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Espinho Respira Voleibol_v2

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ESPINHO RESPIRA

VOLEIBOL

JORGE MARQUES


DEDICATÓRIA

À minha família, em especial ao meu pai, irmão e primo que

representaram o Sporting de Espinho e Académica de Espinho e aos

meus dois filhos que jogam voleibol nas camadas jovens da

Académica de Espinho. Sem esquecer a minha esposa pelo apoio

incondiconal.

i


PREFÁCIO

Em Espinho, o voleibol está por todo o lado: nas escolas, nas ruas,

na praia, nos pavilhões. Não faltam bolas a saltar. É por isso natural,

que a cidade, embora pequena, tenha várias colectividades,

ligadas à modalidade: o Sporting de Espinho, a Académica de

Espinho, o Centro de Cultura e Desporto “Os Mochos”, o Clube de

Voleibol de Espinho e mais recentemente foi criada a Academia

Maia/Brenha.

O SCE - Sporting Clube de Espinho, fundado em 1914, é o clube

em Portugal que tem mais títulos na modalidade de voleibol, dos

quais se salienta, os dezoito títulos de campeão nacional, as doze

taças de Portugal e a nível internacional a conquista de uma taça

de Clubes de Topo - Voleibol. É um clube com uma formação de

voleibol de alto nível, sendo que muitos dos seus atletas, ao longo

dos anos, foram 'prata da casa'.

A AAE - Associação Académica de Espinho, fundada em 1938, é

um clube mais novo, mais modesto em termos orçamentais e

palmares desportivo. Todavia em termos de formação de voleibol é

um gigante, fazendo jus ao seu lema: 'A formar Campeões desde

1938'. Foi neste clube que foram formados dois casos ímpares do

voleibol nacional, Miguel Maia e João Brenha. Foi precisamente

com uma equipa, com vários atletas da formação, onde

pontificavam estes dois jogadores, que a AAE ganhou o seu

primeiro e único titulo, de campeão nacional de voleibol.

O Centro de Cultura e Desporto “Os Mochos”, foi fundado em 1990,

por um grupo de amigos praticantes e ex. praticantes de voleibol,

com fortes ligações ao lugar do Mocho - Espinho. A ideia surgiu

pelo Prof. João Moutinho e este por sua vez lançou o desafio de se

constituir um C.C.D. e competir no campeonato nacional do Inatel –

Portugal que por sua vez se faz representar a nível internacional

pela C.S.I.T. (Confédération Sportive Internationale Travailliste et

Amateur).

O CVE - Clube de Voleibol de Espinho, fundado em 1996 é um

clube que conta apenas com uma equipa, seniores masculinos,

composta na sua maioria por estudantes e jovens trabalhadores de

Espinho que veem no CVE a possibilidade de continuarem a prática

desportiva da modalidade voleibol, referência da cidade de

Espinho.

A AMB – Academia Maia/Brenha, foi criada em 2010 pelos Atletas

Olímpicos Miguel Maia e João Brenha, tendo como objetivo

principal captar crianças dos 6 aos 12 anos, para o ensino e prática

da modalidade de voleibol, nas vertentes “indoor” e “praia”. É assim

por excelência uma escola de formação de voleibol.

A maior parte das fotografias apresentadas neste livro, foram

captadas em vários anos consecutivos, em jogos de voleibol de

escalões de formação, da Académica de Espinho, do Sporting de

Espinho e no 'AMB Volleiball Cup' que se realiza anualmente. São

portanto fotos de jovens atletas que estão a ser formados, não só

na prática da modalidade, mas principalmente nas virtudes do

desporto. Essas fotografias foram distribuídas nos quatro primeiros

cápitulos do livro: Gestos, Emoções, Reacções, Diversas e

Veteranos. Neste último cápitulo são apresentadas fotos de ‘jovens’

veteranos.

ii


BIOGRAFIA

Jorge Marques nasceu em 1973 no Porto, mas em grande parte da

sua vida viveu em Espinho. Na sua juventude jogou voleibol nos

escalões de formação da AAE - Associação Académica de Espinho

e futebol no RLCE - Rio Largo Clube de Espinho. Ambos os clubes,

são da zona onde viveu na sua juventude, na parte litoral norte da

cidade de Espinho.

Tirou uma licenciatura em Engenharia Electrónica e

Telecomunicações, na Universidade de Aveiro e trabalha na

EFACEC à mais de 20 anos. Desde os tempos de universidade é

um apaixonado pela fotografia. Nessa altura, usava uma máquina

analógica para fotografar. Mais recentemente, retomou a antiga

paixão e começou a fotografar mais regularmente, agora com

equipamento digital. Continua a ser um grande defensor da

fotografia impressa. Acredita que não há nada como ver e sentir

uma fotografia impressa num belo papel. Assim, foi adquirindo

equipamento e conhecimento, não só na captação de fotografias,

como também na impressão das mesmas.

Faz parte do seu equipamento: câmara de alta definição, monitor

profissional para fotografia e impressora de 12 tinteiros com tinta de

alta qualidade. O resultado final a atingir é uma fotografia impressa

de excelência. A sua fotografia é diversificada, tendo-se focado

inicialmente, numa fotografia conceptual. Mais recentemente, já no

período digital, começou por fotografar desporto nos seus clubes

de coração, nomeadamente futebol no RLCE e voleibol na AAE,

onde tem os seus dois filhos a praticar a modalidade.

Rapidamente começou também a apontar, as suas objectivas, para

outra das suas paixões, o mar. Toda a sua vida viveu com o mar ‘em

frente de casa’ e costuma dizer que quando fica muitos dias longe

dele, sente-se angustiado. Assim é com naturalidade que grande

parte do seu portfólio, seja paisagem marítima. Outras zonas, que

também fotografa com regularidade são a ‘Ria de Aveiro’ e o Porto.

O fascínio pela Ria, vem desde os tempos de Universidade, tendo

morado, nessa altura, em Aveiro, junto a essa enorme extensão de

água. O Porto, onde passa diariamente, no seu trajecto

casa-trabalho, é uma cidade única e com uma luz fantástica para a

fotografia.

Outras áreas de interesse são a fotografia de montanha e o retrato.

Realizou uma formação no Instituto Português de Fotografia, na

área do retrato e sempre que possível procura ir fotografar

montanhas, nomeadamente em Portugal (Gerês, Serra da Freita,

Serra da Estrela, etc...) e em Espanha (Pena Ubina, Picos da

Europa, Picos Urbion, etc...).

3


1

GESTOS

No voleibol a velocidade da bola e a sua trajectória são

variáveis, daí que o jogador tenha que, de imediato, desenvolver

as acções mais convenientes.

4


Bloco


6

Serviço


Passe


Defesa


Salto


Ataque


Recepção


Andorinha


Suspensão


2

EMOÇÕES

No desporto em geral e no voleibol em particular, há momentos

que são dificeis de descrever por palavras.

14


Admiração


16

Júbilo


Ansiedade


Integração


Interesse


Espanto


Concentração


Nervosismo


Êxtase


3

REACÇÕES

O voleibol é um desporto de acção, despertando nos seus

practicantes multiplas reacções.

24


Brincadeira


26

União


Discurso


Vontade


Festejo


Cumprimento


Agradecimento


Diversão


Alinhamento


1

DIVERSAS

Há uma diversidade de momentos que podem ser captados na

modalidade voleibol, que são comuns ao desporto em geral. O

desporto é uma escola de vida.

34


Amizade


36

Claque


Gala


Derby


Festejo


Campeão


Susto


Sandocha


Público


5

VETERANOS

Dizem que a velhice é um posto e uma segunda infância. Neste

capítulo são apresentadas fotos de ‘jovens’ atletas.

44


Visão


46

Bloco


Salto


Cansaço


Cumprimento


Ataque


Discurso


Passe


Esforço


DIREITOS

© 2020 Jorge Marques

Todos os direitos reservados

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