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Guia do Pato Ubuntu Linux

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<strong>Guia</strong> <strong>do</strong> <strong>Pato</strong><br />

<strong>Ubuntu</strong> <strong>Linux</strong><br />

por RJP


Apresentação<br />

Computa<strong>do</strong>res que conhecemos hoje apresentam<br />

grande nível de sofisticação e qualidade que em mea<strong>do</strong>s<br />

<strong>do</strong>s ano 50, pouco era imagina<strong>do</strong>.<br />

O interesse por pessoas física só aconteceu em<br />

1981, com a integração de circuitos em largas escala,<br />

que abaixou os preços <strong>do</strong>s equipamentos, e a<br />

disponibilidade de programas “ameno ao usuário” (userfriendly),<br />

feito para pessoas que não tem conhecimento<br />

sobre computa<strong>do</strong>res.<br />

A partir de 1991, com acúmulos de experiência se<br />

adquire conhecimento para conceber a internet da<br />

forma como é conhecida hoje, altamente interativa.<br />

A internet que inicialmente era um programa de<br />

governo de Defesa <strong>do</strong>s EUA, hoje é o canal de maior<br />

circulação de informações <strong>do</strong> mun<strong>do</strong>, permitin<strong>do</strong> que<br />

usuários conecta<strong>do</strong>s a ela se comuniquem com outros de<br />

diversas partes <strong>do</strong> planeta.<br />

Com o advento <strong>do</strong> microcomputa<strong>do</strong>r na sociedade,<br />

a de ser esperar que o nível de desenvolvimento dessa<br />

sociedade em relação ao conhecimento, seja cada vez<br />

mais acelera<strong>do</strong>. Hoje o desafio de instituições e<br />

governos é de democratizar o acesso a essa tecnologia<br />

para cada vez mais pessoas a explorem, para que cada<br />

vez mais empresas e a sociedade se utilizem de seus<br />

benefícios.<br />

Para as empresas o armazenamento magnético, e<br />

a transmissão pela internet pode gerar uma otimização<br />

no controle de vendas, de funcionários, de merca<strong>do</strong>,<br />

além de um feedback cada vez mais rápi<strong>do</strong>. Para as<br />

pessoas uma maior participação e acompanhamento em<br />

decisões <strong>do</strong> governo, em seu desenvolvimento<br />

profissional, na facilidade ao acesso de serviços cada<br />

vez mais varia<strong>do</strong>s e contato direto com outros povos e<br />

culturas.<br />

Nosso objetivo é criar um caderno que auxilie<br />

pessoas a entenderem um pouco e utilizar algumas<br />

desssas tecnologias.


Prefácio<br />

INTRODUÇÃO<br />

Comparan<strong>do</strong> o computa<strong>do</strong>r ao ser humano .................................................................................. 1<br />

O que é um computa<strong>do</strong>r ................................................................................................................... 2<br />

Conhecen<strong>do</strong> a máquina ........................................................................................................,........... 2<br />

Hardware .......................................................................................................,................................... 3<br />

Estabiliza<strong>do</strong>r ....................................................................................................................................... 3<br />

Gabinete .............................................................................................................................................. 4<br />

Tecla<strong>do</strong> .................................................................................................................................................4<br />

Mouse ..................................................................................................................................................4<br />

HD .........................................................................................................................................................4<br />

Drivers ..................................................................................................................................................4<br />

Placas ................................................................................................................................................... 4<br />

A camada software ............................................................................................................................ 6<br />

Bios ...................................................................................................................................................... 6<br />

Esquema ............................................................................................................................................. 6<br />

Ligan<strong>do</strong> periféricos ao Gabinete .................................................................................................... 7<br />

Software ............................................................................................................................................. 7<br />

A linguagem <strong>do</strong> computa<strong>do</strong>r ........................................................................................................... 7<br />

Tabela ASCII ....................................................................................................................................... 8<br />

Tabela de grandeza ........................................................................................................................... 8<br />

Programação .................................................................................................................................... 9<br />

Concluin<strong>do</strong> ...................................................................................................................................... 10<br />

Sobre licença de software.............................................................................................................. 10<br />

Porque a<strong>do</strong>tamos o Software Livre ...............................................................................................11<br />

<strong>Linux</strong> - Fundamentos<br />

Histórico e características ............................................................................................................ 12<br />

Usuários e grupos .......................................................................................................................... 12<br />

Mo<strong>do</strong> texto e mo<strong>do</strong> gráfico .......................................................................................................... 13<br />

X Win<strong>do</strong>ws System (Xfree86) ...................................................................................................... 13<br />

Gerencia<strong>do</strong>r de janelas ................................................................................................................ 13<br />

Ambientes gráficos integra<strong>do</strong>s .................................................................................................... 13<br />

Usan<strong>do</strong> o <strong>Ubuntu</strong> como Desktop<br />

Tela de entrada <strong>do</strong> sistema ....................................................................................................... 14<br />

Gnome ......................................................................................................................................... 15<br />

Paineis ...........................................................................................................................................16<br />

Alterna<strong>do</strong>r de área de trabalho ................................................................................................. 16<br />

Lixeira ........................................................................................................................................... 16<br />

Algumas teclas de atalho <strong>do</strong> Gnome ........................................................................................ 16<br />

Acessan<strong>do</strong> aplicativos ................................................................................................................ 16<br />

Aplicativos padrão <strong>do</strong> <strong>Ubuntu</strong>, encontra<strong>do</strong>s na versãolive cd ............................................. 17<br />

Controlan<strong>do</strong> Janelas .................................................................................................................... 18<br />

Menu principal : Locais ........................................... ...................................................................... 19<br />

Usan<strong>do</strong> o navega<strong>do</strong>r de arquivos - Nautilus - ..............................................................................20<br />

Ações no Navegaor de Arquivos..............................................................20<br />

Opção Marca<strong>do</strong>res......................................................................................................... 23<br />

Barra Principal................................................................................................................23<br />

Barra de localização ............................................................................................................23<br />

Painel Lateral .......................................................................................................................25


Barra de Status ........................................................................................................................................ 25<br />

O uso <strong>do</strong> botão direito <strong>do</strong> mouse ................................................................................. 25<br />

Sistema de Arquivos ......................................................................................................<br />

Características <strong>do</strong> Arquivo<br />

Permissões<br />

Procuran<strong>do</strong> por arquivos<br />

Menu Sistema 30


Comparan<strong>do</strong> o computa<strong>do</strong>r ao ser humano<br />

Vamos comparar agora o funcionamento <strong>do</strong><br />

computa<strong>do</strong>r com o funcionamento <strong>do</strong> corpo humano na<br />

realização de uma conta simples: 4+2<br />

Tu<strong>do</strong> acontece de forma tão rápida, de forma que nem<br />

notamos, mas obtermos o resulta<strong>do</strong> correto, realizamos uma série<br />

de passos:<br />

1º passo - Leitura <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s: 4 e 2. A parte <strong>do</strong> corpo humano que<br />

permite a leitura são os olhos. A imagem da operação é<br />

devidamente codificada e transmitida para o cérebro.<br />

2º passo -Uma vez interpreta<strong>do</strong>s pelo cérebro, os da<strong>do</strong>s ficam<br />

registra<strong>do</strong>s na sua memória aguardan<strong>do</strong> a realização da operação.<br />

A essa altura, você não precisa mais estar olhan<strong>do</strong> para a<br />

operação, pois agora tu<strong>do</strong> está por conta <strong>do</strong> cérebro.<br />

3º passo - Com os da<strong>do</strong>s (4 e 2) na memória, o cérebro passa<br />

então a realizar a soma. Na escola você aprendeu a fazer isto, e as<br />

instruções para tal ainda estão guardadas em outra parte da<br />

memória. O que o cérebro tem a fazer é identificar o tipo de<br />

operação pretendida (soma), buscar as instruções<br />

correspondentes e executá-las usan<strong>do</strong> os números armazena<strong>do</strong>s.<br />

4º passo - Com a operação concluída, falta ainda fornecer o<br />

resulta<strong>do</strong>. Você faz isso automaticamente, escreven<strong>do</strong> o resulta<strong>do</strong><br />

no mesmo papel onde leu a operação. Então seu cérebro coordena<br />

novamente as operações, controlan<strong>do</strong> os músculos da sua mão<br />

para que você pegue um lápis e escreva o resulta<strong>do</strong> ao la<strong>do</strong> da<br />

operação, ou em outro lugar qualquer, conforme a necessidade.<br />

Note que o resulta<strong>do</strong> não será transferi<strong>do</strong> <strong>do</strong> seu cérebro<br />

para o papel, mas apenas copia<strong>do</strong>. Você não esquece a conta nem<br />

o resulta<strong>do</strong>. Como você percebeu, existe um caminho mais ou<br />

menos defini<strong>do</strong> para que o processamento seja efetua<strong>do</strong>.<br />

Sen<strong>do</strong> assim, nossa estrutura corporal (olhos,<br />

mãos, mente) permite o aprendiza<strong>do</strong> e a realização de<br />

tarefas.<br />

Assumiu-se que<br />

os computa<strong>do</strong>res<br />

pessoais e<br />

laptops são<br />

ícones da Era da<br />

Informação[1]; .<br />

[Entretanto],<br />

atualmente as<br />

formas mais<br />

comuns de<br />

computa<strong>do</strong>r em<br />

uso são os<br />

sistemas<br />

embarca<strong>do</strong>s,<br />

pequenos<br />

dispositivos<br />

usa<strong>do</strong>s para<br />

controlar outros<br />

dispositivos,<br />

como robôs,<br />

câmeras digitais<br />

ou brinque<strong>do</strong>s.<br />

(pt.wikipedia.org)<br />

1


O que é o computa<strong>do</strong>r?<br />

O computa<strong>do</strong>r é um dispositivo capaz de realizar cálculos e de tomar decisões lógica<br />

na velocidade de milhões até mesmo bilhões de vezes mais rápidas <strong>do</strong> que os seres<br />

humanos. Por exemplo, muitos <strong>do</strong>s computa<strong>do</strong>res pessoais de hoje podem realizar<br />

centenas de milhões, até bilhões de somas por segun<strong>do</strong>. Uma pessoa operan<strong>do</strong><br />

uma calcula<strong>do</strong>ra de mesa pode precisar de décadas para completar o mesmo número<br />

de cálculos que um microcomputa<strong>do</strong>r popular pode realizar em um segun<strong>do</strong>.<br />

Os computa<strong>do</strong>res processam da<strong>do</strong>s sob o controle de conjuntos de instruções<br />

chama<strong>do</strong>s programas de computa<strong>do</strong>r. Esses programas de computa<strong>do</strong>r orientam o<br />

computa<strong>do</strong>r por conjunto ordena<strong>do</strong>s de ações especificadas por pessoas chamadas de<br />

programa<strong>do</strong>res de computa<strong>do</strong>r.<br />

A Organização de um computa<strong>do</strong>r.<br />

Há diferenças na aparência física de computa<strong>do</strong>r para computar, mas<br />

praticamente to<strong>do</strong>s os computa<strong>do</strong>res podem ser considera<strong>do</strong>s dividi<strong>do</strong>s em seis<br />

seções ou unidades lógicas.<br />

✔Unidade de Entrada<br />

✔Unidade de saída<br />

✔Unidade de memória (RAM – ram<strong>do</strong>m access memory)<br />

✔Unidade de aritmética e de lógica (ALU – arithmetic and logic unit)<br />

✔Unidade central de processamento (CPU – central process unit)<br />

✔Unidade secundária de armazenamento (HD – hard disc)<br />

Conhecen<strong>do</strong> a máquina<br />

Há diversos tipos de computa<strong>do</strong>res, as noções básicas que teremos a seguir são<br />

de como funciona os Computa<strong>do</strong>res Pessoais, <strong>do</strong> padrão “IBM PC”. Apesar da<br />

organização ser comum a quase to<strong>do</strong>s os computa<strong>do</strong>res, eles se diferem pelo tipo de<br />

arquitetura, ou seja, a forma que a máquina foi projetada para funcionar, desde os<br />

programas que serão roda<strong>do</strong>s na máquina até mesmo como será feita sua<br />

manutenção.<br />

Populamente chama<strong>do</strong> somente<br />

de PC é da linha IBM compatíveis.<br />

Seu baixo custo, e diversos<br />

fornece<strong>do</strong>res de peça, é de longe o<br />

tipo de computa<strong>do</strong>r mais utiliza<strong>do</strong><br />

no Brasil<br />

2<br />

Nootebook. Possui custo bem superior aos<br />

IBM Pcs. Há atualmente grande interesse<br />

nesse tipo, pelo tamanho reduzi<strong>do</strong> e<br />

funcionamento sem fio. Sua manutenção ou<br />

reposição de peças tem um custo alto.<br />

Chama<strong>do</strong>s de Imacs. Fabrica<strong>do</strong><br />

pela Apple devem ser<br />

utiliza<strong>do</strong>s com um sistema<br />

próprio para eles, o MAC OS .<br />

Seu designe costuma ser bem<br />

elabora<strong>do</strong>, seu desempenho<br />

superior aos IBM PC, seu custo<br />

e manutenção também.


Vamos observar agora o computa<strong>do</strong>r que esta sob nossa mesa.<br />

podemos definirmos nossos periféricos de entrada mais conheci<strong>do</strong>s como o tecla<strong>do</strong><br />

e o mouse,<br />

o periférico de saída como o Monitor (ou tela como muitos dizem);<br />

o Gabinete, que dentro dele é realiza<strong>do</strong> o verdadeiro trabalho <strong>do</strong> microcomputa<strong>do</strong>r<br />

(ou seja o processamento de da<strong>do</strong>s), com a CPU, memórias, drives e placas<br />

controla<strong>do</strong>ras.<br />

A todas essas peças de natureza material (física), damos o nome de Hardware.<br />

As instruções de como o Hardware vai se comportar são ditadas pelo Softwares ou<br />

programas de computa<strong>do</strong>r.<br />

Hardware<br />

Aqui para uma abordagem mais prática, vamos apresentar os hardware de<br />

forma a conhece-los e já usa-los. É interessante você ler a descrição e e já ir ligan<strong>do</strong> o<br />

PC.<br />

Estabiliza<strong>do</strong>r<br />

É altamente recomendável o seu uso, já que piques de luz,<br />

danificam qualquer equipamento, mas no caso <strong>do</strong> PC esse perigo é<br />

muito mais grave. Há diversas experiências desagradáveis com PCs<br />

de pouco tempo de uso irem para laboratório por não utilizarem<br />

estabiliza<strong>do</strong>res. Alia<strong>do</strong>s a uma fonte de força de má qualidade só<br />

pode resultar em danificar o circuito <strong>do</strong> computa<strong>do</strong>r,<br />

comprometen<strong>do</strong> diversas peças.<br />

A função <strong>do</strong> estabiliza<strong>do</strong>r é manter a tensão elétrica constante<br />

para a fonte de alimentação <strong>do</strong> computa<strong>do</strong>r.<br />

Seu uso é simples, ele é conecta<strong>do</strong> na tomada (aterrada, por<br />

isso três pinos) e o cabo de força tanto <strong>do</strong> monitor quanto da fonte<br />

no gabinete ligadas a ele. A um interruptor para ser liga<strong>do</strong> e quan<strong>do</strong><br />

liga<strong>do</strong> e funcionan<strong>do</strong> normalmente apresenta leds acessos.<br />

O Gabinete (ou torre)<br />

Se trata de uma caixa metálica, que guardam as peças que<br />

fazem o verdadeiro trabalho (descreverei elas após vermos todas as<br />

partes a amostra em cima da mesa), há diversos tipos de gabinete,<br />

sen<strong>do</strong> os padrões mais conheci<strong>do</strong>s AT e ATX. O padrão escolhi<strong>do</strong><br />

depende da placa mãe que será alocada dentro dela.<br />

Normalmente, quan<strong>do</strong> há energia elétrica sen<strong>do</strong> passa<strong>do</strong> para<br />

ele apresenta um led acesso na parte frontal. Para o computa<strong>do</strong>r ser<br />

liga<strong>do</strong> deve ser pressiona<strong>do</strong> um botão que também fica na sua parte<br />

frontal. Os gabinetes ATX (mais modernos) costumam trazer <strong>do</strong>is<br />

botões: o power e o reset. O Power serve para ligar e desligar o<br />

computa<strong>do</strong>r e o Reset para reiniciar a o sistema..<br />

3


Tecla<strong>do</strong><br />

Dispositivo fundamental para entrada de da<strong>do</strong>s, é com ele que o<br />

usuário alimentará com informação o PC. Possui diversas teclas com<br />

números, letras e símbolos.<br />

Essas teclas são ligadas a um chip dentro <strong>do</strong> tecla<strong>do</strong>, onde<br />

identifica a tecla pressionada e manda para o PC as informações. O meio de<br />

transporte dessas informações entre o tecla<strong>do</strong> e o computa<strong>do</strong>r pode ser<br />

sem fio (ou Wireless) ou a cabo (PS/2 e USB).<br />

Mouse<br />

É um periférico de entrada que historicamente se juntou ao tecla<strong>do</strong><br />

como auxiliar na entrada de da<strong>do</strong>s, especialmente em programas com<br />

interface gráfica. O mouse tem como função movimentar o cursor (aponta<strong>do</strong>r)<br />

pela tela <strong>do</strong> computa<strong>do</strong>r. O formato mais comum <strong>do</strong> cursor é uma seta,<br />

contu<strong>do</strong>, existem opções no sistema operacional e softwares que permitem<br />

personalizarmos o cursor <strong>do</strong> mouse.<br />

O mouse funciona como um aponta<strong>do</strong>r sobre o ecrã (tela) <strong>do</strong><br />

computa<strong>do</strong>r e disponibiliza normalmente quatro tipos operações:<br />

movimento, click (clique), duplo click e drag and drop (arrastar e largar).<br />

Os outros Hardwares dentro <strong>do</strong> gabinete<br />

(a parte que a gente não vê):<br />

Placa Mãe<br />

A Mother Board – na internet muito referida como mobo – a Placa Mãe<br />

é onde ficam abriga<strong>do</strong>s componentes fundamentais <strong>do</strong> PC. Nela encontramos<br />

Slots, onde fixamos outras placas para tarefas distintas como produção de<br />

imagens e som. Também nela se abriga o Microprocessa<strong>do</strong>r, a memória RAM e<br />

chips de controle.<br />

Processa<strong>do</strong>res<br />

Responsável pelo "pensamento" <strong>do</strong> computa<strong>do</strong>r, o microprocessa<strong>do</strong>r,<br />

escolhi<strong>do</strong> entre as dezenas disponíveis no merca<strong>do</strong>, determina a capacidade de<br />

processamento <strong>do</strong> computa<strong>do</strong>r e também o código de máquina que ele compreende<br />

(e, portanto, os programas que ele é capaz de executar).<br />

Sua qualidade é definida pelo nome <strong>do</strong> projeto e pela sua freqüência, medida<br />

em herts. O termo equivale a ciclos por segun<strong>do</strong>.<br />

Memória RAM<br />

Memória definida como primária, ou seja fundamental, nesta<br />

memória que são carrega<strong>do</strong>s os programas em execução e os<br />

respectivos da<strong>do</strong>s <strong>do</strong> utiliza<strong>do</strong>r. Uma vez que se trata de memória<br />

volátil, os seus da<strong>do</strong>s são perdi<strong>do</strong>s quan<strong>do</strong> o computa<strong>do</strong>r é desliga<strong>do</strong>.<br />

Para evitar perdas de da<strong>do</strong>s, é necessário salvar a informação para<br />

suporte não volátil (por ex. HD).<br />

4


HD – Hard Disk<br />

Definida como memória secundária. Fixa<strong>do</strong> aparafusa<strong>do</strong> diretamente no<br />

gabinete e liga<strong>do</strong> a Placa Mãe através de um cabo, o HD é a memória não volátio<br />

para armazenamento de informações. É através dele que a RAM irá se receber<br />

conteú<strong>do</strong>s renováveis para utilizar no micro. Seu tamanho é medi<strong>do</strong> em Giga<br />

Byte , unidade de medida que define a quantidade de da<strong>do</strong>s que o HD pode<br />

armazenar.<br />

Drives<br />

Anexa<strong>do</strong> ao gabinete e conecta<strong>do</strong> de forma similar ao HD, os Drives (o HD também é um<br />

driver apesar de termos apresenta<strong>do</strong> ele de forma destacada) permitem outras formas de<br />

armazenamento e consulta de da<strong>do</strong>s como disquetes e CD-Rom. Adicionan<strong>do</strong> um drive de disquete<br />

podemos guardar informações para consultas posterior em pequenos discos flexíveis, revesti<strong>do</strong>s com<br />

plásticos e facilmente portáveis.<br />

Adicionan<strong>do</strong> um drive de CD-ROM podemos acessar informações gravadas em discos<br />

compactos, inclusive áudio. Há drives que só lêem CDs e tem os chama<strong>do</strong>s de “BOX” que além de<br />

gravar Cds, lêem DVDs.<br />

Placas<br />

Nos Slots da Placa Mãe, agregamos placas com funcionalidades específicas. Vejamos algumas:<br />

Placa de video – Converte e transmite sinais forman<strong>do</strong> imagens visualizadas no Monitor.<br />

Placa de som – É responsável pela Saída e Entrada de som no computa<strong>do</strong>r. Tu<strong>do</strong> que esta liga<strong>do</strong> ao<br />

som, passa por essa placa.<br />

Placa de rede – A rede são várias maquinas interligadas para o compartilhamento de conteú<strong>do</strong>.<br />

Essa placa recebe o cabo que servem de via da informação a ser compartilhada e conseqüentemente<br />

transmitida.<br />

Placa de fax-modem - modula um sinal digital em uma onda analógica, pronta a ser transmitida<br />

pela linha telefônica, e que demodula o sinal analógico e o (re)converte para o formato digital<br />

original. Utiliza<strong>do</strong> para conexão à Internet ou a outro computa<strong>do</strong>r.<br />

Pl. Vídeo<br />

Pl. Som Pl. Rede Pl. Fax-Modem<br />

Fonte de alimentação<br />

Por se tratar de um dispositivo elétrico, o computa<strong>do</strong>r precisa de energia<br />

para que to<strong>do</strong>s os seus componentes funcionem de forma adequada. O<br />

dispositivo responsável por prover energia ao computa<strong>do</strong>r é a de fonte de<br />

alimentação. Ela é fixada aparafusada no gabinete e seus conectores são liga<strong>do</strong>s<br />

na placa mãe e nos Drives existentes.<br />

5


A camada software<br />

Bios<br />

Se fôssemos nos referir a Bios quan<strong>do</strong> falavamos sobre Hardware nos<br />

especificaríamos a ela como “Flash Rom” ou chip Bios, que é um pequeno chip<br />

solda<strong>do</strong> na placa mãe. Mas sua importância só se faz reconhecida pela<br />

informação que ele leva.<br />

A BIOS (Basic Input/Output System - Sistema Básico de<br />

Entrada/Saída) é o primeiro programa executa<strong>do</strong> pelo computa<strong>do</strong>r ao ser<br />

inicializa<strong>do</strong>. Sua função primária é preparar a máquina para que outros<br />

programas, que podem estar armazena<strong>do</strong>s em diversos tipos de dispositivos<br />

(discos rígi<strong>do</strong>s, disquetes, CDs, etc) possam ser executa<strong>do</strong>s.<br />

A manutenção desse componente se presta também via software, ou<br />

seja, devemos ficar atentos para atualização desse programa através de sítios<br />

<strong>do</strong> fornece<strong>do</strong>r da placa mãe.<br />

Devemos considerar software, tu<strong>do</strong> que não podemos tocar, somente interagirmos com ele através <strong>do</strong><br />

meio físico proporciona<strong>do</strong> pelo hardware. Há diversos tipos de softwares, eles se sobrepõem e se complementam.<br />

Há programa de computa<strong>do</strong>r para tu<strong>do</strong>, desde para controlar as peças até para controlar outros programas.<br />

Para a maioria <strong>do</strong>s usuários a complexidade descrita acima esta oculta pela toda abstração fornecida,<br />

por um tipo de software, o Sistema Operacional (SO).<br />

Por hora, vejamos o esquema de hardware ligações <strong>do</strong> hardwares, em seguida continuaremos nossos<br />

estu<strong>do</strong>s sobre Software.<br />

Esquema<br />

6<br />

LEGENDA:<br />

01- Monitor<br />

2- Placa-Mãe<br />

03- Processa<strong>do</strong>r<br />

04- Memória RAM<br />

05- Placas de Rede, Som, Vídeo, Fax...<br />

06- Fonte de Energia<br />

07- Leitor de CDs e/ou DVDs<br />

08- Disco Rígi<strong>do</strong> (HD)<br />

09- Mouse (ou Rato)<br />

10- Tecla<strong>do</strong>


Ligan<strong>do</strong> periféricos ao Gabinete<br />

A tarefa é bem simples já que os conectores <strong>do</strong> cabo, já vem de forma a só permitir a conexão<br />

em um determina<strong>do</strong> lugar, o lugar correto.<br />

Software<br />

Podemos notar que pouca coisa pode dar erra<strong>do</strong>,<br />

os conectores na figura (Mouse e tecla<strong>do</strong>) são iguais e,<br />

para máquinas atuais, vem marca<strong>do</strong> ainda com um<br />

colori<strong>do</strong> (normalmente roxo para tecla<strong>do</strong> e verde para o<br />

mouse). Um conector para o monitor a placa de Video<br />

(azul). Nas portas USB normalmente, conectamos<br />

impressoras, scanners, câmeras digitais e etc.<br />

É importante resaltar que nenhum cabo entra de<br />

forma a demandar muita força, sen<strong>do</strong> possível a<br />

instalação até mesmo por crianças, toman<strong>do</strong> a devida<br />

atenção com o cabo de força.<br />

Todas as peças vistas anteriormente seriam apenas um tipo de bugiganga se não muni<strong>do</strong>s <strong>do</strong><br />

Software ou programa de computa<strong>do</strong>r. Para um nível de estu<strong>do</strong>s separamos os Softwares em<br />

categorias entre softwares de sistema e softwares aplicativos. Entre o software de sistema se destaca<br />

sistema operacional, que controla os Hardware e fornece a base para que os programas aplicativos<br />

possam ser executa<strong>do</strong>s. Já os aplicativos funcionam para tarefas específicas de interesse <strong>do</strong>s usuários,<br />

como um editor de texto por exemplo.<br />

A Linguagem <strong>do</strong> Computa<strong>do</strong>r<br />

O português é a língua que utilizamos para nos comunicar com outras pessoas <strong>do</strong> nosso país.<br />

O computa<strong>do</strong>r também possui uma linguagem, uma codificação de sinais que tem significa<strong>do</strong> para<br />

ele. Como se trata de uma máquina eletrônica, naturalmente esses sinais são de natureza elétrica.<br />

Para simplificar ao máximo a identificação desses sinais elétricos, os computa<strong>do</strong>res atuais são<br />

capazes de reconhecer apenas a existência ou não <strong>do</strong> sinal. Existe sinal ou não existe. Sim ou não.<br />

Essa codificação baseada em apenas duas condições possíveis é chamada de Sistema Binário.<br />

matematicamente, representam-se essas condições com os números 0 e 1.<br />

Para visualizarmos esses <strong>do</strong>is esta<strong>do</strong>s, vamos utilizar, por exemplo, um interruptor (LIGA /<br />

DESLIGA). Então, a menor quantidade de informação comunicável por meio de um alfabeto binário é<br />

constituída por uma cadeia de um único símbolo: 0 ou 1. Esta quantidade de informação é chamada<br />

de Bit (Binary digit - dígito binário). Os microcomputa<strong>do</strong>res utilizam um conjunto de 8 bits, chama<strong>do</strong><br />

byte, para representar qualquer caractere de nossa linguagem ou símbolo.<br />

Por esse sistema consegue-se representar 256 valores distintos, como letras maiúsculas e<br />

minúsculas, números, símbolos gráficos, pontuação e uma série de outras coisas, incluin<strong>do</strong> alguns<br />

coman<strong>do</strong>s.<br />

Por esse sistema consegue-se representar 256 valores distintos, como letras maiúsculas e<br />

minúsculas, números, símbolos gráficos, pontuação e uma série de outras coisas, incluin<strong>do</strong> alguns<br />

coman<strong>do</strong>s.<br />

bit bit bit bit bit bit bit bit<br />

8 bits = 1 Byte<br />

7


Retoman<strong>do</strong> o exemplo <strong>do</strong> interruptor, o byte seria representa<strong>do</strong> então por oito chaves. Com oito chaves<br />

desligadas podemos representar matematicamente essa condição pelo número 00000000 dentro <strong>do</strong> sistema binário.<br />

É fácil perceber que esse número é o próprio 0 <strong>do</strong> sistema decimal que estamos acostuma<strong>do</strong>s a usar. Vamos acionar<br />

uma das chaves. Agora a representação passa a ser 00000001 no sistema binário. Essa leitura corresponde ao número<br />

1 <strong>do</strong> nosso sistema decimal.<br />

Para a representação das letras e demais símbolos criou-se uma tabela chamada ASCII<br />

(American Standart Code for Information Interchange), onde cada um desses caracteres tem um<br />

valor numérico.<br />

Por essa tabela a letra A, por exemplo, corresponde ao número 65 <strong>do</strong> sistema decimal.<br />

Veja a seguir alguns exemplos de números, letras e caracteres especiais representa<strong>do</strong>s no código<br />

ASCII.<br />

Tabela ASCII<br />

Devi<strong>do</strong> ao fato de o computa<strong>do</strong>r sempre estar trabalhan<strong>do</strong> com um número muito grande de<br />

informações, ao conjunto forma<strong>do</strong> por 1024 bytes deu-se o nome de quilobyte (KB) e ao conjunto de<br />

1024 quilobytes, o de megabyte (MB). Veja a seguir a relação entre as medidas de memória:<br />

Tabela de Grandeza<br />

Toda vez que você pressiona qualquer tecla, bytes são envia<strong>do</strong>s <strong>do</strong><br />

tecla<strong>do</strong> para a UCP. Para cada letra, ou combinação de teclas, existe um valor<br />

predetermina<strong>do</strong>.<br />

São esses bytes que o tecla<strong>do</strong> envia à UCP quan<strong>do</strong> você pressiona<br />

qualquer tecla, ou combinação de teclas, existe um valor predetermina<strong>do</strong> <strong>do</strong><br />

byte transferi<strong>do</strong> a UCP, para interpretar a informação que você está envian<strong>do</strong>,<br />

segue uma série de instruções armazenadas na memória que lhe diz como<br />

proceder em cada situação. Assim, você não precisa "falar" com o computa<strong>do</strong>r<br />

pelo sistema binário, mas sim com palavras e frases digitadas no tecla<strong>do</strong>,<br />

dan<strong>do</strong> "ordens" numa linguagem muito mais acessível. As instruções que<br />

"traduzem" o que você digita para a "linguagem binária" formam parte <strong>do</strong><br />

que é conheci<strong>do</strong> como o Sistema Operacional de um microcomputa<strong>do</strong>r. Em<br />

geral essas instruções estão gravadas em disco e são copiadas na memória<br />

principal <strong>do</strong> micro assim que ele é liga<strong>do</strong>. Nesse caso elas são conhecidas<br />

como o Sistema Operacional em disco, DOS (Disk Operating System) ou<br />

simplesmente, SO.<br />

8


Programação<br />

Temos fala<strong>do</strong> em instruções armazenadas na memória <strong>do</strong> microcomputa<strong>do</strong>r que dizem à UCP<br />

o que fazer em cada situação específica. Essa capacidade de programação é que faz <strong>do</strong> computa<strong>do</strong>r<br />

um instrumento revolucionário, pois permite que o usuário instrua o computa<strong>do</strong>r segun<strong>do</strong> suas<br />

necessidades, adequan<strong>do</strong>-o da melhor forma possível à tarefa, ou tarefas, que se pretende executar.<br />

Para "instruir" o micro, ou programa-lo, existem basicamente duas maneiras. A primeira,<br />

utilizan<strong>do</strong> as instruções da UCP diretamente. Para isso é necessário um bom conhecimento <strong>do</strong><br />

sistema binário, <strong>do</strong>s circuitos que compõe o equipamento e, naturalmente, das próprias instruções<br />

que controlam a operação da UCP. Esse méto<strong>do</strong> é chama<strong>do</strong> de programação em linguagem de<br />

máquina, ou linguagem de baixo nível, por estar intimamente liga<strong>do</strong> ao equipamento que se está<br />

programan<strong>do</strong>. Para facilitar o trabalho <strong>do</strong>s técnicos e programa<strong>do</strong>res que precisam trabalhar em<br />

linguagem de máquina foram desenvolvi<strong>do</strong>s vários programas especiais. Esses programas permitem<br />

a utilização de abreviaturas e símbolos para representar as instruções que se está introduzin<strong>do</strong>.<br />

Por serem capazes de "montar" o programa em linguagem de máquina a partir de um<br />

<strong>do</strong>cumento que o programa<strong>do</strong>r cria (chama<strong>do</strong> programa-fonte), esses programas especiais são<br />

chama<strong>do</strong>s Monta<strong>do</strong>res ou, em inglês, Assemblers. Nesse caso, a programação é realizada em<br />

linguagem de Montagem ou Assembly.<br />

Na realidade, apesar de não precisar mais utilizar o sistema binário diretamente, o<br />

programa<strong>do</strong>r ainda precisa de um profun<strong>do</strong> conhecimento da máquina em si e o programa que ele<br />

cria continua totalmente dependente das características <strong>do</strong> equipamento. Para liberar o<br />

programa<strong>do</strong>r dessa dependência da máquina foi cria<strong>do</strong> um novo tipo de linguagem: a linguagem de<br />

alto nível. As linguagens que se enquadram nessa categoria têm em comum o fato de permitirem que<br />

o programa<strong>do</strong>r instrua a UCP com coman<strong>do</strong>s diretos e legíveis, sem se preocupar com qual circuito<br />

vai ser aciona<strong>do</strong>, quais bytes devem ser envia<strong>do</strong>s ou onde exatamente na memória está determinada<br />

informação. São linguagens que apresentam uma estrutura e um conjunto de palavras-chave<br />

padronizadas, que variam muito pouco de um equipamento para outro. Com essa técnica foram<br />

desenvolvi<strong>do</strong>s diversos softwares hoje utiliza<strong>do</strong>s, cada qual se relaciona<strong>do</strong> um com os outros.<br />

Podemos defini-los dividin<strong>do</strong> em categorias.<br />

Softwares de sistema<br />

Firmware (BIOS): conheci<strong>do</strong> como software embarca<strong>do</strong>, trata-se de um software que<br />

controla o hardware diretamente. É armazena<strong>do</strong> permanentemente em um chip de memória de<br />

hardware, como uma ROM ou EPROM.<br />

Drivers de dispositivo: programas que possibilitam a comunicação entre o sistema<br />

operativo e dispositivos periféricos liga<strong>do</strong>s a um computa<strong>do</strong>r.<br />

Sistema operacional: Segun<strong>do</strong> Tanenbaum e Silberschatz existem <strong>do</strong>is mo<strong>do</strong>s distintos de<br />

conceituar um sistema operacional: (i) pela perspectiva <strong>do</strong> usuário (visão "top-<strong>do</strong>wn"), é uma<br />

abstração <strong>do</strong> hardware, fazen<strong>do</strong> o papel de intermediário entre o aplicativo (programa) e os<br />

componentes físicos <strong>do</strong> computa<strong>do</strong>r (hardware); (ii) numa visão "bottom-up", de baixo para cima, é<br />

um gerencia<strong>do</strong>r de recursos, i.e., controla quais aplicações (processos) podem ser executadas,<br />

quan<strong>do</strong>, que recursos (memória, disco, periféricos) podem ser utiliza<strong>do</strong>s.<br />

Software aplicativo<br />

Os aplicativos permitem ao usuário fazer uma ou mais tarefas específicas. Um exemplos de<br />

software aplicativos são editores de texto, navega<strong>do</strong>r web, correio eletrônico, mensageiro<br />

eletrônico. Os softwares aplicativos podem ter uma abrangência de uso de larga escala, muitas vezes<br />

em âmbito mundial; nestes casos, os programas tendem a ser mais robustos e mais padroniza<strong>do</strong>s.<br />

Programas escritos para um pequeno merca<strong>do</strong> têm um nível de padronização menor.<br />

9


Concluin<strong>do</strong>:<br />

O BIOS é parte de chip conti<strong>do</strong> na placa mãe, os drivers de<br />

dispositivo são forneci<strong>do</strong>s junto com o hardware dispositivo. Ou seja, é<br />

comum na compra de placa de vídeo por exemplo, o usuário também<br />

levar um cd, esse cd contém o software defini<strong>do</strong> como software<br />

dispositivo que faz com que a placa tenha o desempenho para qual foi<br />

projeta<strong>do</strong>.<br />

Quanto ao sistema operacional, há diversos disponíveis no<br />

merca<strong>do</strong> e na internet. Os mais comuns para o Pcs são o Win<strong>do</strong>ws , o<br />

<strong>Linux</strong> , FreeBSD e Unix, existe também o OS X e seus precursores, sua<br />

execução é exclusiva em máquinas produzidas pela Apple, não feita para<br />

funcionar em máquinas diferente.<br />

Os Computa<strong>do</strong>res pessoais da Apple por exemplo, são defini<strong>do</strong>s<br />

como computa<strong>do</strong>res de arquitetura fechada, ao contrário <strong>do</strong>s PCs IBM<br />

compatíveis que temos sobre nossa mesa. Dizemos que temos uma<br />

arquitetura aberta quan<strong>do</strong> há diversos fornece<strong>do</strong>res e fácil reposição de<br />

peças OEM*.<br />

*Original Equipment<br />

Manufacturer, ou OEM, é<br />

uma modalidade diferenciada de<br />

distribuição de produtos na qual<br />

eles não são comercializa<strong>do</strong>s aos<br />

consumi<strong>do</strong>res finais. Ou seja, são<br />

vendi<strong>do</strong>s a outras empresas<br />

(chamadas de VAR, ou Value-<br />

Added Reseller) que montam os<br />

produtos finais (por ex.,<br />

memória RAM) e os vendem ao<br />

consumi<strong>do</strong>r final.<br />

Alguns <strong>do</strong>s produtos OEM não<br />

têm a marca <strong>do</strong> fabricante<br />

impressa em si ou em suas<br />

embalagens, fican<strong>do</strong> a critério<br />

<strong>do</strong> revende<strong>do</strong>r colocar sua<br />

própria marca ou vendê-los sem<br />

marca.<br />

como exemplo de específicação de máquina, é um Sempron 2600 (1,83 GHz), com 512 de<br />

memória RAM e um HD 40 Gb (Giga Bytes) para armazenamento. Essas informações são necessárias<br />

para estabelecemos uma relação de quais softwares disponíveis podemos executar. Quanto maior a<br />

complexidade <strong>do</strong> programa (software) maior deverá ser o “poder de fogo” <strong>do</strong> equipamento<br />

(hardware) .<br />

Para o software utiliza<strong>do</strong>, a que se ter uma licença de utilização. A maioria <strong>do</strong>s usuários não se<br />

importam com isso, e <strong>do</strong>s quais se importam a maioria se preocupa somente com a licença de<br />

execução, deixan<strong>do</strong> de la<strong>do</strong> aspectos como a utilização desse conhecimento, ou seja o código de<br />

programação de um determina<strong>do</strong> software. Isso é bastante compreensível, já que a maioria <strong>do</strong>s seres<br />

humanos não lidam com a ciência da computação, e nem precisam conhecer <strong>do</strong> assunto para utilizar<br />

a máquina. Mas aspectos relaciona<strong>do</strong>s a licenciamento, pirataria e uso ilegal de programas merecem<br />

a devida atenção, principalmente na atualidade. A qualidade <strong>do</strong> programa de computa<strong>do</strong>r não é<br />

medida pelo seu preço, seu tamanho, ou plataforma e sim pela eficiência em resolver problemas <strong>do</strong><br />

seus utiliza<strong>do</strong>res. Assim, pessoas diferentes tem necessidades diferentes, e cabe a elas, conhecer<br />

alternativas para determinar o que é bom ou não.<br />

Sobre licença de softwares<br />

De uma forma genérica, podemos definir duas categorias de softwares em termos de<br />

licenciamento: proprietário e livre.<br />

Software proprietário é aquele cuja cópia, redistribuição ou modificação são em alguma<br />

medida proibi<strong>do</strong>s pelo seu cria<strong>do</strong>r ou distribui<strong>do</strong>r. A expressão foi cunhada em oposição à idéia de<br />

software livre.<br />

Normalmente, a fim de que se possa utilizar, copiar, ter acesso ao código-fonte ou redistribuir,<br />

deve-se solicitar permissão ao proprietário, ou pagar para poder fazê-lo: será necessário, portanto,<br />

adquirir uma licença, tradicionalmente onerosa, para cada uma destas ações.<br />

Alguns conheci<strong>do</strong>s softwares proprietários são o Microsoft Win<strong>do</strong>ws, o RealPlayer, o A<strong>do</strong>be<br />

Photoshop, o Mac OS, o WinZip, algumas versões <strong>do</strong> UNIX, entre outros.<br />

Software livre, segun<strong>do</strong> a definição criada pela Free Software Foundation é qualquer<br />

programa de computa<strong>do</strong>r que pode ser usa<strong>do</strong>, copia<strong>do</strong>, estuda<strong>do</strong>, modifica<strong>do</strong> e redistribuí<strong>do</strong> com<br />

algumas restrições. A liberdade de tais diretrizes é central ao conceito, o qual se opõe ao conceito de<br />

software proprietário, mas não ao software que é vendi<strong>do</strong> almejan<strong>do</strong> lucro (software comercial). A<br />

maneira usual de distribuição de software livre é anexar a este uma licença de software livre, e<br />

tornar o código fonte <strong>do</strong> programa disponível.<br />

Exemplos desses são o <strong>Linux</strong>, OpenOffice.org, Mozilla Firefox, Gimp e Ar<strong>do</strong>ur.<br />

10


Por que a<strong>do</strong>tamos o Software Livre?<br />

Nosso curso opta pela utilização de softwares livres pelos seguintes motivos entendi<strong>do</strong>s:<br />

1. ao contrário da maioria <strong>do</strong>s produtos, ele visa a democratização da informação, quan<strong>do</strong><br />

compartilha conhecimento e incentiva aos outros a compartilha-lo<br />

2. O custo é zero. Se fossemos pagar uma licença de utilização <strong>do</strong> sistema operacional Win<strong>do</strong>ws XP,<br />

por exemplo, pagariamos cerca de R$ 300,00 por máquina numa em uma versão promocional. A<br />

manutenção é mais simples, há pouquíssimo problemas com falhas de segurança, na maioria da<br />

vezes o sistema <strong>Linux</strong> se mantém seguro por mais de seis meses sem atualizar, algo praticamente<br />

impossível utilizan<strong>do</strong> o sistema da Microsoft<br />

4. a reprodução de conhecimento: pessoas com interesse na área de informática podem construir<br />

novos softwares com o conhecimento armazena<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s softwares existentes, isso promove uma<br />

velocidade muito grande na (re)produção de novos conhecimentos.<br />

11


<strong>Linux</strong> - Fundamentos<br />

Histórico e Características <strong>do</strong> <strong>Linux</strong><br />

Em 1965, os laboratórios Bell da At & T, juntamente com a companhia General Eletric e o<br />

projeto MAC <strong>do</strong> MIT (Massachusetts Istitute of Technology), somaram esforços para desenvolver um<br />

novo sistema operacional chama<strong>do</strong> MULTICS. Com o MULTICS não atingiu os seus propósitos, os<br />

Laboratórios Bell saíram <strong>do</strong> projeto. Ken Thompson, cientista da AT&T e ex-membro <strong>do</strong> grupo<br />

MULTICS, começou então a desenvolver um novo sistema, aproveitan<strong>do</strong> a experiência ganha. O novo<br />

sistema, inicialmente escrito em Assembly num computa<strong>do</strong>r PDP-7, foi batiza<strong>do</strong> de UNIX.<br />

O uso <strong>do</strong> UNIX dentro da AT&T cresceu tanto que foi cria<strong>do</strong> um grupo de suporte interno ao<br />

sistema. Nessa época, a At&T não comercializava o sistema, mas fornecia cópias <strong>do</strong> código-fonte às<br />

universidades, para fins educacionais. Entre 1977 e 1982, os Laboratórios Bell combinaram várias<br />

versões <strong>do</strong> UNIX AT&T (Thompson) em um único sistema chama<strong>do</strong> UNIX System III. Este sistema<br />

evoluiu até chegar ao System V, para o qual a AT&T comprometeu-se a dar suporte em 1983.<br />

O UNIX foi inspiração para Linus Torvalds, que iniciou o projeto de um kernel basea<strong>do</strong> no<br />

Minix, um pequeno sistema UNIX desenvolvi<strong>do</strong> por Andrew Tannenbaum. O Objetivo era criar “um<br />

Minix melhor que o Minix”, conforme a própria definição <strong>do</strong> autor. No dia 5 de outubro de 1991,<br />

Linus Torvalds anunciou a primeira versão oficial deste kernel, que passou a ser chama<strong>do</strong> de <strong>Linux</strong>.<br />

Como principais características <strong>do</strong> <strong>Linux</strong>, pode-se citar:<br />

● Multitarefa e multiusuário<br />

● Porta<strong>do</strong> para várias arquiteturas de hardware<br />

● utiliza conceito de software livre<br />

● pode ser usa<strong>do</strong> em uma estação de trabalho ou em um servi<strong>do</strong>r<br />

● basea<strong>do</strong> no padrão POSIX (um conjunto de padrões para interface de sistemas operacionais)<br />

Graças a sua característica livre e aberta, o software livre (particularmente o <strong>Linux</strong>) tem<br />

conquista<strong>do</strong> muito espaço junto a governos, empresas e entidades sociais. Além e da economia com<br />

licenciamento, o software livre proporciona independência e compartilhamento de conhecimento,<br />

estan<strong>do</strong> hoje presente em to<strong>do</strong>s os seguimentos da computação, desde sistemas embarca<strong>do</strong>s até<br />

supercomputa<strong>do</strong>res.<br />

Usuários e Grupos<br />

O <strong>Linux</strong> é um sistema operacional com um mecanismo de segurança multiusuário. Em outras<br />

palavras, cada usuário tem sua área privada em disco, seus privilégios e limitações. Para utilizar o<br />

sistema, o usuário precisa identificar-se através de um nome de usuário (login) e uma senha,<br />

processo conheci<strong>do</strong> como autenticação. A autenticação é necessária para garantir a integridade <strong>do</strong><br />

trabalho de cada usuário, impedi<strong>do</strong> que este altere o trabalho de outro usuário.<br />

Cada usuário recebe uma conta no sistema. Cada conta é controlada pelos seus <strong>do</strong>nos e os<br />

super-usuário(s), super-usuários podem fazer tu<strong>do</strong> no sistema, ate mesmo o destruir. A chave<br />

primária, ou seja a identificação (pareci<strong>do</strong> com nº de identidade) é definida como UID (User<br />

Identification).<br />

São os super-usuários ou root, que fazem toda a configuração <strong>do</strong> sistema.<br />

Há também a separação <strong>do</strong>s usuários em grupos, que se equivale a mais um recurso que os<br />

usuários possuem para permitir o acesso a seus arquivos.<br />

12


Mo<strong>do</strong> Texto e Mo<strong>do</strong> Gráfico<br />

Há duas formas de utilizar o sistema <strong>Linux</strong>: através de coman<strong>do</strong>s em texto ou através da GUI<br />

(Interface Gráfica <strong>do</strong> Usuário – Graphical User interface). No primeiro mo<strong>do</strong> o usuário digita sua<br />

conta (login) para acessar sua área, e em seguida, interage através de um interpreta<strong>do</strong>r de coman<strong>do</strong>s<br />

(shell), onde é possível digital coman<strong>do</strong>s e açõe, para que o shell as interprete e , caso estejam<br />

corretas, as envie para o sistema operacional executa-las.<br />

No caso <strong>do</strong> mo<strong>do</strong> gráfico, o ambiente é “desvincula<strong>do</strong>” <strong>do</strong> sistema operacional. Em outras<br />

palavras, existem uma série de programas que, juntos, provêem a funcionalidade necessária para que<br />

se trabalhe em um ambiente gráfico. Os principais componentes serão lista<strong>do</strong>s a seguir, fornecen<strong>do</strong><br />

uma introdução para a estrutura de ambiente gráfico em um sistema <strong>Linux</strong>.<br />

X Win<strong>do</strong>ws System (Xfree86)<br />

Também chama<strong>do</strong> de sistema de janelas X, é o coração <strong>do</strong> mo<strong>do</strong> gráfico, sen<strong>do</strong> responsável<br />

por gerenciar o hardware (mouse, tecla<strong>do</strong>, adapta<strong>do</strong>r de vídeo, monitor e etc) e prover uma API<br />

gráfica para ser utilizada por outros programas.<br />

É importante notar, portanto, que a responsabilidade pelo ambiente gráfico em um sistema<br />

<strong>Linux</strong> não é <strong>do</strong> Kernel, e sim <strong>do</strong> X Win<strong>do</strong>ws. Ele é quem faz o processamento de aplicações gráficas<br />

locais ou pela rede, utilizan<strong>do</strong>-se <strong>do</strong> protocolo X e de um relacionamento cliente/servi<strong>do</strong>r.<br />

O Xfree86 é um porte <strong>do</strong> X Win<strong>do</strong>ws, utilizan<strong>do</strong> na maioria das distribuições, para o acesso ao<br />

mo<strong>do</strong> gráfico. Ele implementa tanto o la<strong>do</strong> servi<strong>do</strong>r como o la<strong>do</strong> cliente, e é ele que provê bibliotecas,<br />

utilitários de configuração, funções de desenho de elementos gráficos e drivers para a interação com<br />

a placa de vídeo. O Xfree86 tem uma arquitetura modular e tem si<strong>do</strong> amplamente estendi<strong>do</strong> nos<br />

últimos anos. Seu protocolo de comunicação permite que aplicações sejam executadas remotamente<br />

de maneira transparente e eficiente, e a arquitetura DRI (Direct Redendering Interface) permite<br />

aceleração 3D via hardware.<br />

Gerencia<strong>do</strong>r de janelas<br />

Embora o X11 faça o desenho que lhe é solicita<strong>do</strong> na tela, ele não é capaz de criar um<br />

ambiente gráfico, nem de gerenciar as janelas <strong>do</strong>s aplicativos <strong>do</strong> ambiente. Esta interação final <strong>do</strong><br />

X11 com o usuário se dá através de programas chama<strong>do</strong>s gerencia<strong>do</strong>res de janelas, que fornecem<br />

“aparência” de um ambiente gráfico. O gerencia<strong>do</strong>r de janelas é o software responsável pelo<br />

gerenciamento das janelas utilizadas por programas gráficos. Operações como “mover”,<br />

“maximizar” e “fechar” são todas de sua responsabilidade.<br />

Ambientes Gráficos Integra<strong>do</strong>s (desktops)<br />

A idéia desses projetos não é só de prover um gerencia<strong>do</strong>r de janelas, mas sim um ambiente<br />

completo com conjunto de programas padrão que estejam amplamente integra<strong>do</strong>s, com o mesmo<br />

visual e funcionalidade compartilhadas. Por apresentarem muito mais recursos que um simples<br />

gerencia<strong>do</strong>r de janelas, esses ambientes em geral consolem mais recursos da máquina (CPU e<br />

Memória).<br />

O Gnome é o ambiente padrão no <strong>Ubuntu</strong> <strong>Linux</strong>.<br />

13


Usan<strong>do</strong> o <strong>Ubuntu</strong> como Desktop<br />

Tela de entrada <strong>do</strong> sistema<br />

1. Campo de Login de usuário: para usar o sistema o usuário deve<br />

esta devidamente cadastra<strong>do</strong> ou ser o Administra<strong>do</strong>r <strong>do</strong> sistema:<br />

Digite aqui seu Login e pressione a tecla ENTER ou TAB e digite a sua<br />

senha (sua senha não será mostrada) e pressione novamente ENTER<br />

ou TAB<br />

2 . Nome da<strong>do</strong> a máquina<br />

3 . Data e hora atual<br />

4 . Menu de Opções: no menu será mostra<strong>do</strong> opções como idioma,<br />

tipo de sessão, desligar, reiniciar, sair e sessão remota via XMCP. Essa<br />

ultima sessão, faz com que possamos acessar máquinas configuradas<br />

para permitir esse tipo de conexão, nesse mo<strong>do</strong> podemos acessar<br />

qualquer computa<strong>do</strong>r disponível na rede. Precisamos saber o nome<br />

da máquina ou seu endereço IP para que possamos a acessar<br />

remotamente. Para configurar o computa<strong>do</strong>r para aceitar acessos<br />

remotos você deve ser o Administra<strong>do</strong>r da rede ou possuir privilégios<br />

<strong>do</strong> tal.<br />

Lembra<br />

quan<strong>do</strong> dissermos<br />

que estaremos o<br />

usuário interage<br />

com a máquina<br />

através de<br />

programas de<br />

computa<strong>do</strong>r? - pois<br />

bem, estamos<br />

utilizan<strong>do</strong> um<br />

sistema operacional<br />

com diversas outras<br />

aplicações em<br />

conjunto. Agora por<br />

exemplo, para ver<br />

esse desenho na<br />

tela, precisamos de<br />

um conjunto de<br />

programas<br />

defini<strong>do</strong>s como<br />

ambiente gráfico,<br />

no caso chama<strong>do</strong><br />

GNOME (acrônimo<br />

para GNU Network<br />

Object Model<br />

Environment). O<br />

objetivo <strong>do</strong> Gnome<br />

é apresentar um<br />

Desktop (mesa de<br />

trabalho) fácil de<br />

usar. Podemos<br />

organizar nossos<br />

arquivos e<br />

visualiza-los em<br />

janelas, além de<br />

utilizar diversos<br />

aplicativos bem<br />

padroniza<strong>do</strong>s.


GNOME<br />

1. Menu <strong>do</strong> sistema<br />

Temos acesso através de<br />

áreas clicáveis, o nosso<br />

menu esta dividi<strong>do</strong>s em<br />

três categorias:<br />

Aplicações, onde temos<br />

acesso aos aplicativos,<br />

que por sua vez estão<br />

também dividi<strong>do</strong>s em<br />

categorias; Locais onde<br />

temos acesso a diferentes<br />

áreas de armazenamento<br />

de arquivos.<br />

2. Ícones no Painel<br />

Também são áreas<br />

clicáveis, aqui temos três<br />

ícones, primeiro é o <strong>do</strong><br />

Mozilla Firefox, um<br />

navega<strong>do</strong>r Web, o segun<strong>do</strong><br />

é <strong>do</strong> Evolution, um<br />

gerencia<strong>do</strong>r de conta de email.<br />

Podemos acessar<br />

3. Ícone de som<br />

Dan<strong>do</strong> um clique o controle<br />

de volume Master é exibi<strong>do</strong>,<br />

dan<strong>do</strong> um clique-duplo é<br />

exibi<strong>do</strong> to<strong>do</strong>s os controles<br />

de volume.<br />

4. Ícone indica<strong>do</strong>r de<br />

atualização<br />

Se você tem permissões de<br />

Administra<strong>do</strong>r no sistema,<br />

esse ícone aparecerá quan<strong>do</strong><br />

houver atualizações<br />

disponíveis. Dan<strong>do</strong> um<br />

clique-duplo em cima desse<br />

ícone podemos chamar o<br />

diálogo para a atualização.<br />

5. Ícone de indica<strong>do</strong>r de<br />

Conexão<br />

Caso haja conexão de<br />

rede física<br />

estabelecida, esse<br />

ícone aparecerá; caso<br />

haja a conexão, mas<br />

ela não esteja<br />

Habilitada aparecerá<br />

dessa forma:<br />

Assim, Podemos<br />

habilitar ou desabiliar<br />

a conexão clican<strong>do</strong><br />

com o botão direito em<br />

cima desse ícone.<br />

6. Calendário e<br />

hora atual.<br />

Dan<strong>do</strong> um clique é<br />

expandi<strong>do</strong> o calendário,<br />

que pode ser integra<strong>do</strong><br />

ao Evolution, que além<br />

de gerencia<strong>do</strong>r de email<br />

traz uma série de<br />

facilidades como<br />

Agenda.<br />

7. Botão<br />

sair<br />

Clican<strong>do</strong><br />

nesse ícone,<br />

aparece o<br />

diálogo para o<br />

desligamento<br />

<strong>do</strong> PC, o<br />

encerramento<br />

da Sessão,<br />

mudar de<br />

usuário entre<br />

outras opções.<br />

8. Desktop<br />

Definida como<br />

Área de<br />

trabalho,<br />

mostra o<br />

conteú<strong>do</strong> da<br />

pasta<br />

Desktop,<br />

contida na<br />

pasta pessoal<br />

de to<strong>do</strong>s os<br />

usuários.<br />

9.Botão<br />

para<br />

mostrar a<br />

Área de<br />

trabalho<br />

(Desktop)<br />

Minimiza<br />

todas as<br />

janelas<br />

exibidas e<br />

mostra o<br />

conteú<strong>do</strong> <strong>do</strong><br />

Desktop ou<br />

desfaz esse<br />

efeito


10. Paineis<br />

Você pode ter diversos painéis, chamamos de Painel inferior o que esta na parte de baixo da tela,<br />

como há por padrão onde estão alocadas o menu como pode ser visto na figura acima.<br />

11. Alterna<strong>do</strong>r de área de trabalho<br />

Podemos organizar as janelas de aplicativos em diversas áreas de trabalho, facilitan<strong>do</strong> a organização.<br />

12. Lixeira<br />

Os arquivos que são deleta<strong>do</strong>s, vão para a lixeira até que o usuário a esvazie.<br />

A acessamos, com um clique <strong>do</strong> mouse.<br />

Algumas Teclas de Atalho <strong>do</strong> Gnome<br />

F1: Tópicos de Ajuda<br />

PrintScreen: Captura a tela (tira uma foto)<br />

Alt + F1 : Acesso ao menu<br />

Alt + F2: chama o diálogo para digitar um coman<strong>do</strong>, aplicativos gráficos ou no mo<strong>do</strong> terminal.<br />

Alt+ TAB: Alterna janelas de aplicativos sen<strong>do</strong> executadas<br />

Ctrl+Alt+TAB: Alterna Áreas de trabalho<br />

Podemos ver, assim como editar teclas de atalho através <strong>do</strong> menu <strong>do</strong> sistema Sistema --><br />

Preferências --> Atalhos <strong>do</strong> tecla<strong>do</strong>.<br />

Acessan<strong>do</strong> aplicativos<br />

Para acessar aplicativos Devemos usar o Menu <strong>do</strong> Sistemas, dan<strong>do</strong> um clique em Aplicações<br />

depois, arrastar para a categoria <strong>do</strong>s aplicativos Acessórios, para que os aplicativos dessa categoria<br />

sejam exibi<strong>do</strong>s, e por ultimo clicar no nome da aplicação, Editor de Texto por exemplo.<br />

Sen<strong>do</strong> assim, usaremos a seguinte conotação:<br />

Aplicações --> Acessórios --> Editor de texto<br />

Essa forma de escrever, se equivale ao texto acima. O leitor deve ficar atento, já que para o restante<br />

<strong>do</strong> nosso guia, usaremos essa forma para especificar o caminho <strong>do</strong> aplicativo.


Aplicativos padrão <strong>do</strong> <strong>Ubuntu</strong>, encontra<strong>do</strong>s na versão live-cd<br />

Há diversos aplicativos disponíveis para o <strong>Ubuntu</strong>, qualquer outra aplicativo que o usuário julgue necessário, pode<br />

ser facilmente instala<strong>do</strong> usan<strong>do</strong> a ferramenta Apt-Get. Por hora conheceremos os aplicativos que fazem parte <strong>do</strong> CD<br />

live e de instalação <strong>do</strong> <strong>Ubuntu</strong>. São aplicativos úteis para a maioria <strong>do</strong>s povos.<br />

Aplicativo Como acessar Descrição<br />

Analisa<strong>do</strong>r de<br />

ut ilização de<br />

disco<br />

Aplicações --> Acessórios --><br />

Analisa<strong>do</strong>r de Utilização de Disco<br />

Calcula<strong>do</strong>ra Aplicações --> Acessórios --><br />

Calcula<strong>do</strong>ra<br />

Capt ura<strong>do</strong>r de<br />

Imagem<br />

Aplicações --> Acessórios --><br />

Capturar imagem da tela<br />

Dicionário Aplicações --> Acessórios --><br />

Dicionário<br />

Editor de texto Aplicações --> Acessórios --> Editor<br />

de texto<br />

Terminal Aplicações --> Acessórios --><br />

Terminal<br />

Tomboy Notas Aplicações --> Acessórios --><br />

Tomboy Notas<br />

Evolution Aplicações --> Escritório --><br />

Evolution<br />

OpenOffice.org<br />

Impress<br />

OpenOffice.org<br />

Base<br />

OpenOffice.org<br />

Writer<br />

OpenOffice.org<br />

Calc<br />

Aplicações --> Escritório --><br />

OpenOffice.org Apresentação<br />

Aplicações --> Escritório --><br />

OpenOffice.org Banco de Da<strong>do</strong>s<br />

Aplicações --> Escritório --><br />

OpenOffice.org Editor de texto<br />

Aplicações --> Escritório --><br />

OpenOffice.org Planilha Eletrônica<br />

Gimp Aplicações --> Gráficos --> Editor<br />

de Imagens Gimp<br />

F-Spot Aplicações --> Gráficos --><br />

Gerencia<strong>do</strong>r de fotos F-Spot<br />

gThumb Aplicações --> Gráficos --><br />

Visualiza<strong>do</strong>r de Imagens gThumb<br />

Xsane Aplicações --> Gráficos --> Xsane<br />

Image Scanner<br />

Analisa aspectos de utilização de disco<br />

geran<strong>do</strong> gráficos para melhor<br />

representa-los<br />

calcula<strong>do</strong>ra simples<br />

tira foto da tela ou de uma janela<br />

especifica<br />

Dicionário em inglês ou espanhol<br />

Editor de texto simples, sem opções de<br />

formatação<br />

Mo<strong>do</strong> texto na interface gráfica,<br />

terminal de coman<strong>do</strong>s com o Shell.<br />

programa para pequenas anotações, se<br />

assemelha aqueles pequenos papeis<br />

que pregamos no monitor ou na<br />

geladeira<br />

Gerencia<strong>do</strong>r de e-mail com agenda e<br />

catálogos.<br />

Cria apresentações em slides com<br />

facilidade. Compatível com o Power<br />

Point da Microsoft<br />

Gerencia<strong>do</strong>r de pequeno banco de<br />

da<strong>do</strong>s. Se assemelha com o Access da<br />

Microsoft.<br />

Edita e formata texto. Compatível com<br />

o Word da Microsoft<br />

Cria e edita folhas de cálculos,<br />

listagens, gera gráficos. É compatível<br />

com Excel da Microsoft.<br />

Excelente editor de imagens com<br />

diversos recursos avança<strong>do</strong>s.<br />

Busca e cataloga imagens disponíveis<br />

no disco <strong>do</strong> usuário.<br />

Navega<strong>do</strong>r de arquivos <strong>do</strong> tipo<br />

imagens com diversas opções de<br />

tratamento mais utilizadas.<br />

Aplicativo detecta<strong>do</strong>r de Scanners com<br />

diversas opções.


Ekiga Aplicações --> Internet --> Ekiga<br />

Software<br />

Gaim Aplicações --> Internet --><br />

Mensageiro de Internet Gaim<br />

Firefox Aplicações --> Internet --><br />

Navega<strong>do</strong>r Web Firefox<br />

Controlan<strong>do</strong> Janelas<br />

Programa para conversa na internet bem<br />

pareci<strong>do</strong> com telefone.<br />

Um coringa em questão de mensageiro<br />

eletrônico. compatível com MSN, ICQ,<br />

Jabber, Yahoo, IRC, etc.<br />

O melhor Navega<strong>do</strong>r Web disponível<br />

atualmente.<br />

A maioria das aplicações que executarmos na interface gráfica é forma de Janelas.<br />

Observe no canto direito superior, três botões. O primeiro minimiza a janela, fazen<strong>do</strong> com<br />

que ela suma <strong>do</strong> Desktop. Na verdade a janela fica oculta, ela pode ser acessada através de um clique<br />

no Controle de janela <strong>do</strong> Painel inferior. O segun<strong>do</strong> botão, é o maximizar, ele faz com que a janela <strong>do</strong><br />

aplicativo ocupe to<strong>do</strong> Desktop. O terceiro, o X é para fechar a janela <strong>do</strong> aplicativo. Vale a pena<br />

ressaltar que fechar a janela <strong>do</strong> aplicativo, nem sempre quer dizer encerrar o aplicativo. Dentro <strong>do</strong><br />

menu <strong>do</strong> aplicativo (veremos a frente) que há a opção de encerrar o mesmo.<br />

Controle de janela minimizada. Note que há um aplicativo, o gedi t e o nome <strong>do</strong> arquivos que<br />

esta sen<strong>do</strong> edita<strong>do</strong> no momento como Documento não -salvo 1.<br />

Barra de menu principal, presente em (quase) to<strong>do</strong>s os aplicativos).<br />

Os aplicativos tendem a uma padronização, o menu <strong>do</strong> aplicativo quase sempre é exibi<strong>do</strong> no<br />

topo da janela, logo abaixo da Barra de Título.<br />

1. Controles de janela: mais uma opção para controlar a janela, com um clique é exibi<strong>do</strong> o menu.<br />

2. Barra de título: Exibe o nome <strong>do</strong> <strong>do</strong>cumento, segui<strong>do</strong> pelo nome <strong>do</strong> aplicativo executa<strong>do</strong>. O<br />

clique-duplo Maximiniza/Restaura a janela. Clican<strong>do</strong>-arrastan<strong>do</strong>-e-soltan<strong>do</strong> movemos a janela.<br />

3. Menu <strong>do</strong> aplicativo: aqui ficam todas as opções referentes <strong>do</strong> aplicativos, uma leitura dessas<br />

opções traz grande vantagens no reconhecimento de seu funcionamento.


Menu princpal: Locais<br />

Acima no tópico, demos uma olhada no acesso das Aplicações, agora vamos destrinchar, o que<br />

há em Locais e Sistemas.<br />

Acessan<strong>do</strong> Locais<br />

No menu Locais, devemos pensar que é através dele que temos acesso aos nossos sistemas de<br />

arquivos. Seja ele fisicamente encontra<strong>do</strong> no HD, CD-ROM, na Pasta Pessoal <strong>do</strong> Usuário.<br />

Nome Como acessar Descrição<br />

Pasta Pessoal Locais --> Pasta pessoal Local onde o usuário atual <strong>do</strong> computa<strong>do</strong>r<br />

armazena seus diversos arquivos<br />

Área de<br />

trabalho<br />

Locais --> Área de Trabalho local de armazenamento <strong>do</strong> usuário onde os<br />

da<strong>do</strong>s conti<strong>do</strong>s aparecem na frente. Essa pasta<br />

está contida dentro da Pasta Pessoal<br />

Computa<strong>do</strong>r Locais --> Computa<strong>do</strong>r Dá a visão de to<strong>do</strong>s destina<strong>do</strong>s a<br />

armazenamento disponíveis no computa<strong>do</strong>r,<br />

como o sistema de arquivos <strong>do</strong> <strong>Linux</strong>, o leitor<br />

de CD-Rom ou disquete e demais partições<br />

reconhecidas (caso existam)<br />

Rede Locais --> Rede Mostra computa<strong>do</strong>res que servem arquivos<br />

para rede local (LAN)<br />

Conectar a<br />

servi<strong>do</strong>r<br />

Locais --> Conectar a<br />

servi<strong>do</strong>r...<br />

Locais --> Computa<strong>do</strong>r<br />

Permite a configuração de conexão com<br />

diversos tipos de servi<strong>do</strong>res de arquivos<br />

Por exemplo, inserin<strong>do</strong> o CD-Rom no computa<strong>do</strong>r, podemos acessa-lo dan<strong>do</strong> cliqueduplo<br />

em cima <strong>do</strong> desenho <strong>do</strong> CD<br />

Aqui, estamos usan<strong>do</strong> um aplicativo Navega<strong>do</strong>r de Arquivos (Nautilus), ele representa os<br />

dispositivos <strong>do</strong> PC graficamente. Vale a pena resaltar que a forma de apresentação, vem a ser de uma<br />

forma mais intuitiva para o usuário, poden<strong>do</strong> desnortear quanto ao estu<strong>do</strong> <strong>do</strong> sistema de arquivos na<br />

forma que ele é, como ramificações em árvores. Vamos dar uma olhada em como usamos nosso<br />

sistema de arquivos.


Usan<strong>do</strong> o Navega<strong>do</strong>r de arquivos - Nautilus<br />

Seja qual for sua entrada através <strong>do</strong> menu Locais, você estará executan<strong>do</strong> o Nautilus para<br />

visualizar as informações.<br />

Acessan<strong>do</strong> nossa Pasta pessoal: Locais --> Pasta Pessoal<br />

1. Barra de titulo; 2.Menu <strong>do</strong> Aplicativo; 3. Barra de ferramenta principal; 4.Barra de localização<br />

5. Zoom de visualização; 6.Ver como ícone/lista; 7.Painel lateral; 8.Conteú<strong>do</strong> <strong>do</strong> local; 9.Barra de<br />

status<br />

Ações básicas com o mouse<br />

Selecionar arquivo ou pasta: um clique<br />

Executar arquivo ou entrar em pasta: clique-duplo (o clique duplo se consiste de <strong>do</strong>is cliquem<br />

da<strong>do</strong>s rápidamente pelo usuário). O equivalente aoclique-duplo é selecionar a pasta (ou arquivo) e<br />

pressionar a tecla “Enter”<br />

Menu Principal <strong>do</strong> Aplicativo<br />

Já foi cita<strong>do</strong> anteriormente que os aplicativos tendem a uma padronização, é comum a<br />

existência de um menu principal no topo da janela. Nesse menu podemos encontrar praticamente<br />

to<strong>do</strong>s os recursos disponíveis pelo programa. A imagem acima destaca o menu <strong>do</strong> Nautilus.<br />

Também usaremos a conotação <strong>do</strong> tipo : Arquivo--> Fechar Janela, para significar que teremos<br />

que dar um clique no item Arquivo, e na expansão <strong>do</strong> menu que surgir clicaremos novamente na<br />

opção Fechar Janela


Ações <strong>do</strong> no Navega<strong>do</strong>r de arquivos<br />

Ação Efeito<br />

Arquivo --> Abrir em<br />

outra janela<br />

Abre mais uma janela <strong>do</strong> Nautilus exibin<strong>do</strong> o conteú<strong>do</strong> corrente<br />

Arquivo --> Criar pasta Cria uma pasta no diretorio corrente. após essa ação é necessário digitar o<br />

nome da pasta e pressionar a tecla “ENTER” para confirmação <strong>do</strong> nome<br />

Arquivo ---> Criar novo<br />

<strong>do</strong>cumento --> arquivo<br />

vazio<br />

Arquivo --> Abrir com --><br />

<br />

Arquivo --> Conectar a<br />

servi<strong>do</strong>r<br />

Cria um arquivo de texto vazio.após essa ação é necessário digitar o nome<br />

da pasta e pressionar a tecla “ENTER” para confirmação <strong>do</strong> nome<br />

Identifica os possiveis programas instala<strong>do</strong>r que podem abrir alguma<br />

arquivo seleciona<strong>do</strong>.<br />

Permite a conexão com diversos tipos de servi<strong>do</strong>res e exibe os da<strong>do</strong>s na<br />

janelas <strong>do</strong> Nautilus<br />

Arquivo --> Propriedades Exibe as propriedades (como nome, tamanho, tipo, data de criação, ect) <strong>do</strong><br />

arquivo ou pasta selecionada<br />

Arquivo --> Esvaziar a<br />

lixeira<br />

Arquivo --> Fechar Todas<br />

as Janelas<br />

Quan<strong>do</strong> enviamos algum arquivo para a lixeira ou deletamos eles não são<br />

excluí<strong>do</strong>s diretamente. Essa ação apanha completamente os da<strong>do</strong>s da<br />

lixeira.<br />

Encerra o Nautilus, fechan<strong>do</strong> todas as janelas abertas<br />

Arquivo --> Fechar Janela Fecha a janela atual <strong>do</strong> Nautilus<br />

Editar --> Recortar Recorta o arquivo <strong>do</strong> diretorio atual para move-lo de lugar.<br />

Necessáriamente após recortarmos um arquivo ou pasta devemos ir ate<br />

outro local para que possamos colar o mesmo<br />

Editar --> Copiar Copia o arquivo ou pasta. Necessáriamente após copiarmos um arquivo ou<br />

pasta devemos ir ate outro local para que possamos colar o mesmo. Ao<br />

contrário <strong>do</strong> recortar ele não move arquivo e sim “tira uma copia”.<br />

Editar --> colar Para colar um arquivo ou pasta que foram copia<strong>do</strong>s ou recorta<strong>do</strong>s<br />

Editar --> Selecionar<br />

Tu<strong>do</strong><br />

Editar –-> Selecionar<br />

Padrões<br />

Seleciona to<strong>do</strong>s os arquivos e pastas no diretório corrente<br />

Exibe uma caixa para definir os parâmetros de padrões que queremos<br />

selecionar, por exemplo se a nossa intenção é selecionar to<strong>do</strong>s os arquivos<br />

de música mp3 escreveríamos na caixa *.mp3 (* é um coringa)<br />

Editar --> Duplicar Duplica a pasta ou um arquivo, o arquivo duplica<strong>do</strong> ganha o mesmo nome<br />

que o original acrescenta<strong>do</strong> de (cópia)<br />

Editar --> Renomear Permite que renomeação de arquivos ou pasta. Depois dessa ação devemos<br />

digitar o novo nome e pressionar a tecla “ENTER” para a confirmação.<br />

Editar --> Mover para a<br />

lixeira<br />

“Deleta” o arquivo, ou seja envia ele para a lixeira.


Editar --> esticar ícone Permite alterarmos o tamanho com que o ícone de um arquivo ou pasta é<br />

exibi<strong>do</strong>. após essa ação aparece quatro quadradinhos azuis em volta <strong>do</strong><br />

icone seleciona<strong>do</strong> com o clicar-arrastar-e-soltar redimensionamos. Basta<br />

deselecionar para manter o tamanho estipula<strong>do</strong>.<br />

Editar –-> Restaurar o<br />

tamanho original <strong>do</strong><br />

ícone<br />

Desfaz a ação acima.<br />

Editar --> enviar para Anexa o arquivo ou pasta a uma mensagem <strong>do</strong> Gerencia<strong>do</strong> de Correio<br />

Eletrônico (no caso Evolution). Se for uma pasta ele comprime a pasta em<br />

um arquivo compacta<strong>do</strong> (zip, tar ou outros ,caso estejam instala<strong>do</strong>s)<br />

Editar –> criar pacote Cria pacote com arquivos e pastas selecionadas (zip, tar ou outros, caso<br />

estejam instala<strong>do</strong>s)<br />

Editar --> compartilhar<br />

pasta<br />

Editar --> Plano de<br />

Fun<strong>do</strong> ou Emblemas<br />

caso você seja administra<strong>do</strong>r <strong>do</strong> sistema, pode usar essa opção para<br />

compartilhar o diretório corrente na sua rede (com NFS ou Samba).<br />

Para enfeitar. Pode mudar o plano de fun<strong>do</strong> no Nautilus ou acrescentar<br />

emblemas em cima de ícones de pastas ou arquivos.<br />

Editar --> Preferência Permite configurar preferências de utilização <strong>do</strong> Nautilus, como opções de<br />

visualização de conteú<strong>do</strong>.<br />

Ver --> Parar Na navegação de rede, a exibição de arquivos pode demorar um pouco, use<br />

esse botão para desistir da listagem<br />

Ver --> Recarregar Serve para atualizar nossa listagem, util também na navegação de redes<br />

Ver --> Barra de<br />

Ferramentas ou Painel<br />

Lateral ou Barra de<br />

localização ou Barra de<br />

status<br />

Ver --> Organizar itens<br />

--> ?<br />

Ver --> Aproximar ou<br />

Distanciar oi Tamanho<br />

normal<br />

Ver --> Como lista ou<br />

Como ícone<br />

Exibe ou oculta os itens da interface <strong>do</strong> Nautilus<br />

(revise a interface)<br />

Diversas opção para o tipo de exibição <strong>do</strong> conteú<strong>do</strong><br />

Também referente a como os ícones serão mostra<strong>do</strong>s, aproxime para deixar<br />

os ícones maiores.<br />

Exibe em forma de ícone ou lista, em forma de ícone alguns arquivo<br />

podemos ve-los em miniatura.<br />

Ir --> Abrir pasta Pai Sobe um diretório. To<strong>do</strong> nosso sistema de arquivo é bem pareci<strong>do</strong> com<br />

raízes de arvores, tipo to<strong>do</strong>s partes de uma principais e vai se divin<strong>do</strong>. No<br />

caso partes de uma pasta principal e vai se dividin<strong>do</strong> em sub-pastas (ou<br />

pastas dentro de pastas). Nossa pasta pessoal esta dentro da pasta home<br />

e a pasta home por sua vez esta dentro <strong>do</strong> diretorio / (raiz). Se essa ação for<br />

usada dentro da pasta pessoal exibiremos o conteú<strong>do</strong> de home, que é a<br />

pasta pai da pasta pessoal.<br />

Ir --> Voltar Volta para a listagem anterior<br />

Ir --> Pasta Pessoal Exibe o conteú<strong>do</strong> da nossa pasta pessoal


Ir --> Computa<strong>do</strong>r Exibe a listagem de dispositivos de armazenamento, como o Sistema de<br />

arquivos (raíz), CD-Rom, Disquete e etc<br />

Ir --> Modelos Exibe o conteú<strong>do</strong> da pasta de <strong>do</strong>cumentos modelos, caso exista.<br />

Ir --> Lixeira Exibe arquivos joga<strong>do</strong>s na Lixeira<br />

Ir --> Cria<strong>do</strong>r de CD Inicia o cria<strong>do</strong>r de cd. Caso haja um CD-Rom virgem no computa<strong>do</strong>r<br />

podemos arrastar o que queremos copiar para essa janela e depois<br />

clicar na opção “Gravar Cd” para começar a queima.<br />

Ir --> Rede Exibe computa<strong>do</strong>res com algum serviço na rede<br />

Ir --> localização Exibe e seleciona a barra de localização para que o usuário entre com a<br />

localização <strong>do</strong> diretório, o usuário deve conhecer o sistema de<br />

arquivos.<br />

Ir --> Pesquisar por<br />

arquivos<br />

Na barra de localização é exibi<strong>do</strong> um campo de pesquisa, para a<br />

localização de <strong>do</strong>cumentos ou pastas.<br />

Ir --> Limpar histórico Limpa o histórico de navegação <strong>do</strong> Nautilus<br />

A opção marca<strong>do</strong>res<br />

Quan<strong>do</strong> estamos trabalhan<strong>do</strong> com muitas pastas, há a necessidade de marcarmos algumas<br />

para que de maneira mais fácil possamos acessá-las. Por exemplo, vamos dizer que dentro da nossa<br />

pasta pessoal criamos a pasta imagens e dentro dessa pasta imagens criamos uma outra<br />

chamada de preto & branco. Navegan<strong>do</strong> na web, caso queiramos salvar uma imagem na nossa<br />

pasta preto & branco teriamos que percorrer o caminho de entrar na nossa pasta pessoal,<br />

depois entrarmos na pasta imagens por último entrar na pasta preto & branco para que<br />

salvássemos corretamente a imagem. Com o marca<strong>do</strong>r podemos selecionar diretamente na nossa<br />

listagem preto & branco.<br />

Um pouco complica<strong>do</strong> (não é?), por hora podemos usar o seguinte raciocino, se sempre<br />

usamos a pasta preto & branco para guardar imagens é interessante adicionarmos um marca<strong>do</strong>r a<br />

ela.<br />

Ação Efeito<br />

Marca<strong>do</strong>res --> Adicionar<br />

marca<strong>do</strong>r<br />

Marca<strong>do</strong>res --> Editar<br />

marca<strong>do</strong>r<br />

Adiciona um marca<strong>do</strong>r no diretório corrente<br />

Edita os marca<strong>do</strong>res adiciona<strong>do</strong>s<br />

logo abaixo fica a listagem de marca<strong>do</strong>res.<br />

Ajuda --> Conteú<strong>do</strong> Exibe hypertexto de ajuda de utilização <strong>do</strong> Nautilus<br />

Ajuda --> Obter ajuda on-line Abre o navega<strong>do</strong>r direcionan<strong>do</strong> para a página de ajuda na internet da<br />

launchpad.net (em inglês)<br />

Ajuda --> Traduzir essa<br />

aplicação<br />

Abre o navega<strong>do</strong>r direcionan<strong>do</strong> para a página de contribuição na<br />

tradução da aplicação<br />

Ajuda --> Relatar problema Caso o aplicativo trave ou falhe de alguma forma o problema pode<br />

ser reporta<strong>do</strong> através da internet para os seus desenvolve<strong>do</strong>res<br />

oficiais<br />

Ajuda --> Sobre Exibe informações sobre autoria <strong>do</strong> Nautilus


Barra Principal<br />

Há de notar que diversas ações no menu principal estão na Barra Principal, pois se trata das<br />

ações mais usadas, na prática poucas vezes recorreremos ao Menu Principal, sen<strong>do</strong> mais intuitivo<br />

operar as representações gráficas de botões como na Barra Principal.<br />

Barra de localização<br />

A Barra de localização apresenta a posição atual em relação ao diretório corrente. Nessa visão vemos<br />

através de um botão pressiona<strong>do</strong> (rjp) que informa que a listagem apresentada esta mostran<strong>do</strong> o<br />

conteú<strong>do</strong> desse diretório. O botão com a seta para a esquerda exibe outros botões <strong>do</strong> histórico da<br />

navegação de arquivos.<br />

Essa é a visão da Barra de Localização <strong>do</strong> caminho absoluto <strong>do</strong> diretório apresenta<strong>do</strong> atualmente, os<br />

sistemas operacionais apresentam o sistema de arquivos como a raiz de uma árvore, to<strong>do</strong>s partin<strong>do</strong><br />

de um diretório pai ( / ), subdividin<strong>do</strong> em outros diretórios. Na imagem é exibi<strong>do</strong> o diretório rjp que<br />

esta dentro <strong>do</strong> diretório home, que por sua vez, esta conti<strong>do</strong> na raiz ( / ).<br />

Saben<strong>do</strong> o caminho absoluto <strong>do</strong> diretório que queira listar, basta digita-lo na Barra de Localização.<br />

Esse botão alterna entre o tipo de visualização da Barra de localização entre a de histórico de<br />

navegação e caminhos absolutos.<br />

Ver como ícone / lista<br />

Podemos controlar esse recurso através de um clicar-arrastar-e-soltar.<br />

Zoom<br />

Conteú<strong>do</strong> apresenta<strong>do</strong> como ícones Conteú<strong>do</strong> apresenta<strong>do</strong> como lista<br />

Podemos afastar ou aproximar nossa listagem clican<strong>do</strong> no desenho da ampulheta com o<br />

desenho de menos e mais respectivamente.


Barra de Status<br />

Painel Lateral<br />

Vimos no menu principal, ver --> Painel Lateral, que podemos exibir ou<br />

ocultar esse Painel Lateral. Aqui, nesse tipo de listagem temos outra alternativa<br />

para acessarmos diversos locais de forma mais fácil.<br />

Perceba que com clicar-arrastar-e-soltar temos diversas outras<br />

opções de listagem como: Árvore e histórico, além de podermos consultar<br />

informações da nossa pasta, acrescentar notas e adicionar emblemas.<br />

Observe também que na imagem temos na parte de baixo da listagem<br />

<strong>do</strong>is marca<strong>do</strong>res de locais: freepascal e snapshot. Esses são locais marca<strong>do</strong>res,<br />

adiciona<strong>do</strong> a Marca<strong>do</strong>res.<br />

Serve para exibir a quantidade de itens no diretório atual e a quantidade de espaço disponível em<br />

Disco.<br />

O uso <strong>do</strong> botão direito <strong>do</strong> mouse<br />

Com o botão direito <strong>do</strong> mouse em qualquer parte em branco <strong>do</strong> nosso navega<strong>do</strong>r de arquivos<br />

chamamos um menu que possui as seguintes tarefas:<br />

§ Clican<strong>do</strong> com o botão direito em alguma “área em branco” da nossa listagem é exibi<strong>do</strong> o seguinte<br />

menu rápi<strong>do</strong>:<br />

§ Clican<strong>do</strong> em cima de algum item, obtemos:<br />

. Criar uma nova pasta : clique em Criar uma nova pasta e em seguida, de<br />

um nome para a nova pasta.<br />

. Criar <strong>do</strong>cumentos: arraste para Criar Documento e em seguida em<br />

Arquivo Vazio. Dê um nome para o arquivo (por padrão será cria<strong>do</strong> um<br />

arquivo de texto, se não for passa<strong>do</strong> a extensão)<br />

. Organizar itens : podemos classificar nossa lista de arquivos (e diretorios)<br />

de diversas formas diferentes.<br />

. Aproximar: da um zoom para aproximar a visualização <strong>do</strong>s arquivos<br />

. Distanciar: da um zoom para distanciar a visualização <strong>do</strong>s arquivos<br />

. Tamanho normal : da um zoom padrão para a visualização <strong>do</strong>s arquivos<br />

Abrir com ... : Abrir o arquivo ou pasta com o programa mais apropria<strong>do</strong><br />

Abrir com outra aplicação: podemos definir o programa que irá abrir o<br />

arquivo em questão<br />

Recortar : copiamos o arquivo para a área de transferência e retiramos <strong>do</strong><br />

local atual<br />

Nota: Área de transferência é local usan<strong>do</strong> pelo nosso sistema para mover<br />

e copiar arquivos. Apesar de não vermos o arquivo ele esta salvo e pronto<br />

para ser utiliza<strong>do</strong>. É um pedaço da memória reservada para transferências<br />

e copias de arquivos.


Copiar: copiamos o arquivo para a área de transferência, mas não retira <strong>do</strong> local atual.<br />

Criar Ligação: cria um atalho para o respectivo arquivo ou pasta. Vale a pena lembrar que não se<br />

trata da copia <strong>do</strong> arquivo e sim de apenas guarda o caminho da localização de seu arquivo de origem.<br />

Renomear: Altera o nome <strong>do</strong> arquivo atual<br />

Mover para a lixeira : move o arquivo para uma pasta definida como a lixeira <strong>do</strong> sistema.<br />

Enviar para : Se utiliza da configuração de seu gerencia<strong>do</strong>r de e-mails para permitir que seus<br />

arquivos sejam anexa<strong>do</strong>s facilmente a mensagens de e-mail.<br />

Criar pacote.. : Compacta um ou mais arquivos geran<strong>do</strong> um terceiro arquivo chama<strong>do</strong>s de pacotes.<br />

Normalmente pacotes <strong>do</strong> tipo .tar.gz ou .tar.bz2 contém os fontes <strong>do</strong> programa prontos para<br />

compilação (transformar os fontes em executáveis).O .tar significa que dentro desse arquivo existem<br />

outros arquivos e sub-pastas e o .gz ou .bz2 é o tipo de compactação que foi usada na criação <strong>do</strong><br />

pacote. Mais versátil que isso, esse coman<strong>do</strong> também gera arquivos zipa<strong>do</strong>s para o win<strong>do</strong>ws.<br />

Propriedades : mostra abre uma janela com propriedades <strong>do</strong> arquivo ou pasta em questão. Nessa<br />

janela podem ser altera<strong>do</strong>s diversos parâmetros <strong>do</strong> arquivo assim como suas permissões e ícone de<br />

apresentação por exemplo.<br />

Propriedade de arquivos incluem as seguintes informações:<br />

● Próprietário e grupo <strong>do</strong> arquivo<br />

● Tipo<br />

● Permissão<br />

● data e hora da criação<br />

● data e hora da ultima modificação<br />

● numero de link apontan<strong>do</strong> para o arquivo<br />

● tamanho<br />

● endereço<br />

Teclas de atalho<br />

To<strong>do</strong>s os aplicativos em interface gráfica, foram cria<strong>do</strong>s ten<strong>do</strong> em mente o uso extensivo <strong>do</strong><br />

mouse, mas com um tempo de uso, você pode achar mais interessante usar telas de atalho <strong>do</strong> menu.<br />

Obs: operações com arquivos devem ter o mesmo seleciona<strong>do</strong>.<br />

Atalho Funcionalidade<br />

Ctrl + N Abre o diretório corrente em uma nova janela no navega<strong>do</strong>r<br />

Shift + Ctrl + N Cria uma nova pasta<br />

Ctrl + O Abre com o aplicativo padrão<br />

Alt + Enter exibe as propriedades <strong>do</strong> arquivo<br />

Ctrl + W fecha a janela atual <strong>do</strong> nautilus.<br />

Ctrl + Shift + W fecha todas as janelas abertas <strong>do</strong> nautilus<br />

Ctrl + X Recorta arquivo<br />

Ctrl + C Copia arquivo<br />

Ctrl + V cola arquivos<br />

Ctrl + A Seleciona to<strong>do</strong>s os arquivos lista<strong>do</strong>s<br />

Ctrl + S Abre um caixa para entrada de um critério de texto para selecionar os<br />

arquivos como o nome especifica<strong>do</strong> com esse critério<br />

Ctrl + M Cria uma ligação, um atalho para o arquivo<br />

F2 renomeia


Ctrl + T move para a lixeira<br />

Ctrl + R Recarrega a lista, atualiza<br />

F9 Exibe / oculta o painel lateral<br />

Ctrl + H ativa/desativa a exibição de arquivos ocultos<br />

Ctrl + + Aumenta a visualização<br />

Ctrl + - Diminui a visualização<br />

Ctrl + 0 Ver em tamanho 100%, nomal<br />

Ctrl + 1 Ver como ícones<br />

Ctrl + 2 Ver como lista<br />

Ctrl + Up (Page up) Sobe um diretório<br />

Alt + Home vai para a pasta pessoal <strong>do</strong> usuário<br />

Ctrl + L “chama” a barra de localização para entrada manual<br />

Ctrl + F “chama” a barra de pesquisa para procurar arquivos<br />

Ctrl + D Adiciona marca<strong>do</strong>r<br />

Ctrl + B Edita marca<strong>do</strong>res<br />

F1 Exibe tópicos de ajuda<br />

Sistema de arquivos<br />

Imagine que estamos em um escritório, no escritório lidamos com papeis de várias naturezas,<br />

há de se arquivar com ordem, para evitar um possível caos potêncial. A frase a seja pode ser usada<br />

para entender melhor como funciona o sistema de arquivos <strong>do</strong> computa<strong>do</strong>r. Comparan<strong>do</strong> a uma<br />

eficiente Secretária, há de ter que separar <strong>do</strong>cumentos em pastas em gaveteiros, dependen<strong>do</strong> <strong>do</strong><br />

<strong>do</strong>cumento, somente ela terá acesso outras vezes outras pessoas também usarão esses papeis.<br />

No há arquivos para tu<strong>do</strong>, desde executáveis como uma aplicação de computa<strong>do</strong>r, arquivos de<br />

texto para configuração de um determina<strong>do</strong> Hardware, a arquivos de textos e músicas edita<strong>do</strong>s e<br />

acessa<strong>do</strong>s pelos usuários.<br />

O sistema de arquivos <strong>do</strong> <strong>Linux</strong> e Unix é organiza<strong>do</strong> em um formato hierárquico, com uma<br />

estrutura no estilo árvore. O nível mais alto <strong>do</strong> sistema de arquivos é o / ou diretório root. Na filosofia<br />

de desenho <strong>do</strong> Unix e <strong>Linux</strong>, tu<strong>do</strong> é considera<strong>do</strong> como um arquivo - incluin<strong>do</strong> discos rígi<strong>do</strong>s,<br />

partições, e mídia removível. Isto significa que to<strong>do</strong>s os outros arquivos e diretórios (incluin<strong>do</strong><br />

outros discos e partições) existem sob o diretório root.<br />

Por exemplo, /home/rjp/open.odt mostra o caminho completo correto para o arquivo<br />

open.odt que existem no diretório rjp, o qual está sob o diretório home, que por sua vez está sob o<br />

diretório root (/).<br />

Sob o diretório root (/), existe um grupo importante de diretórios de sistema que são comuns<br />

entre a maioria das distribuições <strong>Linux</strong> que são usadas. A seguinte lista contém os nomes de<br />

diretórios comuns que estão diretamente sob o diretório root (/):<br />

/bin - importante aplicativos binários<br />

/boot - arquivos que são necessários para iniciar.<br />

/dev - os arquivos <strong>do</strong> dispositivo<br />

/etc - arquivos de configuração, scripts de inicialização, etc...<br />

/home – diretórios para guardar arquivos de usuários


lib - bibliotecas <strong>do</strong> sistema<br />

/lost+found - fornece um sistema perdi<strong>do</strong>+acha<strong>do</strong> para arquivos que existem sob o diretório root (/).<br />

/media - mídia removível montada (carregada) tal como CDs, câmeras digitais, etc...<br />

/mnt - sistemas monta<strong>do</strong>s<br />

/opt - fornece um local para aplicativos opcionais serem instala<strong>do</strong>s.<br />

/proc - diretório especial dinâmico que mantem informação sobre o esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> sistema, incluin<strong>do</strong> os<br />

processos atualmente executa<strong>do</strong>s.<br />

/root - diretório home <strong>do</strong> usuário root, pronuncia<strong>do</strong> 'eslachi-ruut'<br />

/sbin - binários de sistema importantes.<br />

/sys - contém informações sobre o sistema<br />

/tmp - arquivos temporários<br />

/usr - aplicativos e arquivos que são na maioria das vezes disponíveis ao acesso de to<strong>do</strong>s usuários.<br />

/var - arquivos variáveis tal como logs e bancos de da<strong>do</strong>s.<br />

É importante lembrar que no mo<strong>do</strong> gráfico, o diretório / esta representa<strong>do</strong> como Sistema de<br />

Arquivos.<br />

Características <strong>do</strong>s Arquivos<br />

To<strong>do</strong> arquivo cria<strong>do</strong> trazem as seguintes informações:<br />

●Próprietário e grupo <strong>do</strong> arquivo<br />

●Tipo<br />

●Permissão<br />

●data e hora da criação<br />

●data e hora da ultima modificação<br />

●numero de link apontan<strong>do</strong> para o arquivo<br />

●tamanho<br />

●endereço<br />

●O <strong>Linux</strong> distingue maiúscula de minúscula por exemplo um arquivo chama<strong>do</strong> Botafogo não é o<br />

mesmo que um arquivo chama<strong>do</strong> BOTAFOGO ou botafogo.<br />

●Os nomes <strong>do</strong>s arquivos podem conter até 256 caracteres, incluin<strong>do</strong> diversos caracteres com a<br />

exceção <strong>do</strong> /.<br />

●Arquivos começa<strong>do</strong>s com nome começa<strong>do</strong> por “.” (ponto), são oculto e não aparecem em listagens<br />

normais<br />

Nota: No <strong>Ubuntu</strong> Feisty (7.04), há uma aplicativo gráfico para analisarmos melhor nosso sistema de<br />

arquivo, para acessa-lo, utilize o menu Aplicações --> acessórios --> Analisa<strong>do</strong>r de<br />

Utilização <strong>do</strong> Disco. Esse aplicativo mostra a quantidade de Bytes que cada diretório (e seus<br />

respectivos subdiretórios) estão consumin<strong>do</strong> <strong>do</strong> disco, muito útil para ajudar a compreender a árvore<br />

de diretórios.


Permissões<br />

To<strong>do</strong> arquivo em um sistema <strong>do</strong> <strong>Linux</strong> tem permissões que permitem ou impedem outros de<br />

vê-lo, modifica-lo ou executá-lo. O super usuário "root" tem a habilidade de acessar qualquer arquivo<br />

no sistema. Cada arquivo contém restrições de acesso, restrições de usuário e tem uma associação de<br />

<strong>do</strong>no/grupo.<br />

To<strong>do</strong> arquivo é protegi<strong>do</strong> pelos seguintes grupos de permissão, em ordem de importância:<br />

● usuário<br />

aplica-se para o usuário que é o <strong>do</strong>no <strong>do</strong> arquivo.<br />

● grupo<br />

aplica-se ao grupo que está associa<strong>do</strong> ao arquivo.<br />

● outro<br />

aplicar para to<strong>do</strong>s os outros usuários<br />

Dentro de cada um <strong>do</strong>s três grupos das permissões são as permissões reais. As permissões,<br />

junto com a maneira aplicam-se diferentemente às limas e os diretórios, são esboça<strong>do</strong>s abaixo:<br />

● leitura<br />

arquivos podem ser exibi<strong>do</strong>s/abertos<br />

conteú<strong>do</strong> de diretórios podem ser exibi<strong>do</strong>s<br />

● escrita<br />

arquivos podem ser edita<strong>do</strong>s ou apaga<strong>do</strong>s<br />

conteú<strong>do</strong> de diretórios podem ser modifica<strong>do</strong>s<br />

● execução<br />

arquivos executáveis podem ser executa<strong>do</strong>s como um programa<br />

diretórios podem ser acessa<strong>do</strong>s<br />

Para visualizar e editar as permissões de arquivos e diretórios, abra Locais -> Pasta<br />

Pessoal e clique com o botão direito em um arquivo ou diretório. Selecione Propriedades. As<br />

permissões estão na aba Permissões onde você pode alterar to<strong>do</strong>s os níveis de permissão, desde que<br />

você seja o <strong>do</strong>no <strong>do</strong> arquivo.<br />

Dessa forma controlamos o que<br />

cada usuário <strong>do</strong> nosso sistema pode fazer<br />

com arquivos que pertence a nós. Nas<br />

linhas com Acesso, podemos usar o clicararrastar-e-soltar<br />

para mudar os níveis de<br />

permissões já explica<strong>do</strong>s.


Procuran<strong>do</strong> por arquivos<br />

As vezes no meio de tanto arquivos, há necessidade de encontrarmos um em especial. Em<br />

Menu sistema<br />

Locais --> Procurar por arquivos<br />

Nome Como acessar Descrição<br />

Acessibilidade<br />

<strong>do</strong> tecla<strong>do</strong><br />

Preferências das<br />

tecnologias<br />

asssistivas<br />

Aplicações<br />

preferências<br />

Atalhos de<br />

tecla<strong>do</strong><br />

Dispositivo<br />

PalmOs<br />

Efeitos da área<br />

de trabalho<br />

Sistema --><br />

Acessibilidade--><br />

Acessibilidade <strong>do</strong> tecla<strong>do</strong><br />

Sistema --> Acessibilidade<br />

--> Preferências das<br />

tecnologias asssistivas<br />

Sistema --> Aplicações<br />

preferências<br />

Sistema --> Atalhos de<br />

tecla<strong>do</strong><br />

Sistema --> Dispositivo<br />

PalmOs<br />

Sistema --> Efeitos da área<br />

de trabalho<br />

Permite definir a velocidade de repetição<br />

das tecla<strong>do</strong>, <strong>do</strong> tipo se mantermos a uma<br />

tecla pressionada por algum tempo. Define<br />

parâmetros de velocidade e bips, destina<strong>do</strong>s<br />

a alguma necessidade especial.<br />

Também relaciona<strong>do</strong> com necessidades<br />

especiais permite, a leitura da tela (som)<br />

além de lupas de ampliação.<br />

É comum o uso de tecla<strong>do</strong>s com botões, além<br />

de arquivos, para o abrir os navega<strong>do</strong>res web<br />

e gerencia<strong>do</strong>res de correio eletrônico, aqui<br />

definimos os padrões<br />

Vimos alguns atalhos padrões <strong>do</strong> Gnome,<br />

aqui podemos edita-los ou criarmos um<br />

esquema de teclas de atalho<br />

Assistente de conexão/sincronismo com<br />

Palm(s)<br />

Se o Hardware suportar, é possível ativar<br />

efeitos visuais como uma área de trabalho<br />

organizada em cubo<br />

Fontes Sistema --> Fontes Define as fontes usadas no ambiente Gnome<br />

como um to<strong>do</strong>, desde os menus as janelas<br />

<strong>do</strong>s aplicativos.<br />

Gerenciamento<br />

de energia<br />

informações de<br />

Hardware<br />

Sistema --> Gerenciamento<br />

de energia<br />

Sistema -->informações de<br />

Hardware<br />

Define tempo de “descanso” <strong>do</strong> computa<strong>do</strong>r<br />

para economizar energia.<br />

Produz um relatório <strong>do</strong>s dispositivos usa<strong>do</strong>s,<br />

apresenta<strong>do</strong> seus respectivos parâmetros de<br />

configuração<br />

janelas Sistema --> janelas define mais controle de janela<br />

menu principal Sistema --> menu principal configura to<strong>do</strong> o menu principal, como suas<br />

disposições<br />

Menus e barras<br />

de ferramenta<br />

Sistema --> Menus e barras<br />

de ferramenta<br />

define a aparência <strong>do</strong> menu principal <strong>do</strong>s<br />

aplicativos<br />

Proxy da rede Sistema --> Proxy da rede caso sua rede local necessitar de uma<br />

servi<strong>do</strong>r proxy para conectar a internet.<br />

Resolução de<br />

tela<br />

Sistema --> Resolução de<br />

tela<br />

Define a resolução (tamanho) que a tela será<br />

mostrada, em pixels.


SCIM Input<br />

Method Setup<br />

Sistema --> SCIM Input<br />

Method Setup<br />

Sessões Sistema --> Define programas que serão inicia<strong>do</strong>s na sessão<br />

<strong>do</strong> usuário, além das lista <strong>do</strong>s processos.<br />

Som Sistema --> Som detecta e configura dispositivos relaciona<strong>do</strong>s a<br />

placa de som<br />

Tecla<strong>do</strong> Sistema --> tecla<strong>do</strong> Configura o tipo e o idioma <strong>do</strong> tecla<strong>do</strong>, além<br />

parâmetros de velocidade de teclas.<br />

Tema Sistema --> Tema é possivel mudar a cor de toda interface <strong>do</strong><br />

Gnome, além das bordas e ícones.<br />

Unidades e<br />

mídias<br />

removíveis<br />

Ferramentas de<br />

rede<br />

Gerencia<strong>do</strong>r de<br />

atualizações<br />

Gerencia<strong>do</strong>r de<br />

chaveiros<br />

Sistema --> Unidades e<br />

mídias removíveis<br />

Sistema --> Administração --<br />

> Ferramentas de rede<br />

Sistema --> Administração --<br />

> Gerencia<strong>do</strong>r de<br />

atualizações<br />

Sistema --> Administração --<br />

> Gerencia<strong>do</strong>r de chaveiros<br />

Impressão Sistema --> Administração --<br />

> Impressão<br />

Log <strong>do</strong> sistema Sistema --> Administração --<br />

> Log <strong>do</strong> sistema<br />

Monitor <strong>do</strong><br />

sistema<br />

Sistema --> Administração --<br />

> Monitor <strong>do</strong> sistema<br />

opções na detecção e montagem de dispositivos<br />

removíveis, como PDAs, Scannes, MP3s e etc<br />

Algumas ferramentas úteis para testar a rede. É<br />

muito comum o uso dessas ferramentas em<br />

mo<strong>do</strong> texto, já que quem usa esse aplicativo<br />

deve conhcer basicamente de rede de<br />

computa<strong>do</strong>res<br />

Mostra as atualizações disponíveis, mas para<br />

poder instalar é necessário ser super usuário<br />

(ou seja Administra<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Sistema)<br />

Ferramenta de controle de senhas<br />

Exibe as impressoras disponíveis ou acrescenta<br />

uma. só é possível configurar impressoras<br />

sen<strong>do</strong> o super usuário.<br />

Mostra o arquivo de log com ações <strong>do</strong> usuário<br />

no sistema. Bom para auditoria.<br />

Mostra todas as informações <strong>do</strong> sistema como<br />

tipo de processa<strong>do</strong>r, quantidade em disco<br />

disponível, processos e sistema de arquivos.


O Pacote <strong>do</strong> OpenOffice.org<br />

Assim como o menu principal é comum a quase to<strong>do</strong>s os aplicativos, agora<br />

vamos dar uma pequena pausa, para apresentar os recursos comuns em to<strong>do</strong>s os<br />

aplicativos conti<strong>do</strong>s no pacote <strong>do</strong> OpenOffice.org, assim sua versão customizada para<br />

o Brasil BrOffice.org. São consideradas portanto noções gerais comuns.<br />

Noções gerais<br />

O OpenOffice.org é um suite que atende as necessidades de escritório <strong>do</strong>mestica e<br />

comercialmente. Com ele é possível editar textos e planilhas, criar apresentações, gráficos, desenhos,<br />

páginas em html e muito mais.<br />

OpenOffice.org como um to<strong>do</strong><br />

O OpenOffice.org deve ser visto como um to<strong>do</strong>, é um programa que se des<strong>do</strong>bra em vários<br />

outros subprogramas como o Calc, Writer, Draw, etc. A integração entre to<strong>do</strong>s os aplicativos<br />

pode ser vista no menu de pricipal <strong>do</strong> aplicativo, no topo da tela. As opções disponíveis no menu<br />

Arquivo, por exemplo, são as mesmas para to<strong>do</strong>s os aplicativos. O usuário pode, inclusive, estar<br />

digitan<strong>do</strong> seu texto no Writer e, clican<strong>do</strong> em Arquivo --> Abrir ..., abrir um arquivo referente a<br />

uma planilha de cálculos ou a uma apresentação.<br />

Fatores comum a to<strong>do</strong>s os aplicativos <strong>do</strong> pacore OpenOffice.org<br />

Nota: Posicionan<strong>do</strong> o cursor sobre qualquer ferramenta, em menos de 2 segun<strong>do</strong> ira aparecer uma<br />

tira com uma breve dicas sobre o trabalho desta ferramenta.<br />

Botão seleciona<strong>do</strong><br />

Quan<strong>do</strong> a seta <strong>do</strong> mouse passa nas ferramentas, as mesmas ganham um destaque, e quan<strong>do</strong><br />

pressiona<strong>do</strong>s adquirem um aspecto tridimensional de aperta<strong>do</strong> como um botão normal de eleva<strong>do</strong>r<br />

por exemplo. Dessa forma não há confusão na ferramenta utilizada no momento.<br />

Botão direito <strong>do</strong> mouse<br />

Pressionan<strong>do</strong> o botão direito <strong>do</strong> mouse você chama um menu, apelida<strong>do</strong> de menu rápi<strong>do</strong>, com<br />

ele você pode selecionar uma parte <strong>do</strong> texto, pressionar o botão direito em cima da área selecionada<br />

e aplicar alterações, que com alguma prática irão agilizar o seu trabalho.<br />

Ferramentas não disponíveis<br />

A ferramenta não disponível adquire um tom de cinza, meio alfa, e não recebem destaques<br />

quan<strong>do</strong> o mouse passa por cima o é pressiona<strong>do</strong>.<br />

Menu des<strong>do</strong>brável<br />

Quan<strong>do</strong> o botão de uma ferramenta apresenta uma pequena seta no canto, trata-se de uma<br />

indicação de que outras opções estão agregadas de forma oculta. Mantenha o botão <strong>do</strong> mouse<br />

pressiona<strong>do</strong> por alguns instantes sobre o botão que apresenta a seta e você terá um des<strong>do</strong>bramento<br />

da ferramenta inicial. Para utilizar uma destas opções, basta seleciona-la normalmente com o mouse<br />

Assistente de criação<br />

No OpenOffice.org há um recurso a mais, que oferece simplificação na criação <strong>do</strong> trabalho,<br />

quan<strong>do</strong> o mesmo se encaixa em algum padrões comuns.<br />

Para acessar o assistente basta ir em Arquivo --> Assistente<br />

O trabalho se dar por meio de janelas, que pedirão o conteú<strong>do</strong> e gerarão o mesmo com a<br />

formatação.


Opções comuns a to<strong>do</strong>s os aplicativos <strong>do</strong> OpenOffice.org<br />

Na barra de ferramentas, apelida<strong>do</strong> de “Barra de ferramentas principal” iremos encontrar<br />

função padrão em to<strong>do</strong>s os aplicativos <strong>do</strong> OpenOffice.org. Entenden<strong>do</strong> a estruturação da posições<br />

dessa ferramentas daremos um passo importante; pois com a prática notaremos que essa forma de<br />

estrutura se aplica (mais ou menos) a outros aplicativos fora <strong>do</strong> OpenOffice.org.<br />

Opção Ação<br />

Arquivo --><br />

Novo<br />

Arquivo --><br />

Abrir<br />

Arquivo --><br />

Assistentes<br />

Arquivo --><br />

Fechar<br />

Arquivo --><br />

Salvar<br />

Arquivo --><br />

Salvar como<br />

Arquivo --><br />

Salvar tu<strong>do</strong><br />

Arquivo --><br />

Recarregar<br />

Arquivo --><br />

Versões<br />

Arquivo --><br />

Exportar<br />

Arquivo --><br />

Exportar como<br />

PDF<br />

Arquivo --><br />

Enviar<br />

Arquivo --><br />

Propriedades<br />

Arquivo --><br />

Modelos<br />

Arquivo --><br />

Visualização de<br />

Páginas<br />

Exibe um menu de opções para a criação de diferentes tipos de<br />

arquivos<br />

Abre um <strong>do</strong>cumento existente<br />

Facilitam o trabalho através de janelas onde entramos com o conteú<strong>do</strong><br />

e ele gera a formatação<br />

Fecha o atual <strong>do</strong>cumento<br />

Salva o <strong>do</strong>cumento em questão<br />

Permite definir outro nome e/ou formato para o <strong>do</strong>cumento em<br />

questão<br />

Salva to<strong>do</strong>s os <strong>do</strong>cumentos em execução (abertos) no pacote <strong>do</strong><br />

OpenOffice.org<br />

Substitui o <strong>do</strong>cumento atual pela última versão salvan<strong>do</strong><br />

Salva e organiza versões múltiplas <strong>do</strong>cumento atual no mesmo<br />

arquivo.<br />

Podemos também abrir, excluir e comparar versões anteriores.<br />

Permite que o <strong>do</strong>cumento seja salvo em formato diferentes que os<br />

ofereci<strong>do</strong>s como padrão<br />

Exporta em formato PDF. Arquivo li<strong>do</strong> pelo programa A<strong>do</strong>be Reader.<br />

Formato muito usa<strong>do</strong> para se distribuir em diferentes sistemas de<br />

computa<strong>do</strong>res, manten<strong>do</strong> a mesma formatação.<br />

Anexa o arquivo em questão a uma mensagem de e-mail, se utilizan<strong>do</strong><br />

<strong>do</strong> programa de e-mail padrão instala<strong>do</strong> no computa<strong>do</strong>r. (integra<strong>do</strong> ao<br />

Evolution)<br />

Abre a janela Propriedades, onde você pode acrescentar comentários e<br />

informações sobre o conteú<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>do</strong>cumento, além de consultar da<strong>do</strong>s<br />

sobre o arquivo como data de criação, número de parágrafos, numero<br />

de caracteres, entre outros.<br />

Permite a organização e edição de modelos.<br />

Abre a janela Visualização de Página, dan<strong>do</strong> um prévia <strong>do</strong> resulta<strong>do</strong> <strong>do</strong><br />

trabalho quan<strong>do</strong> impresso. Para voltar a edição <strong>do</strong>cumento, utilize o<br />

botão fechar visualização.


Arquivo --> Imprimir envia o arquivo para impressão<br />

Arquivo --> Configuração<br />

da impressora<br />

Permite ao usuário configurar a forma como o<br />

<strong>do</strong>cumento será impresso.<br />

Arquivo --> Sair Fecha automaticamente to<strong>do</strong>s as janelas <strong>do</strong> pacote<br />

OpenOffice.org<br />

Editar -->Editar --> Desfazer<br />

(ou Ctrl + Z)<br />

Desfaz a utima ação<br />

Editar --> Restaurar Refaz uma ação desfeita com o coman<strong>do</strong> Desfazer<br />

Editar --> Repetir Repete o último coman<strong>do</strong><br />

Editar --> Cortar Remove e copia os itens seleciona<strong>do</strong>s para a área de<br />

transferência<br />

Editar --> Colar Insere no ponto seleciona<strong>do</strong> os itens copia<strong>do</strong>s para a área<br />

de transferência.<br />

Editar --> Colar Especial Insere o conteú<strong>do</strong> da área de transferência no arquivo<br />

atual no formato de sua escolha, entre os ofereci<strong>do</strong>s.<br />

Editar --> Selecionar Textos Você pode habilitar um cursos de seleção em um<br />

<strong>do</strong>cumento de texto somente-leitura ou na Ajuda.<br />

Editar --> Selecionar Tu<strong>do</strong> Seleciona to<strong>do</strong> o conteú<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>do</strong>cumentos<br />

Editar --> Alterações Lista de coman<strong>do</strong>s disponíveis para rastrear alterações<br />

em seu arquivos<br />

Editar --> Comparar<br />

Documentos<br />

Compara o <strong>do</strong>cumento atual com um <strong>do</strong>cumento que<br />

você selecionar. O conteú<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>do</strong>cumento seleciona<strong>do</strong> é<br />

marca<strong>do</strong> como exclusão na caixa de diálogo que se abre.<br />

Editar --> Navega<strong>do</strong>r Abre a janela Navega<strong>do</strong>r, por onde você pode localizar<br />

trechos específicos de seu <strong>do</strong>cumento.

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