Boletim Ano 4 - Super Frango

4
MISSÃO EUROPA
Presidente da SuperFrango vai à
Europa em rodada de negócios
Uma grande conquista comercial vem surgindo de missões
internacionais, onde a SuperFrango, na busca de novos mercados,
mostra a força do setor avícola na Europa.
Marco Antônio Machado (chefe de gabinete da SECOMEX), José Evaristo dos Santos
(FECOMÉRCIO), Oswaldo Guimarães (FAEG), Zé Garrote (SuperFrango), Agenor
Braga (presidente do conselho do SEBRAE) e Galeno Furtado Forte (empresário) em
uma pausa nos negócios para uma rápida foto
Nos primeiros dez dias de
dezembro de 2006, uma
missão governamental, comercial
e de investimentos, visitou
a Itália, Bélgica e Inglaterra. Nesta
viagem se encontravam representantes
de 40 empresas e entidades
goianas em busca de novos clientes
e de fortalecer negócios com
a União Européia. A caravana foi
liderada pelo governador Alcides
Rodrigues.
Nesta missão o setor avícola
goiano foi representado pelo empresário
José Carlos de Souza (Zé
Garrote). O proprietário da Super
Frango cumpriu toda a agenda de
negócios nos três países do roteiro
comercial. Em Milão, Itália, apresentou
na Câmara de Comércio
local, o potencial da empresa no
mercado brasileiro e as intenções
da SuperFrango com o mercado
do velho continente. Além das
importantes rodadas de negócios
com italianos, o presidente da empresa
participou da assinatura do
protocolo de intenções e de encontros
oficiais ao lado do governador
Alcides Rodrigues.
No roteiro da viagem o presidente
da SuperFrango, visitou
Bruxelas a capital da Bélgica, centro
político e administrativo da
União Européia, sede também da
maioria das organizações internacionais.
A SuperFrango reforçou a
atenção do setor com a qualidade
da defesa sanitária brasileira. “Temos
que seguir o caminho correto
dos grandes mercados, ficar atentos
ao fortalecimento do bloco
europeu e adequar as nossas indústrias
e setor de produção às
exigências internacionais”, destaca
o diretor presidente José Carlos de
Souza.
A última escala de Zé Garrote
foi em Londres, na Inglaterra. A
comitiva goiana realizou outras rodadas
de negócios e se reuniu com
representantes de várias áreas do
agronegócio.
B o l e t i m I n f o r m a t i v o S u p e r Fr a n g o
Política a nosso favor
Nestas viagens internacionais, outro ponto
que tem facilitado a difusão de informações que
criam uma imagem positiva de Goiás é a participação
de entidades ligadas ao setor produtivo.
No roteiro europeu de agora não faltaram
representantes da Acieg e Fieg (do comércio e
indústria), da Faeg (representando o agronegócio)
e de grandes empreendedores reunidos na
Adial.
Dentro da estratégia “agressiva” pretendida
pelo governador, o contato direto de empresários
e investidores com os representantes do setor
produtivo goiano, em seus vários campos, facilita
a compreensão do negócio pelo Mercado
Comum Europeu e muitas vezes se transforma,
de imediato, numa parceria para novos empreendimentos.
Esta política de vender as potencialidades de
Goiás pelo mundo abre também um outro campo,
o das exportações. Neste aspecto, pode-se
dizer que a economia goiana ainda é tímida. Os
595 milhões de dólares - total das exportações no
ano de 2001 - representam pouco mais de 1 por
cento do volume exportado pelo país no mesmo
período. Mesmo assim, a Fieg, que acompanha
a balança comercial mês a mês, também tem
números otimistas. Mostra, por exemplo, que
no primeiro quadrimestre deste ano as exportações
chegaram a 200,8 milhões de dólares, o
que representa 24,7 por cento a mais do que no
primeiro quadrimestre de 2002. O saldo da balança
comercial tem sido sempre positivo para o
lado das exportações, confirmando a mudança
de perfil, de Estado consumidor para produtor.
No caso da carne, um exemplo positivo, há
o crescimento da exportação com a melhoria da
cadeia produtiva, agregando valor aos produtos
exportados. No caso da soja, como tem alertado
a Fieg, o crescimento da agroindústria do
setor não acompanhou o aumento da produção
e a maior parte do produto está sendo exportado
sem agregar valor. Pelo bem da economia
goiana, e em nome da geração de mais empregos
por aqui, seria bom se esses alemães que
vêm vindo aí trouxessem seus euros para mais
indústrias de beneficiamento de soja. Um bom
negócio para todos.