Ciclo de Vida da Espirogira
Ciclo de Vida da Espirogira
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<strong>Ciclo</strong>s Biológicos<br />
Os ciclos biológicos po<strong>de</strong>m ser caracterizados segundo:<br />
• Número e alternância <strong>de</strong> gerações<br />
• <strong>Ciclo</strong>s gaméticos ou espóricos<br />
• Dominância <strong>de</strong> uma <strong>da</strong><strong>da</strong> geração<br />
• <strong>Ciclo</strong>s isomórficos ou heteromórficos<br />
• Alternância <strong>de</strong> fases nucleares<br />
• Tipo <strong>de</strong> meiose<br />
© Leonel Pereira
<strong>Ciclo</strong> <strong>de</strong> <strong>Vi<strong>da</strong></strong> <strong>da</strong> <strong>Espirogira</strong><br />
Cloroplasto<br />
Pirenói<strong>de</strong><br />
Citoplasma Vacúolo<br />
<strong>Ciclo</strong> monogenético haplofásico<br />
Zigoto<br />
2n<br />
Zigósporo<br />
FASE DIPLÓIDE<br />
Fecun<strong>da</strong>ção<br />
Gâmeta Dador<br />
Meiose<br />
Gâmeta<br />
Receptor<br />
Tubo <strong>de</strong><br />
Conjugação<br />
Núcleo<br />
Haplói<strong>de</strong><br />
Zigoto com<br />
4 Núcleos<br />
Haplói<strong>de</strong>s<br />
FASE HAPLÓIDE<br />
© Leonel Pereira
<strong>Espirogira</strong>s em conjugação<br />
Desenvolvimento do<br />
zigósporo<br />
Reprodução em <strong>Espirogira</strong><br />
No ciclo biológico <strong>da</strong> Spirogyra (reprodução<br />
sexua<strong>da</strong>), dois filamentos encostam-se e formase,<br />
entre ca<strong>da</strong> uma <strong>da</strong>s células, uma pequena<br />
ponte. O conteúdo <strong>de</strong> uma <strong>da</strong>s células trasla<strong>da</strong>se,<br />
através <strong>da</strong> ponte (tubo <strong>de</strong> conjugação), até a<br />
outra célula. Forma-se então um zigoto. Este<br />
transforma-se <strong>de</strong>pois num zigósporo esférico ou<br />
ovalado, com pare<strong>de</strong> espessa e <strong>de</strong> cor<br />
acastanha<strong>da</strong>. Este processo <strong>de</strong> conjugação tem<br />
lugar normalmente entre Maio e Junho. Os<br />
esporos ao serem libertados afun<strong>da</strong>m-se e ficam<br />
enterrados no fundo do lago (ou charco); <strong>de</strong>pois<br />
germinam na Primavera seguinte, <strong>da</strong>ndo origem<br />
a um novo filamento.<br />
Este é um processo extraordinário <strong>de</strong> reprodução<br />
sexua<strong>da</strong>.<br />
© Leonel Pereira
Reprodução em Spirogyra<br />
(Diferentes fases do processo <strong>de</strong> conjugação)<br />
© Leonel Pereira
<strong>Ciclo</strong> monogenético diplofásico<br />
© Leonel Pereira
© Leonel Pereira
Outros exemplos <strong>de</strong> ciclos monogenéticos.<br />
Glenodinium sp. (Dinoflagelados) (Monogenético haplofásico).0<br />
Volvox sp. (Clorofíceas) (Monogenético haplofásico)<br />
Chara sp. (Carofíceas) (Monogenético haplofásico)<br />
Vaucheria sessilis (Xantofíceas) (Monogenético haplofásico)<br />
Dictyostelium sp. (Acrasiomycota) (Monogenético haplofásico)<br />
Mucor mucedo (Zygomycota) (Monogenético haplofásico)<br />
Schizosaccharomyces octosporus (Ascomycetes) (Monogenético haplofásico)<br />
Codium tomentosum (Clorofíceas) (Monogenético diplofásico)<br />
Acetabularia acetabulum (Clorofíceas) (Monogenético diplofásico)<br />
Litho<strong>de</strong>smium sp. (Diatomáceas) (Monogenético diplofásico)<br />
Saprolegnia sp. (Oomycota) (Monogenético diplofásico)<br />
Plasmopara viticola (Oomycota) (Monogenético diplofásico)<br />
Saccharomyco<strong>de</strong>s ludwigii (Ascomycetes) (Monogenético diplofásico)<br />
© Leonel Pereira
<strong>Ciclo</strong> digenético isomórfico diplohaplofásico<br />
© Leonel Pereira
© Leonel Pereira
Outros exemplos <strong>de</strong> ciclos digenéticos isomórficos diplohaplofásicos<br />
Ectocarpus siliculosus (Feofíceas) (Digenético isomórfico diplohaplofásico)<br />
Dictyota dichotoma (Feofíceas) (Digenético isomórfico diplohaplofásico)<br />
Plasmodiophora brassicae (Oomycota) (Digenético isomórfico<br />
diplohaplofásico)<br />
Allomyce sp (Chytridiomycota) (Digenético isomórfico diplohaplofásico)<br />
Saccharomyces cerevisiae (Ascomycetes) (Digenético isomórfico<br />
diplohaplofásico)<br />
© Leonel Pereira
<strong>Ciclo</strong> digenético heteromórfico com esporófito dominante, diplohaplofásico<br />
© Leonel Pereira
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Feofícea (Laminaria) - Geração Esporófita<br />
Laminaria (Esporófito)<br />
Esporângio<br />
Paráfises<br />
Corte Transversal <strong>de</strong> um Soro Esporângial<br />
© Leonel Pereira
Outros exemplos <strong>de</strong> ciclos digenéticos heteromórficos com<br />
gametófito dominante, diplohaplofásicos<br />
Urospora mirabilis (Clorofíceas) (Digenético heteromófico con gametófito dominante)<br />
Cutleria multifi<strong>da</strong> (Feofíceas) (Digenético heteromófico con gametófito dominante)<br />
Porphyra umbilicalis (Bangiofíci<strong>de</strong>as, Rodofíceas) (Digenético heteromófico com<br />
gametófito dominante)<br />
Phaeoceros laevis (Antocerota, Bryophyta) (Digenético heteromófico com gametófito<br />
dominante)<br />
Marchantia polymorpha (Hepaticae, Bryophyta) (Digenético heteromófico com<br />
gametófito dominante)<br />
Polytrichum sp (Musci, Bryophyta) (Digenético heteromófico com gametófito<br />
dominante)<br />
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<strong>Ciclo</strong> digenéticos heteromórfico com<br />
gametófito dominante, diplohaplofásico<br />
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<strong>Ciclo</strong> trigenético isomórfico diplohaplofásico<br />
Tetrasporófito<br />
Polysiphonia sp.<br />
Gametófito Masculino<br />
Gametófito Feminino<br />
Fecun<strong>da</strong>do<br />
Carposporófito<br />
© Leonel Pereira
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