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XL - Eiropas Parlaments - Europa

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16-02-2011 77<br />

metade dos cargos administrativos no sector público, são ocupados por mulheres, o que demonstra os progressos na via da<br />

igualdade de género. No entanto, a percentagem de mulheres em cargos de direcção empresarial permanece baixa e<br />

persistem as diferenças salariais entre géneros. Apelo a uma promoção mais activa da participação das mulheres nos<br />

órgãos de decisão económica e política e a rápida aplicação da lei da igualdade de género, incluindo o princípio da<br />

igualdade salarial.<br />

3-361<br />

Daniel Caspary, Ingeborg Gräßle, Elisabeth Jeggle, Andreas Schwab, Thomas Ulmer und Rainer Wieland (PPE),<br />

schriftlich. − Wir unterstützen ausdrücklich eine baldige Mitgliedschaft Kroatiens in der Europäischen Union. Die<br />

Menschen in Kroatien haben große Erwartungen an eine solche Mitgliedschaft. Diese können jedoch nur erfüllt werden,<br />

wenn Kroatien wirklich reif für einen Beitritt ist und sämtliche Aufnahmekriterien erfüllt. Kroatien ist in diesem Prozess<br />

heute schon weiter als es mancher heutige EU-Mitgliedstaat beim Beitritt war.<br />

Der Fortschrittsbericht der Kommission zeigt jedoch deutlich, dass noch einige Hausaufgaben zu erledigen sind. Dies<br />

berechtigt zu Hoffnungen auf einen baldigen Abschluss der Beitrittsverhandlungen - Erwartungen dürfen mit dem heutigen<br />

Beschluss jedoch nicht geweckt werden. Für uns gehen Genauigkeit vor Schnelligkeit und verlässliche Umsetzung vor<br />

Versprechungen. Alte Fehler dürfen nicht wiederholt werden. Alles andere dient weder der Europäischen Union noch<br />

Kroatien und seinen Menschen. Daher haben wir uns heute der Stimme enthalten.<br />

3-362<br />

Edite Estrela (S&D), por escrito. − Votei favoravelmente a resolução sobre o relatório de acompanhamento de 2010<br />

relativo à Croácia, por considerar que as negociações de adesão da Croácia à UE poderão ficar concluídas até Junho de<br />

2011, desde que esta prossiga os esforços reformistas necessários. Sou favorável ao alargamento, desde que os países<br />

candidatos à adesão cumpram os critérios previamente estabelecidos. Quanto mais países integrarem o projecto europeu,<br />

melhor para a UE e para os cidadãos que vão usufruir de um espaço único de paz, liberdade, democracia, progresso e bemestar.<br />

3-363<br />

Diogo Feio (PPE), por escrito. − A Croácia vem cumprindo com inegável sucesso os critérios para a adesão e tem feito<br />

um esforço para persistir nesse caminho, não obstante as dificuldades adicionais que lhe são colocadas pela presente<br />

conjuntura internacional. Constitui um bom exemplo para os países que pretendam vir a fazer parte da União Europeia.<br />

Não posso deixar de notar que, segundo as mais recentes sondagens, os croatas vêem com desconfiança a futura entrada do<br />

seu país na União, mostrando-se críticos da sua acção. Mais do que pôr em causa a opinião dos croatas, creio que as suas<br />

dúvidas merecem uma reflexão séria sobre o modo como a União Europeia vem sendo gerida. Lastimo que a relatora, no<br />

seu projecto de resolução, tenha optado por opinar sobre questões como a da orientação sexual e sua protecção<br />

constitucional, que não só nada têm que ver com o âmago das questões em causa, como devem ser da exclusiva<br />

competência dos Estados-Membros.<br />

3-364<br />

José Manuel Fernandes (PPE), por escrito. − A presente proposta de resolução incide sobre o relatório de<br />

acompanhamento relativo a 2010 quanto ao processo de adesão da Croácia à UE, compromisso assumido pelo PE que não<br />

tem regateado esforços diplomáticos neste sentido. Saúdo o progresso verificado nas negociações de adesão, que podem<br />

estar concluídas no final do primeiro semestre de 2011, bem como todos os esforços realizados pela Comissão Europeia no<br />

sentido de que os restantes países dos Balcãs Ocidentais também adiram à UE.<br />

Lamento que o parlamento e o governo croatas não tenham avançado tanto quanto seria desejável nas alterações<br />

constitucionais, nomeadamente a nível da descentralização e da reforma da administração pública – sobretudo através da<br />

sua despolitização –, no combate à corrupção e na liberdade de imprensa. Faço votos para que todos os problemas<br />

referidos no relatório sejam resolvidos ou, pelo menos, minorados, para que a adesão seja célere e possa funcionar como<br />

catalisador para a adesão dos países vizinhos.<br />

3-365<br />

Ilda Figueiredo (GUE/NGL), por escrito. − Sobre este relatório, é importante assinalar que a maioria dos deputados do<br />

PE não está contente com o facto de, segundo o Eurobarómetro, a maioria da população croata considerar que a adesão do<br />

seu país à UE não os beneficiaria. E que fazer para contrariar essa ideia? A resposta, como sempre, é aumentar a<br />

propaganda, procurando manipular a realidade do que é a UE.<br />

Volta-se a insistir sobre a estafada cartilha neoliberal da redução da intervenção do Estado na economia, a criação de um<br />

mercado aberto e competitivo, destruindo serviços públicos, alterando as relações de trabalho a favor do capital, sob o<br />

pretexto da sua rigidez, prescindindo da soberania e de um projecto autónomo de desenvolvimento para a Croácia.<br />

Por último, o relatório deixa bem claro a quem serviu a agressão da NATO e o desmantelamento da Jugoslávia. A Croácia,<br />

pela sua localização privilegiada, é um corredor de transporte muito importante para os mercados de exportação e<br />

importação do Oriente e Extremo Oriente. Fica claro que a adesão à UE não é para promover o direito ao desenvolvimento<br />

da Croácia e do seu povo, mas sobretudo para beneficiar as grandes potências e os seus grupos económicos.

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