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Boletim Ano 4 - Super Frango

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12<br />

VISITA À ORSA<br />

Visita ao Projeto Jari<br />

do Grupo Orsa<br />

A<br />

convite do Grupo Orsa,<br />

o diretor presidente da<br />

<strong>Super</strong><strong>Frango</strong>, Zé Garrote,<br />

visitou em 2006, um dos<br />

maiores projetos de celulose<br />

do país, na região do Jari, no<br />

Estado do Pará. O Projeto<br />

Jari, passou a ser controlado<br />

pelo Grupo Orsa a partir do<br />

ano de 2000, para continuidade<br />

da produção de polpa<br />

de celulose com Eucalipto e<br />

Pinus, através de uma base<br />

florestal de mais de 50 mil<br />

hectares. Atualmente, a Jari<br />

Celulose, desenvolve vários<br />

projetos dentro do pólo de<br />

desenvolvimento na Amazônia.<br />

Durante a visita o empresário<br />

Zé Garrote, conheceu<br />

todo o processo de<br />

produção da empresa, que<br />

vai desde a pesquisa até a<br />

obtenção da celulose. O<br />

Grupo Orsa, sempre apresenta<br />

o seu projeto a clientes<br />

especiais, como forma de<br />

mostrar o novo rumo empresarial<br />

e social que trouxe à<br />

região. A visita inclui comunidades<br />

rurais do programa<br />

que a empresa desenvolve<br />

com as cooperativas extra-<br />

Zé Garrote, no Rio Parú<br />

tivistas, áreas de cultivo de<br />

Eucalipto e o complexo industrial,<br />

onde são produzidas<br />

mais de 360 mil toneladas<br />

anuais de celulose.<br />

As atividades econômicas<br />

resultantes da floresta e os<br />

programas sociais desenvolvidos<br />

com as comunidades foram<br />

conhecidos por Zé Garrote.<br />

Uma incursão ao mais<br />

importante projeto agroindustrial<br />

do Brasil. A viagem<br />

rendeu conhecimentos e até<br />

momentos de lazer com uma<br />

desafiante pescaria no Rio<br />

Parú. Zé Garrote, acompanhado<br />

por outros empresários,<br />

clientes do Grupo Orsa,<br />

fez questão de registrar seu<br />

desempenho junto aos peixes<br />

da região amazônica.<br />

Um dos maiores projetos de celulose do país, na região do Jari, Pará<br />

B o l e t i m I n f o r m a t i v o S u p e r Fr a n g o<br />

Expansão da <strong>Super</strong><strong>Frango</strong><br />

As obras que irão aumentar e<br />

adequar a fábrica de ração, o<br />

abatedouro e o armazém de<br />

milho, tiveram grandes resultados<br />

em 2006. O objetivo com<br />

a expansão da fábrica de ração<br />

é permitir a instalação dos<br />

equipamentos da futura linha<br />

de produção de 60 toneladas<br />

de ração por hora. Para isso, a<br />

equipe de engenharia está superando<br />

os obstáculos de realizar<br />

a montagem de estruturas<br />

de coberturas, construir túneis<br />

e fundações sob equipamentos<br />

em pleno funcionamento,<br />

evitando danos estruturais e<br />

riscos de contaminação nos<br />

produtos estocados e produzidos.<br />

Ventilação<br />

O departamento de engenharia<br />

planeja ainda implantar no incubatório<br />

um dos melhores sistemas<br />

de ventilação do mundo.<br />

Controle mais rigoroso<br />

Com a assessoria de especialistas<br />

em ventilação da Cobb<br />

Wantres, a equipe de engenharia<br />

implantará um rigoroso<br />

controle de pressão, temperatura<br />

e umidade relativa do<br />

ar. O sistema irá proporcionar<br />

uma melhor uniformidade na<br />

eclosão dos ovos.<br />

Pavimentação<br />

Após quatro meses de trabalho,<br />

chegaram ao fim as obras de<br />

terraplenagem e pavimentação<br />

das pistas da fábrica de ração,<br />

da recuperadora, dos armazéns<br />

de soja e milho e do incubatório.<br />

A área total pavimentada foi de<br />

50.750 m². O pavimento foi<br />

realizado com uma capa de<br />

5 cm de espessura de CBUQ<br />

(concreto betuminoso usinado<br />

a quente). Com as obras, foi<br />

possível recuperar uma grande<br />

área, no entorno das unidades<br />

Incubatório e Armazém de Soja,<br />

degradada pelo lixo.<br />

EXPANSÃO<br />

Obras de 2006<br />

Abatedouro<br />

A expansão do abatedouro<br />

abrange as salas de sangria, escalda<br />

e evisceração, os banheiros<br />

e o prédio social. A finalidade<br />

de todas as mudanças é<br />

possibilitar o aumento do abate<br />

de frangos em 2007, atingindo<br />

uma média de 180.000 aves/<br />

dia. Para isso, estão sendo realizados<br />

os preparativos para a recepção<br />

da ampliação do Chiller<br />

e Pré-Chiller.<br />

Prédio Social<br />

Englobará vestiários, escritórios<br />

do SIF, sanitários, banheiros,<br />

lavanderia, depósito de roupas,<br />

refeitório e áreas de descanso<br />

e lazer, teve sua construção iniciada<br />

em julho do ano passado.<br />

O objetivo é simplificar e otimizar<br />

o acesso dos funcionários da<br />

produção do abatedouro, com<br />

o aumento do número de chuveiros,<br />

vasos sanitários e área<br />

para instalação de armários. A<br />

lavanderia será uma novidade<br />

e irá colaborar tambem com o<br />

funcionário: ele terá o seu uniforme<br />

lavado na indústria. No<br />

pavimento superior do edifício,<br />

haverá salas para descanso,<br />

ginástica laboral, leitura e TV.<br />

Armazém de Milho<br />

As obras foram iniciadas no mês<br />

de dezembro. Uma importante<br />

mudança será a implantação de<br />

uma nova balança, totalmente<br />

eletrônica, com capacidade de<br />

120 toneladas. Ela irá substituir<br />

a balança mecânica que tinha<br />

capacidade de apenas 60 toneladas.<br />

Departamento de Engenharia:<br />

Rimarck Vieira de Carvalho<br />

Marcos Barcelos França<br />

Wander Siqueira Nunes<br />

Ricardo Mendonça de Siqueira<br />

Milton Manoel de Melo<br />

Victor Ostrowskij

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