effet du nombre des graphèmes en Anglais - Aix Marseille Université
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TABLE DES MATIERESCHAPITRE 1 : INTRODUCTION. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71.1. LANGAGES, ÉCRITURES ET LECTURES......................................................................................81.2. PSYCHO- ET NEURO- LINGUISTIQUE DE LA LECTURE................................................................. 101.3. PERCEPTION DES MOTS ÉCRITS ET PHONOLOGIE ...................................................................... 11CHAPITRE 2 : MÉTHODOLOGIES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 152.1. PROTOCOLES EXPÉRIMENTAUX............................................................................................. 182.1.1. Tâche de décision lexicale ............................................................................................... 182.1.2. Tâche de prononciation................................................................................................... 212.1.3. Tâches d’id<strong>en</strong>tification perceptive ..................................................................................... 222.1.4. La tâche de catégorisation sémantique................................................................................ 252.1.5. Les protocoles d'amorçage............................................................................................... 272.2. TÂCHE LIP ........................................................................................................................ 282.2.1. Expéri<strong>en</strong>ce 1 : Effet de Fréqu<strong>en</strong>ce dans la tâche de LIP.......................................................... 312.3. DISCUSSION....................................................................................................................... 38CHAPITRE 3 : ORTHOGRAPHE ET PHONOLOGIE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 403.1. VARIABLES VISUO-ORTHOGRAPHIQUES.................................................................................. 423.1.1. La confusabilité <strong>des</strong> lettres.............................................................................................. 423.1.2. La visibilité <strong>des</strong> lettres................................................................................................... 453.1.3. Le <strong>nombre</strong> de lettres ...................................................................................................... 473.1.4. La fréqu<strong>en</strong>ce d’occurr<strong>en</strong>ce................................................................................................ 483.1.5. Les voisins orthographiques........................................................................................... 513.1.6. Résumé....................................................................................................................... 523.2. VARIABLES PHONOLOGIQUES ............................................................................................... 533.2.1. Homophonie................................................................................................................ 553.2.2. Régularité - consistance.................................................................................................. 583.2.3. La structure phonologique............................................................................................... 613.2.3.1. Syllabes................................................................................................................ 623.2.3.2. Unités sous-syllabiques............................................................................................. 653.3. DISCUSSION....................................................................................................................... 67CHAPITRE 4 : MODÈLES DE LA PERCEPTION VISUELLE DES MOTS . . . . . . . . . . . . . 704.0. DEUX PROBLÈMES POUR LA MODÉLISATION DES RAPPORTS ENTRE ORTHOGRAPHE ET PHONOLOGIE 734.1. MCCLELLAND ET RUMELHART, 1981..................................................................................... 764.2. GRAINGER ET JACOBS, 1994, 1996 ; JACOBS ET GRAINGER, 1992.............................................. 784.3. SEIDENBERG ET MCCLELLAND, 1989..................................................................................... 804.4. COLTHEART ET AL., 1993..................................................................................................... 834.5. NORRIS, 1994 .................................................................................................................... 854.6. PLAUT ET AL., 1996............................................................................................................. 864.7. ZORZI ET AL., 1998 ............................................................................................................. 874.8. DISCUSSION....................................................................................................................... 884.8.1. Les modèles computationnels.......................................................................................... 894.8.1.1. Manipulation <strong>du</strong> lexique............................................................................................. 904.8.1.2. Manipulation <strong>des</strong> paramètres....................................................................................... 914.8.2. Modélisation <strong>des</strong> rapports ortho-phonologiques................................................................... 95CHAPITRE 5 : MROM-P . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 975.1. PRÉSENTATION DU MODÈLE ................................................................................................. 975.1.1. Structure interne ........................................................................................................... 985.1.2. Dynamique ................................................................................................................ 1015.2. DISCUSSION..................................................................................................................... 103CHAPITRE 6 : UNITÉS DE LA LECTURE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1056.1. EXPÉRIENCE 2 : EFFET DU NOMBRE DES GRAPHÈMES EN ANGLAIS.......................................... 1066.2. EXPÉRIENCE 3 : EFFET DU NOMBRE DES GRAPHÈMES EN FRANÇAIS........................................ 1096.3. EXPÉRIENCE 4 : LES UNITÉS GRAPHÈMES EN ANGLAIS.......................................................... 1126.4. EXPÉRIENCE 5 : LES UNITÉS GRAPHÈMES EN FRANÇAIS........................................................ 1166.5. DISCUSSION..................................................................................................................... 119