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Conhecimentos dos<br />

textos (sinais da<br />

progressão temática do<br />

texto).<br />

Conhecimento sobre o<br />

mundo físico e social.<br />

Conhecimentos<br />

dos textos (sinais<br />

que indicam a<br />

macroestrutura no<br />

texto).<br />

Conhecimentos sobre o<br />

mundo físico e social<br />

Conhecimentos<br />

dos textos (sinais<br />

<strong>de</strong> superestruturas.<br />

Conhecimentos do<br />

mundo físico e social<br />

p o l í t I c a d e I n d e x a ç ã o<br />

Integrar as<br />

proposições<br />

<br />

<br />

<br />

Construir a<br />

macroestrutura<br />

<br />

<br />

<br />

Inter-relação global<br />

das i<strong>de</strong>ias<br />

4 7<br />

As proposições se relacionam<br />

entre si, tanto tematicamente<br />

como <strong>de</strong> maneira causal,<br />

motivacional ou <strong>de</strong>scritiva.<br />

Derivam-se do texto e<br />

dos conhecimentos do<br />

leitor as i<strong>de</strong>ias globais que<br />

individualizam, dão sentido<br />

e diferenciam as proposições<br />

<strong>de</strong>rivadas do texto.<br />

As i<strong>de</strong>ias globais se<br />

relacionam entre si em termos<br />

causais, motivacionais,<br />

<strong>de</strong>scritivos, comparativos ou<br />

temporais.<br />

Fonte: SÁNCHEZ MIGUEL, 1993, p. 53, p. 89; SÁNCHEZ MIGUEL, 1998, p. 81.<br />

2) Estratégias para a utilização do conhecimento prévio na leitura<br />

A quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> conhecimento prévio, ou seja, armazenada na memória<br />

do leitor que po<strong>de</strong> ser acessada durante a leitura e a compreensão é enorme, como<br />

é também gran<strong>de</strong> o número <strong>de</strong> inferências (referências, elaborações etc.) feitas<br />

durante a leitura e a compreensão. Algumas <strong>de</strong>ssas inferências servem para<br />

formar os papéis semânticos, comprovar a continuida<strong>de</strong> temática, estabelecer<br />

relações causais entre as i<strong>de</strong>ias ou criar o significado global, entre outras. E<br />

acredita-se que durante a leitura e compreensão só são ativados os conhecimentos<br />

prévios que o texto evoca e estão relacionados com a construção gradual do tema<br />

global do texto pelo leitor.<br />

3) Estratégias para auto-regular o curso da interpretação. Se subdivi<strong>de</strong>m em:<br />

⇒ Planejamento: A leitura <strong>de</strong> um texto <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> muito do objetivo ou do<br />

propósito com que lemos. Tem sido <strong>de</strong>monstrado que o tempo <strong>de</strong> leitura<br />

<strong>de</strong> uma frase varia <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ndo <strong>de</strong> qual é o objetivo da leitura. Isso fornece<br />

evidências <strong>de</strong> que os processos e estratégias específicos <strong>de</strong> leitura são<br />

executados <strong>de</strong> forma muito diferente, <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ndo <strong>de</strong> qual é o objetivo que<br />

perseguimos.<br />

⇒ Avaliação: É necessário avaliar em todo o momento se o grau <strong>de</strong> compreensão<br />

é satisfatório em relação ao objetivo. Para isso, usamos critérios léxicos

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