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XL - Eiropas Parlaments - Europa

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134 16-02-2011<br />

Hoe moet ik mijn kiezers straks uitleggen dat zij ervoor opdraaien als blijkt dat bijvoorbeeld Fiat marktaandeel verliest aan<br />

Kia? Voorzitter, deze regelingen horen helemaal niet thuis in een vrijhandelsverdrag. Het betekent in de praktijk niets<br />

anders dan het subsidiëren van inefficiënte bedrijven over de rug van de Europese burger. Vrijhandel, uitstekend, maar<br />

laten wij alsjeblieft deze vrijwaringsclausule en compensatieregeling achterwege laten.<br />

3-568<br />

Elisabeth Jeggle (PPE). – Herr Präsident, liebe Kolleginnen und Kollegen! Ja, Südkorea ist ein sehr wichtiger<br />

Absatzmarkt für Produkte der europäischen Industrie – das wurde sehr betont, die Autos wurden betont –, aber eben auch<br />

für Landwirte. Ich betone: Wir brauchen eine Win-win-Situation. Uns liegt eine neue Generation vor. Das ist gut so. Das<br />

Abkommen mit Südkorea beinhaltet ein Kapitel über nachhaltige Entwicklung, das Arbeitsnormen, Umweltpolitik und<br />

einen Überwachungsmechanismus unter Einbindung der Zivilgesellschaft umfasst. Auch das ist gut.<br />

Das Freihandelsabkommen ist ein Schritt in die richtige Richtung, und ich bedanke mich bei allen und betone: Es wurde<br />

gut gearbeitet. Dennoch fordere ich gerade bei Nahrungsmitteln weiterhin eine klare Regelung in Bezug auf die gesamte<br />

Produktionskette. Es soll nicht nur das Endprodukt betrachtet werden, nicht nur die Agrarindustrie soll profitieren, sondern<br />

die Landwirte sollen profitieren.<br />

Im Interesse der europäischen Konsumenten und unserer Landwirte muss bei der Liberalisierung von Handelsströmen<br />

unbedingt durchgesetzt werden, dass Agrarprodukte, die in die Europäische Union importiert werden, unseren hohen<br />

Standards in Bezug auf Umwelt-, Tier- und Verbraucherschutz auch bei der Entstehung und bei der Produktionskette<br />

entsprechen.<br />

Ich werde morgen die Position des Ausschusses für internationalen Handel mittragen, fordere aber für weitere<br />

Liberalisierungsbestrebungen entschlossen, dass auch der Nahrungsmittelbereich und die Landwirte berücksichtigt<br />

werden.<br />

3-569<br />

Vital Moreira (S&D). – Sr. Presidente, permitam-me que, antes de mais, na qualidade de presidente da Comissão do<br />

Comércio Internacional (INTA), manifeste a minha satisfação por estarmos à beira de concluir, com sucesso, o primeiro<br />

grande teste de exercício dos poderes de co-decisão que o Tratado de Lisboa nos deu em matéria de tratados de comércio.<br />

Penso que o exercemos com elevado sentido de responsabilidade, e creio que é justo agradecer aos relatores, aos relatores<br />

sombra, e também ao espírito de convergência da Comissão e do Conselho, sob Presidência belga, no que respeita à<br />

negociação do regulamento de salvaguarda.<br />

Convém registar que na votação ocorrida na comissão INTA houve uma larguíssima maioria no sentido de recomendar o<br />

assentimento ao acordo de comércio, bem como a adopção do regulamento sobre o mecanismo de salvaguarda. Isso mostra<br />

que o Parlamento é capaz de formar uma ampla coligação política em favor da maior abertura do comércio internacional,<br />

aliás de acordo com um princípio estabelecido no próprio Tratado.<br />

O Tratado de Comércio é, a meu ver, mutuamente vantajoso. Com a abertura recíproca dos dois mercados, cada economia<br />

pode tirar partido das suas vantagens competitivas. E, além de eliminar barreiras pautais e não pautais, o Tratado abrange<br />

também a abertura do mercado de compras públicas, garante os direitos de propriedade intelectual e protege os direitos<br />

laborais e os padrões ambientais.<br />

Assegurada a ratificação do acordo, como espero amanhã, devemos passar resolutamente à próxima fase, que é a da sua<br />

implementação.<br />

3-570<br />

Niccolò Rinaldi (ALDE). – Signor Presidente, signor Commissario, questo accordo contiene una clausola che non ci<br />

convince e non ci ha mai convinto. Si tratta del ristorno dei dazi doganali che la Corea riceverà per le importazioni di<br />

prodotti dalla Cina o da altri paesi. Ne abbiamo già discusso: ma da liberaldemocratico ritengo questa misura<br />

profondamente sbagliata. È una sorta di sussidio all'esportazione e vorrei che, votando questo accordo, si abbia<br />

l'assicurazione che tale clausola non costituirà un precedente e non sarà inclusa in nessun altro accordo futuro.<br />

Con la votazione di domani si concluderà una parte del cammino fatto insieme ma solo un pezzo, perché il rapporto tra<br />

Parlamento europeo e Commissione dovrà proseguire, anche per quanto riguarda l'attuazione effettiva della clausola di<br />

salvaguardia, rispetto alla quale non abbiamo margini di errore nell'interesse dell'industria e dei lavoratori europei.<br />

Altrimenti ci troveremo di fronte a grandi problemi nei prossimi accordi.<br />

Questo è l'anno del Coniglio in Estremo Oriente, per cui auguro all'industria europea di correre come un coniglio,<br />

approfittando di quanto questo accordo potrà darle.<br />

3-571<br />

Gerald Häfner (Verts/ALE). – Herr Präsident, liebe Kolleginnen und Kollegen! Ich kann mich noch gut daran erinnern,<br />

wie so wie jetzt in Ägypten oder Tunesien die Menschen, vor allem junge Menschen, in Korea auf die Straße gingen und

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