T - DENIPOTI, CLAUDIO.pdf - Universidade Federal do Paraná
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periódico manuscrito O mosqueteiro, em que se apresentavam cognomina<strong>do</strong>s como<br />
os personagens de Dumas. Em 1889 Dario foi redator <strong>do</strong> jornal <strong>do</strong> Clube <strong>do</strong>s<br />
Estudantes, A idéia.<br />
Vellozo passou a 1er, e consequentemente defender, idéias ligadas ao<br />
esoterismo e ao pitagorismo de Helena Blavatski, E. Schuré, Stanislau Guaíta e<br />
outros. Em suas próprias palavras, o percurso percorri<strong>do</strong> foi estritamente intelectual,<br />
através da leitura, como um "fio de Ariadne no labyrintho <strong>do</strong>s livros, das bibliothecas,<br />
das escolas, das ideas". 11 Voltan<strong>do</strong>-se para o "neopitagorismo", fun<strong>do</strong>u e redigiu A<br />
Esphynge (1899-1906), colaboran<strong>do</strong> quase simultaneamente no Jerusalém (1898-<br />
1902). Em 1909, ao fundar o Instituto Neo Pitagórico (INP), publicou uma série de<br />
Dario Vellozo e as musas, em frente ao<br />
Templo das Musas, a Sede <strong>do</strong> INP<br />
revistas que teriam por objetivo<br />
divulgar o instituto e seus<br />
propósitos. A primeira, Ramo<br />
de Acácia, durou de 1909 a<br />
1912. Myrto e Acácia a<br />
substituiu entre 1916 e 1920.<br />
Neste último ano é lançada<br />
Pythagoras e no ano seguinte<br />
Luz de Krotona. A última<br />
publicação periódica <strong>do</strong><br />
Instituto, ainda sob a direção de<br />
Vellozo foi tenente da Guarda Nacional entre 1893 e 1894 e, segun<strong>do</strong> Tasso da Silveira, era<br />
"extrema<strong>do</strong> florianista". SILVEIRA, Tasso. Darío Vellozo; perfil espiritual. Rio de Janeiro, s./ed..<br />
1921, p. 43.<br />
11 VELLOZO, Dario (Appolonio de Tyana). Luz de Krotona. Curitiba, s./ed.. Janeiro de 1913. s./p.