REVISTA CONNESSIONE - EDIÇÃO DE JANEIRO N.14 2022

Não consigo sequer imaginar a dimensão de ser
coroada em um evento tão grandioso como este,
em um momento marcante, principalmente porque
tenho certeza de todo o esforço que todas as
escolas de samba fazem para manter viva a chama
do carnaval”, revela Tania.
A inovação em lançamento de CD da Série Ouro.
Para a LIGA-RJ, este momento reconfigura o papel
do sambista, colocando-o, novamente, de volta
ao protagonismo. A Em Cima da Hora, que terá
a missão de abrir os desfiles oficiais na sexta-feira
de Carnaval, foi a primeira a se apresentar.
Na sequência, Inocentes de Belford Roxo, Unidos
da Ponte, Acadêmicos de Vigário Geral, Unidos
de Bangu, Império Serrano, Acadêmicos do
Sossego, Acadêmicos de Santa Cruz, Império da
Tijuca, Acadêmicos do Cubango, Lins Imperial,
União da Ilha, Estácio de Sá e Unidos do Porto da
Pedra também passaram pela passarela montada
na Cidade do Samba. A Unidos de Padre Miguel,
vice-campeã do grupo no último Carnaval, foi a
responsável por encerrar as apresentações, já com
céu claro, pouco depois das 05h de domingo.
Além dos mini-desfiles, o evento também contou
com a apresentação do grupo SER, no palco
principal da Cidade do Samba, cantando sambas
históricos do Carnaval, durante os intervalos. O
público ainda teve diversas opções de comidas e
bebidas, em food trucks e barracas instaladas no
local. Foi uma verdadeira catarse!
Wilsinho Alves, idealizador do projeto junto com
o carnavalesco André Rodrigues, era só alegria
e satisfação, pontuando o sucesso do evento, e
disse: “Transformar a Cidade do Samba em uma
mini Sapucaí sempre foi uma ideia na minha cabeça.
Montamos uma estrutura para atender o
sambista, com diversos espaços para eles e acho
que todo mundo saiu feliz. Tenho que agradecer
ao presidente Wallace Palhares e toda diretoria da
LIGA-RJ pela acolhida, por comprar a ideia, que
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