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I s I d o r o G I l l e I v a & M a r I â n G e l a s p o t t I l o p e s F u j I t a ( e d . )<br />

verificou-se que existem diferenças significativas entre as in<strong>de</strong>xações pela falta <strong>de</strong><br />

compatibilida<strong>de</strong> entre as linguagens documentárias adotadas por cada biblioteca<br />

<strong>de</strong>monstrando que “[...] uma política <strong>de</strong> in<strong>de</strong>xação insuficiente ou inexistente<br />

po<strong>de</strong> contribuir para a falta <strong>de</strong> sistematização dos procedimentos <strong>de</strong> in<strong>de</strong>xação<br />

e das diretrizes a serem seguidas pelos bibliotecários durante a realização da<br />

in<strong>de</strong>xação.” (GIL LEIVA; RUBI; FUJITA, 2008, p. 240).<br />

O projeto <strong>de</strong> pesquisa “Política <strong>de</strong> in<strong>de</strong>xação latino-americana”<br />

(FUJITA, 2008) é mais relacionado à segunda visão. Seu <strong>de</strong>senvolvimento<br />

trouxe importantes subsídios 1 para os projetos em andamento “O contexto da<br />

leitura documentária <strong>de</strong> in<strong>de</strong>xadores <strong>de</strong> bibliotecas universitárias em perspectiva<br />

sócio-cognitiva para a investigação <strong>de</strong> estratégias <strong>de</strong> ensino” (Bolsa PQ/CNPq –<br />

Processo 310357/2006-3) e “Política <strong>de</strong> tratamento da informação documentária<br />

na re<strong>de</strong> <strong>de</strong> bibliotecas da Unesp”.<br />

Em artigo <strong>de</strong> Rubi e Fujita (2006), sobre o ensino para bibliotecários<br />

<strong>de</strong> procedimentos <strong>de</strong> política <strong>de</strong> in<strong>de</strong>xação na perspectiva do conhecimento<br />

organizacional procurou-se obter por meio da experiência do in<strong>de</strong>xador<br />

mais subsídios sobre o tema <strong>de</strong> políticas <strong>de</strong> in<strong>de</strong>xação <strong>de</strong>vido à escassez <strong>de</strong><br />

literatura. Para isso, o artigo relata a experiência do curso à distância “Política<br />

<strong>de</strong> in<strong>de</strong>xação em sistemas <strong>de</strong> informação” para bibliotecários in<strong>de</strong>xadores das<br />

três universida<strong>de</strong>s estaduais paulistas – Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> São Paulo (uSp);<br />

Universida<strong>de</strong> Estadual Paulista (Unesp) e Universida<strong>de</strong> Estadual <strong>de</strong> Campinas<br />

(unicamp) – integrantes do Sistema cRueSp/Bibliotecas. Os resultados<br />

obtidos revelaram que o gran<strong>de</strong> investimento do sistema <strong>de</strong> informação <strong>de</strong>ve ser<br />

feito no in<strong>de</strong>xador por meio <strong>de</strong> treinamento constante, formação continuada e<br />

grupos <strong>de</strong> estudos. Conforme resultados, quem possui o conhecimento sobre<br />

a in<strong>de</strong>xação é o in<strong>de</strong>xador e somente ele po<strong>de</strong>rá iniciar e dar continuida<strong>de</strong><br />

aos processos <strong>de</strong> construção <strong>de</strong> novos conhecimentos sobre a in<strong>de</strong>xação e,<br />

consequentemente, sobre sua política, <strong>de</strong>ntro do sistema <strong>de</strong> informação. Nesse<br />

sentido o artigo recomenda que<br />

É necessário que tanto os gran<strong>de</strong>s sistemas <strong>de</strong> informação quanto bibliotecas<br />

que não estão vinculadas a nenhum sistema tenham a preocupação em<br />

documentar tudo aquilo que é criado em sua organização. Porém, mais<br />

necessário ainda, é a criação <strong>de</strong> re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> comunicação eficientes entre<br />

os in<strong>de</strong>xadores, para que haja o compartilhamento <strong>de</strong> conhecimento,<br />

tomando o in<strong>de</strong>xador como fonte <strong>de</strong> informação para o início da espiral da<br />

construção <strong>de</strong> novos conhecimentos pelo e para o sistema <strong>de</strong> informação,<br />

resultando até mesmo em um manual <strong>de</strong> in<strong>de</strong>xação mais eficiente. Porém,<br />

não nos esquecendo que o in<strong>de</strong>xador sempre estará à frente do manual,<br />

com o seu conhecimento (RUBI; FUJITA, 2006, p. 12)<br />

1 Cf resultados da pesquisa no capítulo 4 <strong>de</strong>ste livro<br />

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