SuperfamÃlia ICHNEUMONOIDEA - Acervo Digital de Obras Especiais
SuperfamÃlia ICHNEUMONOIDEA - Acervo Digital de Obras Especiais SuperfamÃlia ICHNEUMONOIDEA - Acervo Digital de Obras Especiais
14 INSETOS DO BRASIL Fig. 1 - Vista lateral do pro, meso e metatoraces de Arotes amoenus Cresson, 1868 (Ichn., Pimplinae) aem, anepimeron; aes, anepisternum; cx 1 , cx 2 , cx 3 , quadris; epm, mesepimeron; eps, mesepisternum; kem, catepimeron; kes, catepisternum, lc, escleritos cervicais laterais; mes mesopleura; met, metapleura; mtn, meta- noto; n, pronoto; pctc, carena prepectal; psc, prescutum do mesotorax; pscl, post-scutellum; s, esternito; psc, mesoscutum; scl, scutellum; sp, espiráculos. Areas do propodeum 1, basal; 2, aréola; 3, peciolar; 4, 1.ª lateral; 5, 2.ª lateral; 2t, 1.° urotergito (realmente o 2.°); te, tegula (De Pratt, 1940, fig. 9; N. Guitton cóp.). As asas anteriores (fig. 2) apresentam sempre pterostigma, grande ou pequeno, e sistema de nervação característico, aliás muito parecido com o dos Braconideos (fig. 3). Via de regra, a 2.ª célula cubital (areola), (fig. 2-2), de forma variável, é mais ou menos reduzida, freqüentemente ausente (Ophioninae). Fig. 2 - Asa anterior de Lymeon dieloceri (Lima, 1937) (Ichn., Cryp- tinae) 1 - célula única resulante de R + M4; 2 - aréola (fot. J. Pinto).
HYMENOPTERA Fig. 3 - Asa anterior de Opius fluminensis Lima, 1937 (Braconidae, Opiinae). Nomenclatura usula das nervuras e células, em cotejo com a de Comstock, representadas na figura por letras. Nervuras: A - Anal ou braquial; Cu - Medius (mediana); Cu1 - Nervulus (ransversa mediana); M - Cubitus (1.ª abcissa da cubital); M1 - 1.ª abcissa do cubitus; M1+2 - 2.ª abcissa do cubitus; M3 - Discoidal; M3+4 - Recurrente; M4 - Discoideus (Discoidal); m-cu - Basal; m-M2 - Subdiscoidal (nervus parallelus); Pt - Pterostigma; R1 - Metacarpus; R3 - 3.ª abcissa do radius; R4 - 2.ª tranversa cubital; Rs - 2.ª abcissa do radius (setor radial); r - 1.ª abcissa do radius; r-m - 1.ª transversa-cubital. Células: Cu - Submediana; M - Mediana; M1 - 3.ª Discoidal; M2 - Apical; M3 - 2.ª Disecoidal (Braquial); M4 - 1.ª Discoidal; R - 1.ª Cubital; R1 - Radial; R3 - 3.ª Cubital; R4 - 2.ª Cubital (aréola) (fot. J. Pinto). Também como em Braconidae, as asas podem reduzir-se consideràvelmente ou mesmo desaparecer completamente. Isto se observa principalmente em Cryptinae. A diferenciação das duas famílias faz-se pelo exame da asa anterior e, no caso das formas apteras ou micropteras, pelo aspecto do abdome (v. fam. Braconidae). As pernas são geralmente de tipo ambulatório; as posteriores, quase sempre são mais alongadas que as anteriores, têm os fêmures às vêzes dilatados e em alguns gêneros com dente em baixo. Última pectinadas. tarsomero (pretarso) não raro com as garras 15
- Page 1 and 2: HYMENOPTERA 11 Grupo de maxima impo
- Page 3: HYMENOPTERA 13 Na Região Neotrópi
- Page 7 and 8: HYMENOPTERA 17 no meio das plantas;
- Page 9 and 10: HYMENOPTERA 19 5. Importância econ
- Page 11 and 12: HYMENOPTERA 21 PAMPEL, W. 1914 - Di
- Page 13 and 14: HYMENOPTERA 23 RICHARDS & DAVIES (1
- Page 15 and 16: 4(3') - 4' - HYMENOPTERA 25 ciolo;
- Page 17 and 18: HYMENOPTERA 27 FOERSTER, A. 1868 -
- Page 19 and 20: HYMENOPTERA 29 TOWNES H. K. 1946 -
- Page 21 and 22: HYMENOPTERA 31 A tribo foi bem estu
- Page 23 and 24: HYMENOPTERA 33 SZÉPLIGETI, G. 1903
- Page 25 and 26: HYMENOPTERA 35 Brachycyrtus crossi
- Page 27 and 28: HYMENOPTERA Do gênero Mesostenus G
- Page 29 and 30: HYMENOPTERA 39 Pyrrhocryptus fumatu
- Page 31 and 32: HYMENOPTERA MYERS, J. G. 1931 - Des
- Page 33 and 34: HYMENOPTERA Fig. 13 - Asas de Hemip
- Page 35 and 36: HYMENOPTERA 45 Cecidopimpla ronnai
- Page 37 and 38: HYMENOPTERA 47 BORDAS, L. 1917 - An
- Page 39 and 40: HYMENOPTERA 49 LIMA, A. DA COSTA 19
- Page 41 and 42: TOWNES, H. & MARJORIE 1960 - (V. bi
- Page 43 and 44: HYMENOPTERA 53 BaIcarcia bergi Brè
- Page 45 and 46: HYMENOPTERA 55 Neonortoniella plusi
- Page 47 and 48: HYMENOPTERA 57 BLANCHARD, E. E. 194
- Page 49 and 50: HYMENOPTERA 59 LIMA, A. DA COSTA 19
- Page 51 and 52: Cito apenas Diplazon laetatorius (F
- Page 53 and 54: HYMENOPTERA 63 Família AGRIOTYPIDA
14 INSETOS DO BRASIL<br />
Fig. 1 - Vista lateral do pro, meso e metatoraces <strong>de</strong> Arotes amoenus Cresson,<br />
1868 (Ichn., Pimplinae) aem, anepimeron; aes, anepisternum; cx 1 , cx 2 , cx 3 , quadris;<br />
epm, mesepimeron; eps, mesepisternum; kem, catepimeron; kes, catepisternum,<br />
lc, escleritos cervicais laterais; mes mesopleura; met, metapleura; mtn, meta-<br />
noto; n, pronoto; pctc, carena prepectal; psc, prescutum do mesotorax; pscl,<br />
post-scutellum; s, esternito; psc, mesoscutum; scl, scutellum; sp, espiráculos.<br />
Areas do propo<strong>de</strong>um 1, basal; 2, aréola; 3, peciolar; 4, 1.ª lateral; 5, 2.ª lateral; 2t,<br />
1.° urotergito (realmente o 2.°); te, tegula (De Pratt, 1940, fig. 9; N. Guitton cóp.).<br />
As asas anteriores (fig. 2) apresentam sempre pterostigma,<br />
gran<strong>de</strong> ou pequeno, e sistema <strong>de</strong> nervação característico,<br />
aliás muito parecido com o dos Braconi<strong>de</strong>os (fig. 3). Via <strong>de</strong><br />
regra, a 2.ª célula cubital (areola), (fig. 2-2), <strong>de</strong> forma variável,<br />
é mais ou menos reduzida, freqüentemente ausente<br />
(Ophioninae).<br />
Fig. 2 - Asa anterior <strong>de</strong> Lymeon dieloceri (Lima, 1937) (Ichn., Cryp-<br />
tinae) 1 - célula única resulante <strong>de</strong> R + M4; 2 - aréola (fot. J. Pinto).