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58<br />
Proporção da População (%)<br />
Distribuição da alteração percentual dos níveis de BAP ao fim de 12 meses<br />
Terapêutica com alendronato (ALN) ou cálcio (CTL)<br />
< -70,0%<br />
-70,0 to -60,1%<br />
Ao fim de 12 meses, as participantes do ALN tinham ganho LSBMD em comparação com o CTL (p < 0,00001), conforme indicado<br />
no quadro seguinte.<br />
Alterações na LSBMD (média ± DP)<br />
-60,0 to -50,1%<br />
-50,0 to -40,1%<br />
n Linha basal (g/cm 2 ) 12 meses (g/cm 2 ) ∆ (%)<br />
CTL 159 0,75 ± 0,09 0,74 ± 0,09 -0,6 ± 3,4<br />
ALN 121 0,74 ± 0,10 0,79 ± 0,10 5,5 ± 4,1<br />
-40,0 to -30,1%<br />
Estes resultados indicam que o ensaio Metra BAP é seguro e eficaz na monitorização do efeito anti-reabsorção da terapêutica com<br />
amino-bifosfonato (alendronato) entre as participantes diagnosticadas com osteoporose.<br />
Utilização do ensaio Metra BAP na monitorização da terapêutica hormonal anti-reabsorção e na previsão<br />
da resposta óssea (densidade mineral óssea) em mulheres depois da menopausa<br />
Terapêutica de monitorização:<br />
Foi realizado com sucesso um estudo randomizado multicêntrico para estabelecer a segurança e a eficácia do ensaio Metra BAP para<br />
monitorizar as alterações nas concentrações séricas de BAP associadas à terapêutica anti-reabsorção com estrogénio/progestina.<br />
O aumento da renovação óssea e a perda significativa de osso estão frequentemente associados à deficiência de estrogénio depois<br />
da menopausa. Foi demonstrado que a substituição do estrogénio reduz eficazmente a renovação óssea e protege a massa óssea<br />
existente. 3,6 As participantes eram mulheres depois da menopausa, com idades compreendidas entre os 45 e os 64 anos (média<br />
56 ± 4 anos), que tinham atingido a menopausa natural ou cirúrgica nos últimos 10 anos. Na linha basal, as participantes elegíveis<br />
foram randomizadas para um grupo de tratamento activo (terapêutica hormonal de substituição ou THS): Premarin® (0,625 mg<br />
por dia) com progestina placebo, Premarin® (0,625 mg por dia) e uma progestina activa (Provera® 2,5 mg/dia contínua, Provera®<br />
10 mg/dia cíclica ou progesterona micronizada 200 mg/dia cíclica); ou para o grupo de controlo (CTL): estrogénio placebo e<br />
progestina placebo. Foram obtidas amostras de soro de todas as participantes na linha basal e aos 12 meses.<br />
A concentração média (± 1DP) de BAP na linha basal (20,7 ± 7,6 vs. 20,3 ± 6,8 U/L, p = 0,704) e a LSBMD (0,97 ± 0,17 vs. 0,97<br />
± 0,15 g/cm 2 , p = 0,970) foram semelhantes para o CTL e a THS. As distribuições dos valores da BAP na linha basal na THS e no CTL<br />
estão ilustradas na figura seguinte, por proporção da população do estudo.<br />
Proporção da População (%)<br />
30,0%<br />
25,0%<br />
20,0%<br />
15,0%<br />
10,0%<br />
5,0%<br />
0,0%<br />
30,0%<br />
25,0%<br />
20,0%<br />
15,0%<br />
10,0%<br />
5,0%<br />
0,0%<br />
-30,0 to -20,1%<br />
Diminuição da renovação óssea % alteração Aumento da renovação óssea<br />
≤ 9,0<br />
9,1 – 11<br />
-20,0 to -10,1%<br />
-10,0 to -0,1%<br />
Distribuição dos níveis de BAP na linha basal<br />
11,1 – 13<br />
13,1 – 15<br />
15,1 – 17<br />
17,1 – 19<br />
19,1 – 21<br />
21,1 – 23<br />
23,1 – 25<br />
0,0 to 9,9%<br />
25,1 – 27<br />
12 meses CTL<br />
12 meses ALN<br />
Diminuição da renovação óssea U/L BAP<br />
Aumento da renovação óssea<br />
10,0 to 19,9%<br />
27,1 – 29<br />
≥ 20,0%<br />
CTL<br />
THS<br />
> 29