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p o l í t I c a d e I n d e x a ç ã o<br />
A consistência propiciou abundante bibliografia <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a década <strong>de</strong><br />
1960 até o presente. Por um lado, po<strong>de</strong> ser classificada em literatura teórica<br />
que investiga os motivos que causam os diferentes resultados na in<strong>de</strong>xação e,<br />
por outro lado, uma literatura mais experimental, que procura quantificar a<br />
similarida<strong>de</strong> entre várias in<strong>de</strong>xações. No primeiro grupo, os pesquisadores têm<br />
trabalhado em:<br />
• fatores envolvidos no processo;<br />
• habilida<strong>de</strong>s e metodologias <strong>de</strong> leitura dos in<strong>de</strong>xadores;<br />
• relação entre a seleção <strong>de</strong> conceitos e a recuperação;<br />
• as causas que levam os in<strong>de</strong>xadores a escolherem ou rejeitarem termos <strong>de</strong><br />
acordo com suas proprieda<strong>de</strong>s, ou;<br />
• aspectos psicológicos que mediam durante a in<strong>de</strong>xação.<br />
A outra parte importante da literatura sobre a consistência visa sua<br />
quantificação, ou seja, a obtenção <strong>de</strong> índices <strong>de</strong> consistência variando <strong>de</strong> 1 ao<br />
100 por cem, mediante fórmulas diferentes da semelhança entre in<strong>de</strong>xações,<br />
apoiando em diferentes aspectos como a experiência (in<strong>de</strong>xadores principiantes<br />
ou experientes) ou tipos <strong>de</strong> documentos (livros, patentes, artigos <strong>de</strong> jornal,<br />
fotografias, etc.). Fazer comparações entre in<strong>de</strong>xações é um assunto complicado.<br />
Quando a intenção é comparar a in<strong>de</strong>xação <strong>de</strong> uma instituição com outra é<br />
necessário controlar o número máximo <strong>de</strong> elementos que, num maior ou menor<br />
grau, afetam o resultado.<br />
INDEXADOR<br />
CONTEXTO<br />
OBJETO<br />
MOMENTO<br />
FORMULA<br />
Elementos a serem consi<strong>de</strong>rados na comparação <strong>de</strong> in<strong>de</strong>xações:<br />
Formação e experiência em in<strong>de</strong>xação: in<strong>de</strong>xador experiente x<br />
novato<br />
Conhecimento do assunto<br />
Domínio das ferramentas <strong>de</strong> in<strong>de</strong>xação (linguagem <strong>de</strong> in<strong>de</strong>xação)<br />
Profissionalismo<br />
Políticas <strong>de</strong> in<strong>de</strong>xação da instituição<br />
Objetivo da in<strong>de</strong>xação: temas principais X especificida<strong>de</strong><br />
Tipos e necessida<strong>de</strong>s dos usuários<br />
Carga <strong>de</strong> trabalho e tempo <strong>de</strong>dicado<br />
Complexida<strong>de</strong> do objeto in<strong>de</strong>xado: livro infantil X patentes<br />
Características e proprieda<strong>de</strong>s do objeto in<strong>de</strong>xado: texto X material<br />
gráfico ou audiovisual<br />
Tamanho: in<strong>de</strong>xação <strong>de</strong> textos curtos X textos longos<br />
A comparação é executada com as palavras-chave tiradas<br />
diretamente do texto, uma vez convertidas em <strong>de</strong>scritores <strong>de</strong>pois <strong>de</strong><br />
passarem pelo vocabulário controlado<br />
São muitas as fórmulas matemáticas utilizadas para conseguir os<br />
índices <strong>de</strong> consistência<br />
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