Capítulo V - Basílica Santuário Nossa Senhora da Conceição em ...
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estra<strong>da</strong> e seguindo o vallo que serve de feicho no alto do<br />
espigão <strong>em</strong> divisas com a antiga fazen<strong>da</strong> do Angola ou S.<br />
Miguel, hoje <strong>em</strong> divisas com Antônio Euzébio de Assis, e<br />
seguindo à esquer<strong>da</strong> por vallos e tapumes até encontrar terras<br />
que foram de Bento Pinheiro <strong>da</strong> Silva, <strong>da</strong>hi segue pelo cume<br />
do espigão, descendo até o lugar onde existia segundo a<br />
tradicção, um toco de peroba e deste <strong>em</strong> rumo a encontrar o<br />
córrego que serve de divisa do Patrimônio com Garuti<br />
Constante, e <strong>da</strong>hi seguindo pelo córrego acima onde segundo<br />
a tradicção, existia ou existe um toco de pereira, na divisa de<br />
José Nogueira de Almei<strong>da</strong>; <strong>da</strong>hi <strong>em</strong> rumo a um pequeno morro<br />
atraz <strong>da</strong> casa de D. Anna I<strong>da</strong>lina de Sá, e desse morro a rumo<br />
passando por traz <strong>da</strong> caza de Samuel José de Souza, até o<br />
pequeno córrego pelo qual sobe a divisa e por vallos e<br />
banquetas de divisa de Samuel e Pedro Tortorelli, até o vallo<br />
velho e seguindo por este ao alto, até encontrar o vallo <strong>da</strong><br />
antiga chácara do P. Sanches, segue depois pelo vallo, s<strong>em</strong>pre<br />
espigão, águas vertentes até a porteira onde teve principio e<br />
fim a d<strong>em</strong>arcacção. Esses terrenos do Patrimônio confrontam<br />
hoje com Alexandre Tardelli, Severino José Vieira, Francisco<br />
Teodoro Kühl, Terreno <strong>da</strong> Santa Cruz (<strong>da</strong> Fábrica), Luís<br />
Mazzilli, Lourenço Tardeli, José de Paula Martins, Francisco<br />
Bernol, João Silvério Marques, Antônio Eusébio de Assis,<br />
Garuti Constante, José Nogueira, dona Anna I<strong>da</strong>lina de Sá,<br />
Samuel José de Souza, Pedro Tortorelli, Fernando Joaquim de<br />
Souza e Joaquim Antônio Magalhães, Fun<strong>da</strong><strong>da</strong> de facto a<br />
Egreja Matriz, que actualmente existe e tornando-se a actual<br />
povoação sede <strong>da</strong> antiga Freguesia e Parochia de Caconde<br />
com o mesmo provimento de mil setecentos e setenta e cinco o<br />
referido terreno, acima mencionado, fica constituído <strong>em</strong><br />
Patrimônio e lougradoro publico, de uso e goso dos respectivos<br />
habitantes, até que creado o município, a câmara Municipal de<br />
harmonia com o regim<strong>em</strong> <strong>da</strong> União <strong>da</strong> Egreja e do Estado<br />
creou leis regulando a destribuição de <strong>da</strong>tas arren<strong>da</strong>mentos de<br />
terras, que concedia de accordo com a sua atribuição<br />
administrativa, reconhecendo, no entanto por acto e factos a<br />
proprie<strong>da</strong>de e domínio <strong>da</strong> Egreja nos ditos terrenos apezar de<br />
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