<br />

BRASIL. Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da<br />

<strong>com</strong>unidade na gestão <strong>do</strong> Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências<br />

intergovernamentais de re<strong>curso</strong>s financeiros na área da saúde.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

BARBOSA, Pedro Ribeiro. Organização e funcionamento <strong>do</strong> SUS / Pedro Ribeiro Barbosa,<br />

Antônio Ivo de Carvalho. – Florianópolis : Departamento de Ciências da Administração /<br />

UFSC; [Brasília] : CAPES : UAB, 2010. Livro Digital.<br />

CARVALHO, Gilson, de Cassia Marques de. Participação da Comunidade na Saúde.<br />

Passo Fun<strong>do</strong>. IFIBE. CEAP. 2007.<br />

COHN, Amélia e ELIAS, Paulo Eduar<strong>do</strong>. Saúde no Brasil: políticas e organização de<br />

serviços. São Paulo: Cortez, 1998.<br />

SOUZA, Ana Paula de Castilho. O Serviço Social no Contexto da Política Pública de<br />

Saúde: Especificidades da Atuação <strong>com</strong> Cidadãos Diabéticos. Caça<strong>do</strong>r. Universidade <strong>do</strong><br />

contesta<strong>do</strong> Campus de Caça<strong>do</strong>r – monografia de graduação. 2005.<br />

SILVA, Silvio Fernandes da, Municipalização da Saúde e Poder Local: sujeitos, atores e<br />

políticas. São Paulo Hucitec. 2001;<br />

PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL I - 60hs/aula<br />

A pesquisa e produção de conhecimento no Serviço Social. Instrumentos de pesquisa na<br />

abordagem quantitativa e qualitativa. Elaboração <strong>do</strong> <strong>projeto</strong> de pesquisa <strong>com</strong> especificações<br />

de cada um <strong>do</strong>s seus elementos: A elaboração <strong>do</strong> <strong>projeto</strong> de pesquisa de acor<strong>do</strong> <strong>com</strong> a<br />

normalização da UNIARP: o tema, o problema, as questões de pesquisa, a justificativa,<br />

objetivos, meto<strong>do</strong>logia, cronograma, bibliografia, seguin<strong>do</strong> as linhas de pesquisa <strong>do</strong> Curso de<br />

Serviço Social da UNIARP.<br />

43


BIBLIOGRAFIA BASICA<br />

GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas Editora,<br />

1991.<br />

MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa Social: teoria, méto<strong>do</strong> e criatividade.<br />

MARCONI, Marina de Andrade. LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa: planejamento<br />

e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, analise e<br />

interpretação <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s. São Paulo: Atlas, 2002.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

MINAYO, Maria Cecília de Souza. O Desafio <strong>do</strong> Conhecimento: Pesquisa Qualitativa em<br />

Saúde. São Paulo: Hucitec. Rio de Janeiro: Abrasco, 2000.<br />

BRANDAO, Carlos Rodrigues. Repensan<strong>do</strong> a Pesquisa Participante. São Paulo:<br />

Brasiliense. (ano?).<br />

RICHARDSON, Roberto Jarry ( et al). Pesquisa Social: méto<strong>do</strong>s e técnicas. São Paulo:<br />

Atlas, 1999.<br />

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao Projeto de Pesquisa Cientifica. Petrópolis: Vozes,<br />

1999.<br />

SETUBAL, Aglair Alencar. Pesquisa em Serviço Social: Utopia e Realidade. São Paulo:<br />

Cortez, 2002<br />

Normalização de Trabalhos Acadêmicos da Universidade <strong>do</strong> Alto Vale <strong>do</strong> Rio <strong>do</strong> Peixe.<br />

<strong>Uniarp</strong>: <strong>2011</strong> (acesso: WWW.uniarp.edu.br, em 30/07/<strong>2011</strong><br />

PLANEJAMENTO EM SERVIÇO SOCIAL I - 60hs/aula<br />

Diferentes concepções de planejamento. Por que, <strong>para</strong> que e <strong>para</strong> quem planejar. Histórico<br />

<strong>do</strong> Planejamento no Brasil e em Santa Catarina. O Serviço Social brasileiro perante o<br />

Planejamento Social. Planejamento enquanto processo lógico, político e administrativo.<br />

Planejamento Social nas políticas públicas e privadas. O Planejamento tradicional,<br />

Planejamento situacional e Planejamento estratégico participativo. Fases meto<strong>do</strong>lógicas <strong>do</strong><br />

Planejamento. Exercícios práticos.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

CORNELLY, Seno. Planejamento participativo. Rio de Janeiro: CBCISS,1988.<br />

44


GANDIN, Danilo. A Prática <strong>do</strong> planejamento participativo: na educação e outras<br />

instituições, grupos e movimentos <strong>do</strong>s campos cultural, social, político, religioso,<br />

governamental. Petrópolis: Vozes. 1994.<br />

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Planejamento Estratégico: conceitos,<br />

meto<strong>do</strong>logias e práticas. 15 ed. São Paulo: Atlas. 1997.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

ABRAMIDES, Maria Beatriz (org) Repensan<strong>do</strong> o Trabalho Social: A Relação entre Esta<strong>do</strong>,<br />

Instituição e População. São Paulo: Cortez, 1985.<br />

BAPTISTA, Myriam V. Planejamento Social. São Paulo: Veras. 2001.<br />

BARBOSA, Mário C. Planejamento e Serviço Social. São Paulo: Cortez, 1991.<br />

CARVALHO, Maria <strong>do</strong> Carmo B. Teorias da Ação em Debate. São Paulo: Cortez, 1993.<br />

DEMO, Pedro. Participação é Conquista. São Paulo: Cortez, 1996.<br />

ÉTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL - 60hs/aula<br />

O que é ética. Os valores e a moral <strong>com</strong>o princípios nortea<strong>do</strong>res da ética. Problemas da ética<br />

na atualidade. Os fundamentos ontológicos e sociais da ética. Natureza da ética profissional.<br />

Os <strong>projeto</strong>s societários e os <strong>projeto</strong>s de categorias profissionais. A natureza da ética<br />

profissional. Os códigos de ética <strong>do</strong>s assistentes sociais brasileiros e seu significa<strong>do</strong> político.<br />

O <strong>projeto</strong> ético da profissão e sua implicância na ontologia da profissão. As questões éticas<br />

atuais e o cotidiano profissional.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

BARROCO, Maria Lucia Silva, Ética e serviço social: fundamentos ontológicos. – São<br />

Paulo: Cortez, 2001.<br />

BONETTI, Dilséa Adeodata (Org), [et al.]. Serviço Social e Ética – convite a uma nova<br />

práxis. 2 ed, São Paulo: Cortez Editora, 1996 (textos de: Carlos Simões, Marilda Vilela<br />

Iamamoto, Maria Lucia Silva Barroco, Cristina M. Brites et all)<br />

BRASIL. Código de Ética <strong>do</strong> Assistente social e Lei 8662 de 07.07.93. CFESS, 1993.<br />

BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR<br />

BRITES, Cristina Maria; Sales Mione Apolinário, Ética e práxis profissional. – Brasília, DF:<br />

CFESS, 2000.<br />

45


CFESS, Conselho Federal de Serviço Social. Legislação – Regulamentação da Profissão.<br />

Códigos de Ética: 1947, 1965, 1975, 1986 e 1993, disponível no seite www.cfess.org.br<br />

SÁ, Antonio Lopes de. Ética profissional. 3 ed. Ver. Amp. São Paulo: Atlas, 2000.<br />

GONÇALVES, Maria H.B.; Wyse, Nely. Ética e trabalho. Rio de Janeiro: Ed, Senac<br />

Nacional, 1997.<br />

KISNERMAN, Nátalio. Ética <strong>para</strong> o Serviço Social. Petrópolis: Vozes, 1976.<br />

SEMINÁRIO TEMÁTICO DE PRÁTICA I- 30 hs/aula<br />

Visitas Monitoradas a espaços sócio-ocupacionais de Serviço Social. Discussão sobre<br />

temáticas contemporâneas afins <strong>do</strong> Curso de Serviço Social. Debates e orientações <strong>para</strong><br />

elaboração <strong>do</strong>s planos de estágio. O que é um Plano de Estágio e qual seu objetivo. Modelo<br />

de plano de estágio, relatório de estágio e diário de campo ( Documentação).<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

BURIOLA, Marta A. F. O Estágio Supervisiona<strong>do</strong>. São Paulo, Cortez Editora, 1995.<br />

_________. Supervisão em Serviço Social. 2ª. Edição, São Paulo, 1996.<br />

MARTINELLI, Maria Lúcia e KOUMROUYAN, Elza. Um Novo Olhar <strong>para</strong> a Questão <strong>do</strong>s<br />

Instrumentais Técnico/Operativos em Serviço Social. In Revista Serviço Social e<br />

Sociedade no. 45, São Paulo: Cortez Editora, 1994<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

IAMAMOTO, Marilda Villela. O Serviço Social na Contemporaneidade: Trabalho e<br />

Formação Profissional. São Paulo: Cortez Editora, 1998<br />

MARTINELLI, Maria Lúcia. O uno e o Múltiplo na relação entre as áreas <strong>do</strong> saber. São<br />

Paulo: Cortez Editora, 1998<br />

GUERRA, Iolanda. A instrumentalidade <strong>do</strong> Serviço Social. São Paulo: Cortez Editora,<br />

1995<br />

SOUZA, H. J. Como se faz análise de conjuntura. Petrópolis: Editora Vozes, 1991.<br />

GENTILI, Raquel R. Representações e práticas. São Paulo: Veras Editora, 1998.<br />

46


4ª FASE<br />

CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITO CARGA<br />

20 Fundamentos<br />

Históricos Teórico-<br />

Meto<strong>do</strong>lógicos <strong>do</strong><br />

Serviço Social III<br />

21 Serviço Social e<br />

Política Social III<br />

22 Pesquisa em Serviço<br />

Social II<br />

23 Estágio Curricular<br />

Supervisiona<strong>do</strong><br />

Obrigatório I<br />

24 Planejamento em<br />

Serviço Social II<br />

25 Serviço Social e<br />

Processo de<br />

Trabalho I<br />

26 Seminário Temático<br />

de Prática I I<br />

HORÁRIA<br />

PRÉ-<br />

REQUIS<br />

04 60 14<br />

04 60 15<br />

04 60 16<br />

04 60 01,08,09,14<br />

15 e 18<br />

04 60 17<br />

Sub – total 26 390<br />

04 60 01,08,09,14<br />

e 15<br />

02 30 01,08,14,15<br />

e 19<br />

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL III<br />

- 60hs/aula<br />

A dinâmica sociopolítica e econômica da realidade brasileira nas décadas de 1970 e 1980.<br />

As tendências de análise e as interpretações <strong>do</strong> serviço social sobre sua intervenção e sobre<br />

a realidade social nas décadas de 1970 e 1980. Referenciais orienta<strong>do</strong>res <strong>do</strong> pensamento<br />

(aspectos teórico-meto<strong>do</strong>lógicos) e da Ação (aspectos interventivos) <strong>do</strong> Serviço Social<br />

brasileiro: Década de 1970: Fenomenologia e Serviço Social no Brasil (conceitos<br />

fundamentais na Fenomenologia, o méto<strong>do</strong> fenomenológico, a aproximação <strong>do</strong> Serviço<br />

Social à Fenomenologia, o posicionamento fenomenológico no Serviço Social); Primeiras<br />

Aproximações <strong>do</strong> SS <strong>com</strong> o Marxismo (O méto<strong>do</strong> BH). Década de 1980: Aproximação efetiva<br />

<strong>do</strong> serviço social <strong>com</strong> a Teoria Social de Marx: Relações sociais e serviço social no Brasil.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

DARTIGUES, André. O que é fenomenologia. São Paulo: Moraes, 1992.01 VOL<br />

ALMEIDA, Anna Augusta de. Possibilidades e Limites da Teoria <strong>do</strong> Serviço Social. Rio<br />

de Janeiro: Francisco Alves, 1978.<br />

SANTOS, Leila Lima. Textos de Serviço Social. São Paulo: Cortez,1982.<br />

47


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

PAVÃO, Ana Maria Braz. O princípio da autodeterminação no serviço social: visão<br />

fenomenológica. São Paulo: Cortez, 1988.<br />

LIMA, Boris Aléxis. Contribuição à meto<strong>do</strong>logia <strong>do</strong> serviço social. 2. ed. Belo Horizonte:<br />

Interlivros, 1978.<br />

BRUM, Argemiro J. O desenvolvimento econômico brasileiro. Petrópolis: Vozes, 1985.<br />

NETTO, José Paulo. Ditadura e serviço social: uma análise <strong>do</strong> serviço social no Brasil<br />

pós-64. São Paulo: Cortez, 1991.<br />

AGUIAR, Antonio Geral<strong>do</strong>. Serviço social e filosofia: das origens a Araxá. São Paulo:<br />

Cortez, 1985.<br />

SERVIÇO SOCIAL E POLÍTICA SOCIAL III - 60hs/aula<br />

Conceito de Assistência Social. Contextualização histórica da assistência social. Trajetória da<br />

política pública de Assistência Social: CFB/88, LOAS, PNAS/SUAS. Normas Operacionais<br />

Básicas: operacionalização, gestão e re<strong>curso</strong>s humanos. A prática <strong>do</strong> assistente social na<br />

política de assistência social.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

BRASIL. Ministério da Previdência e Assistência Social. Secretaria de Esta<strong>do</strong> de Assistência<br />

Social. Sistema Descentraliza<strong>do</strong> e Participativo da Assistência Social. 2.ed. Brasília:<br />

SEAS, 2002.<br />

BRASIL. Ministério da Previdência e Assistência Social. Secretaria de Assistência Social.<br />

Norma Operacional Básica da Assistência Social: disciplina a descentralização políticoadministrativa<br />

da Assistência Social, o financiamento e a relação entre os três níveis de<br />

governo. Brasília: MPAS, 1998.<br />

BRASIL. Lei nº 8.742, de 07 de dezembro de 1993.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

FERREIRA, Ivanete S. B. As políticas brasileiras de Seguridade Social: assistência social. In:<br />

CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL; ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO E<br />

PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL; UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. Centro de Educação<br />

Aberta, Continuada à Distância. Capacitação em Serviço Social e Política Social, Módulo<br />

3: Política Social. Brasília: UnB/CEAD, 2000.<br />

48


RAICHELIS, Raquel, “Assistência Social e Esfera Pública: Os Conselhos no exercício <strong>do</strong><br />

controle social” in revista Serviço Social e Sociedade nº 56, São Paulo, Cortez, 1998.<br />

_______________. Esfera Pública e Conselhos de Assistência Social – caminhos da<br />

construção democrática. – 2ª edição – São Paulo: Cortez, 2000.<br />

SPOSATI, Aldaíza et al. A assistência na trajetória das políticas sociais brasileiras: uma<br />

questão em análise. 5. ed. São Paulo: Cortez, 1992.<br />

YAZBEK, Maria Carmelita. Classes subalternas e assistência social. São Paulo: Cortez,<br />

1993.<br />

PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL II – 60 hs/aula<br />

Aplicação da pesquisa. Elaboração, analise e interpretação <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s de pesquisa. Relatório<br />

de pesquisa.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas Editora,<br />

1991.<br />

MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa Social: teoria, méto<strong>do</strong> e criatividade. 21 ed.<br />

Petrópolis, Editora Vozes, 2002.<br />

MARCONI, Marina de Andrade. LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa: planejamento<br />

e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, analise e<br />

interpretação <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s. São Paulo: Atlas, 2002.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

BRANDAO, Carlos Rodrigues. Repensan<strong>do</strong> a Pesquisa Participante. São Paulo:<br />

Brasiliense, 1984.<br />

MINAYO, Maria Cecília de Souza. O Desafio <strong>do</strong> Conhecimento: Pesquisa Qualitativa em<br />

Saúde. São Paulo: Hucitec. Rio de Janeiro: Abrasco, 2000.<br />

Normalização de Trabalhos Acadêmicos da Universidade <strong>do</strong> Alto Vale <strong>do</strong> Rio <strong>do</strong> Peixe.<br />

<strong>Uniarp</strong>: <strong>2011</strong> (acesso: WWW.uniarp.edu.br, em 30/07/<strong>2011</strong>.<br />

RICHARDSON, Roberto Jarry ( et al). Pesquisa Social: méto<strong>do</strong>s e técnicas. São Paulo:<br />

Atlas, 1999.<br />

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao Projeto de Pesquisa Cientifica. Petrópolis: Vozes,<br />

1999.<br />

49


ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO I - 60hs/aula<br />

Introdução à supervisão da prática profissional. Processo de supervisão. Orientações e<br />

a<strong>com</strong>panhamento <strong>do</strong>s estágios – proposta pedagógica – estágio de observação participante.<br />

Reflexões sobre os trabalhos <strong>do</strong>s estagiários e identificação de estratégias e objetivos da<br />

intervenção no estágio. Reflexões sobre a ética profissional em relação aos usuários, à<br />

prática profissional e às instituições. Re<strong>com</strong>endações sobre a elaboração <strong>do</strong> plano e relatório<br />

de estágio, diário de campo. Interatividade <strong>com</strong> instituições e supervisores institucionais.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

BURIOLA, Marta A. F. O estágio supervisiona<strong>do</strong>. São Paulo: Cortez, 1995.<br />

_________________. Supervisão em serviço social. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1996.<br />

CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Resolução n.º 273, de 13 de março de<br />

1993. Institui o Código de Ética <strong>do</strong> Assistente Social e dá outras providências. In: In:<br />

CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL – 11ª REGIAO. Coletânea de Legislações:<br />

direitos de cidadania. Curitiba: CRESS, 2003.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

MARTINELLI, Maria Lúcia e KOUMROUYAN, Elza. Um novo olhar <strong>para</strong> a questão <strong>do</strong>s<br />

instrumentais técnico-operativos em serviço social. Serviço social e sociedade. São<br />

Paulo, n. 45, p. 137-141, Agosto. 1994.<br />

UNIVERSIDADE ALTO VALE DO RIO DO PEIXE - UNIARP. Curso de Serviço Social.<br />

Manual de Estágio Obrigatório- Caça<strong>do</strong>r: dez., 2010.<br />

PLANEJAMENTO EM SERVIÇO SOCIAL II - 60hs/aula<br />

Como elaborar o diagnóstico social. Etapas da elaboração de plano, programa e <strong>projeto</strong> na<br />

área social <strong>com</strong> atividades práticas. A <strong>do</strong>tação orçamentária <strong>com</strong>o base <strong>do</strong> planejamento na<br />

definição de políticas públicas <strong>com</strong> enfoque nos conselhos municipais.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

GANDIN, Danilo. A Prática <strong>do</strong> planejamento participativo: na educação e em outras<br />

instituições, grupos e movimentos <strong>do</strong>s campos culturais, social, político, religioso,<br />

governamental. Petrópolis: RJ: Vozes. 1994.<br />

BAPTISTA, Mirian. Planejamento Social: intencionalidade e instrumentação. São Paulo:<br />

Veras, 2003.<br />

50


FALEIROS, Vicente de Paula. Meto<strong>do</strong>logia <strong>do</strong> diagnóstico social. Brasília: Ed. Alvorada,<br />

1971.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

NOGUEIRA, Vera. Curso de Capacitação; formação profissional, um <strong>projeto</strong> de<br />

atualização. módulo ll. Planejamento e Políticas Sociais. CRESS/SC. ( apostila ). 1998.<br />

OLIVEIRA, Mariângela de Paiva. Diagnóstico institucional participativo. (2003).<br />

Disponível em: http://institutofonte.org.br/. Acesso em: 21 jul. 2008.<br />

SERVIÇO SOCIAL E PROCESSOS DE TRABALHO I - 60hs/aula<br />

Processos de trabalho <strong>do</strong> serviço social. A instrumentalidade <strong>do</strong> serviço social. O<br />

entendimento <strong>do</strong>s objetos de intervenção histórica da abordagem individual, na visão<br />

tradicional e clássica <strong>do</strong> Serviço Social e no Serviço Social na atualidade. A construção e o<br />

uso de instrumentos técnico-operativos: visita <strong>do</strong>miciliar, entrevista, encaminhamento,<br />

levantamento socioeconômico, observação, análise de conjuntura. Documentos: roteiros de<br />

entrevista e de questionário, relatórios.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

AMARO, Sarita. Visita <strong>do</strong>miciliar: guia <strong>para</strong> uma abordagem <strong>com</strong>plexa. Porto Alegre; AGE,<br />

2003.<br />

FALEIROS, Vicente de Paulo. Estratégias em serviço social. São Paulo: Cortez, 1997.<br />

GENTILLI, Raquel de M.L. Representações e práticas – identidade e processo de trabalho<br />

no serviço social. São Paulo, Veras Editora: 1998.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

GUERRA, Yolanda. A instrumentalidade <strong>do</strong> serviço social. São Paulo: Cortez, 1995.<br />

KISNERMANN, Natálio. Introdução ao trabalho social. SP: Moraes. 1983.<br />

DAL PIZZOL, Alcebir. Estu<strong>do</strong> social ou perícia social? Um estu<strong>do</strong> teórico-prático na justiça<br />

catarinense. Florianópolis: Insular, 2005.<br />

SARMENTO, Helder B. M. Serviço Social, das tradicionais formas de regulação sócio-política<br />

ao redimensionamento de suas funções sociais. In: CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO<br />

SOCIAL; ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO E PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL;<br />

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. Centro de Educação Aberta, Continuada à Distância.<br />

51


Capacitação em Serviço Social e Política Social, Módulo 4: O trabalho <strong>do</strong> assistente social<br />

e as políticas sociais. Brasília: UnB/CEAD, 2000, p. 97-110.<br />

CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL – CFESS (org.). O estu<strong>do</strong> social em<br />

perícias, lau<strong>do</strong>s e pareceres técnicos: contribuição ao debate no judiciário, penitenciário e<br />

na previdência social. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2004.<br />

SEMINÁRIO TEMÁTICO DE PRÁTICA I I – 30hs/aula<br />

A prática <strong>do</strong>s Assistentes Sociais nas Instituições – O que fazem os Assistentes Sociais e<br />

<strong>com</strong>o garantem as políticas sociais <strong>para</strong> o enfrentamento das expressões da questão social (<br />

seminários <strong>com</strong> Assistentes Sociais ). Orientações <strong>para</strong> confecção <strong>do</strong> relatório, da<br />

<strong>do</strong>cumentação exigida (diário de campo, plano de estágio e relatório de estágio).<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

BURIOLA, Marta A. F. O Estágio Supervisiona<strong>do</strong> . São Paulo, Cortez Editora, 1995.<br />

_________. Supervisão em Serviço Social. 2ª. Edição, São Paulo, 1996.<br />

MARTINELLI, Maria Lúcia e KOUMROUYAN, Elza. Um Novo Olhar <strong>para</strong> a Questão <strong>do</strong>s<br />

Instrumentais Técnico/Operativos em Serviço Social. In Revista Serviço Social e<br />

Sociedade no. 45, São Paulo: Cortez Editora, 1994<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

IAMAMOTO, Marilda Villela. O Serviço Social na Contemporaneidade: Trabalho e<br />

Formação Profissional. São Paulo: Cortez Editora, 1998<br />

MARTINELLI, Maria Lúcia. O uno e o Múltiplo na relação entre as áreas <strong>do</strong> saber. São<br />

Paulo: Cortez Editora, 1998<br />

GUERRA, Iolanda. A instrumentalidade <strong>do</strong> Serviço Social. São Paulo: Cortez Editora,<br />

1995<br />

SOUZA, H. J. Como se faz análise de conjuntura. Petrópolis: Editora Vozes, 1991.<br />

GENTILI, Raquel R. Representações e práticas. São Paulo: Veras Editora, 1998.<br />

5ª FASE<br />

CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITO CARGA PRÉ-<br />

HORÁRIA REQUIS<br />

27 Fundamentos<br />

Históricos Teórico-<br />

Meto<strong>do</strong>lógicos <strong>do</strong><br />

Serviço Social IV<br />

04 60 20<br />

52


28 Serviço Social e<br />

Política Social IV<br />

04 60 21<br />

29 Serviço Social e<br />

Processo de<br />

Trabalho II<br />

04 60 25<br />

30 Estágio Curricular<br />

Supervisiona<strong>do</strong><br />

Obrigatório II<br />

08 120 23<br />

31 Questão Social e<br />

Serviço Social<br />

02 30<br />

32 Seminário Temático<br />

de Pratica III<br />

02 30 26<br />

Sub – total 24 360<br />

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL IV<br />

- 60 hs/aula<br />

A dinâmica sociopolítica e econômica da realidade brasileira nas décadas de 1990 e 2000.<br />

As tendências de análise e as interpretações <strong>do</strong> serviço social sobre sua intervenção e sobre<br />

a realidade social nas décadas de 1990 e 2000. Referenciais orienta<strong>do</strong>res <strong>do</strong> pensamento<br />

(aspectos teórico-meto<strong>do</strong>lógicos) e da ação (aspectos interventivos) <strong>do</strong> Serviço Social<br />

brasileiro: Aprofundamento da interlocução <strong>do</strong> serviço social <strong>com</strong> o marxismo. Década de<br />

1990: Marx: apresentação <strong>do</strong> conjunto de sua obra e conceitos fundamentais; o méto<strong>do</strong> em<br />

Marx; o marxismo na atualidade – críticas e revisões. Marxismo e serviço social no Brasil; a<br />

aproximação <strong>do</strong> Serviço Social à tradição marxista e a reflexão produzida pelo serviço social,<br />

<strong>com</strong> resgate da inspiração marxiana.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

SILVA E SILVA, Maria Ozanira (Coord.). O serviço social e o popular: resgate teóri<strong>com</strong>eto<strong>do</strong>lógico<br />

<strong>do</strong> <strong>projeto</strong> profissional de ruptura. São Paulo: Cortez, 1995.<br />

MARX, Karl. Contribuição à crítica da Economia Política. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes,<br />

1983.<br />

_________. O Capital. São Paulo: Abril Cultural, 1983.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã . 10 ed. São Paulo: Hucitec, 1996.<br />

NETTO, José Paulo. O Serviço Social e a tradição marxista. Serviço Social e Sociedade,<br />

São Paulo, n.30, abr. 1989.<br />

53


______. Notas sobre o marxismo e Serviço Social, suas relações no Brasil e a questão <strong>do</strong><br />

seu ensino. Cadernos ABESS, São Paulo, n.4. 1ª reimpressão. p.76-96, jul. 1995.<br />

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO E PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL;<br />

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. Centro de Educação Aberta, Continuada à Distância.<br />

Capacitação em Serviço Social e Política Social, Módulo 4: O trabalho <strong>do</strong> assistente social<br />

e as políticas sociais. Brasília: UnB/CEAD, 2000, p. 20-34.YAZBEK, Maria Carmelita. Os<br />

Fundamentos <strong>do</strong> Serviço Social na Contemporaneidade. In: CONSELHO FEDERAL DE<br />

SERVIÇO SOCIAL;<br />

LESBAUPIN, Ivo ( org). O desmonte da nação- balanço <strong>do</strong> governo FHC. São Paulo:<br />

Editora Vozes,1999.<br />

SERVIÇO SOCIAL E POLÍTICA SOCIAL IV - 60hs/aula<br />

Aspectos históricos da proteção à infância e à a<strong>do</strong>lescência no Brasil. O Estatuto da Criança<br />

e <strong>do</strong> A<strong>do</strong>lescente e o sistema de garantia de direitos: serviços, programas e <strong>projeto</strong>s de<br />

proteção social, Conselhos de Direitos, Conselhos Tutelares. A intervenção <strong>do</strong> Serviço Social<br />

na política da criança e <strong>do</strong> a<strong>do</strong>lescente. A política social setorial da educação e suas<br />

particularidades na garantia de direitos sociais. Instrumentos legais. A prática <strong>do</strong> assistente<br />

social na política de educação.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

ABONG/FÓRUM DCA. (org.) Crianças, a<strong>do</strong>lescentes e violência: subsídios à IV<br />

Conferência Nacional <strong>do</strong>s Direitos da Criança e <strong>do</strong> A<strong>do</strong>lescente. Brasília: ABONG/FÓRUM<br />

DCA, (Cadernos Abong nº 29).<br />

ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. Rio de Janeiro, Editora<br />

Guanabara, 1981.<br />

BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da criança e <strong>do</strong><br />

a<strong>do</strong>lescente e dá outras providências. In: CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL –<br />

11ª REGIAO. Coletânea de Legislações: direitos de cidadania. Curitiba: CRESS, 2003.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

BRASIL. Lei nº 9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da<br />

educação nacional e dá outras providências. In: CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO<br />

SOCIAL – 11ª REGIAO. Coletânea de Legislações: direitos de cidadania. Curitiba: CRESS,<br />

2003.<br />

CORRAZA. Sandra Mara. História da Infância sem fim. Ijui: Ed. UNIJUI, 2000.<br />

54


FALEIROS. V.P.; FALEIROS. E.T.(coord) Circuitos e curtos-circuitos: atendimento,<br />

defesas e responsabilização <strong>do</strong> abuso sexual contra crianças e a<strong>do</strong>lescentes. São Paulo:<br />

Veras, 2001 (núcleo de pesquisa: 7)<br />

MOTTI, Ângelo; SILVA, Edson (Coordena<strong>do</strong>res) Uma década de direitos: Estatuto da<br />

Criança e <strong>do</strong> A<strong>do</strong>lescente: Avalian<strong>do</strong> resulta<strong>do</strong>s e projetan<strong>do</strong> o futuro. Campo Grande:<br />

UFMS, 2001.<br />

RIZZINI, Irma. Assistência à infância no Brasil: uma análise de sua construção. Rio de<br />

Janeiro, EDUSU-CESPI/USU, 1993.<br />

SERVIÇO SOCIAL E PROCESSOS DE TRABALHO II – 60 hs/aula<br />

O Serviço Social e a abordagem individual e grupal. Contextualização <strong>do</strong>s clássicos da<br />

abordagem grupal. A importância <strong>do</strong>s trabalhos grupais. Instrumentos técnico-operativos<br />

utiliza<strong>do</strong>s na abordagem individual e grupal. Reunião, estu<strong>do</strong> social, parecer social e pericia<br />

social.Documentação: atas e relatos técnicos de reunião.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

RODRIGUES, Maria Lucia. O trabalho <strong>com</strong> grupos e serviço social. SP: Moraes. 1983.<br />

SARMENTO, Helder B. M. Serviço Social, das tradicionais formas de regulação sócio-política<br />

ao redimensionamento de suas funções sociais. In: CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO<br />

SOCIAL; ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO E PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL;<br />

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. Centro de Educação Aberta, Continuada à Distância.<br />

Capacitação em Serviço Social e Política Social, Módulo 4: O trabalho <strong>do</strong> assistente social<br />

e as políticas sociais. Brasília: UnB/CEAD, 2000, p. 97-110.<br />

SILVA, Maria Lúcia Lopes. Um novo fazer profissional. In: CONSELHO FEDERAL DE<br />

SERVIÇO SOCIAL; ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO E PESQUISA EM SERVIÇO<br />

SOCIAL; UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. Centro de Educação Aberta, Continuada à<br />

Distância. Capacitação em Serviço Social e Política Social, Módulo 4: O trabalho <strong>do</strong><br />

assistente social e as políticas sociais. Brasília: UnB/CEAD, 2000, p. 112-124.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

GUERRA, Yolanda. A instrumentalidade <strong>do</strong> serviço social. São Paulo: Cortez, 1995.<br />

KISNERMANN, Natálio. Introdução ao trabalho social. SP: Moraes. 1983.<br />

DAL PIZZOL, Alcebir. Estu<strong>do</strong> social ou perícia social? um estu<strong>do</strong> teórico-prático na justiça<br />

catarinense. Florianópolis: Insular, 2005.<br />

SARMENTO, Helder B. M. Serviço Social, das tradicionais formas de regulação sócio-política<br />

ao redimensionamento de suas funções sociais. In: CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO<br />

55


SOCIAL; ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO E PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL;<br />

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. Centro de Educação Aberta, Continuada à Distância.<br />

Capacitação em Serviço Social e Política Social, Módulo 4: O trabalho <strong>do</strong> assistente social<br />

e as políticas sociais. Brasília: UnB/CEAD, 2000, p. 97-110.<br />

CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL – CFESS (org.). O estu<strong>do</strong> social em<br />

perícias, lau<strong>do</strong>s e pareceres técnicos: contribuição ao debate no judiciário, penitenciário e<br />

na previdência social. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2004.<br />

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO II - 120hs/aula<br />

Estágio de intervenção. Orientações <strong>para</strong> elaboração <strong>do</strong> plano e relatório de estágio.<br />

Orientações e a<strong>com</strong>panhamento <strong>do</strong>s estágios (reuniões e visitas institucionais). Reflexões<br />

sobre a prática de estágio. A relação <strong>do</strong> estágio <strong>com</strong> o <strong>projeto</strong> de investigação.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

BURIOLA, Marta A. F. O estágio supervisiona<strong>do</strong>. São Paulo: Cortez, 1995.<br />

_________________. Supervisão em serviço social. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1996.<br />

CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Resolução n.º 273, de 13 de março de<br />

1993. Institui o Código de Ética <strong>do</strong> Assistente Social e dá outras providências. In: In:<br />

CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL – 11ª REGIAO. Coletânea de Legislações:<br />

direitos de cidadania. Curitiba: CRESS, 2003.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

MARTINELLI, Maria Lúcia e KOUMROUYAN, Elza. Um novo olhar <strong>para</strong> a questão <strong>do</strong>s<br />

instrumentais técnico-operativos em serviço social. Serviço social e sociedade. São Paulo,<br />

n. 45, p. 137-141, Agosto 1994.<br />

UNIVERSIDADE ALTO VALE DO RIO DO PEIXE - UNIARP. Curso de Serviço Social.<br />

Manual de Estágio Obrigatório- Caça<strong>do</strong>r: dez., 2010.<br />

QUESTÃO SOCIAL E SERVIÇO SOCIAL 30hs/aula<br />

A questão social <strong>com</strong>o resulta<strong>do</strong> das contradições <strong>do</strong> desenvolvimento <strong>do</strong> capitalismo. O<br />

significa<strong>do</strong> da questão social no liberalismo e em Marx. As interpretações teóricas da<br />

questão social. A questão social <strong>com</strong>o “matéria-prima” <strong>do</strong> Serviço Social. As particularidades<br />

da questão social no Brasil. As manifestações da questão social em Caça<strong>do</strong>r. O<br />

enfrentamento da questão social pelo Esta<strong>do</strong>.<br />

56


BIBLIOGRÁFIA BÁSICA<br />

CASTEL, Robert. As metamorfoses da questão social. Uma crônica <strong>do</strong> salário.<br />

Petrópoluis: Vozes, 1998.<br />

CERQUEIRA FILHO, G. A questão social no Brasil: critica <strong>do</strong> dis<strong>curso</strong> político. Rio de<br />

Janeiro: Civilização Brasileira, 1982.<br />

SERRA, R. A questão social hoje. In: Revista Ser Social, n 6. Brasília: UNB, 2000.<br />

BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR<br />

NETTO, José Paulo. Cinco notas a propósito da “questão social “. In: Temporalis.<br />

Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social. Ano 2, n.3. Brasilia:<br />

ABEPSS, 2001.<br />

_______________. Esta<strong>do</strong> e “questão social “ no capitalismo <strong>do</strong>s monopólios. In:<br />

Capitalismo monopolista e serviço social. São Paulo: Cortez, 1996.<br />

PASTORINI, Alejandra. A categoria “ questão social” em debate. São Paulo: Cortez,<br />

2004.<br />

PEREIRA, P.A. Perspectivas teóricas sobre questão social no Serviço Social. In:<br />

Temporalis. Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social. Ano 2, n.7.<br />

Brasília : ABEPSS, 2003.<br />

REVISTA DO PROGRAMA DE PÓS – GRADUAÇÃO EM POLÍTICA SOCIAL. Ser Social:<br />

Questão Social e Serviço Social, nº 6, Janeiro a Junho de 2000. Brasilia: Universidade de<br />

Brasília, 2000.<br />

SEMINÁRIO TEMÁTICO DE PRÁTICA III 30 hs/aula<br />

Orientações <strong>para</strong> elaboração da <strong>do</strong>cumentação de intervenção (Plano de Estágio, Relatório<br />

de Estágio e Diário de campo). Debates sobre o processo de prática nos <strong>do</strong> campos de<br />

estágio. Realização de seminários <strong>com</strong> temáticas contemporâneas da profissão de Serviço<br />

Social e sobre estratégias de intervenção profissional.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

BURIOLA, Marta A. F. O Estágio Supervisiona<strong>do</strong> . São Paulo, Cortez Editora, 1995.<br />

_________. Supervisão em Serviço Social. 2ª. Edição, São Paulo, 1996.<br />

MARTINELLI, Maria Lúcia e KOUMROUYAN, Elza. Um Novo Olhar <strong>para</strong> a Questão <strong>do</strong>s<br />

Instrumentais Técnico/Operativos em Serviço Social. In Revista Serviço Social e<br />

Sociedade no. 45, São Paulo: Cortez Editora, 1994<br />

57


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

IAMAMOTO, Marilda Villela. O Serviço Social na Contemporaneidade: Trabalho e<br />

Formação Profissional. São Paulo: Cortez Editora, 1998<br />

MARTINELLI, Maria Lúcia. O uno e o Múltiplo na relação entre as áreas <strong>do</strong> saber. São<br />

Paulo: Cortez Editora, 1998<br />

GUERRA, Iolanda. A instrumentalidade <strong>do</strong> Serviço Social. São Paulo: Cortez Editora,<br />

1995<br />

SOUZA, H. J. Como se faz análise de conjuntura. Petrópolis: Editora Vozes, 1991.<br />

GENTILI, Raquel R. Representações e práticas. São Paulo: Veras Editora, 1998.<br />

6ª FASE<br />

CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITO CARGA<br />

33 Fundamentos<br />

Históricos Teórico-<br />

Meto<strong>do</strong>lógicos <strong>do</strong><br />

Serviço Social V<br />

34 Serviço Social e<br />

Política Social V<br />

35 Serviço Social e<br />

Processo de<br />

Trabalho III<br />

36 Estágio Curricular<br />

Supervisiona<strong>do</strong><br />

Obrigatório III<br />

HORÁRIA<br />

PRÉ-<br />

REQUIS<br />

04 60 27<br />

04 60 28<br />

04 60 29<br />

08 120 30<br />

37 Planejamento e<br />

Avaliação de<br />

04 60<br />

Programas e Projetos<br />

Sociais<br />

17 e 24<br />

38 Seminário Temático<br />

de Prática IV<br />

02 30 32<br />

Sub – total 26 390<br />

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL V<br />

- 60hs/aula<br />

A realidade brasileira na atualidade e as representações e repercussões no Serviço Social<br />

<strong>com</strong> a emergência de <strong>para</strong>digmas. A aproximação <strong>com</strong> as teorias pós-modernas que<br />

permitem a análise da realidade social e a sua aplicabilidade no Serviço Social. Análise <strong>do</strong><br />

Serviço Social na atualidade e as transformações societárias.<br />

58


BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

IAMAMOTO, Marilda V. Serviço Social em tempo de capital fetiche-capital financeiro,<br />

trabalho e questão social. São Paulo: Cortez, 2008.<br />

CFESS/ABEPSS. Serviço Social: direitos sociais e <strong>com</strong>petências profissionais. Brasília:<br />

CFESS/ABEPSS, 2009.<br />

ALVES, Adriana Amaral Ferreira. Os atuais processos de avaliação da política de<br />

assistência social no Brasil. São Paulo: Cortez, 2008.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

ARENDT, Hannah. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense, 2003.<br />

BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand, 2004.<br />

FOUCALT, Michel. Microfísica <strong>do</strong> poder. Rio de Janeiro: Graal, 2001.<br />

VIANA, Nilvo. O capitalismo na era da acumulação integral. São Paulo: Idéias e Letras,<br />

2009.<br />

MARCELINO,Paula e AMORIN, Henrique. Neoliberalismo e <strong>do</strong>minação de classe: uma<br />

análise marxista <strong>do</strong> capitalismo contemporâneo- entrevista <strong>com</strong> Gerard<br />

Duménil.http://www/pucsp.br/neils/<strong>do</strong>wloads/v.17-18-dumenil-entrevista.<br />

HOBSBAWN, Eric. A crise <strong>do</strong> capitalismo e a importância atual de<br />

Marx.http://www.desenvolvimentistas. <strong>com</strong>.br<br />

SERVIÇO SOCIAL E POLÍTICA SOCIAL V - 60hs/aula<br />

O Serviço Social e a Previdência Social. O envelhecimento da população brasileira e suas<br />

implicações na concepção de cidadania <strong>do</strong> i<strong>do</strong>so. A Política Nacional <strong>do</strong> I<strong>do</strong>so. O Estatuto<br />

<strong>do</strong> I<strong>do</strong>so. A discussão <strong>do</strong> direito à diversidade na garantia <strong>do</strong>s direitos da pessoa <strong>com</strong><br />

deficiência. A Política Nacional da Pessoa Porta<strong>do</strong>ra de Deficiência e a construção <strong>do</strong><br />

Estatuto da Pessoa <strong>com</strong> Deficiência. A intervenção <strong>do</strong> assistente social na viabilização <strong>do</strong>s<br />

direitos <strong>do</strong> i<strong>do</strong>so e da pessoa <strong>com</strong> deficiência.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

BRASIL. Lei nº 3.842, de 04 de janeiro de 1994. Dispõe sobre a política nacional <strong>do</strong> i<strong>do</strong>so,<br />

cria o conselho nacional <strong>do</strong> i<strong>do</strong>so e dá outras providências. In: CONSELHO REGIONAL DE<br />

SERVIÇO SOCIAL – 11ª REGIAO. Coletânea de Legislações: direitos de cidadania.<br />

Curitiba: CRESS, 2003.<br />

59


BRASIL. Lei nº 10.741 de 01 de outubro de 2003. Dispõe sobre o estatuto <strong>do</strong> i<strong>do</strong>so e dá<br />

outras providências. In: CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL – 11ª REGIAO.<br />

Coletânea de Legislações: direitos de cidadania. Curitiba: CRESS, 2003.<br />

BRASIL. Lei nº 7.853 de 24 de outubro de 1989. Dispõe sobre o apoio as pessoas<br />

porta<strong>do</strong>ras de deficiência, sua integração social, sobre a Coordena<strong>do</strong>ria Nacional <strong>para</strong><br />

integração da Pessoa Porta<strong>do</strong>ra de Deficiência (CORDE), institui a tutela jurisdicional de<br />

interesses coletivos ou difusos dessas pessoas, disciplina a atuação <strong>do</strong> Ministério Público,<br />

define crimes, e dá outras providências. In: CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL<br />

– 11ª REGIAO. Coletânea de Legislações: direitos de cidadania. Curitiba: CRESS, 2003.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (oms). Envelhecimento ativo: uma política de<br />

saúde. Brasília: OPAS, 2005.<br />

SERVIÇO SOCIAL & SOCIEDADE [Revista quadrimensal Cortez Editora]. São Paulo, n.75,<br />

2003.<br />

Anais <strong>do</strong> Seminário Internacional: mínimos de cidadania e benefícios a i<strong>do</strong>sos e pessoas<br />

deficientes; Brasil, França e Portugal Seminário Internacional (1 : São Paulo : 23 - 24 de<br />

maio de 2002) São Paulo - SP: FAPESP, 2002<br />

SERVIÇO SOCIAL E PROCESSOS DE TRABALHO III - 60hs/aula<br />

Preparo <strong>para</strong> os instrumentos usa<strong>do</strong>s na abordagem direta da população, que demanda o<br />

trabalho profissional: organização de eventos <strong>com</strong>o fóruns, conferência, seminários,<br />

palestras. Documentos: resolução, edital, moção, regimento, estatutos, regulamento;<br />

processo eleitoral (conselhos, <strong>com</strong>issões, con<strong>curso</strong>s, diretorias).<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais (ABONG). Manual de fun<strong>do</strong>s<br />

públicos: controle social e acesso aos re<strong>curso</strong>s públicos. São Paulo: Ed. Fundação<br />

Petrópolis, 2002.<br />

Barbosa, Maria Nazaré Lins & Oliveira, Carolina Felippe. Manual de ONGS: guia prático de<br />

orientação jurídica. 3. ed. atual. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2002.<br />

GOHN, Maria da Glória. Conselhos Gestores e participação sociopolítica. São Paulo:<br />

Cortez, 2003.<br />

60


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

MARTINELLI, Maria Lúcia e KOUMROUYAN, Elza. Um novo olhar <strong>para</strong> a questão <strong>do</strong>s<br />

instrumentais técnico-operativos em serviço social. Serviço social e sociedade. São<br />

Paulo, nº 45, p. 137-141, Agosto/1994.<br />

MONTENEGRO, Thereza. O que é ONG. São Paulo: Brasiliense, 1994. 98p. (Coleção<br />

Primeiros Passos).<br />

SZAZI, Eduar<strong>do</strong>. Terceiro Setor: regulação no Brasil. 3. ed. São Paulo: Ed. Fundação<br />

Petrópolis, 2003.<br />

TENÓRIO, Fernan<strong>do</strong> Guilherme (org.). Gestão de OnG: principais funções gerenciais. Rio<br />

de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1999.<br />

SOUZA, Maria Lúcia. Desenvolvimento de <strong>com</strong>unidade e participação. São Paulo:<br />

Cortez, 1999.<br />

SOUZA, Herbert José de. Como se faz análise de conjuntura. 11 ed. Petrópolis: Vozes,<br />

1991.<br />

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO III - 120hs/aula<br />

Orientações e a<strong>com</strong>panhamento <strong>do</strong>s estágios. Reflexões sobre o papel da profissão na<br />

sociedade, o <strong>com</strong>promisso da profissão de efetivar respostas as expressões da questão<br />

social, a realidade institucional, as políticas que norteiam a realidade <strong>do</strong>s usuários.<br />

Re<strong>com</strong>endações sobre a elaboração <strong>do</strong>s planos e relatórios de estágio. Interatividade <strong>com</strong><br />

supervisores institucionais.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

BURIOLA, Marta A. F. O estágio supervisiona<strong>do</strong>. São Paulo: Cortez, 1995.<br />

_________________. Supervisão em serviço social. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1996.<br />

CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Resolução nº 273, de 13 de março de 1993.<br />

Institui o Código de Ética <strong>do</strong> Assistente Social e dá outras providências. In: In: CONSELHO<br />

REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL – 11ª REGIAO. Coletânea de Legislações: direitos de<br />

cidadania. Curitiba: CRESS, 2003.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

MARTINELLI, Maria Lúcia e KOUMROUYAN, Elza. Um novo olhar <strong>para</strong> a questão <strong>do</strong>s<br />

instrumentais técnico-operativos em serviço social. Serviço social e sociedade. São Paulo,<br />

n. 45, p. 137-141, Agosto. 1994.<br />

61


UNIVERSIDADE ALTO VALE DO RIO DO PEIXE - UNIARP. Curso de Serviço Social.<br />

Manual de Estágio Obrigatório- Caça<strong>do</strong>r: dez., 2010.<br />

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS E PROJETOS SOCIAIS – 60 hs/aula<br />

Contextualização histórica da avaliação. A avaliação no Serviço Social. O que é avaliar.<br />

Concepções de avaliação. Tipos de avaliação. Modelos de avaliação. Instrumentos da<br />

avaliação. O que é monitoramento. Instrumentos de monitoramento. Indica<strong>do</strong>res sociais – o<br />

que são – tipos. A avaliação, o monitoramento e indica<strong>do</strong>res nas políticas sociais, programas<br />

e <strong>projeto</strong>s sociais. Como planejar a avaliação e o monitoramento – matrizes.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

AGUILAR, Maria José, ANDER-EGG, Ezequiel. Avaliação de programas e <strong>projeto</strong>s<br />

sociais. Rio de Janeiro: Vozes, 1994.<br />

BIERREMBACK, Maria Inês. Política e Planejamento Social no Brasil. São Paulo: Cortes,<br />

1982.<br />

COHEN, Ernesto; FRANCO, Rolan<strong>do</strong>. Avaliação de <strong>projeto</strong>s sociais. Rio de Janeiro:<br />

Editora Vozes, 2002.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

FERREIRA, Francisco. Planejamento Sim e Não. Porto Alegre: Paz e Terra, 1983.<br />

_________________. Planejamento Social: intencionalidade e instrumentação. São Paulo:<br />

Veras, 2000.<br />

JANNUZZI, Paulo Martino. Indica<strong>do</strong>res sociais <strong>do</strong> Brasil. Campinas: Alínea, 2001.<br />

MELLO RICO, Elizabety. Avaliação de Políticas Sociais: uma questão em debate. São<br />

Paulo: Cortez, 1998.<br />

RABELO, Edmar. Avaliação: novos tempos, novas práticas. Rio de Janeiro:Vozes, 1999.<br />

SEMINÁRIO TEMÁTICO DE PRÁTICA IV - 30hs/aula<br />

Debate sobre os limites e as possibilidades de intervenção <strong>do</strong>s Assistentes Sociais, cenários<br />

macro e micro societários.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

BURIOLA, Marta A. F. O Estágio Supervisiona<strong>do</strong> . São Paulo, Cortez Editora, 1995.<br />

_________. Supervisão em Serviço Social. 2ª. Edição, São Paulo, 1996.<br />

62


MARTINELLI, Maria Lúcia e KOUMROUYAN, Elza. Um Novo Olhar <strong>para</strong> a Questão <strong>do</strong>s<br />

Instrumentais Técnico/Operativos em Serviço Social. In Revista Serviço Social e<br />

Sociedade no. 45, São Paulo: Cortez Editora, 1994<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

IAMAMOTO, Marilda Villela. O Serviço Social na Contemporaneidade: Trabalho e<br />

Formação Profissional. São Paulo: Cortez Editora, 1998<br />

MARTINELLI, Maria Lúcia. O uno e o Múltiplo na relação entre as áreas <strong>do</strong> saber. São<br />

Paulo: Cortez Editora, 1998<br />

GUERRA, Iolanda. A instrumentalidade <strong>do</strong> Serviço Social. São Paulo: Cortez Editora,<br />

1995<br />

SOUZA, H. J. Como se faz análise de conjuntura. Petrópolis: Editora Vozes, 1991.<br />

GENTILI, Raquel R. Representações e práticas. São Paulo: Veras Editora, 1998.<br />

7ª FASE<br />

CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITO CARGA PRÉ-<br />

HORÁRIA REQUIS<br />

39 Serviço Social e 04 60 34<br />

Política Social VI<br />

40 Normas e<br />

planejamento <strong>do</strong><br />

trabalho de<br />

conclusão de <strong>curso</strong><br />

41 Teoria Política e<br />

Esta<strong>do</strong><br />

04 60 Todas as<br />

anteriores<br />

04 60<br />

42 Antropologia 04 60<br />

43 Estágio Curricular<br />

Supervisiona<strong>do</strong><br />

Obrigatório IV<br />

08 120 36<br />

44 Administração,<br />

Gestão e Serviço<br />

Social<br />

04 60 37<br />

45 Seminário Temático<br />

de Prática V<br />

02 30 38<br />

Sub – total 30 450<br />

63


SERVIÇO SOCIAL E POLITICA SOCIAL VI 60 hs/aula<br />

O envelhecimento da população brasileira e suas implicações na concepção de cidadania <strong>do</strong><br />

i<strong>do</strong>so. A Política Nacional <strong>do</strong> I<strong>do</strong>so. O Estatuto <strong>do</strong> I<strong>do</strong>so. Os Conselhos Municipais: origem<br />

<strong>do</strong>s Conselhos, concepções, <strong>com</strong>o são forma<strong>do</strong>s, seu papel, sua organização, suas<br />

atribuições. Controle social: concepções, tipos de controle social e instrumentos.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

BRASIL. Lei nº 10.741 de 01 de outubro de 2003. Dispõe sobre o estatuto <strong>do</strong> i<strong>do</strong>so e dá<br />

outras providências. In: CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL – 11ª REGIAO.<br />

Coletânea de Legislações: direitos de cidadania. Curitiba: CRESS, 2003.<br />

CARVALHO, Gilson, de Cassia Marques de. Participação da Comunidade na Saúde.<br />

Passo Fun<strong>do</strong>. IFIBE. CEAP. 2007.<br />

FERNANDES, Ana Elisabete Simões da Mota. Cultura da Crise e Seguridade Social. São<br />

Paulo. Cortez. 1995.<br />

BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR<br />

GOHN, Maria da Glória. Conselhos Gestores e participação sociopolítica. São Paulo:<br />

Cortez, 2003.<br />

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (oms). Envelhecimento ativo: uma política de<br />

saúde. Brasília: OPAS, 2005.<br />

SERVIÇO SOCIAL & SOCIEDADE [Revista quadrimensal Cortez Editora]. São Paulo, n.75,<br />

2003.<br />

Anais <strong>do</strong> Seminário Internacional: mínimos de cidadania e benefícios a i<strong>do</strong>sos e pessoas<br />

deficientes; Brasil, França e Portugal Seminário Internacional (São Paulo: 23 - 24 de maio de<br />

2002) São Paulo - SP: FAPESP, 2002.<br />

NORMAS E PLANEJAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - 60hs/aula<br />

Reflexão temática <strong>para</strong> elaboração <strong>do</strong> TCC. Normas regimentais <strong>para</strong> sua elaboração.<br />

Construção <strong>do</strong>s <strong>projeto</strong>s de TCC.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

ANDER-EGG, Ezequiel.;IDÁÑEZ,Maria José. Como elaborar um projecto.<br />

Argentina:Editora Lumen,1997.<br />

CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Serviço Social: Direitos Sociais e<br />

Competências Profissionais.Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009.<br />

64


DA SILVA, Martha Peregrino.;ROTHEN, José Carlos. Receitas de <strong>do</strong>na meto<strong>do</strong>logia:<br />

orientações <strong>para</strong> elaboração de trabalhos acadêmicos e de conclusão de <strong>curso</strong>. Mogi-<br />

Guaçu:IMI,2000.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1989.<br />

MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual <strong>para</strong> elaboração de monografias. São Paulo:<br />

Atlas, 1990.<br />

SEVERINO, Antônio Joaquim. Meto<strong>do</strong>logia <strong>do</strong> Trabalho Científico. 22 ed.São Paulo:<br />

Cortez,2002.<br />

TEORIA POLITICA E ESTADO 60 hs/aula<br />

Os clássicos da política – Maquiavel, Holdes, Locke e Roussou: suas idéias fundamentais.<br />

As múltiplas determinações <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>. A natureza <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>. O papel <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>. A visão<br />

moderna de Esta<strong>do</strong>. A concepção de Esta<strong>do</strong> em Marx e em Gramsci. Formas de Esta<strong>do</strong> e de<br />

Governo. A formação <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> Nacional Brasileiro: da colonização a atualidade. O que é<br />

Liberalismo e Neoliberalismo: sua constituição e caracterização.<br />

BIBLIOGRÁFIA BÁSICA<br />

BOBBIO, Norberto, MATTEUCCI, Nicola e PASQUINO, Gianfranco. Dicionário De Política,<br />

6 ed. Brasília. Distrito Federal: Editora UniBrasília, 1994.<br />

MALAGUTI, Manoel L. ET ali. (orgr). Neoliberalismo: A Tragédia Do Nosso Tempo. São<br />

Paulo: Cortez, 2000.<br />

MAZZEO, Antonio Carlos. Esta<strong>do</strong> e Burguesia no Brasil (origens da autocracia burguesa).<br />

São Paulo: Cortez, 1997.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

FORRESTER, Viviane. O horror econômico. Tradução Álvaro Lorencini. São Paulo: Editora<br />

UNESP, 1997.<br />

Gramsci, Antônio. Os intelectuais e a organização da cultura. RJ: Civilização brasileira,<br />

1991.<br />

________. Concepção dialética da História. RJ: Civilização Brasileira, 1989.<br />

65


HOBBES, Thomas. Leviatã ou a matéria, forma e poder de um esta<strong>do</strong> eclesiástico e civil.<br />

Tradução Rosina D”Angina. São Paulo: Ícone Editora, 2000.<br />

IANNI, Octávio. A era <strong>do</strong> globalismo. 5 ed. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira,<br />

1997.<br />

MAQUIAVELL, Nicolau. O príncipe. Tradução Roberto Grassi, (OUTROS) 15 ed. Rio de<br />

Janeiro: Editora Bertrand Brasil S.A., 1991.<br />

ROUSSEAU, J.J. O contrato social – princípios de direito político. ed. Martins Fontes,<br />

1999.<br />

ANTROPOLOGIA – 60 horas<br />

Concepção de antropologia e seu objeto. Imaginário e representações sociais. Cultura<br />

popular. Religião. Identidade e expressões culturais regionais. Família e suas<br />

transformações. Questões de gênero e violência urbana.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

AZEVEDO, Aluísio. O cortiço. Rio de Janeiro: Editora Ática, 2000.<br />

DAMATTA, Roberto. O que faz o Brasil, Brasil? 12 ed. Rio de Janeiro: Rocco, 2001.<br />

_______. Carnavais, malandros e heróis – <strong>para</strong> uma sociologia <strong>do</strong> dilema brasileiro. 6 ed.<br />

Rio de Janeiro: Editora Rocco, 1997.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

FORRESTIER, Viviane. O horror econômico. São Paulo: Editora Unesp, 1997.<br />

LARAIA, Roque de Barros. Cultura – um conceito antropológico. 12 ed. Rio de Janeiro:<br />

Jorge Zahar Editores, 1999.<br />

MAIR Lucy.. Introdução à antropologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 1986.<br />

RIBEIRO, Darcy. Os brasileiros – livro I – teoria <strong>do</strong> Brasil. Petrópolis/RJ: Editora Vozes<br />

Ltda, 1983.<br />

_______________. O povo brasileiro: a formação e o senti<strong>do</strong> <strong>do</strong> Brasil. Petrópolis: Editora<br />

Vozes Ltda, 1983.<br />

SARTI, Cyntia A. A família <strong>com</strong>o espelho: um estu<strong>do</strong> sobre a moral <strong>do</strong>s pobres. São Paulo:<br />

Cortez, 2003.<br />

66


ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO IV - 120hs/aula<br />

Avaliação <strong>do</strong>s produtos <strong>do</strong> estágio e relação ao <strong>projeto</strong> ético-político profissional <strong>do</strong> Serviço<br />

Social. Seminários de apresentação <strong>do</strong>s estágios <strong>para</strong> acadêmicos de fases anteriores.<br />

Re<strong>com</strong>endações sobre a elaboração <strong>do</strong> plano de ação e relatório de estágio. Interatividade<br />

<strong>com</strong> supervisores institucionais.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

BURIOLA, Marta A. F. O estágio supervisiona<strong>do</strong>. São Paulo: Cortez, 1995.<br />

_______________. Supervisão em serviço social. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1996.<br />

CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Resolução n.º 273, de 13 de março de<br />

1993. Institui o Código de Ética <strong>do</strong> Assistente Social e dá outras providências. In: In:<br />

CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL – 11ª REGIAO. Coletânea de Legislações:<br />

direitos de cidadania. Curitiba: CRESS, 2003.<br />

MARTINELLI, Maria Lúcia e KOUMROUYAN, Elza. Um novo olhar <strong>para</strong> a questão <strong>do</strong>s<br />

instrumentais técnico-operativos em serviço social. Serviço social e sociedade. São Paulo,<br />

n. 45, p. 137-141, Agosto. 1994.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

MARTINELLI, Maria Lúcia e KOUMROUYAN, Elza. Um novo olhar <strong>para</strong> a questão <strong>do</strong>s<br />

instrumentais técnico-operativos em serviço social. Serviço social e sociedade. São Paulo,<br />

n. 45, p. 137-141, Agosto. 1994.<br />

UNIVERSIDADE ALTO VALE DO RIO DO PEIXE - UNIARP. Curso de Serviço Social.<br />

Manual de Estágio Obrigatório- Caça<strong>do</strong>r: dez., 2010.<br />

ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E SERVIÇO SOCIAL 60 hs/aula<br />

As teorias organizacionais e modelos gerenciais. O que é gestão e gestão social.<br />

Caracteristicas de um gestor. Modelos de gestão social. Instrumentos de gestão social.<br />

Gestão de Políticas Sociais Públicas. Elaboração de Projetos <strong>para</strong> intervenção de Serviço<br />

Social.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

CHIAVENATO, A. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo: Makron Books,<br />

1994.<br />

RAICHELIS, Raquel; Wanderley, Luiz Eduar<strong>do</strong>. Desafios de uma gestão pública democrática<br />

na integração regional. In: Serviço Social e Sociedade. São Paulo: Cortez, Ano XXV, jul.<br />

2004. n. 78, p. 5-32.<br />

67


RICO, E. M. (org). Gestão social: uma questão em debate. São Paulo: Educ, 1999.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

DRUCKER, Peter. A administração de organizações sem fins lucrativos. Princípios e<br />

práticas. 4 ed. São Paulo, Pioneira, 1997.<br />

HUDSON, Mike. Administran<strong>do</strong> Organizações <strong>do</strong> Terceiro Setor: O desafio de administrar<br />

sem receita. Makron Books. São Paulo, 1999.<br />

KARKOTI, Gilson. Responsabilidade social: uma contribuição à gestão transforma<strong>do</strong>ra das<br />

organizações. Petrópolis. RJ. Vozes. 2004<br />

MONTAÑO, Carlos. Terceiro Setor e Questão Social: Critica ao padrão emergente de<br />

intervenção social. São Paulo: Cortez, 2002.<br />

TENÒRIO, Fernan<strong>do</strong> G.. Gestão Social: uma perspectiva conceitual. Revista de<br />

Administração Pública. Rio de Janeiro, Fundação Getúlio Vargas, Vol. 3<br />

SEMINÁRIO TEMÁTICO DE PRÁTICA V - 30 hs/aula<br />

Debates sobre o aprender profissional, confronto entre as hailidades e <strong>com</strong>petências<br />

pretendidas pelo <strong>projeto</strong> pedagógico <strong>do</strong> <strong>curso</strong>.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

BURIOLA, Marta A. F. O Estágio Supervisiona<strong>do</strong>. São Paulo, Cortez Editora, 1995.<br />

_________. Supervisão em Serviço Social. 2ª. Edição, São Paulo, 1996.<br />

MARTINELLI, Maria Lúcia e KOUMROUYAN, Elza. Um Novo Olhar <strong>para</strong> a Questão <strong>do</strong>s<br />

Instrumentais Técnico/Operativos em Serviço Social. In Revista Serviço Social e<br />

Sociedade no. 45, São Paulo: Cortez Editora, 1994<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

IAMAMOTO, Marilda Villela. O Serviço Social na Contemporaneidade: Trabalho e<br />

Formação Profissional. São Paulo: Cortez Editora, 1998<br />

MARTINELLI, Maria Lúcia. O uno e o Múltiplo na relação entre as áreas <strong>do</strong> saber. São<br />

Paulo: Cortez Editora, 1998<br />

GUERRA, Iolanda. A instrumentalidade <strong>do</strong> Serviço Social. São Paulo: Cortez Editora,<br />

1995<br />

SOUZA, H. J. Como se faz análise de conjuntura. Petrópolis: Editora Vozes, 1991.<br />

68


GENTILI, Raquel R. Representações e práticas. São Paulo: Veras Editora, 1998.<br />

8ª FASE<br />

CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITO CARGA PRÉ-<br />

HORÁRIA REQUIS<br />

46 Trabalho de 10 150 Todas as<br />

Conclusão de Curso<br />

anteriores<br />

47 Movimentos Sociais<br />

e Terceiro Setor<br />

04 60<br />

48 Direito e Legislação<br />

Social<br />

04 60<br />

Sub – total 18 270<br />

Atividades<br />

<strong>com</strong>plementares<br />

14 210<br />

TOTAL 210 3.150<br />

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – 150 hs/aula<br />

Construção <strong>do</strong> trabalho monográfico segun<strong>do</strong> as normas regimentais <strong>do</strong> <strong>curso</strong>.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

ANDER-EGG, Ezequiel.;IDÁÑEZ,Maria José. Como elaborar um projecto.<br />

Argentina:Editora Lumen,1997.<br />

CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Serviço Social: Direitos Sociais e<br />

Competências Profissionais.Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009.<br />

DA SILVA, Martha Peregrino.;ROTHEN, José Carlos. Receitas de <strong>do</strong>na meto<strong>do</strong>logia:<br />

orientações <strong>para</strong> elaboração de trabalhos acadêmicos e de conclusão de <strong>curso</strong>. Mogi-<br />

Guaçu:IMI,2000.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1989.<br />

MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual <strong>para</strong> elaboração de monografias.São Paulo:<br />

Atlas, 1990.<br />

SEVERINO, Antônio Joaquim. Meto<strong>do</strong>logia <strong>do</strong> Trabalho Científico.22 ed.São Paulo:<br />

Cortez,2002.<br />

69


MOVIMENTOS SOCIAIS E TERCEIRO SETOR – 60 hs/aula<br />

A questão social e os movimentos no contexto social brasileiro. O terceiro setor e legitimação<br />

das causas <strong>do</strong>s movimentos sociais. Legislação <strong>do</strong> terceiro setor. Terceiro setor e políticas<br />

sociais públicas. Serviço social e o terceiro setor. Planejamento e o processo de<br />

gestão.Controle <strong>do</strong> processo de gestão.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

GOMES, Josir Simeone; JOAN M. Amat. Controle de gestão. São Paulo: Atlas, 1999.<br />

MONTÃNO, Carlos. Terceiro Setor e a questão social: crítica ao padrão emergente de<br />

intervenção social. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2002.<br />

_________________. Gestão social: meto<strong>do</strong>logia e casos. Rio de Janeiro: Fundação<br />

Getúlio Vargas, 1998.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

MONTÃNO, Carlos. (org) Gestão de ONG´s: Principais funções gerenciais. Rio de Janeiro:<br />

Fundação Getúlio Vargas, 1997.<br />

DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL – 60hs/aula<br />

A Evolução <strong>do</strong>s Direitos Sociais no Brasil. As instituições de Direito no Brasil. Direito e<br />

garantias fundamentais da cidadania. A Constituição Federal e os direitos sociais. Direitos<br />

Humanos. Direitos Trabalhistas. Direito de família: a<strong>do</strong>ção, alimentos, guarda. Tutela<br />

Jurisdicional.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

BRASIL, Constituição da republica Federativa <strong>do</strong> Brasil de 1988.<br />

BRASIL , Código Civil Brasileiro, Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002.<br />

CARRION, Valentin, Comentários à Consolidação das Leis <strong>do</strong> Trabalho, CLT, 30 ed. São<br />

Paulo: SARAIVA, 2005.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

ALBERGARIA, Jason. Comentários ao Estatuto da Criança e <strong>do</strong> A<strong>do</strong>lescente. 2 ed, Rio<br />

de Janeiro. Ed. Aide, l991.<br />

DORNELLES, O que são Direitos Humanos. São Paulo. Editora Brasiliense. 1989.<br />

70


FREITAS, Douglas Philips. Guarda Compartilhada e as Regras da Pericia Social, Psicológica<br />

e Interdisciplinar. Florianópolis. Conceito Editorial. 2009.<br />

MORAES, Alexandre de. Direitos Humanos Fundamentais. São Paulo: Atlas, 2003.<br />

____________________. Direito Constitucional. São Paulo. Atlas. 2007.<br />

6.3. DISCIPLINAS OPTATIVAS<br />

LIBRAS - Créditos 04 – 60 horas<br />

Estu<strong>do</strong>s Sur<strong>do</strong>s: histórico e noções gerais sobre surdez, aquisição de linguagem, legislação<br />

e identidade e cultura surda; Estu<strong>do</strong>s Introdutórios da Estrutura Lingüística e Gramatical da<br />

Língua de Sinais; a Língua de Sinais em diversos contextos da <strong>com</strong>unicação.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

BOTELHO, Paula. Segre<strong>do</strong>s e silêncios na educação de sur<strong>do</strong>s. Belo Horizonte:<br />

Autêntica,1998.<br />

CALDAS, Beatriz F. Narrativas em LSCB: um estu<strong>do</strong> sobre referência. Dissertação de<br />

Mestra<strong>do</strong> em Lingüística. Rio de Janeiro: UFRJ, 1992.<br />

CORDE. Declaração de Salamanca e linha de ação. Brasília: Independência, 1994.<br />

FELIPE, T. A. Introdução À Gramática de LIBRAS - Rio de Janeiro: 1997.<br />

FERREIRA BRITO & LANGEVIN, R. Negação em uma Língua de Sinais Brasileira.<br />

Revista Delta, Vol. 10, nº 2:309-327, PUC/SP, São Paulo, 1994.<br />

KARNOPP, Lodenir Becker. Aquisição <strong>do</strong> parâmetro. Configuração de mão na língua<br />

brasileira <strong>do</strong>s sinais (LIBRAS): estu<strong>do</strong> sobre quatro crianças surdas, filhas de pais sur<strong>do</strong>s.<br />

Dissertação de Mestra<strong>do</strong> em Letras. PUCRS. Porto Alegre, 1994.<br />

MAZZOTA, Marcos J.S. Educação especial no Brasil; história e políticas públicas. São<br />

Paulo: Cortez, 1996.<br />

QUADROS, R.M. Educação de sur<strong>do</strong>s - aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes<br />

Médicas 1996.<br />

SANTA CATARINA. Proposta Curricular de Santa Catarina. Formação <strong>do</strong>cente <strong>para</strong> a<br />

Educação Infantil e Séries Iniciais. Florianópolis – SC: COGEN,1998.<br />

SANTA CATARINA. Proposta Curricular de Santa Catarina. Temas Multidisciplinares.<br />

Florianópolis - SC: COGEN, 1998.<br />

71


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

ALMEIDA, E. C. & Duarte P. M. Atividades ilustradas em Sinais da LIBRAS. Rio de<br />

Janeiro: Revinter, 2004.<br />

BOTELHO, P. Linguagem e Letramento na Educação de Sur<strong>do</strong>s – Ideologia e práticas.<br />

Belo Horizonte: Autentica, 2002.<br />

CAPOVILLA, F. C. & RAPHAEL, W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustra<strong>do</strong> Trilíngüe da<br />

Língua de Sinais Brasileira. Volumes I e II São Paulo: Edusp – Editora Universidade de<br />

São Paulo, 2001.<br />

GESSER, A. LIBRAS? : Que língua é essa? : crença e preconceitos em torno da língua de<br />

sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.<br />

QUADROS, R. M. & KARNOPP, L.B. Língua Brasileira de Sinais – Estu<strong>do</strong>s Lingüísticos.<br />

Porto Alegre: Artemed, 2003.<br />

SILVA, M. P. M. Identidade e surdez: o trabalho de uma professora surda <strong>com</strong> alunos<br />

ouvintes. São Paulo: Plexus, 2009.<br />

SLOMSKI, V. G. Educação bilíngüe <strong>para</strong> sur<strong>do</strong>s: concepções e implicações práticas.<br />

Curitiba: Juruá Editora, 2010.<br />

SOUZA, R. M. Educação de Sur<strong>do</strong>s: pontos e contrapontos/ Regina Maria Souza, Núria<br />

Silvestre; Váleria Amorim Arantes, organiza<strong>do</strong>ra. São Paulo: Summus, 2007.<br />

VELOSO, É. & FILHO, V.M. Aprenda LIBRAS <strong>com</strong> eficiência e rapidez. Volume 1,<br />

Curitiba: Mãos e sinais, 2009.<br />

6.4. Núcleo de Prática De Serviço Social e Tecnologia Social<br />

O Governo Federal, através da Presidente da República, Sra Dilma Roussef,<br />

estabeleceu <strong>com</strong>o uma das metas prioritárias a erradicação da pobreza, área diretamente<br />

afeta à Política de Assistência Social e ao <strong>curso</strong> de Serviço Social.<br />

O Governo Federal assim, vem implementan<strong>do</strong> vários programas sociais <strong>para</strong><br />

atender às demandas sociais e <strong>para</strong> cumprir esta meta, amplian<strong>do</strong> uma vasta gama de<br />

perspectivas de ação nesta área.<br />

A UNIARP, por sua vez, estabelece em sua Missão o <strong>com</strong>promisso <strong>com</strong> o<br />

desenvolvimento regional.<br />

Diante disto o <strong>curso</strong> prevê a criação <strong>do</strong> Núcleo de Prática De Serviço Social e<br />

Tecnologia Social, <strong>para</strong> implementar <strong>projeto</strong>s de inclusão produtiva em Caça<strong>do</strong>r e na região<br />

72


e possibilitar aos estudantes <strong>do</strong> Curso de Serviço mais um espaço <strong>para</strong> efetivar o estágio<br />

prático, uma vez que há dificuldade <strong>para</strong> colocar to<strong>do</strong>s os alunos em Instituições.<br />

O Núcleo de Prática de Serviço Social e Tecnologia Social reger-se-á por regimento<br />

próprio a ser estabeleci<strong>do</strong> pela Coordenação de Curso.<br />

6.5. Articulação da auto – avaliação <strong>do</strong> <strong>curso</strong> <strong>com</strong> a auto – avaliação institucional<br />

O <strong>projeto</strong> de Auto – Avaliação Institucional da UNIARP prevê a avaliação institucional<br />

e <strong>do</strong> ensino de graduação e vem sen<strong>do</strong> executa<strong>do</strong>. Neste, está previsto a aplicação de<br />

instrumentos que possibilitarão a avaliação <strong>do</strong>s diversos <strong>curso</strong>s da universidade dentro das<br />

premissas <strong>do</strong> SINAES.<br />

O processo de implementação das diretrizes curriculares expressas no presente<br />

<strong>projeto</strong> exigirá um monitoramento e avaliação permanentes que serão realizadas através das<br />

reuniões de Colegia<strong>do</strong> de Curso e instrumentos específicos a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s pela coordenação de<br />

<strong>curso</strong>.<br />

<strong>curso</strong>;<br />

Este processo deverá pautar-se na verificação <strong>do</strong>s seguintes elementos:<br />

-integração de disciplinas e atividades em cada semestre e <strong>do</strong>s semestres entre si;<br />

-integração entre órgãos internos da instituição;<br />

-a<strong>com</strong>panhamento da construção <strong>do</strong> perfil profissional deseja<strong>do</strong>;<br />

-a<strong>com</strong>panhamento das ameaças internas e externas a efetivação <strong>do</strong>s objetivos <strong>do</strong><br />

-a<strong>com</strong>panhamento pela coordenação <strong>do</strong> <strong>curso</strong> da execução <strong>do</strong>s conteú<strong>do</strong>s previstos<br />

nas ementas e planos de ensino e à avaliação da aprendizagem;<br />

básica;<br />

-acervo da biblioteca relativo às obras elencadas nas ementas <strong>com</strong>o bibliografia<br />

-condições infraestruturais e humanas de realização <strong>do</strong> <strong>projeto</strong> político pedagógico.<br />

6.6. Atividades Complementares<br />

Atenden<strong>do</strong> a necessidade de flexibilização <strong>do</strong> currículo são inseridas na matriz<br />

curricular as denominadas Atividades Complementares que são atividades extracurriculares<br />

que permitem maior dinamicidade ao <strong>curso</strong> de Serviço Social.<br />

73


As Atividades Complementares devem ser entendidas <strong>com</strong>o a participação<br />

<strong>com</strong>provada em eventos científicos e profissionais, a exemplo de congressos, encontros e<br />

seminários, grupos de pesquisa e em programas sociais. Sua regulação, pela UNIARP segue<br />

a Resolução UnC – CONSEPE 044/2008, em anexo.<br />

6.7. Estágio Supervisiona<strong>do</strong> Obrigatório<br />

O estágio supervisiona<strong>do</strong> é uma atividade curricular obrigatória que se configura a<br />

partir da inserção <strong>do</strong> aluno no espaço sócio – institucional, objetivan<strong>do</strong> capacitá-lo <strong>para</strong> o<br />

exercício profissional. A atividade de estágio é regulamentada pela resolução nº de 2010 e<br />

se encontra em anexo a este <strong>projeto</strong>.<br />

6.8. Trabalho de Conclusão de Curso<br />

Este trabalho define-se <strong>com</strong>o um trabalho de Iniciação Científica elaborada pelo<br />

acadêmico. Deverá ter orientação de um professor responsável pela organização,<br />

meto<strong>do</strong>logia, controle das avaliações e da apresentação pública em banca de TCC.<br />

As normatizações relativas ao Trabalho de Conclusão de Curso encontram-se em<br />

anexo a este <strong>projeto</strong>.<br />

7. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA<br />

7.1. Coordenação de Curso<br />

A coordenação <strong>do</strong> Curso de Serviço Social da Universidade Alto Vale <strong>do</strong> Rio <strong>do</strong><br />

Peixe – UNIARP é responsável pela gestão <strong>do</strong> Curso. Tem a incumbência de executar o<br />

Projeto Pedagógico <strong>do</strong> Curso, o desenvolvimento das atividades <strong>do</strong>s Professores e alunos,<br />

de acor<strong>do</strong> <strong>com</strong> os Ordenamentos Jurídicos da Universidade.<br />

A Coordenação, exercida pelo Coordena<strong>do</strong>r de Curso, é o órgão executivo ao qual<br />

<strong>com</strong>pete coordenar as ações necessárias à geração, à manutenção, e à promoção das<br />

atividades de ensino, de pesquisa e de extensão no âmbito <strong>do</strong> Curso, atender as diretrizes<br />

gerais da Instituição de ensino superior, e responder pela qualidade e resulta<strong>do</strong>s alcança<strong>do</strong>s.<br />

74


O Coordena<strong>do</strong>r de Curso é de livre designação e exoneração <strong>do</strong> Pró-Reitor de<br />

Campus. A Coordenação de Curso é exercida pelo Coordena<strong>do</strong>r de Curso, apoia<strong>do</strong> pelo<br />

respectivo colegia<strong>do</strong> de <strong>curso</strong>.<br />

Compete ao Coordena<strong>do</strong>r de Curso:<br />

I - convocar e presidir as reuniões <strong>do</strong> Colegia<strong>do</strong> de Curso;<br />

II - representar o Colegia<strong>do</strong> <strong>do</strong> Curso no Colegia<strong>do</strong> de campus;<br />

III - executar e fazer executar as diretrizes e normas emanadas <strong>do</strong>s órgãos superiores;<br />

IV - responder pelo Projeto Pedagógico <strong>do</strong> Curso, exercen<strong>do</strong> a sua supervisão didático-<br />

pedagógica, e pela qualidade das atividades de ensino, de pesquisa e de extensão em seu<br />

âmbito;<br />

V - aprovar o plano de ensino de cada disciplina;<br />

VI - orientar a matrícula <strong>do</strong>s alunos <strong>do</strong> respectivo <strong>curso</strong>;<br />

VII – participar da organização da lista de oferta de disciplinas em cada perío<strong>do</strong> letivo;<br />

VIII - a<strong>com</strong>panhar o controle e a contabilização acadêmico-curricular;<br />

IX - articular-se <strong>com</strong> o Pró-Reitor de Campus e as Coordena<strong>do</strong>rias de Áreas a respeito de<br />

to<strong>do</strong>s os assuntos de interesse <strong>do</strong> <strong>curso</strong>;<br />

X - elaborar o Relatório Anual de Atividades encaminhan<strong>do</strong>-o ao Pró-Reitor de Campus, até<br />

15 de fevereiro de cada ano;<br />

XI - colaborar na elaboração <strong>do</strong> Plano de Desenvolvimento Institucional e <strong>do</strong> Plano Anual de<br />

Trabalho;<br />

XII – analisar e despachar os requerimentos de matrícula, trancamento, transferência e<br />

aproveitamento de estu<strong>do</strong>s e adaptações curriculares, no que couber;<br />

XIII – presidir a sessão de colação de grau de seu <strong>curso</strong> na ausência <strong>do</strong> Reitor ou de um <strong>do</strong>s<br />

integrantes da Reitoria;<br />

XIV - cumprir e fazer cumprir as disposições <strong>do</strong> Estatuto, <strong>do</strong> Regulamento Geral e <strong>do</strong>s atos<br />

normativos da Instituição de ensino superior;<br />

XV - exercer as demais funções que se relacionarem ao bom funcionamento <strong>do</strong> <strong>curso</strong>;<br />

XVI – convocar conselhos de classe, estabelecen<strong>do</strong> a pauta e a data das reuniões;<br />

XVII – elaborar a matriz de horários de seu <strong>curso</strong>, de forma integrada aos demais e de<br />

acor<strong>do</strong> <strong>com</strong> as diretrizes institucionais.<br />

75


A atuação da Coordenação tem carga horária de 08 horas semanais, atuan<strong>do</strong> nos<br />

seguintes dias e horários:<br />

- Segundas-Feiras: 16:00 as 20:00 hs<br />

- Quartas-Feiras no horário das 16:00 as 20:00 hs<br />

A Coordenação <strong>do</strong> Curso é exercida por profissional Assistente Social, Mestre em<br />

Serviço Social pela PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo). Possui<br />

experiência acadêmica desde 2003 em sala de aula e Coordenação. Como experiência<br />

profissional exerceu atividades no Serviço Social de Empresa (Atendimento a<br />

trabalha<strong>do</strong>res/famílias/Treinamento/recrutamento de pessoal) e no Serviço Público Municipal<br />

<strong>com</strong> ênfase em: mulher, i<strong>do</strong>so, criança e a<strong>do</strong>lescente, habitação, plantão social e outros).<br />

7.2. Colegia<strong>do</strong> <strong>do</strong> Curso<br />

O Colegia<strong>do</strong> de Curso é órgão uno, deliberativo, técnico-consultivo e de<br />

assessoramento, no âmbito <strong>do</strong> <strong>curso</strong>, em matéria de ensino, de pesquisa e de extensão,<br />

respeitadas as políticas institucionais <strong>do</strong>s órgãos da Administração Central. O Colegia<strong>do</strong> de<br />

Curso é <strong>com</strong>posto pelo coordena<strong>do</strong>r, 04 (quatro) professores <strong>do</strong> <strong>curso</strong> da área de formação<br />

específica, um professor <strong>do</strong> <strong>curso</strong> da área de formação básica e um representante <strong>do</strong> corpo<br />

discente, to<strong>do</strong>s eleitos por seus pares. As reuniões <strong>do</strong> Colegia<strong>do</strong> de Curso serão presididas<br />

pelo Coordena<strong>do</strong>r de Curso, que nele terá o voto de qualidade.<br />

Compete ao Colegia<strong>do</strong> de Curso:<br />

I - elaborar, alterar e reformular o Projeto Pedagógico <strong>do</strong> Curso a ela vincula<strong>do</strong> observa<strong>do</strong> as<br />

determinações <strong>do</strong> Projeto Pedagógico Institucional, submeten<strong>do</strong>-o aos colegia<strong>do</strong>s<br />

<strong>com</strong>petentes;<br />

II - planejar, promover, avaliar e qualificar as atividades de ensino, de pesquisa e de<br />

extensão em seu respectivo <strong>curso</strong>, observadas as diretrizes institucionais;<br />

III – deliberar, sobre outras matérias de interesse <strong>do</strong> Curso, observadas as diretrizes<br />

institucionais.<br />

76


8. CORPO DOCENTE<br />

8.1 PERFIL DOCENTE<br />

Professor Titulação Dedicação<br />

Hillevi Maribel Doutora em Serviço Social/ Horista<br />

Haymussi Pontifícia Universidade Católica de São Paulo,<br />

PUC/SP 2006. Mestra<strong>do</strong> em Política e Gestão<br />

Institucional UFSC/1996. Especialização em<br />

Serviço Social e Política Social/Fundação da<br />

Universidade de Brasília. Especialização em<br />

Meto<strong>do</strong>logia <strong>do</strong> Serviço Social/Fundação<br />

Educacional <strong>do</strong> Alto Vale <strong>do</strong> Rio <strong>do</strong> Peixe.<br />

Graduação em Serviço Social/Fundação<br />

Educacional <strong>do</strong> Alto Vale <strong>do</strong> Rio <strong>do</strong> Peixe.<br />

Graduação em Ciências de 1º Grau.<br />

Fundação Educacional <strong>do</strong> Alto Vale <strong>do</strong> Rio <strong>do</strong><br />

Peixe.<br />

Fatima Noely da Doutora em Serviço Social/ Horista<br />

Silva<br />

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo,<br />

PUC/SP,2006. Mestra<strong>do</strong> em Prog. de Estu<strong>do</strong>s<br />

Pós Gradua<strong>do</strong>s Em Serviço Social/Pontifícia<br />

Universidade<br />

PUC/SP,2002.<br />

Católica de São Paulo,<br />

Especialização em Metolo<strong>do</strong>gia <strong>do</strong> Serviço<br />

Social/Universidade <strong>do</strong> Contesta<strong>do</strong> Caça<strong>do</strong>r.<br />

Especialização<br />

Comunidade/<br />

em Serviço Social de<br />

Ludimar<br />

Faculdade de Ciências Humanas e Sociais de<br />

Cultura<br />

Doutora<strong>do</strong> em Educação pela Universidade Horista<br />

Pegoraro Federal <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> Sul - UFRGS, 2008. -<br />

Estágio sanduíche na Universidade de Coimbra -<br />

Faculdade de Economia - Centro de Estu<strong>do</strong>s<br />

Sociais, sob orientação <strong>do</strong> Prof. Dr. Boaventura<br />

de Sousa Santos, CAPES (2005-2006). -<br />

Mestra<strong>do</strong> em Educação pela Universidade<br />

Estadual <strong>do</strong> Centro Oeste <strong>do</strong> Paraná -<br />

UNICENTRO, convênio UNICENTRO/UNICAMP<br />

(2000). - Especialização em Supervisão Escolar<br />

pela Fundação Educacional <strong>do</strong> Alto Vale <strong>do</strong> Rio<br />

<strong>do</strong> Peixe - FEARPE, Caça<strong>do</strong>r-SC (1991). -<br />

Graduação em Filosofia pela Faculdade de<br />

Filosofia Nossa Senhora da Imaculada<br />

77


AMADOR<br />

TOMAZELLI<br />

ILSE BEHRENS<br />

Janes Carmen<br />

Brandalero<br />

Guzella<br />

MARILENE<br />

BOSCARI<br />

ADEMAR JOSÉ DE<br />

OLIVEIRA<br />

GODOY<br />

CLEONY LOPES<br />

BARBOZA<br />

FIGUR<br />

Conceição - Viamão - RS (1987) (Licenciatura<br />

em Filosofia, História e Psicologia).<br />

Agr. (Universidade Federal de Santa Catarina,<br />

1991); Esp. Gestão da Qualidade e<br />

Produtividade (UnC, 1998); Mestran<strong>do</strong> em<br />

Engenharia Ambiental (FURB)<br />

Mestra<strong>do</strong> em Meto<strong>do</strong>logia <strong>do</strong> Ensino/<br />

Universidade Estadual <strong>do</strong> Centro-Oeste,<br />

UNICENTRO/ 1999. Especialização em<br />

Meto<strong>do</strong>logia de Ensino e Avaliação/Universidade<br />

<strong>do</strong> Contesta<strong>do</strong> Caça<strong>do</strong>r, UNC. Graduação em<br />

Pedagogia.<br />

Universidade <strong>do</strong> Contesta<strong>do</strong> Caça<strong>do</strong>r, UNC,<br />

Brasil<br />

Mestra<strong>do</strong> em Serviço Social.<br />

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo,<br />

PUC/SP,2002. Especialização em Meto<strong>do</strong>logia<br />

<strong>do</strong> Serviço Social/Fundação Universidade <strong>do</strong><br />

Contesta<strong>do</strong>, UNC. Graduação em Serviço Social<br />

Fundação Universidade <strong>do</strong> Contesta<strong>do</strong>, UNC,<br />

Brasil.<br />

Mestra<strong>do</strong> em Serviço Social PUC/SP/2008.<br />

Especialização em Meto<strong>do</strong>logia <strong>do</strong> Serviço<br />

Social/Fundação Educacional <strong>do</strong> Alto Vale <strong>do</strong><br />

Rio <strong>do</strong> Peixe.<br />

Graduada em Serviço Social .<br />

Fundação Educacional <strong>do</strong> Alto Vale <strong>do</strong> Rio <strong>do</strong><br />

Peixe.<br />

Especialização em GESTÃO FAZENDÁRIA/<br />

UFSC. Especialização em<br />

ADMINISTRAÇÃO/FUNDAÇÃO EDUCACIONAL<br />

DO ALTO VALE DO RIO DO PEIXE. Gradua<strong>do</strong><br />

na.<br />

Fundação Faculdade Municipal de Administração<br />

e Ciências Econômicas 1986.<br />

Especialização em Desenvolvimento Gerencial<br />

de Unidades Básicas SUS.<br />

Escola de Saúde Pública Prof. Msc. Osval<strong>do</strong> de<br />

Oliveira Maciel. Especialização em Direito<br />

Processual Civil..<br />

Universidade <strong>do</strong> Contesta<strong>do</strong> Campus de<br />

Caça<strong>do</strong>r.<br />

Especialização em Meto<strong>do</strong>logia <strong>do</strong> Serviço<br />

Horista<br />

Horista<br />

Horista<br />

Horista<br />

Horista<br />

Horista<br />

78


8.2 PUBLICAÇÕES<br />

Social. Fundação Educacional <strong>do</strong> Alto Vale <strong>do</strong><br />

Rio <strong>do</strong> Peixe.<br />

Aperfeiçoamento em Capacitação de Gestores<br />

Em Direitos Humanos.<br />

Secretaria Especial <strong>do</strong>s Direitos Humanos/2004.<br />

Graduação em Direito/ Universidade <strong>do</strong><br />

Contesta<strong>do</strong> Campus de Caça<strong>do</strong>r. Graduação em<br />

Serviço Social/Universidade <strong>do</strong> Contesta<strong>do</strong><br />

Campus de Caça<strong>do</strong>r.<br />

8.2.1 LIVROS, CAPÍTULO DE LIVRO<br />

HAYMUSSI, H. M.; SILVA, F. N.; RODRIGUES, J. . O perfil <strong>do</strong> menor egresso da FUCABEM<br />

na Região de Caça<strong>do</strong>r SC. Florianópolis Sc: , 1992.<br />

HAYMUSSI, H. M. . Inflexões e tensões <strong>do</strong> Projeto Profissional de Ruptura no contexto da<br />

Assitência Social. In: Hillevi Maribel Haymussi. (Org.). Assistência Social: referências<br />

conceituais e propositivas. 1 ed. Curitiba/PR: Champagnat, 2002, v. , p.<br />

SILVA, Fátima Noely da . O Perfil <strong>do</strong> Menor Egresso da FUCABEM na Região de Caça<strong>do</strong>r-<br />

SC. Florianópolis-SC: Imprensa Universitária da Universidade Federal de Santa Catarina,<br />

1992. 128 p.<br />

SILVA, Fátima Noely da. Política Pública de Assistência Social e seu <strong>com</strong>promisso <strong>com</strong> as<br />

classes sociais subalternas. In: Odaria Battini. (org.) Assistência Social – Referencias<br />

conceituais e propositivas. 1 ed. Curitiba-PR:Champagnat, 2002, v. 361, p.51-68.<br />

SILVA, Fátima Noely da. As contradições no acadêmico de Serviço Social. In: Serviço Social<br />

e Sociedade. (org.) Serviço Social e Sociedade. São Paulo: Editora e Livraria Cortez Ltda.,<br />

1980, v., p. 69-74.<br />

PERONI, V. M. V. (Org.) ; BAZZO, V. L. (Org.) ; PEGORARO, L. (Org.) . DILEMAS DA<br />

EDUCAÇÃO BRASILEIRA EM TEMPOS DE GLOBALIZAÇÃO NEOLIBERAL: entre o público<br />

e o priva<strong>do</strong>. 1ª. ed. Porto Alegre: UFRGS, 2006. 231 p.<br />

79


PEGORARO, L.. O Terceiro Setor e o Ensino Superior no Brasil: o sistema fundacional<br />

catarinense. In: PERONI, Vera Maria Vidal; BAZZO, Vera Lúcia; PEGORARO, Ludimar.<br />

(Org.). DILEMAS DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA EM TEMPOS DE GLOBALIZAÇÃO<br />

NEOLIBERAL: entre o público e o priva<strong>do</strong>. 1ª ed. Porto Alegre: UFRGS, 2006, v., p. 179-215.<br />

TOMASELLI, A.. Re<strong>com</strong>endações Técnicas <strong>do</strong> Tomateiro <strong>para</strong> Santa Catarina. 1. ed.<br />

Florianópolis: EPAGRI, 1996. v. 3000. 53 p.<br />

8.2.2 ARTIGOS<br />

HAYMUSSI, H. M. O Projeto Profissional vincula<strong>do</strong> à integração de Ruptura e a (re)<br />

construção da Identidade Profissional. Caderno de Resumos VI Sedepe Docente, Mafra -<br />

SC, p. 33-33, 2003.<br />

HAYMUSSI, H. M. O Projeto Profissional vincula<strong>do</strong> à intenção de ruptura e à (re) construção<br />

da identidade profissional. Ágora (Caça<strong>do</strong>r), v. 9, p. 35-35, 2002.<br />

HAYMUSSI, H. M. Gestão em Organizações Universitárias - uma visão crítica.. Ágora<br />

Universitária, Caça<strong>do</strong>r SC, v. 2, 1995.<br />

HAYMUSSI, H. M. Ciência e Tecnologia no contexto de desenvolvimento: uma visão<br />

alternativa. Boletim de Ciências Sociais, Florianópolis SC, 1985.<br />

HAYMUSSI, H. M. As contradições <strong>do</strong> acadêmico de Serviço Social. Revista da Fearpe,<br />

Caça<strong>do</strong>r SC, 1981.<br />

PEGORARO, Ludimar. Universidade e Sociedade: sistema catarinense de educação<br />

superior. Atos de pesquisa em educação (FURB), v. 4, p. 357-406, 2009<br />

PEGORARO, L. Instituições de educação superior e entidades mantene<strong>do</strong>ras: a<br />

Universidade <strong>do</strong> Contesta<strong>do</strong>. Roteiro (Joaçaba), v. 33, p. 25-49, 2008.<br />

PEGORARO, Ludimar. Instituições de educação superior e entidades mantene<strong>do</strong>ras: a<br />

Universidade <strong>do</strong> Contesta<strong>do</strong>. Quaestio (UNISO), v. 10, p. 221-242, 2008.<br />

PEGORARO, L. UNIVERSIDADE: seus modelos, da gênese aos nossos dias. R.E.V.I.<br />

Revista de Estu<strong>do</strong>s <strong>do</strong> Vale Iguaçu, v. 8 e 9, p. 129-157, 2007.<br />

PEGORARO, L. ÉTICA E COMPETÊNCIA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Revista<br />

Virtual-Contesta<strong>do</strong> e Educação, v. 11/12, p. 01-21, 2005.<br />

80


8.2.3. TEXTOS EM JORNAIS DE NOTICIAS/REVISTAS<br />

HAYMUSSI, H. M.. Lixo, Pobreza, Meio Ambiente e Serviço Social. Ágora: Revista de<br />

Divulgação Científica da UnC, Caça<strong>do</strong>r/SC, v. 8.<br />

HAYMUSSI, H. M.. Gestão em Organizações Universitárias - uma visão crítica. Ágora:<br />

Revista de Divulgação Científica da UnC, Caça<strong>do</strong>r/SC, v. 2.<br />

PEGORARO, L. Ética em Tempos de Globalização. A Notícia, Joinville, v. 22.408, p. A3 - A3,<br />

06 ago. 2002.<br />

PEGORARO, L. Universidade e Competência. Jornal A Notícia, Joinville, 10 set. 2000<br />

8.2.4. TRABALHOS COMPLETOS PUBLICADOS EM ANAIS DE CONGRESSO<br />

HAYMUSSI, H. M.. Avaliação Institucional da Universidade - indicações críticas. In: Encontro<br />

Catarinense de avaliação Institucional, 2000, Itajaí SC, 2000.<br />

SILVA, Fátima Noely da. Algumas características da prática profissional. X SEDEPE, 01 jun.<br />

2006<br />

SILVA, Fátima Noely da. O ensino <strong>do</strong> exercício profissional no processo de estágio<br />

supervisiona<strong>do</strong>. IX SEDEPE, p.276-276, 01 jan. 2005<br />

SILVA, Fátima Noely da. A expressão <strong>do</strong> <strong>projeto</strong> ético-político na formação <strong>do</strong> profissional <strong>do</strong><br />

Assistente Social.. VII SEDEPE, p. 134 - 134, 01 jan. 2004.<br />

SILVA, Fátima Noely da. O Estágio Supervisiona<strong>do</strong> e Sua Dinâmica no Contexto Histórico <strong>do</strong><br />

Curso de Serviço Social da UnC. Caderno de Resumos VI SEDEPE, p. 76 - 76, 01 jan. 2003.<br />

SILVA, Fátima Noely da. As contradições <strong>do</strong> acadêmico <strong>do</strong> Serviço Social. Revista da<br />

Fearpe, Fearpe, 04 nov. 1981.<br />

PEGORARO, L. Terceiro setor e a educação superior em Santa Catarina: sistema ACAFE.<br />

In: IX Seminário Nacional UNIVERSITAS - Educação superior no Brasil em mudança: Esta<strong>do</strong><br />

<strong>do</strong> conhecimento, teoria & prática, 2005, Porto Alegre. Educação Superior no Brasil em<br />

Mudança: Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Conhecimento, Teoria & Prática. Porto Alegre : UFRGS, 2005.<br />

GUZELLA, Janes Carmen Brandalero. A Inserção <strong>do</strong>s Assistentes Sociais no Conselho<br />

Municipal de Assistência Social em Caça<strong>do</strong>r/SC: Competências e Contribuições. In: VI<br />

Seminário de Desenvolvimento da Pesquisa da UnC, 2003, Mafra. VI Sedepe Docente - O<br />

Processo de Consolidação da Pesquisa da UnC. MAFRA: UNIVERSIDADE DO<br />

CONTESTADO, 2003. v. VI.<br />

81


FIGUR, Cleony Lopes Barboza. O Ministério Público e os Direitos Sociais: o caso da Criança<br />

e o A<strong>do</strong>lescente. Caderno de Resumos VII Sedepe Discente, Caça<strong>do</strong>r,SC, p. 79-79, 2003.<br />

8.2.5. TRABALHOS TÉCNICOS<br />

HAYMUSSI, H. M.; PEGORARO, L.; SILVA, Fátima Noely da. Projeto de Avaliação<br />

Institucional da UNIARP. 2010.<br />

HAYMUSSI, H. M.; SILVA, Fátima Noely da. Projeto Ético-Político e a Formação Profissional.<br />

2002.<br />

8.2.6 PRODUÇÕES/PUBLICAÇÕES DISCENTES<br />

FUNDO DE APOIO A PESQUISA - FAP<br />

PAEC<br />

Título: Acadêmico (a): Kátia Inês Klaus Gonçalves<br />

Orienta<strong>do</strong>r (a): Ama<strong>do</strong>r Tomaseli<br />

Bolsa: PAEC<br />

Ano:1/2009 Situação: concluí<strong>do</strong><br />

Título: Enriquecimento da silagem de milho através da adição de Uréia<br />

Acadêmico (a): João Paulo Turela Spolti<br />

Orienta<strong>do</strong>r (a): Ama<strong>do</strong>r Tomaseli<br />

Bolsa: PAEC<br />

Ano:1/2009 Situação: concluí<strong>do</strong><br />

Título: Orientação na alimentação de vacas leiteiras<br />

Acadêmico (a): Suiane Pittol<br />

Orienta<strong>do</strong>r (a): Ama<strong>do</strong>r Tomaseli<br />

Bolsa: PAEC<br />

Ano:1/2009 Situação: concluí<strong>do</strong><br />

82


Título: Implantação e manutenção de horta escolar na Escola Nossa Senhora Aparecida no<br />

município de Timbó Grande – SC<br />

Acadêmico (a): Ari José Galeski<br />

Orienta<strong>do</strong>r (a): Ama<strong>do</strong>r Tomaseli<br />

Bolsa: PAEC<br />

Ano:1/2009 Situação: concluí<strong>do</strong><br />

Título: Divulgação da produção integrada <strong>do</strong> tomate<br />

Acadêmico (a): Kátia Inês Klaus Gonçalves<br />

Orienta<strong>do</strong>r (a): Ama<strong>do</strong>r Tomaseli<br />

Bolsa: PAEC<br />

Ano:2/2009 Situação: em andamento<br />

Título: implantação e manutenção de hortas escolares<br />

Acadêmico (a): Ari José Galeski<br />

Orienta<strong>do</strong>r (a): Ama<strong>do</strong>r Tomaseli<br />

Bolsa: PAEC<br />

Ano:2/2009 Situação: em andamento<br />

Título: Unidades demostrativas de espaçamento de milho<br />

Acadêmico (a): Edgar Favarim<br />

Orienta<strong>do</strong>r (a): Ama<strong>do</strong>r Tomaseli<br />

Bolsa: PAEC<br />

Ano:2/2009 Situação: em andamento<br />

8.3. NDE – NUCLEO DOCENTE ESTRURANTE<br />

Portaria n. 049, de 30 de setembro de 2010<br />

Anexo 01<br />

8.4. Número de Docentes <strong>do</strong> Curso por Regime de Trabalho na UNIARP<br />

Horista T..P. T.I. TOTAL<br />

13 - - 13<br />

83


8.5. Número de Docentes <strong>do</strong> Curso por Titulação Acadêmica na UNIARP<br />

DR MS ESP Total<br />

03 04 06 13<br />

O colegia<strong>do</strong> <strong>do</strong> Curso de Serviço Social é <strong>com</strong>posto por professores das diferentes<br />

áreas <strong>do</strong> conhecimento <strong>para</strong> as disciplinas não específicas os quais serão chama<strong>do</strong>s a<br />

ministrá-las na medida em que a grade for implantada.<br />

Os <strong>do</strong>centes assistentes sociais que irão ministrar as disciplinas específicas são:<br />

Professor (a) Titulação<br />

Cleony Lopes Barbosa Figur Especialista<br />

Fátima Noely da Silva Doutora<br />

Hilevi Maribel Haymussi Doutora<br />

Janes C.B.Guzella Mestre<br />

Marilene Boscari Mestre<br />

9. INFRAESTRUTURA<br />

9.1 LABORATÓRIOS DE FORMAÇÃO GERAL / ESPECIFICOS E EQUIPAMENTOS<br />

A Universidade Alto Vale <strong>do</strong> Rio <strong>do</strong> Peixe possui instala<strong>do</strong>s laboratórios equipa<strong>do</strong>s<br />

<strong>para</strong> desenvolver as atividades acadêmicas que requerem práticas em programas<br />

específicos de ensino e de pesquisa.<br />

Com a criação e a oferta de novos <strong>curso</strong>s de graduação e a crescente demanda de<br />

acadêmicos, o campi ampliou e construí outras áreas, instalan<strong>do</strong> novos laboratórios e<br />

equipamentos <strong>para</strong> a realização de atividades acadêmicas específicas.<br />

LABORATÓRIO EQUIPAMENTOS BÁSICOS<br />

Laboratório de Farmacologia/<br />

Fisiologia/ Patologia<br />

Agita<strong>do</strong>r magnético; Balança semi-analítica; Balão de destilação; Balão de fun<strong>do</strong><br />

chato; Balão volumétrico; Bandeja de plástico; Banho-maria simples; Barra<br />

magnética <strong>para</strong> agita<strong>do</strong>r; Barrilete; Bastão de vidro; Béquer; Bico de bunsen;<br />

Bobina de indução; Bomba <strong>para</strong> vácuo e <strong>com</strong>pressão; Cabos de bisturi; Cápsulas<br />

coloridas; Cápsulas transparente; Copo cálice; Cronômetro; Deioniza<strong>do</strong>r;<br />

Desseca<strong>do</strong>r a vácuo; Destila<strong>do</strong>r de água; Erlenmeyer; Esfignomanômetro; Espátula;<br />

Espelho <strong>com</strong> moldura; Espinhala<strong>do</strong>r; Estante <strong>para</strong> tubo de ensaio; Estetoscópio;<br />

Estufa de secagem e esterilização; Frasco lava<strong>do</strong>r; Freezer; Funil de vidro; Lava<strong>do</strong>r<br />

de pipetas; Martelo de percussão; Micropipeta monocanal; Mufa metálica; Pinça<br />

delicada; Pinça dente de rato; Pinça histológica; Pinça Kelly; Pipeta volumétrica;<br />

84


Laboratório<br />

Histologia/Biologia<br />

Laboratório Microbiologia/<br />

Parasitologia/ Imunologia<br />

Laboratório Anatomia<br />

Laboratório Química Geral/<br />

Analítica/ Físico-Química/<br />

orgânica/ farmacêutica<br />

Laboratório Toxicologia/<br />

Pipeta<strong>do</strong>r automático; Plestimômetro; Pneumógrafo; Polígrafo; Proveta;<br />

Quimógrafo; Refrigera<strong>do</strong>r duplex; Refrigera<strong>do</strong>r simples; Suporte <strong>para</strong> pipetas;<br />

Takabout T5100; Termômetro; Termômetro de máxima e mínima; Tripé metálico<br />

Agita<strong>do</strong>r magnético; Balança semi-analítica; Banho-maria simples; Barra magnética<br />

<strong>para</strong> agita<strong>do</strong>r; Barrilete; Bastão de vidro; Béquer; Funil de vidro; Lâminas;<br />

Lamínulas; Microscópio binocular; Mufa metálica; Placas de petri; Vidro relógio<br />

Agita<strong>do</strong>res; Alças; Argola metálica <strong>com</strong> mufa; Autoclave; Balança semi-analítica;<br />

Balão de fun<strong>do</strong> chato; Balão volumétrico; Bandeja de plástico; Banho-maria simples;<br />

Barra magnética <strong>para</strong> agita<strong>do</strong>r; Barrilete; Bastão de vidro; Béquer; BOD; Cadinho p/<br />

fusão; Cálice de vidro; Câmara de fluxo laminar; Câmara de Neubauer; Capela de<br />

Fluxo Laminar Quimis; Centrífuga p/ 16 tubos de ensaio; Conta<strong>do</strong>r de colônia;<br />

Deioniza<strong>do</strong>r; Destila<strong>do</strong>r Nova Técnica; Erlenmeyer; Espátula; Estufa bacteriológica;<br />

Estufa de secagem e esterilização; Fogão Industrial Araceba; Forno de microondas;<br />

Frascos âmbar; Freezer; Funil de vidro; Jarra aeróbica Kit Coloração de gram;<br />

Lâminas; Lamínulas; Lava<strong>do</strong>r de pipetas; Liquidifica<strong>do</strong>r Walita Twist; Liquidifica<strong>do</strong>r<br />

Industrial; Microondas; Micropipeta monocanal; Microscópio binocular; Mufa<br />

metálica; Papel indica<strong>do</strong>r de pH; Peneira plástica; Pinça de madeira; Pipeta<br />

multicanal; Pipeta volumétrica; Pipeta<strong>do</strong>r automático; Pipetas de Pasteur; Placa de<br />

petry; Porta-lâminas c/ tampa; Proveta; Refrigera<strong>do</strong>r duplex; Refrigera<strong>do</strong>r simples;<br />

Reservatório p/ água destilada; Seringa <strong>para</strong> distribuição de meio; Suporte <strong>para</strong><br />

pipetas; Swab; Swab ; terile Container; Termômetro; Termômetro de máxima e<br />

mínima; Tesoura; Tripé metálico; Tubo de ensaio; Tubo de ensaio <strong>com</strong> tampa; Tubo<br />

de ensaio Falcon; Tubo de ensaio plástico <strong>com</strong> tampa; Tubo eppen<strong>do</strong>rf; Tubo<br />

esterilizável <strong>para</strong> centrífuga; Tubo p/ cultura; Tubos de ensaio c/ tampa de plástico;<br />

Vidro de relógio<br />

02 Cadáveres; 01 Caixa amplifica<strong>do</strong>ra Frahn Modelo: CP 100; 01 Receptor p/<br />

microfone s/ fio SHOW Modelo: WR 106 R Banquetas; Esqueleto <strong>com</strong>pleto<br />

monta<strong>do</strong>; Esqueleto desmonta<strong>do</strong>; Estufa p/ secagem e esterilização fanem; Formol<br />

40%; Frascos <strong>com</strong> tampa de vidro transparente; Mesa inox; Peças Anatômicas;<br />

Quadros Didáticos; Tanques; Quadro negro; Bancada (pi,torneira); Pinças<br />

anatômicas e <strong>para</strong> dissecação; Luvas látex; Máscaras c/ proteção ocular e filtro de<br />

vapores; Mesa p/ dissecação; Microfone s/ fio Modelo: WR 106 R; Bandejas inox; 3<br />

corações, 2 laringes, 3 pulmões, 3 figa<strong>do</strong>s, , 3 estomagos, 3 baços, 3 úmeros, 3<br />

rádios, 3 fêmurs; Cérebro – 10 partes; Jalecos P, M, G; Quadro Didático Ref. 015<br />

Corpo Humano; Serra; Mesa p/ necropsia e formalização; Serra elétrica p/ gesso<br />

Neuoni Modelo: 18018; Seringa veterinária automática regulável – 50 ml; Pinça<br />

Kocher reta 14 cm; Pinça Kelly Dilic RT 14 cm e CV 14 cm; Estojo p/ material<br />

cirúrgico; Tesoura Iris FF RT 10,5 cm dur; Pinça Iris c/ dente reta 10,5 cm Tesoura<br />

Metzen baum curva 18 cm; Afasta<strong>do</strong>r Farabeuf 12 cm<br />

Tesoura Bee-Bee curva 10,5 cm; Tesoura 06 – 380;<br />

Agita<strong>do</strong>r magnético; Aparelho destila<strong>do</strong>r de Kjeldahl; Argola metálica <strong>com</strong> mufa;<br />

Balança analítica; Balança semi-analítica; Balão de destilação; Balão volumétrico;<br />

Banho de areia; Banho Dubnoff; Banho-maria simples; Banho-maria termostatiza<strong>do</strong>;<br />

Barra magnética <strong>para</strong> agita<strong>do</strong>r; Barrilete; Bastão de vidro; Béquer; Bico de bunsen;<br />

Bomba <strong>para</strong> vácuo e <strong>com</strong>pressão; Bureta; Cabeça de destilação angular; Capela de<br />

exaustão de gases; Coluna Vigreaux; Condensa<strong>do</strong>r Friedrichs; Condutivímetro;<br />

Conta-gotas; Cronômetro; Deioniza<strong>do</strong>r; Desseca<strong>do</strong>r a vácuo; Destila<strong>do</strong>r de água;<br />

Determina<strong>do</strong>r de ponto de fusão; Erlenmeyer; Espátula; Espectrofotômetro de FT-<br />

IR; Estante <strong>para</strong> tubo de ensaio; Estufa de secagem e esterilização; Evapora<strong>do</strong>r<br />

rotatório; Forno mufla; Frasco lava<strong>do</strong>r; Freezer; Funil de adição/se<strong>para</strong>ção; Funil de<br />

Büchner; Funil de vidro; Garra p/ tubo de ensaio em madeira; Garra p/ tubo de<br />

ensaio em aço inox; Kitassato; Lamínulas; Lava<strong>do</strong>r de pipetas; Luz ultravioleta <strong>com</strong><br />

cabine; Manta de aquecimento; Mufa metálica; Percola<strong>do</strong>r; Papel de Tornassol;<br />

Papel filtro; Percola<strong>do</strong>r; PH-metro; Picnômetro c/ termômetro; Pipeta volumétrica;<br />

Pipeta<strong>do</strong>r automático; Potenciômetro; Proveta; Refrigera<strong>do</strong>r simples; Reftratômetro<br />

termostatiza<strong>do</strong>; Saída de destilação; Seca<strong>do</strong>r de cabelo; Suporte <strong>para</strong> pipetas;<br />

Termômetro; Termômetro – 10-210 C; Termômetro – 10-310 C; Tripé metálico;<br />

Trompa de vácua <strong>com</strong> motobomba; Tubo de ensaio; Tubo de ensaio <strong>com</strong> tampa;<br />

Tubo Nessler; Tubo Thiele ou Denis; Tubo Thiele p/ ponto de fusão; Vidro de relógio<br />

Agita<strong>do</strong>r magnético; Agita<strong>do</strong>r <strong>para</strong> tubos de ensaio; Argola metálica <strong>com</strong> mufa;<br />

Balança semi-analítica; Balão de destilação; Balão volumétrico; Banho-maria<br />

85


Bioquímica/ Controle de<br />

Qualidade/ Bromatologia<br />

Laboratório Farmacognosia/<br />

Fitoterápicos/ Botânica<br />

Laboratório Farmacotécnica/<br />

Cosmetologia<br />

Laboratório de Física e<br />

Biofísica<br />

Laboratório de Enfermagem<br />

simples; Banho-maria termostatiza<strong>do</strong>; Barra magnética <strong>para</strong> agita<strong>do</strong>r; Barrilete;<br />

Bastão de vidro; Béquer; Bico de bunsen; Bomba <strong>para</strong> vácuo e <strong>com</strong>pressão;<br />

Bureta; Cabeça de destilação angular; Câmara de Neubauer; Capela de exaustão<br />

de gases; Centrífuga p/ 16 tubos de ensaio; Condutivímetro; Conjunto <strong>para</strong><br />

eletroforese; Conta-gotas; Desseca<strong>do</strong>r a vácuo; Dispensa<strong>do</strong>r de eppen<strong>do</strong>rf;<br />

Erlenmeyer; Espátula; Espectrofotômetro U.V.-VIS; Estante <strong>para</strong> tubo de ensaio;<br />

Estufa de secagem e esterilização; Frasco lava<strong>do</strong>r; Freezer; Friabilômetro; Funil de<br />

adição/se<strong>para</strong>ção; Funil de Büchner; Funil de vidro; Kitassato; Lâminas; Lamínulas;<br />

Lava<strong>do</strong>r de pipetas; Luz ultravioleta <strong>com</strong> cabine; Manta de aquecimento; Micro<br />

seringa; Microcentrífuga <strong>para</strong> eppen<strong>do</strong>rf; Micropipeta monocanal; Mixer; Moinho de<br />

bolas; Moinho martelo; Mufa metálica; PH-metro; Pipeta multicanal; Pipeta<br />

volumétrica; Pipeta<strong>do</strong>r automático; Placa de petry; Potenciômetro; Proveta;<br />

Refrigera<strong>do</strong>r simples; Saída de destilação; Seca<strong>do</strong>r de cabelo; Sela<strong>do</strong>ra p/<br />

embalagens plásticas; Seringa <strong>para</strong> distribuição de meio; Suporte <strong>para</strong> pipetas;<br />

Termômetro; Termômetro – 10-210 C; Termômetro – 10-310 C; Termômetro de<br />

máxima e mínima; Titula<strong>do</strong>r Karl Fisher; Tripé metálico; Tubo de ensaio; Tubo de<br />

ensaio <strong>com</strong> tampa; Tubo eppen<strong>do</strong>rf; Tubo esterilizável <strong>para</strong> centrífuga; Vidro de<br />

relógio; Ph- metro; Polarímetro; Medi<strong>do</strong>r de oxigênio<br />

Agita<strong>do</strong>r magnético; Argola metálica <strong>com</strong> mufa; Balança analítica; Balança semianalítica;<br />

Balão de destilação; Balão volumétrico; Banho-maria simples; Barra<br />

magnética <strong>para</strong> agita<strong>do</strong>r; Barrilete; Bastão de vidro; Béquer; Bico de bunsen;<br />

Bomba <strong>para</strong> vácuo e <strong>com</strong>pressão; Cabeça de destilação angular; Capela de<br />

exaustão de gases; Conta-gotas; Erlenmeyer; Espátula; Estante <strong>para</strong> tubo de<br />

ensaio; Estufa de secagem e esterilização; Estufa p/ secagem <strong>com</strong> circulação de ar;<br />

Evapora<strong>do</strong>r rotatório; Frasco lava<strong>do</strong>r; Funil de adição/se<strong>para</strong>ção; Funil de Büchner;<br />

Funil de vidro; Kitassato; Lava<strong>do</strong>r de pipetas; Liquidifica<strong>do</strong>r industrial; Lupa<br />

estereoscópica; Manta de aquecimento; Mufa metálica; Pipeta volumétrica;<br />

Pipeta<strong>do</strong>r automático; Potenciômetro; Proveta; Refrigera<strong>do</strong>r duplex; Refrigera<strong>do</strong>r<br />

simples; Saída de destilação; Seca<strong>do</strong>r de cabelo; Sela<strong>do</strong>ra p/ embalagens<br />

plásticas; Suporte <strong>para</strong> pipetas; Termômetro; Tripé metálico; Trompa de vácua <strong>com</strong><br />

motobomba; Tubo de ensaio; Tubo de ensaio <strong>com</strong> tampa; Vidro de relógio; Agita<strong>do</strong>r<br />

magnético; Cálice gradua<strong>do</strong>; Proveta grad.; Becker; Proveta;Funil raia<strong>do</strong><br />

Agita<strong>do</strong>r magnético; Almofariz c/ pistilo; Argola metálica <strong>com</strong> mufa; Balança<br />

analítica; Balança granatária; Balança semi-analítica; Barra magnética <strong>para</strong><br />

agita<strong>do</strong>r; Barrilete; Bastão de vidro; Bastão polietileno; Béquer; Bico de bunsen;<br />

Bomba <strong>para</strong> vácuo e <strong>com</strong>pressão; Braço mecânico <strong>para</strong> sucuções; Cadinho; Contagotas;<br />

Copo cálice; Desseca<strong>do</strong>r a vácuo; Desumifica<strong>do</strong>r de ar; Erlenmeyer;<br />

Espátula; Espátula c/ colher; Espátula de porcelana; Estante <strong>para</strong> tubo de ensaio;<br />

Esteriliza<strong>do</strong>r de ar; Estufa de secagem e esterilização; Estufa p/ secagem <strong>com</strong><br />

circulação de ar; Frasco flúor âmbar; Frasco lava<strong>do</strong>r; Frasco pluma; Frasco<br />

reagente poliâmbar; Frasco shampoo; Funil de adição/se<strong>para</strong>ção; Funil de<br />

Büchner; Funil de vidro; Kitassato; Lava<strong>do</strong>r de pipetas; Micro seringa; Mufa<br />

metálica; PH-metro; Pipeta volumétrica; Pipeta<strong>do</strong>r automático; Proveta; Becker;<br />

Bastão; Frasco vidro âmbar; Pipeta Pasteur cx; Vidro Relógio; Refrigera<strong>do</strong>r simples;<br />

Suporte <strong>para</strong> pipetas; Termômetro; Tripé metálico; Destila<strong>do</strong>r de água; Estufa de<br />

secagem e esterilização; Chapa aquece<strong>do</strong>ra; lcoômetro de Gay Lussac;<br />

Termômetro de laboratório; Balança<br />

Conjunto de eletricidade; Calorímetro de isopor; Conjunto de molas; Lei de ohm 19;<br />

Bússola; Plano inclina<strong>do</strong> <strong>com</strong>pleto Kerstim; Conjunto de mecânica; Painel de<br />

Forças; Conjunto Nunes p/ ondas estacionárias de freqüência variável; Imã em<br />

forma de barra; Banco ótico; Bússola projetável; Conjunto de 10 corpos de prova;<br />

Conjunto de 5 corpos de prova; Dilatômetro Wunderlich; Cuba de ondas Kroeff c/<br />

estroboscópio eletromecânico; Gera<strong>do</strong>r eletrostático de correia; Mesa de forças<br />

<strong>com</strong>pleta; Prensa hidráulica; Compocolor de projeção; Painel hidrostático; Balanço<br />

magnético<br />

Transforma<strong>do</strong>r desmontável; Colchão de ar linear; Unidade acústica;<br />

Manômetro p/ pressão; Porta- algodão de vidro; Abaixa<strong>do</strong>r de língua; Água<br />

destilada; Agulha hipodérmica; Agulha histológica; Algodão hidrofóbico; Atadura de<br />

crepom; Cabo p/ laringoscópio; Calça descartável; Cânula de traqueostomia<br />

descartável c/ balão; Cateter; Catgut ( butterfly); Es<strong>para</strong>drapo impermeável;<br />

Espéculo vaginal descartável; Fita adesiva branca; Fita micropore; Gaze<br />

hidrofóbica; Lamina p/ laringoscópio- curva; Lamina p/ laringoscópio- reta; Luva de<br />

86


látex; Luva descartável; Martelo cirúrgico; Martelo de Teylor; Máscara plástica p/<br />

nebulização; Pijama; Pinça halstead mosquito curva; Pinça halstead mosquito<br />

curva c/ serrilha; Pinça halstead mosquito reta; Pinça Cushing c/ serrilha; Pinça<br />

Kocher curva; Pinça Potts Smith; Pinça Semken profissional reta; Pizeta; Propé<br />

descartável; Seringa; Seringa descartável; Sonda – Asp. Traqueal; Sonda – Retal;<br />

Sonda en<strong>do</strong>traqueal c/ balão; Sonda en<strong>do</strong>traqueal s/ balão; Tala metálica p/<br />

imobilização; Termômetro clínico; Tesoura cirúrgica reta; Tesoura Joseph curva;<br />

Tesoura Joseph reta; Tesoura Spencer reta p/ retirada; Toalha; Touca descartável;<br />

Tubo traqueal; Tubos cirúrgicos; Válvula p/ nebulização<br />

Laboratório de Desenho 25 pranchetas - Tipo Profissional<br />

Laboratório de Materiais e<br />

Ensaios<br />

Laboratório de Eletrônica<br />

Digital<br />

Laboratório de Eletricidade<br />

Industrial<br />

Cortadeira de amostra; Prensa de embutimentos de amostras;<br />

Politriz <strong>para</strong> acabamento das amostras; bancadas de lixamento<br />

manual de amostras; Durômetro <strong>para</strong> medição de dureza Vickers,<br />

Brinell e Rockwell; Máquina de ensaios universal <strong>com</strong> capacidade de<br />

10.000N; Microscópios ópticos industriais.<br />

Em implantação<br />

Em implantação<br />

9.2 SALAS DE AULA, SALA DE REUNIÕES, SALA DOS PROFESSORES, GABINETES<br />

DE TRABALHO DOS PROFESSORES E SALA DE COORDENAÇÃO<br />

Demonstrativo geral<br />

PRÉDIO SALA<br />

S<br />

TIPO DE LABORATÓRIO ÁREA M² TOTAL M²<br />

Bloco A 1 Laboratório de Informática nº 01 64,80<br />

1 Laboratório de Informática nº 02 48,76<br />

1 Laboratório de Informática nº 03 58,88<br />

1 Laboratório de Informática nº 04 59,00<br />

1 Laboratório de Informática nº 05 -<br />

Curso CC<br />

59,00<br />

1 Laboratório de Informática nº 06 -<br />

NOVO<br />

75,00<br />

1 Laboratório de Informática 04 /<br />

Hardware<br />

62,00<br />

1 Núcleo de Tecnologias Educacionais 25,94<br />

1 Sala de Tele-Conferências 49,20 502,58<br />

TOTAL 09 502,58<br />

Equipamentos de Informática<br />

EQUIPAMENTOS QUANTIDADE<br />

1. K6 II 64<br />

2. 586 - Pentium 79<br />

Equipamentos acadêmicos:<br />

87


Tipos de Equipamento Acadêmico<br />

Micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>r Pentium 200 Mhz 3<br />

Micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>r Pentium 166 Mhz 7<br />

Micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>r Pentium 100 Mhz 2<br />

Micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>r Pentium III 1 Ghz 62<br />

Micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>r Pentium IV 2Ghz 4<br />

Micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>r K6 500 Mhz 16<br />

Micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>r K6 475 Mhz 22<br />

Impressora HP 680 1<br />

Impressora Epson LQ 1070 2<br />

Relação de Máquinas – Setores Administrativos<br />

Setor Descrição Equipamento<br />

Pentium IV 2.4 GHZ<br />

256 MB Memória DDR 333<br />

HD 40 GB 7.200RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

Impressora HPLaser 1300<br />

Pentium IV 2.0 GHZ<br />

256 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 40 GB 7.200RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

Impressora Laser Brother<br />

TESOURARIA<br />

Pentium IV 2.4 GHZ<br />

256 MB Memória DDR 333<br />

HD 40 GB 7.200RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

Impressora Fiscal<br />

Pentium III 1.0 GHZ<br />

128 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 10 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

Impressora HPLaser 1100<br />

Pentium IV 2.0 GHZ<br />

256 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 40 GB 7.200RPM<br />

GERENCIA FINANCEIRA<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

HP DeskJet 840C<br />

88


CONTABILIDADE<br />

COLLEGIUM<br />

Pentium IV 2.4 GHZ<br />

256 MB Memória DDR 333<br />

HD 40 GB 7.200RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

Impressora HP 696C<br />

Pentium IV 2.4 GHZ<br />

256 MB Memória DDR 333<br />

HD 40 GB 7.200RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

Impressora HPLaser 5<br />

Pentium III 800 MHZ<br />

128 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 20 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

Impressora Matricial Epson<br />

Pentium IV 2.4 GHZ<br />

256 MB Memória DDR 333<br />

HD 40 GB 7.200RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

(Servi<strong>do</strong>r da Rede)<br />

Pentium IV 2.4 GHZ<br />

256 MB Memória DDR 333<br />

HD 40 GB 7.200RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

(Firewall)<br />

Pentium IV 2.4 GHZ<br />

256 MB Memória DDR 333<br />

HD 40 GB 7.200RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

(Servi<strong>do</strong>r de E-mail)<br />

Pentium IV 2.4 GHZ<br />

256 MB Memória DDR 333<br />

HD 40 GB 7.200RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

(Servi<strong>do</strong>r <strong>do</strong>s Sistemas)<br />

Intel Xeon Dual 2.4 Ghz<br />

1.536 MB RAM DDR 333 ECC<br />

2 HD SCSI 18 GB 10.000 RPM<br />

(Servi<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Collegium)<br />

89


COORDENAÇÃO DE SISTEMAS<br />

DE INFORMAÇÕES<br />

COORDENAÇÃO DE<br />

ENGENHARIA MECATRÔNICA<br />

Intel Xeon Dual 1.13 Ghz<br />

512 MB RAM SDRAM 133 ECC<br />

3 HD SCSI 18 GB 10.000 RPM<br />

CD-ROM 52x<br />

(Servi<strong>do</strong>r de Da<strong>do</strong>s)<br />

Pentium IV 2.0 GHZ<br />

256 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 40 GB 7.200RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

(Servi<strong>do</strong>r Sábio Internet)<br />

DeskNote Giga Pró<br />

256 MB RAM<br />

Grava<strong>do</strong>r CD e Leitor de DVD<br />

20 GB HD<br />

Matriz Ativa de 15”<br />

Áudio/Lan/Modem/USB<br />

Bateria Externa<br />

Adapta<strong>do</strong>r AC<br />

DeskNote Giga Pró<br />

256 MB RAM<br />

Grava<strong>do</strong>r CD e Leitor de DVD<br />

20 GB HD<br />

Matriz Ativa de 15”<br />

Áudio/Lan/Modem/USB<br />

Bateria Externa<br />

Adapta<strong>do</strong>r AC<br />

Máquina Fotográfica Digital P72<br />

16 MB Memória Flash<br />

Carrega<strong>do</strong>r, Baterias e Cabo USB<br />

PDA Palm m130<br />

16 MB RAM<br />

Base de Exportação e Carrega<strong>do</strong>r<br />

Pentium III 1.0 GHZ<br />

128 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 10 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

Pentium III 1.0 GHZ<br />

128 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 10 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

(Servi<strong>do</strong>r da Página <strong>do</strong> Curso)<br />

Pentium III 1.0 GHZ<br />

128 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 10 GB 5.400RPM<br />

90


COORDENAÇÃO DE<br />

ENGENHARIA AMBIENTAL<br />

COORDENAÇÃO DE<br />

ENGENHARIA DA<br />

HORTICULTURA<br />

COORDENAÇÃO DE<br />

FISIOTERAPIA<br />

COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS<br />

BIOLÓGICAS<br />

COORDENAÇÃO DE LETRAS<br />

COORDENAÇÃO DE ARTES<br />

VISUAIS<br />

COORDENAÇÃO DE<br />

PEDAGOGIA<br />

COORDENAÇÃO DE HISTÓRIA<br />

COORDENAÇÃO DE<br />

ENFERMAGEM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

Pentium III 1.0 GHZ<br />

128 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 10 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

Pentium III 1.0 GHZ<br />

128 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 10 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

AMD Athlon 2.0 GHZ<br />

256 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 40 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

Pentium III 1.0 GHZ<br />

128 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 10 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

AMD K-6 II 450 MHz<br />

128 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 10 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

Pentium III 1.0 GHZ<br />

128 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 10 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

Pentium III 1.0 GHZ<br />

128 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 10 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

Pentium III 1.0 GHZ<br />

128 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 10 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

Pentium III 1.0 GHZ<br />

128 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 10 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

91


COORDENAÇÃO DE<br />

FARMÁCIA<br />

COORDENAÇÃO DE<br />

EDUCAÇÃO FÍSICA<br />

COORDENAÇÃO DE<br />

PSICOLOGIA<br />

COORDENAÇÃO DE<br />

ADMINISTRAÇÃO<br />

COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS<br />

CONTÁBEIS<br />

COORDENAÇÃO DE SERVIÇO<br />

SOCIAL<br />

COORDENAÇÃO DE TURISMO<br />

COORDENAÇÃO DE DIREITO<br />

Monitor 15”<br />

Pentium III 1.0 GHZ<br />

128 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 10 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

Pentium III 1.0 GHZ<br />

128 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 10 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

Pentium III 1.0 GHZ<br />

128 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 10 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

AMD K-6 II 450 MHz<br />

128 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 10 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

AMD K-6 II 450 MHz<br />

128 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 10 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

Pentium III 1.0 GHZ<br />

128 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 10 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

Pentium III 1.0 GHZ<br />

128 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 10 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

Pentium III 1.0 GHZ<br />

128 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 10 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

92


APOIO AS COORDENAÇÕES<br />

DIREÇÃO ACADÊMICA<br />

DIREÇÃO ADMINISTRATIVA<br />

Pentium III 1.0 GHZ<br />

128 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 10 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

Scanner<br />

Impressora HP 840 C<br />

Pentium III 1.0 GHZ<br />

128 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 10 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

Impressora HP 840 C<br />

Pentium III 1.0 GHZ<br />

128 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 10 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

Impressora HP 840 C<br />

Pentium III 1.0 GHZ<br />

128 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 10 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

Impressora HP 840 C<br />

Pentium IV 2.0 GHZ<br />

256 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 40 GB 7.200RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Impressora 840 C<br />

Pentium IV 2.0 GHZ<br />

256 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 40 GB 7.200RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Impressora 840 C<br />

Pentium IV 1.6 GHZ<br />

256 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 40 GB 7.200RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Impressora 840 C<br />

Pentium IV 2.0 GHZ<br />

256 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 40 GB 7.200RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Impressora HP<br />

93


IMPRENSA<br />

NEAD<br />

COMPRAS<br />

RH<br />

SECRETARIA ACADÊMICA<br />

Pentium III 1.0 GHZ<br />

128 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 10 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

Pentium III 1.0 GHZ<br />

128 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 10 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

Impressora HP 840 C<br />

Pentium IV 2.4 GHZ<br />

256 MB Memória DDR 333<br />

HD 40 GB 7.200RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Impressora<br />

Scanner<br />

Pentium III 1.26 GHZ<br />

256 MB Memória DDR 333<br />

HD 20 GB 7.200RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Impressora 840 C<br />

Pentium IV 2.0 GHZ<br />

256 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 40 GB 7.200RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Impressora 840 C<br />

Impressora Matricial Epson<br />

Pentium MMX 166 MHZ<br />

32 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 6 GB 5.400RPM<br />

Pentium IV 2.0 GHZ<br />

256 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 40 GB 7.200RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Impressora 840 C<br />

Pentium IV 2.0 GHZ<br />

256 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 40 GB 7.200RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Pentium IV 2.0 GHZ<br />

256 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 40 GB 7.200RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

94


EXTENSÃO<br />

Pentium IV 2.0 GHZ<br />

256 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 40 GB 7.200RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Pentium IV 2.0 GHZ<br />

256 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 40 GB 7.200RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Multifuncional<br />

Pentium IV 2.0 GHZ<br />

256 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 40 GB 7.200RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Pentium III 1.0 GHZ<br />

128 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 10 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

Impressora HP 840 C<br />

AMD K-6 II 450 MHz<br />

128 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 10 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

Impressora HP 840 C<br />

AMD K-6 II 450 MHz<br />

128 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 10 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

Impressora HP 840 C<br />

AMD K-6 II 450 MHz<br />

128 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 10 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

Impressora HP 840 C<br />

Pentium II 266<br />

64 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 4 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

95


FAP<br />

SAE<br />

COORDENAÇÃO DOS<br />

LABORATÓRIOS<br />

AMD K-6 II 450 MHz<br />

128 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 10 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

Impressora HP 840 C<br />

AMD K-6 II 450 MHz<br />

128 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 10 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

AMD Duron 1.0 Ghz<br />

128 MB RAM SDRAM 133<br />

HD 20 Gb<br />

Impressora HP 840 C<br />

AMD Duron 1.0 Ghz<br />

128 MB RAM SDRAM 133<br />

HD 20 Gb<br />

Impressora HP 840 C<br />

Pentium MMX 100 MHz<br />

32 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 4 GB 5.400RPM<br />

Monitor 15”<br />

Pentium III 1.0 GHZ<br />

128 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 10 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

Impressora HP 840 C<br />

Pentium II 266<br />

64 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 4 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

Pentium III 1.0 GHZ<br />

128 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 10 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

Impressora HP 840 C<br />

Pentium IV 2.4 GHZ<br />

256 MB Memória DDR 333<br />

HD 40 GB 7.200RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

Impressora HP 840 C<br />

96


PÓS GRADUAÇÃO<br />

Pentium III 1.0 GHZ<br />

128 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 10 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

Impressora HP Laser 5<br />

Pentium III 1.0 GHZ<br />

128 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 10 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

Impressora HP 5550<br />

Pentium IV 2.4 GHZ<br />

256 MB Memória DDR 333<br />

HD 40 GB 7.200RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 17”<br />

Impressora HP 5550<br />

AMD Athlon 1.0 GHZ<br />

256 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 40 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 17”<br />

AMD Athlon 1.0 GHZ<br />

256 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 40 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 17”<br />

AMD Duron 1.0 Ghz<br />

128 MB RAM SDRAM 133<br />

HD 20 Gb<br />

Impressora HP<br />

Pentium III 1.0 GHZ<br />

128 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 10 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

AMD K-6 II 450 MHz<br />

128 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 10 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

Scanner Genius<br />

Impressora HP 692 C<br />

97


NÚCLEO DE PSICOLOGIA<br />

BIBLIOTECA<br />

AMD Duron 1.0 Ghz<br />

128 MB RAM SDRAM 133<br />

HD 20 Gb<br />

AMD K-6 II 450 MHz<br />

128 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 10 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

Impressora HP 840 C<br />

Pentium III 800 MHZ<br />

128 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 20 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

Impressora HP 692 C<br />

AMD K-6 II 450 MHz<br />

128 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 10 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

Impressora HP 840 C<br />

AMD K-6 II 450 MHz<br />

128 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 10 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

AMD K-6 II 450 MHz<br />

128 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 10 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

Impressora HP 840 C<br />

Pentium III 800 MHZ<br />

128 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 20 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

AMD K-6 II 450 MHz<br />

128 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 10 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

98


AMD K-6 II 450 MHz<br />

128 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 10 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

AMD K-6 II 450 MHz<br />

128 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 10 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

AMD K-6 II 450 MHz<br />

128 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 10 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

AMD K-6 II 450 MHz<br />

128 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 10 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

AMD K-6 II 450 MHz<br />

128 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 10 GB 5.400RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

Pentium MMX 100 MHZ<br />

32 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 4 GB 5.400RPM<br />

Pentium MMX 100 MHZ<br />

32 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 4 GB 5.400RPM<br />

Pentium MMX 100 MHZ<br />

32 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 4 GB 5.400RPM<br />

Pentium MMX 100 MHZ<br />

32 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 4 GB 5.400RPM<br />

Pentium MMX 100 MHZ<br />

32 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 4 GB 5.400RPM<br />

Pentium MMX 100 MHZ<br />

32 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 4 GB 5.400RPM<br />

Pentium MMX 100 MHZ<br />

32 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 4 GB 5.400RPM<br />

99


INFORMÁTICA<br />

LABORATÓRIO DE<br />

MECATRÔNICA<br />

Específicos (equipamentos acadêmicos):<br />

Pentium MMX 100 MHZ<br />

32 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 4 GB 5.400RPM<br />

Pentium MMX 100 MHZ<br />

32 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 4 GB 5.400RPM<br />

Pentium MMX 100 MHZ<br />

32 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 4 GB 5.400RPM<br />

Pentium MMX 100 MHZ<br />

32 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 4 GB 5.400RPM<br />

Pentium MMX 100 MHZ<br />

32 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 4 GB 5.400RPM<br />

Pentium MMX 100 MHZ<br />

32 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 4 GB 5.400RPM<br />

Pentium MMX 100 MHZ<br />

32 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 4 GB 5.400RPM<br />

Pentium MMX 100 MHZ<br />

32 MB Memória SDRAM 133<br />

HD 4 GB 5.400RPM<br />

Pentium IV 2.4 GHZ<br />

256 MB Memória DDR 333<br />

HD 40 GB 7.200RPM<br />

CD-ROM 56x<br />

Monitor 15”<br />

Scanner HP<br />

Grava<strong>do</strong>r de CD<br />

Impressora HP 840 C<br />

AMD Duron 1.0 Ghz<br />

128 MB RAM SDRAM 133<br />

HD 20 Gb<br />

Impressora HP 840 C<br />

Laboratório de Informática 1:<br />

18 micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>res Pentium III 1Ghz (120 Mb RAM, 20 Gb HD)<br />

Laboratório de Informática 2:<br />

03 micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>res Pentium III 1 Ghz (128 RAM, 20 Gb HD)<br />

100


12 micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>res K6 II 500 Mhz (128 Mb RAM, HD 10 Gb)<br />

Laboratório de Informática 3:<br />

8 micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>res K6 II 500 Mhz (128 Mb RAM, HD 10 Gb)<br />

6 micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>res K6 II 500 Mhz (128 Mb RAM, HD 20 Gb)<br />

Laboratório de Informática 4:<br />

20 micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>res Pentium III (1 Ghz, 128 RAM, HD 20 Gb)<br />

Laboratório Contábil:<br />

2 micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>res Pentium III (1 Ghz, 128 RAM, HD 20 Gb)<br />

18 micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>res K6 II 500 Mhz (128 Mb RAM, HD 10 Gb)<br />

Laboratório de Hardware e Redes de Computa<strong>do</strong>res:<br />

8 micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>res K6 II 500 Mhz (128 Mb RAM, HD 10 Gb)<br />

1 micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>res Pentium III (1 Ghz, 128 RAM, HD 20 Gb)<br />

Máquinas <strong>com</strong> transcoder <strong>para</strong> salas de aula:<br />

5 micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>res K6 II 475 Mhz (64 Mb RAM, HD 10 Gb)<br />

2 micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>r Pentium 200 Mhz (32 Mb RAM, HD 2 Gb)<br />

Laboratório de Informática no Núcleo de Prática Jurídica:<br />

5 micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>res K6 II 475 Mhz (128 Mb RAM, HD 10 Gb)<br />

1 micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>r Pentium III (1 Ghz, 128 RAM, HD 40 Gb)<br />

1micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>r Celeron 300 Mhz (32 Mb RAM, HD 4Gb)<br />

1 micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>r Durom 200 Mhz (256 Mb RAM, HD 20Gb)<br />

Laboratório de Informática no Núcleo Universitário de Fraiburgo:<br />

7 micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>res K6 II 500 Mhz (64 Mb RAM, HD 10 Gb)<br />

6 micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>r Pentium 166 Mhz (16 Mb RAM, HD 2 Gb)<br />

4 micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>r Pentium IV 2 Ghz (256 Mb RAM, HD 40Gb)<br />

Laboratório de Informática no Núcleo Universitário de Monte Carlo:<br />

1 micro<strong>com</strong>puta<strong>do</strong>r K6 II 475 Mhz (64 Mb RAM, HD 10 Gb)<br />

10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS<br />

ABEPSS. Diretrizes gerais <strong>para</strong> o <strong>curso</strong> de serviço social. Rio de Janeiro, novembro de<br />

1996.<br />

ABESS/CEDEPSS. Proposta básica <strong>para</strong> o <strong>projeto</strong> de formação profissional. XXIX<br />

Convenção da ABESS. Serviço Social e Sociedade. São Paulo, n.50. p.149-166, abr. 1996.<br />

101


BATTINI, Odária. Equipes didáticas por perío<strong>do</strong>s: estratégias de formação profissional.<br />

Temporalis – diretrizes curriculares: polêmicas e perspectivas. Brasília: ABEPSS, jul/dez 200,<br />

v.1, n2.<br />

HAYMUSSI, Hillevi Maribel. Percepções ideológicas das universidades catarinenses em<br />

relação à qualidade e avaliação institucional. Florianópolis: UFSC, 1996, Dissertação de<br />

Mestra<strong>do</strong>.<br />

IAMAMOTO, Marilda Vilela. O serviço social na contemporaneidade: trabalho e formação<br />

profissional. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1999, p.75-81.<br />

PEGORARO, Ludimar. Terceiro setor e a educação superior no Brasil: <strong>com</strong>promisso<br />

social das fundações em Santa Catarina, o caso Universidade <strong>do</strong> Contesta<strong>do</strong>. Porto Alegre:<br />

UFRGS, 2008, Tese de Doutora<strong>do</strong>.<br />

SILVA, Fátima Noely da. O estágio supervisiona<strong>do</strong> e sua dinâmica no contexto histórico<br />

<strong>do</strong> <strong>curso</strong> de serviço social da UnC- Caça<strong>do</strong>r. São Paulo: PUC/SP, 2002, Dissertação de<br />

Mestra<strong>do</strong>.<br />

102

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!