21.08.2023 Views

Sup_Gestao_Frotas_AGO

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

Este suplemento não pode ser vendido separado da Marketeer n.º 325 | Agosto 2023 e da Human Resources Portugal n.º 152 | Agosto 2023<br />

GESTÃO DE<br />

FROTAS<br />

apoios<br />

s u p l e m e n t o e s p e c i a l


<strong>AGO</strong>STO DE 2023<br />

3<br />

Enquadramento<br />

MOBILIDADE<br />

ELÉCTRICA<br />

AO SERVIÇO<br />

do<br />

planeta<br />

A<br />

s alterações climáticas constituem um dos maiores<br />

desafios ecológicos actuais e todos os países, empresas<br />

e comunidades estão cada vez mais conscientes<br />

de que é urgente fazer algo para prevenir<br />

a vida do planeta. O Acordo de Paris, de 2015, foi<br />

decisivo para se passar à acção rumo à neutralidade<br />

carbónica até 2050, tendo 195 países acordado em limitar o<br />

aumento da temperatura global em 2 ºC, fazendo todos os esforços<br />

para reduzi-lo até 1.5 ºC.<br />

Com objectivos de sustentabilidade tão bem definidos, a descarbonização<br />

é uma das medidas mais emergentes para o sucesso<br />

da transição energética que já em curso. Nesse sentido, também<br />

as empresas que têm na sua estrutura um segmento de gestão de<br />

frotas estão a apostar cada vez mais na sustentabilidade e na electrificação,<br />

apesar de os veículos a combustão ainda prevalecerem.<br />

É necessário desenvolver os modelos de gestão de frotas tradicionais<br />

e, sobretudo, trabalhar na alteração do mindset dos<br />

utilizadores das viaturas electrificadas, nunca esquecendo a importância<br />

de simplificar todo o processo de carregamento, assim<br />

como aumentar a rede de carregamento. No entanto, as empresas<br />

de carregamento de postos de carregamento eléctrico já estão a<br />

trabalhar nesse sentido, rumo ao sucesso da mobilidade.<br />

SUSTENTABILIDADE É O CAMINHO<br />

Nos primeiros seis meses do ano, «a rede Mobi.E superou quase<br />

sempre o recorde registado no mês anterior, com um crescimento<br />

mensal contínuo do número de carregamentos». Em termos<br />

acumulados, «os consumos de energia face ao período homólogo<br />

aumentaram 93%, passando de 14.942.143 kWh para 28.894.513<br />

Com o aumento das viaturas<br />

eléctricas no segmento de<br />

frotas, a Mobi.E. fornece dados<br />

sobre a transição energética<br />

que já está a acontecer<br />

kWh», de acordo com dados partilhados pela empresa responsável<br />

pela regulação da mobilidade eléctrica, gestão e monitorização<br />

das redes com postos de carregamentos eléctricos.<br />

Além disso, só em Julho deste ano, «foram registadas 378.669<br />

transacções, o que representa uma subida de 63% face ao mesmo<br />

mês de 2022», segundo apontam os dados também publicados<br />

pela Mobi.E. Relativamente aos níveis de consumo de energia,<br />

a rede ultrapassou os recordes anteriores ao atingir os 6.348.476<br />

kWh, o que corresponde a «um aumento de 83% em comparação<br />

com o período homólogo».<br />

O contínuo crescimento da rede é um dos factores que ajudam<br />

a explicar estes números, dado que tem sido incrementado um aumento<br />

do parque de viaturas eléctricas. No final de Julho, integravam<br />

a rede Mobi.E um total de 4809 postos, sendo que 3673 são<br />

públicos. Outro dado relevante é a potência da rede, actualmente<br />

superior a 206.528 kW e que corrresponde a um aumento de 44%<br />

face ao ano anterior. Ao fim de seis meses, «cerca de 1347 postos<br />

de carregamento eram rápidos ou ultrarrápidos, o que representa<br />

mais de um terço (36%) do total», admite a mesma empresa.<br />

Desde o dia 1 de Janeiro que acederam à rede pública nacional<br />

mais de 119.226 utilizadores distintos, uma subida de 59%<br />

face a 2022. Em média, nos setes primeiros meses do ano, cada<br />

utilizador efectuou 19 carregamentos na rede Mobi.E. Quanto ao<br />

impacto da rede Mobi.E no ambiente, de Janeiro a Julho deste ano<br />

já foram poupadas cerca de 28.314 toneladas de CO 2 . Tal significa<br />

que seriam necessárias mais de 467 mil árvores com 10 anos, em<br />

ambiente urbano, para reter o mesmo dióxido de carbono.<br />

A sustentabilidade chegou para ficar e as principais marcas<br />

associadas ao sector têm conhecimento de que a transição energética<br />

já está em marcha.


4 Audi<br />

SUPLEMENTO ESPECIAL FROTAS<br />

DA PREVISÃO<br />

À CONSOLIDAÇÃO,<br />

O MODELO HÍBRIDO<br />

chegou<br />

para ficar<br />

Quais as principais tendências<br />

no sector da gestão de frotas em<br />

Portugal? A sustentabilidade tem<br />

ganho importância? Que desafios<br />

se podem encontrar no futuro?<br />

Afonso Cabido, director de vendas<br />

da Audi, dá-nos algumas pistas


<strong>AGO</strong>STO DE 2023<br />

5<br />

O<br />

mercado português diferencia-se dos restantes<br />

mercados europeus pela forte componente de<br />

frotas que possui, segundo explica Afonso Cabido.<br />

Por se tratar de uma marca com ambições de<br />

crescimento no mercado nacional, a Audi apostou<br />

estrategicamente neste canal, sendo alvo de<br />

desenvolvimentos estruturais que passam tanto<br />

pela adaptação das várias gamas de produtos, como pelo posicionamento<br />

do preço.<br />

Há já algum tempo que a Audi traçou um caminho de crescimento<br />

sustentado, em estreita parceria com a sua casa mãe<br />

Audi AG. Segundo o director de vendas da marca, o objectivo<br />

era claro: garantir o sucesso a médio e longo prazo no mercado<br />

português. Na sua visão, «o mercado empresarial é muito estratificado,<br />

sendo que a maior fatia de vendas acaba por ser fortemente<br />

comandada e limitada pela estrutura fiscal nacional».<br />

Desta forma, e em cumprimento com todos os requisitos<br />

legais e respectivos benefícios para as empresas, Afonso Cabido<br />

detecta claramente uma tendência de mercado: a aquisição<br />

de produtos electrificados, sejam viaturas 100% eléctricas<br />

ou Híbridas Plug-In. «Este tipo de veículo automóvel<br />

apresenta claras vantagens fiscais, desde que enquadradas na<br />

estrutura actual.»<br />

A Audi tem, desde já, uma cobertura próxima dos 100%<br />

face à procura nacional. Ou seja, «a marca está presente e possui<br />

uma oferta em praticamente todos os segmentos e tipos de<br />

energia». Um feito que, na sua perspectiva, é suficiente para<br />

considerar a Audi uma marca pioneira em Portugal no que<br />

respeita à venda de veículos eléctricos.<br />

«cumprem com os objectivos de descarbonização e de transição<br />

energética», sem esquecer que são uma vantagem «em termos<br />

de custos de utilização».<br />

Sobre a forma como a Audi tenta responder às novas necessidades<br />

dos clientes, o director de vendas realça a gama de produtos<br />

da marca e valoriza tanto a qualidade como o preço dos<br />

produtos. «Cobrimos, dessa forma, todo o leque de segmentos<br />

desde o A1 até ao Q8 e-tron, proporcionando às empresas uma<br />

solução premium, mas sempre enquadrada com a fiscalidade<br />

portuguesa.» Além disso, explica que a marca conta com um<br />

parceiro estratégico, como o VWFS, que acompanha as soluções<br />

empresariais, financeiras e operacionais.<br />

No que concerne à oferta existente, Afonso Cabido garante<br />

que são disponibilizados todos os modelos. «Estão disponíveis<br />

versões a Gasolina, Diesel, Híbridas Plug-In e 100% eléctricas,<br />

com soluções chave-na-mão. Na nossa gama, os clientes encontram<br />

edições especiais que vão corresponder seguramente às<br />

suas necessidades nos modelos A1, A3, Q2, Q3, A4, A5, A6 e Q8<br />

e-tron.» A marca está também a trabalhar no sentido de alargar<br />

a oferta a mais modelos da gama disponibilizada pela Audi.<br />

A estrutura de vendas da Rede de Concessionários detém<br />

vários elementos key-accounts, especialmente vocacionados<br />

para o atendimento e acompanhamento dos clientes empresa.<br />

Para o responsável, no período pós-venda, as empresas têm a<br />

possibilidade de recorrer a vários serviços, nomeadamente: «os<br />

contractos de manutenção em regime de subscrição mensal sem<br />

juros; os serviços de mobilidade premium; o serviço de Pick-Up<br />

TRANSIÇÃO ENERGÉTICA E GESTÃO DE FROTAS<br />

Em relação à sustentabilidade, Afonso Cabido não tem dúvidas<br />

de que há uma aposta clara das organizações na transição<br />

energética. Numa primeira fase, apenas algumas empresas,<br />

mais vocacionadas para o sector energético, aderiram à transformação,<br />

mas, actualmente, está totalmente normalizada a<br />

procura de produtos electrificados. Nesse sentido, «os objectivos<br />

para uma transição energética eficaz estão a dominar as<br />

intenções de compra a nível global».<br />

Para o responsável, existe uma «clara consciência ambiental»,<br />

que aliada à estrutura de benefícios e incentivos do Estado,<br />

assim como a redução dos custos de utilização, «têm provocado<br />

e impulsionado esta transição de forma exponencial».<br />

Mais, considera que, por esta altura, qualquer empresa, pelo<br />

menos, considera a compra de produtos eléctricos, e uma boa<br />

parte dessas empresas até acaba por conseguir.<br />

MODELO HÍBRIDO OU ELÉCTRICO VS. COMBUSTÃO<br />

A transição energética já está em marcha há algum tempo<br />

e Afonso Cabido garante que os modelos híbridos são uma<br />

mais-valia quer para a empresa, quer para os colaboradores:<br />

Afonso Cabido, director<br />

de vendas da Audi


6 Audi<br />

SUPLEMENTO ESPECIAL FROTAS<br />

and Delivery que permite a recolha e entrega das viaturas remotamente;<br />

e os horários alargados nos principais centros».<br />

DIFERENCIAÇÃO NA QUALIDADE E NO PREÇO<br />

Na visão de Afonso Cabido, a oferta da Audi distingue-se da<br />

concorrência ainda antes de se enquadrar no canal de vendas.<br />

Além disso, considera que «essa distinção também se faz pelo<br />

conteúdo, pelos mais altos padrões de qualidade, pelo posicionamento<br />

de preço, e acima de tudo pelo magnífico design que<br />

os nossos automóveis apresentam, em especial a família dos<br />

100% eléctricos».<br />

A empresa pretende, assim, que o automóvel seja uma<br />

extensão das necessidades e das ambições dos seus clientes.<br />

«Tudo está pensado para servir os nossos clientes da melhor<br />

forma possível, permitindo-lhes escolher aquilo que está mais<br />

de acordo com os resultados das empresas.»<br />

Relativamente às organizações que podem recorrer à oferta<br />

disponibilizada, o director de vendas da Audi garante que<br />

todas as empresas, independentemente das suas dimensões,<br />

podem ter acesso às vastas gamas de produtos e serviços, que<br />

são fornecidos pela marca na gestão de frotas. Paralelamente,<br />

em conjunto com o VWFS, «são disponibilizadas soluções de<br />

alugueres operacionais, como o leasing, ALD, créditos tradicionais<br />

ou Ballon».<br />

Tradicionalmente, em Portugal, a opção de renting é a<br />

mais solicitada, mas existem outras soluções que também podem<br />

ter uma boa aceitação. «Há várias opções até por questões<br />

de contabilidade. Na Audi, para qualquer necessidade, existe<br />

certamente uma solução financeira adaptada, mas depende<br />

muito das necessidades de cada cliente», afirma.<br />

DESAFIOS E OBJECTIVOS PARA O FUTURO<br />

Questionado quanto ao maior desafio da empresa para o futuro,<br />

Afonso Cabido acredita que é unânime considerar a fiscalidade<br />

portuguesa como o maior entrave. Ainda assim, deixa a garantia<br />

de que a Audi desenvolve «o melhor trabalho possível ao início<br />

para que o cliente tenha o mínimo de preocupações possível<br />

no futuro». Segundo o responsável, as soluções da marca foram<br />

previamente estudadas e construídas para proporcionar o melhor<br />

equilíbrio entre a oferta, os conteúdos e os benefícios.<br />

Por último, a estratégia global da marca para este ano está<br />

definida e tem o nome de Audi Vision 2023. O director de vendas<br />

explica que a Audi tem crescido de forma sustentada em<br />

Portugal e conta com o lançamento de várias estratégias de<br />

sucesso: «As previsões para o próximo ano são ainda melhores,<br />

com o lançamento de mais dois modelos 100% eléctricos<br />

e do sucessor do A4, incluindo a motorização Híbrida Plug-In,<br />

o sucessor do Q5 e a renovação de mais quatros dos modelos<br />

actuais.» Perante este cenário, Afonso Cabido mostra-se optimista<br />

para 2024 e deixa a garantia de que o próximo ano vai<br />

permitir que a Audi entre numa nova dimensão para a satisfação<br />

dos clientes.


Obrigado!<br />

Comendador Rui Nabeiro<br />

>C a d e i a sd eR e t a l h o:<br />

> Produtos Farmacêuticos:<br />

>E n e r g i a:<br />

>G r a n d eC o n s u m oA l i m e n t a r<br />

– Não Bebidas:<br />

>A A r t e,C u lt u r aeE n t r e t e n i m e n t o:<br />

>E l e c t r ó n i c ad eC o n s u m o:<br />

>G r a n d eC o n s u m oA l i m e n t a r<br />

– Bebidas:<br />

>Pl a t a f o r m a sD i g it a i s/S e r v i ç o s:<br />

> Sustentabilidade<br />

(Impacto Social/Ambiental):<br />

>S a ú d e:<br />

> Telecomunicações:<br />

>P r é m i oC a r r e i r a:<br />

Carlos Coelho,<br />

fundador Ivity Brand Corp<br />

>E s t a b e l e c i m e n t o sd eE n s i n o:<br />

> Turismo – Hotelaria:<br />

>A g ê n c i a sd eE v e n t o s:<br />

>B a n c aeFi n a n ç a s:<br />

>J o g o sd eS o r t e:<br />

> Automóvel:<br />

> Grande Distribuição:<br />

>C o m p a n h i a sA é r e a s:<br />

>A g ê n c i a sd eM e i o s:<br />

> Seguros:<br />

> Corporate Brands:<br />

> Turismo – Destino:<br />

>M o d a: Vencedores<br />

>B e l e z a:<br />

>A g ê n c i a sd eB r a n d i n geP u b l i c i d a d e:<br />

>G r a n d eC o n s u m oN ã oA l i m e n t a r:<br />

>M a r c a sd eR e s t a u r a ç ã o:<br />

>I n f l u e n c i a d o rd oA n o:<br />

Ricardo Araújo Pereira<br />

> Grandes Espaços Comerciais:<br />

>A g ê n c i a sd eC o m u n i c a ç ã o:<br />

>R á d i o –M e d i a:<br />

> Imprensa – Media:<br />

>D i g it a l –M e d i a:<br />

>T V –M e d i a:<br />

>M a r k e t e e rd oA n o:<br />

João Epifânio, Chief Sales<br />

Officer B2C e CMO da Altice Portugal


8 BMW<br />

SUPLEMENTO ESPECIAL FROTAS<br />

NA VANGUARDA<br />

DA TRANSIÇÃO<br />

energética<br />

A BMW fala sobre algumas<br />

das temáticas essenciais<br />

para a gestão de frotas<br />

e deixa a garantia de<br />

que o modelo híbrido ou<br />

eléctrico ganha cada vez<br />

mais espaço no sector


<strong>AGO</strong>STO DE 2023<br />

9<br />

Rui Pais, Corporate & Direct Sales<br />

Manager da BMW<br />

uma estrutura de carregamento capaz de permitir a utilização<br />

de viaturas eléctricas de forma confortável e fácil», sustenta.<br />

TRANSIÇÃO ENERGÉTICA E MERCADO<br />

N<br />

o actual mercado nacional de viaturas ligeiras de<br />

passageiros, Rui Pais, Corporate & Direct Sales<br />

Manager da BMW, considera que «é indiscutível a<br />

importância das empresas na gestão de frotas». A<br />

fabricante alemã de automóveis conta com políticas<br />

definidas para este tipo de negócio e para produtos<br />

ajustados às necessidades destes clientes.<br />

Sobre as principais tendências do mercado de gestão de<br />

frotas, o responsável levanta preocupações relacionadas com<br />

a sustentabilidade e electrificação. «São dois temas que têm<br />

levado aos maiores ajustes nas políticas de frota das empresas,<br />

indo para além das viaturas, impactando as necessidades de<br />

No entanto, com a transição energética já em curso, o Corporate<br />

& Direct Sales Manager da BMW prevê «uma forte aposta<br />

das empresas no caminho da sustentabilidade e da electrificação».<br />

Esperam-se amplos desenvolvimentos nos modelos de<br />

gestão de frotas tradicionais e algumas alterações no mindset<br />

dos utilizadores das viaturas electrificadas. Além disso, considera<br />

que «equilibrar perfis de utilização distintos, metas ambientais<br />

e de sustentabilidade são, sem sombra de dúvidas, os<br />

grandes desafios para os gestores de frota».<br />

No que respeita ao binómio entre modelos híbridos ou de<br />

combustão, o mesmo responsável da BMW revela que «as viaturas<br />

electrificadas passaram a ser uma opção cada vez mais<br />

forte», tal como confirmam os dados de mercado que apontam<br />

para um crescimento de vendas acumulado de 110,2%,<br />

em Julho. Relativamente às necessidades de mercado, a marca<br />

germânica procura «responder com soluções para tornar esta<br />

transição o mais simples possível para os gestores de frota e<br />

utilizadores das viaturas».<br />

Por conseguinte, a empresa disponibiliza soluções para<br />

todas as dimensões do ecossistema que envolve uma viatura<br />

eléctrica, nomeadamente através de «uma gama completa de<br />

produtos electrificados que sejam capazes de responder aos<br />

diferentes tipos de utilizadores». Uma das necessidades dos<br />

clientes-empresa passa por simplificar todo este processo e,<br />

por essa razão, as viaturas da fabricante alemã «são entregues<br />

com cabos de carregamento doméstico e público».<br />

Ainda no tema da sustentabilidade, «a BMW Charging<br />

permite aos clientes o acesso a tarifários muito competitivos»,<br />

adianta Rui Pais. Em seguida, e para uma óptima utilização<br />

do veículo, afirma que «a informação e a conectividade com o<br />

automóvel são pontos a considerar pelos clientes na gestão de


10<br />

BMW<br />

SUPLEMENTO ESPECIAL FROTAS<br />

frotas». Além disso, os utilizadores «têm ao seu dispor a aplicação<br />

My BMW, onde podem comprar serviços, planear rotas<br />

ou encontrar o posto de carregamento mais próximo da localização<br />

actual ou do destino».<br />

Também assente numa política com o foco no cliente, a<br />

marca germânica «disponibiliza serviços de consultoria técnica<br />

para as instalações de pontos de carregamento, que podem<br />

finalizar este ciclo com a aquisição da wallbox para um carregamento<br />

mais cómodo e rápido». Para além de todo o ecossistema,<br />

a BMW fornece ainda às empresas «acções de formação<br />

sobre a utilização deste tipo de viaturas», úteis para clientes<br />

que estão a viver uma primeira experiência com este tipo de<br />

automóveis, mas também para clientes que procuram uma optimização<br />

na utilização da frota de viaturas electrificadas.<br />

OFERTA E DIFERENCIAÇÃO DE PRODUTOS<br />

No que concerne aos modelos que a BMW disponibiliza para o<br />

segmento de empresas, Rui Pais partilha que todo o portfólio da<br />

marca está disponível para o sector empresarial. Já sobre a forma<br />

como se distingue da concorrência, explica que o elemento diferenciador<br />

está «na qualidade e na inovação tecnológica que caracterizam<br />

a marca». Outro elemento de diferenciação é «a oferta<br />

completa de serviços», que cada vez mais aproximam o automóvel<br />

do utilizador, «permitindo novas experiências e uma utilização<br />

cada vez mais personalizada nos veículos da marca».<br />

A fabricante germânica conta, ainda, com a gama de produtos<br />

eléctricos como elemento diferenciador. «Facilitamos a<br />

abordagem ao mundo destas viaturas com soluções que ajudam<br />

a mitigar os desafios da electrificação», acrescenta Rui<br />

Pais, que, em seguida, confirma a «maior procura de automóveis<br />

eléctricos na área das frotas». Em relação aos alvos da fabricante<br />

alemã, o responsável do segmento de vendas da BMW<br />

esclarece que a marca «tem uma política de frotas ajustada às<br />

diferentes dimensões das empresas, mas, acima de tudo, ajustada<br />

às necessidades dos clientes».<br />

DESAFIOS, ACOMPANHAMENTO E OBJECTIVOS<br />

A área da gestão de frotas tem tido desafios constantes, já que<br />

se trata de um mercado extremamente competitivo, com uma<br />

dinâmica muito própria e impactada por diferentes contextos.<br />

De acordo com o responsável, nos últimos anos, o sector das<br />

frotas «enfrentou desafios adicionais, que foram causados por<br />

factores externos, como a pandemia e as consequentes limitações<br />

na forma como se podia desempenhar a actividade».<br />

Além da COVID-19, Rui Pais aponta «a crise dos microships,<br />

que, no mercado em geral, obrigou as empresas a criar uma nova<br />

forma de gerir o negócio». Mais recentemente, surgiu também o<br />

conflito armado na Ucrânia, que tem tido impacto, quer ao nível<br />

do fornecimento de componentes, quer em relação ao contexto<br />

económico. Já sobre o serviço de acompanhamento ao cliente<br />

após a venda, considera que se trata de «uma área muito importante<br />

para a BMW», na medida em que o cliente é, de facto, o centro<br />

da actividade. «Os nossos clientes contam com o apoio das<br />

equipas de Consultores de vendas BMW, especializados no canal<br />

Corporate e sempre disponíveis para levar a cabo um serviço de<br />

consultoria que encontre a melhor opção para cada cliente».<br />

O ano de 2023 ainda não terminou, mas o Corporate & Direct<br />

Sales Manager da BMW já faz um balanço muito positivo,<br />

na medida em que «foi possível consolidar a estratégia definida<br />

e desenvolver pontos de suporte no negócio». Além disso,<br />

acrescenta que «os objectivos passam por continuar a desenvolver<br />

produtos e serviços que, de forma sustentável, respondam<br />

aos requisitos dos nossos clientes». Metas definidas pela<br />

fabricante germânica, que estão em consonância com a mobilidade<br />

eléctrica – considerada «um pilar fundamental para a estratégia<br />

de desenvolvimento da empresa», conclui Rui Pais.


THEiX1<br />

BMW iX1, DESDE 380/MÊS* + IVA.<br />

COM OFERTA E INSTALAÇÃO DA WALLBOX BMW<br />

E 1 ANO DE CARREGAMENTO IONITY.<br />

Marque já o seu test drive.<br />

*Condições válidas para clientes empresa em contratos Select (Contrato de Aluguer Operacional) para BMW iX1 xDrive30 com Pack Desportivo M. Prazo: 60 meses e 80.000km. Primeiro Aluguer:<br />

9.159,24€. Valor estimado no final do contrato: 27.957,99€. Comissão de abertura de dossier: 260,00€. Comissão de gestão mensal de 3,25€ (incluído no valor do aluguer). Os valores apresentados<br />

não incluem IVA. Condições sujeitas a alteração sem aviso prévio e válidas nos Concessionários aderentes para viaturas encomendadas de 01/06/2023 a 30/09/2023 com proposta aprovada<br />

até 30/09/2023. Consumo de energia em kWh/100 km (combinado): 17,1kWh/100 Km. Emissões de CO₂ em g/km (combinadas): 0.0 g/Km. Viatura não contratual. Consulte as condições no seu<br />

Concessionário BMW. Informe­se junto da BMW Renting. Oferta da Wallbox BMW e respetiva instalação através dos nossos parceiros certificados, para que possa fazer os seus carregamentos com total<br />

segurança e comodidade. Válida para encomendas realizadas entre 1/06/2023 e 31/12/2023. Campanha de oferta de 1 ano de carregamento ilimitado nos postos ultrarrápidos IONITY, na compra de um<br />

BMW 100% elétrico. Oferta válida na rede IONITY em Portugal e resto da Europa, para encomendas realizadas entre 01/06/2023 e 31/12/2023


12 Cupra<br />

SUPLEMENTO ESPECIAL FROTAS


chegou<br />

O ELÉCTRICO<br />

para ficar<br />

A CUPRA não tem dúvidas. O mercado<br />

dos eléctricos já não é uma tendência,<br />

é uma realidade e, nesta corrida,<br />

a marca tem um papel a defender<br />

Apesar de ser uma marca “recente”, a CUPRA cedo<br />

percebeu as exigências do sector. A marca do Grupo<br />

Volkswagen oferece, actualmente, uma ampla<br />

gama de motorizações, permitindo uma total adequação<br />

das ofertas comerciais às necessidades dos<br />

clientes, disponibilizando viaturas 100% electrificadas,<br />

PHEV, MHEV, gasolina e diesel. No entanto, o futuro é<br />

alicerçado numa estratégia de electrificação e, nesse sentido, a<br />

CUPRA prepara-se para responder às expectativas dos clientes<br />

empresariais com modelos 100% eléctricos.<br />

Nesta entrevista, João Borrego, director Comercial da<br />

CUPRA, traça a estratégia desenhada pela marca para o segmento<br />

de frotas, revelando os factores de sucesso que lhe permitem<br />

uma posição firme no mercado nacional, sem esquecer<br />

as oportunidades da transição energética para um futuro que se<br />

pretende mais limpo de emissões e verde.<br />

Quais os objectivos e estratégias delineadas pela<br />

CUPRA no que respeita à gestão de frotas?<br />

Desde o lançamento da marca que rapidamente se percebeu<br />

o enorme potencial dos nossos modelos no sector empresarial<br />

e tem sido esse um dos mais relevantes factores de sucesso<br />

da marca nosso mercado. Toda a nossa gama CUPRA dispõe,<br />

neste momento, de soluções específicas para este canal de negócio,<br />

desde a disponibilização de soluções Híbridas Plug In<br />

dentro dos escalões de tributação autónoma, às versões 100%<br />

electrificadas, com pacotes de equipamento criados a pensar no<br />

cliente empresarial.<br />

Outro dos factores de sucesso da marca no canal corporate<br />

está relacionado com a equipa comercial da nossa rede de concessionários,<br />

habituada desde há muitos anos a garantir um<br />

acompanhamento de proximidade junto dos nossos clientes,<br />

capazes de assegurar a adequação da oferta comercial às necessidades<br />

de cada cliente. Da nossa parte, e para assegurar esse nível<br />

de serviço, continuamos a garantir a formação das equipas<br />

comerciais através do programa “Dealer Fleet Program”, um dos<br />

pilares estratégicos de desenvolvimento da nossa marca.<br />

A opção das empresas recai actualmente sobre uma<br />

política de utilização de carros eléctricos, híbridos ou<br />

substancialmente baseada nos tradicionais combustíveis<br />

fósseis?<br />

Se as empresas não são todas iguais, é de fundamental importância<br />

que as marcas de automóveis sejam capazes de garantir<br />

diferentes soluções para os seus clientes.<br />

A procura de soluções 100% electrificadas por parte das<br />

empresas tem obviamente crescido, e as vendas destes modelos<br />

já representam mais de 15% do total de vendas do mercado em<br />

Portugal. Significa, portanto, que continuam a existir clientes<br />

com necessidades totalmente distintas, desde logo pelo tipo de<br />

utilização dada à viatura da empresa.<br />

No caso da CUPRA, somos capazes de garantir isso mesmo:<br />

uma ampla oferta de motorizações, o que nos permite uma total<br />

adequação das nossas ofertas comerciais às necessidades dos<br />

nossos clientes, disponibilizando na sua gama viaturas 100%<br />

electrificadas, PHEV, MHEV, gasolina e diesel.<br />

Nesse sentido, e na sequência da transição energé-<br />

tica, de que forma a CUPRA tem vindo a ser alvo de<br />

uma transformação?<br />

Por ser uma marca recente, a CUPRA nasceu, desde logo, com<br />

uma oferta 100% eléctrica e com modelos Plug-In, um factor


14<br />

Cupra<br />

SUPLEMENTO ESPECIAL FROTAS<br />

diferenciador que contribuiu para os excelentes resultados da<br />

marca. O percurso que temos pela frente é claramente alicerçado<br />

numa estratégia de electrificação, e preparamos neste momento,<br />

com enorme expectativa, o lançamento do CUPRA Tavascan,<br />

um modelo 100% eléctrico, que temos a certeza que será<br />

um enorme sucesso.<br />

Existe alguma iniciativa por parte da CUPRA para<br />

consciencializar as empresas a adoptar veículos<br />

mais sustentáveis?<br />

A comunicação da marca tem sido quase toda ela assente nas soluções<br />

de mobilidade eléctrica, reforçando a importância da utilização<br />

de forma consciente dos recursos energéticos e usando<br />

até como exemplo a utilização de materiais reciclados no processo<br />

de produção dos nossos modelos. Ainda este ano daremos<br />

início a um projecto com vista a reforçar a proximidade da marca<br />

às empresas, no qual o tema da sustentabilidade será uma das<br />

bases de trabalho que queremos desenvolver.<br />

C<br />

M<br />

No campo da sustentabilidade, que tipo de ofertas/programas<br />

disponibiliza a CUPRA às empresas?<br />

Existem opções mais vantajosas financeiramente<br />

para os clientes?<br />

Do ponto de vista comercial, temos tido a preocupação de direccionar<br />

parte significativa dos nossos recursos para o aumento da<br />

competitividade dos nossos modelos electrificados, contando<br />

com a preciosa colaboração da nossa área financeira de marca<br />

no reforço dos valores residuais e através da oferta integrada de<br />

soluções de carregamento Moon. Desta forma, asseguramos aos<br />

nossos clientes soluções financeiras robustas, elemento fundamental<br />

neste complexo período que o mercado atravessa. Além<br />

disso, e como já referido, disponibilizamos versões e pacotes<br />

de equipamento que permitem posicionar os nossos modelos<br />

dentro dos actuais escalões de tributação autónoma, como é o<br />

exemplo do CUPRA Leon PHEV, disponível a partir de 29.900€<br />

+ IVA, ou as versões diesel do mesmo modelo, a partir de<br />

25.600€ + IVA.<br />

Como é que as próprias empresas têm reagido à oferta<br />

e soluções da CUPRA?<br />

O mercado nacional reagiu sempre muito bem às novidades, e<br />

quando a novidade tem os argumentos necessários para afirmar-se<br />

como uma marca relevante no mercado, o trabalho da<br />

nossa equipa fica muito simplificado, mais ainda quando a receptividade<br />

por parte das empresas tem superado todas as nossas<br />

expectativas.<br />

Temos conseguido garantir uma presença assídua nos eventos<br />

do sector, nos meios de comunicação especializados e temos,<br />

ainda, equipas dedicadas em exclusivo ao acompanhamento de<br />

João Borrego, director-comercial da Cupra<br />

clientes corporate, quer na rede de concessionários, quer na própria<br />

SIVA|PHS. Tudo isto complementado com inúmeras acções<br />

de marca dedicadas em exclusivo para empresas.<br />

A crise energética tem sido um obstáculo para a transição<br />

energética procurada pelas marcas?<br />

A transição energética tem sido assegurada pelo aumento da<br />

competitividade da oferta electrificada das marcas e pelos fortes<br />

apoios que são garantidos à compra deste tipo de viaturas,<br />

complementada com a forte consciência ambiental das empresas<br />

nacionais. A mudança radical a que assistimos neste momento,<br />

com o aumento significativo da procura por viaturas electrificadas,<br />

não é apenas uma nova tendência e não será certamente<br />

muito condicionada pelo aumento ou redução dos combustíveis<br />

fosseis. A transição energética é já uma realidade, assegurada<br />

em grande parte pela importância do canal corporate no mercado<br />

nacional de venda de automóveis.<br />

Para o futuro da CUPRA no que respeita à transição<br />

energética que desafios que consegue identificar?<br />

A transição energética trouxe à CUPRA mais oportunidades<br />

do que desafios. Somos um marca com uma “Atitude Disruptiva,<br />

Espírito Rebelde e Mentalidade não Convencional”, ao qual<br />

se soma um ADN manifestamente associado à performance<br />

eléctrica. A electrificação do sector automóvel já é hoje uma<br />

realidade e a CUPRA é uma das marcas com maior destaque<br />

neste processo.<br />

Y<br />

CM<br />

MY<br />

CY<br />

CMY<br />

K


CUPRA LEON<br />

SPORTSTOURER<br />

1.4 e-Hybrid 204CV<br />

A PARTIR DE 34.000€ + IVA<br />

CUPRA EXPERIENCE<br />

FOR BUSINESS & FLEET<br />

Campanha válida para Empresas até final do ano e limitada ao stock existente. Valor para CUPRA Leon Sportstourer 1.4 e-Hybrid 204CV (150kW) com caixa<br />

DSG de 6 velocidades. Imagem não contratual. Consumo: 1,2-1,4 lts/100km. Emissões CO2: 26-31g/km.


16<br />

Galp<br />

SUPLEMENTO ESPECIAL FROTAS<br />

FROTAS<br />

ELÉCTRICAS<br />

RUMO À<br />

neutralidade<br />

Defendendo o seu legado na<br />

mobilidade em Portugal, a Galp<br />

aposta em soluções que acompanham<br />

as empresas na electrificação<br />

das suas frotas, rumo à<br />

neutralidade carbónica até 2050


<strong>AGO</strong>STO DE 2023<br />

17<br />

O<br />

primeiro posto de abastecimento da Galp – na<br />

altura ainda conhecida como Sacor – data de<br />

1940, em Sintra. Actualmente, a marca tem a<br />

maior rede de abastecimento de combustíveis<br />

de todo o país e um total de 1200 postos em<br />

toda a Península Ibérica. Com um enorme<br />

legado na mobilidade em Portugal, a ideia de<br />

“abastecimento” não se resume aos combustíveis fósseis. Pelo<br />

contrário, abrange a jornada de transição energética que a<br />

Galp tem vindo a traçar, juntamente com os seus clientes, e<br />

que irá culminar no objectivo maior de atingir a neutralidade<br />

carbónica até 2050.<br />

Aderindo a este compromisso e defendendo uma maior<br />

ambição na acção climática, a Galp conta, actualmente, com<br />

uma rede de 2900 pontos de carregamento eléctrico e com<br />

uma capacidade instalada de 45MW. Na verdade, a marca foi a<br />

primeira energética a somar os electrões à oferta de combustível<br />

tradicional numa estação de serviço na Europa, com a instalação<br />

do primeiro ponto de carregamento eléctrico rápido na<br />

A5 (Lisboa), em 2010.<br />

Até 2025, a energética tem em curso um plano que consiste<br />

na instalação de 10 000 pontos de carregamento eléctrico em<br />

toda a Península Ibérica, antecipando, dessa forma, as tendências<br />

do mercado e dando resposta às necessidades dos condutores<br />

de veículos eléctricos, enquanto vai marcando o ritmo<br />

dos objectivos de descarbonização da empresa.<br />

Para dar resposta a este desafio que integra a estratégia<br />

global da marca, a Galp é parceira de energia em diferentes<br />

sectores de actividade, disponibilizando uma oferta diversificada<br />

de produtos para o transporte rodoviário, marítimo e<br />

aéreo, nomeadamente através da incorporação dos biocombustíveis.<br />

Ou seja, para os sectores onde a electrificação é mais<br />

difícil de implementar, a marca tem apostado no desenvolvimento<br />

de combustíveis de baixa intensidade carbónica, como<br />

os biocombustíveis e os combustíveis sintéticos.<br />

No entanto, e numa visão de longo prazo, mas com acção<br />

imediata, a Galp assume que estará na linha da frente na criação<br />

das energias limpas do futuro com base no hidrogénio verde,<br />

que terá um papel importante na substituição dos combustíveis<br />

actuais.<br />

Assim, e caminhando lado a lado com as empresas na<br />

electrificação das suas frotas, a Galp avança com duas medidas<br />

essenciais: soluções de carregamento e soluções de gestão<br />

que facilitam o dia-a-dia de quem anda na estrada, como por<br />

exemplo o cartão Galp Frota Corporate.<br />

MOBILIDADE ELÉCTRICA<br />

Um dos caminhos para apoiar as empresas na electrificação das<br />

suas frotas passa pela disponibilização de soluções de licenciamento,<br />

operação e manutenção de pontos de carregamento para<br />

espaços privados. Isto permite às empresas não só terem a capacidade<br />

própria para gerirem as suas frotas eléctricas, como também<br />

terem os meios para alcançarem mais rapidamente os seus<br />

objectivos de sustentabilidade.<br />

Nesse sentido, a Galp olha para a cobertura nas empresas<br />

com muita atenção porque a rede pública e privada (seja de<br />

acesso público ou não) devem ser complementares. Quer isto<br />

dizer que os pontos de carregamento que dão suporte à electrificação<br />

das frotas dos clientes empresariais são, ao mesmo<br />

tempo, complemento à rede pública de carregamento.<br />

Especificando, em Portugal, a Galp estabeleceu uma parceria<br />

com a IKEA, que compreende mais de 200 pontos de carregamento<br />

nos parques de estacionamento das lojas da marca<br />

sueca. Por outro lado, em Espanha, juntamente com o intu<br />

Xanadú de Madrid (um dos maiores centros comerciais da Europa),<br />

nasceram 100 pontos de carregamento, criando o maior<br />

hub de carregamento de Madrid e um dos maiores do país.<br />

Pretendendo ser parceiros de referência das empresas na<br />

conversão das suas frotas e na electrificação das suas soluções<br />

de mobilidade, a energética já está a investir no alargamento<br />

da rede pública, aumentando e complementando a capilaridade<br />

da oferta, não esquecendo, no entanto, o segmento residencial,<br />

onde pretende dar resposta às necessidades dos condomínios<br />

e dos moradores.<br />

Em qualquer um dos segmentos, público ou privado, a<br />

Galp sente-se preparada para entregar uma solução de A a Z –<br />

desde o estudo prévio das condições técnicas, ao levantamento<br />

das necessidades reais de carregamento, passando pelo aconselhamento<br />

da solução ideal para cada situação (tipologia de<br />

carregadores, potência, etc.), à construção da solução, parametrização<br />

e operação das infra-estruturas de carregamento.<br />

CARTÃO GALP FROTA CORPORATE<br />

A transição energética associada ao desenvolvimento de novas<br />

tecnologias deu aos clientes uma nova capacidade de contro-


18<br />

Galp<br />

SUPLEMENTO ESPECIAL FROTAS<br />

larem os seus consumos de energia. A evolução da frota dos<br />

clientes Galp em direcção à electrificação foi acompanhada<br />

do desenvolvimento de novas funcionalidades do cartão Galp<br />

Frota Corporate estão focadas na simplificação da logística associada<br />

à evolução da frota dos clientes da energética. De acordo<br />

com a marca, além de deixar de ser necessário solicitar um<br />

novo cartão quando se adicionam veículos eléctricos às frotas<br />

tradicionais, também toda a experiência está a ser trabalhada<br />

para ser verdadeiramente digital e unificada. Quer isto dizer<br />

que a activação, a consulta e a gestão das energias pode agora<br />

ser feita através do Portal <strong>Frotas</strong>.<br />

Segundo a Galp, toda a experiência digital está focada nas<br />

necessidades partilhadas pelos clientes, que cada vez mais solicitam<br />

o cartão híbrido. Assim, foram accionadas todas as<br />

facilidades que respondem às exigências dos mesmos: pagamentos<br />

digitais; compatibilização de carregamento de combustíveis<br />

e veículos eléctricos (VE’s) – com condições mais<br />

vantajosas para as empresas no caso dos VE’s; acesso ao portal<br />

Galp Frota, que permite o controlo de todas as operações<br />

numa única plataforma; ou o pagamento através da APP, mesmo<br />

que o utilizador não tenha na sua posse o cartão físico.<br />

Além disso, estão ainda associados mais serviços, como o pagamento<br />

de portagens, descontos em lavagens, e outros produtos<br />

e serviços disponíveis nas lojas Galp, além dos descontos<br />

em combustíveis.<br />

O reforço dos pagamentos digitais vem fortalecer a segurança<br />

e o conforto para os utilizadores e para as empresas, tendo<br />

já registado uma enorme receptividade por parte das empresas.<br />

INVESTIMENTO NO FUTURO<br />

Todos os números e metas projectados para a estratégia de transição<br />

energética representam milhões de euros de investimento<br />

em inovação e infra-estrutura da rede pública e privada para<br />

que as famílias, as empresas e o país possam fazer o seu caminho<br />

para a descarbonização.<br />

Um investimento que, de resto, a Galp assume, revelando-<br />

-se uma prioridade continuar ao lado da sociedade, e muito<br />

particularmente das empresas, que considera serem a força motriz<br />

da economia, apoiando-as neste percurso de descarbonização<br />

e lembrando que a transição energética é isso mesmo, uma<br />

transição, e não uma revolução.<br />

Para a energética, tal significa garantir a segurança de<br />

abastecimentos no presente, enquanto inovam e criam as energias<br />

verdes para a mobilidade sustentável do presente e do futuro<br />

do planeta e da humanidade.


ESTABELECIMENTOS<br />

DE ENSINO<br />

ONBOARDING E INTEGRAÇÃO<br />

PRESTAÇÃO DE SERVIÇO<br />

CONSULTORIA<br />

ESPÍRITO DE EQUIPA<br />

COMUNICAÇÃO INTERNA<br />

WELL-BEING<br />

MELHOR PME<br />

PRESTAÇÃO DE SERVIÇO<br />

RECRUTAMENTO E SELECÇÃO<br />

RESPONSABILIDADE SOCIAL<br />

RESPONSABILIDADE SOCIAL<br />

PME<br />

PARABÉNS AOS<br />

VENCEDORES<br />

PRESTAÇÃO DE SERVIÇO<br />

FORMAÇÃO<br />

GESTÃO DE SENIORES/ ENVELHECIMENTO<br />

ACTIVO/ PREPARAÇÃO PARA A REFORMA<br />

DIVERSIDADE E INCLUSÃO<br />

PRESTAÇÃO DE SERVIÇO<br />

PORTUGUESA<br />

PRÉMIO CARREIRA<br />

CONCEIÇÃO ZAGALO<br />

Empreendedora social e presidente do Conselho Consultivo do GRACE<br />

PRÉMIO COMUNICAÇÃO EM GESTÃO DE PESSOAS<br />

NELSON PIRES<br />

CEO da Jaba Recordati<br />

DIRECTOR DE RECURSOS HUMANOS < 45<br />

MARIA KOL<br />

HR Country Lead da Cisco Portugal<br />

PERSONALIDADE DO ANO<br />

PEDRO SANTA CLARA<br />

Fundador da 42 Lisboa e 42 Porto<br />

DIRECTOR DE RECURSOS HUMANOS<br />

JOANA QUEIROZ RIBEIRO<br />

Directora de Pessoas e Organização da Fidelidade<br />

MOBILIDADE NA CARREIRA<br />

ACADEMIAS<br />

PRESTAÇÃO DE SERVIÇO<br />

ADVOGADOS<br />

INOVAÇÃO EM GESTÃO<br />

DE PESSOAS<br />

EMPRESA PÚBLICA E SPE<br />

EMPLOYER BRANDING<br />

TECNOLOGIA E<br />

TRANSFORMAÇÃO DIGITAL<br />

GESTÃO DE TALENTOS<br />

MERITOCRACIA<br />

PRESTAÇÃO DE SERVIÇO<br />

GLOBAL<br />

CEO<br />

MELHOR EMPRESA<br />

RUI MIGUEL NABEIRO<br />

CEO do Grupo Nabeiro/Delta Cafés


20<br />

PRIO<br />

SUPLEMENTO ESPECIAL FROTAS<br />

Futuro?<br />

A (PRIO)RIDADE<br />

É A INOVAÇÃO<br />

Qual é o futuro do sector da<br />

mobilidade? A transição energética<br />

já está em marcha e a PRIO deixa-nos<br />

com a certeza de que o caminho passa<br />

pela sustentabilidade e inovação


<strong>AGO</strong>STO DE 2023<br />

21<br />

A<br />

PRIO estabeleceu como estratégia apoiar a população<br />

portuguesa e fornecer energia de qualidade<br />

ao melhor preço. Desde 2015 que a empresa<br />

de energias inovadoras tem vindo a apostar<br />

no sector empresarial e, passados alguns anos,<br />

Miguel Moreira, director do Digital, Apoio ao<br />

Cliente e Cartão Fleet da PRIO, revela que não<br />

podiam estar mais orgulhosos pelo sucesso alcançado.<br />

Segundo o responsável, a energética tem vindo a reforçar<br />

o investimento no segmento das pequenas e médias empresas<br />

e o crescimento tem sido muito significativo. 2023 tem sido<br />

um ano positivo para a marca, que, cada vez mais, acredita no<br />

valor acrescentado que os seus serviços oferecem a milhares<br />

de clientes.<br />

Uma oferta de benefícios que, devido à transição energética,<br />

tem sido alvo de uma transformação. «As questões<br />

ambientais tornaram-se, por isso, uma responsabilidade de<br />

todos e todas as empresas devem ter uma agenda climática»,<br />

sugere o executivo. A PRIO continua a trabalhar na inovação<br />

e melhoria dos processos de produção, mantendo sempre a<br />

qualidade como um aliado.<br />

Miguel Moreira afirma, ainda, que a empresa continua empenhada<br />

em disponibilizar aos clientes «produtos competitivos,<br />

que são premium e mais ecológicos». De acordo com a mesma<br />

fonte, a PRIO foi pioneira na moblidade eléctrica em Portugal<br />

e defensora de um futuro com soluções mais ecológicas, adaptadas<br />

ao actual parque automóvel, que permitam reduzir já no<br />

presente a pegada carbónica nas diferentes combustões.<br />

A este propósito, Miguel Moreira revela a mais recente<br />

novidade da PRIO: o lançamento do novo ECO Diesel. Trata-se<br />

de um novo combustível que está em consonância com a<br />

transição energética levada a cabo pela empresa. O responsável<br />

refere que se trata de «um produto que pode ser utilizado<br />

em qualquer veículo a diesel e que, no imediato, permite uma<br />

poupança até 18% das emissões de gases com efeito de estufa»,<br />

quando comparada com o diesel base.<br />

O ECO Diesel já está a ser utilizado diariamente, desde<br />

2019, por alguns dos maiores parceiros da PRIO. No total, já<br />

foram percorridos mais de 50 milhões de quilómetros em estrada<br />

com este novo produto: «É um substituto directo do gasóleo<br />

e mais eficiente, que pode reduzir o consumo na viatura<br />

até 5%. Por ser um produto premium, mais limpo, tem também<br />

o benefício da poupança em termos de custos de manutenção»,<br />

explica Miguel Moreira. Nesse sentido, como companhia energética,<br />

a PRIO pretende posicionar-se como um player que cria<br />

soluções de qualidade, mais ecológicas e sempre acessíveis.<br />

TRANSIÇÃO ENERGÉTICA E FROTAS<br />

A transição energética trouxe várias mudanças na gestão de<br />

frotas. Sobre este assunto, o director do Digital, Apoio ao<br />

Cliente e Cartão Fleet da PRIO prevê que esse efeito seja ainda<br />

maior no futuro. Ainda assim, refere que «tal não deve ser visto<br />

como um problema», até porque o objectivo da companhia<br />

passa por «uma aposta em estratégias e processos mais verdes».<br />

O próprio afirma também que se trata de um desafio que<br />

deve alertar todos os intervenientes do sector para uma discussão<br />

em prol do futuro do planeta. E para as empresas há<br />

aqui um factor adicional: «Inovar no intuito de corresponder<br />

à evolução das exigências dos clientes, que são cada vez mais<br />

atentos a estas temáticas.» Para Miguel Moreira, a inovação<br />

é parte integral do ADN da PRIO e, sem essa característica,<br />

garante que não teria sido possível cimentar uma posição no<br />

mercado ao longo de 16 anos. «O nosso centro de produção em<br />

Aveiro é exemplo disso mesmo: ao longo dos anos continuamos<br />

a investir na sua modernização – sempre com a ambição<br />

clara de reforçar a economia circular», complementa. Actualmente,<br />

trata-se do maior centro de produção de biodiesel na<br />

península ibérica e um dos mais relevantes na Europa.<br />

Já sobre o segmento dos cartões de frotas, o profissional<br />

informa que está a ter uma evolução positiva. Acrescenta também<br />

que a energética está focada no futuro da mobilidade, mas<br />

permanece preocupada com a situação financeiras dos seus<br />

clientes. Nesse sentido, além de garantir um preço competitivo,<br />

o executivo realça a gratuitidade dos cartões para empresas,<br />

a disponibilização de crédito simplificado e uma gestão<br />

totalmente online numa plataforma inovadora.<br />

Em paralelo, continuam a ser «desenvolvidas soluções tecnologicamente<br />

mais avançadas, como a app PRIO.GO – que<br />

está disponível para clientes particulares e empresariais». Segundo<br />

o próprio, esta é uma ferramenta inovadora em Portugal,<br />

que permite o pagamento de combustível através do<br />

smartphone, com total acesso às facturas e ao histórico de consumos.<br />

«Posso dizer, com segurança, que, actualmente, conseguimos<br />

entregar a melhor solução, adaptada às características<br />

dos nossos clientes, sejam eles grandes ou pequenas e médias<br />

empresas», conclui.<br />

A PRIO quer garantir, assim, e para todos os clientes, o<br />

melhor produto, mais ecológico e a um preço competitivo.


22<br />

PRIO<br />

SUPLEMENTO ESPECIAL FROTAS<br />

Miguel Moreira, director do Digital,<br />

Apoio ao Cliente e Cartão Fleet da PRIO<br />

Para o segmento empresarial, Miguel Moreira enumera dois tipos<br />

de oferta: o Cartão PRIO Truck, dirigido às empresas que<br />

se dedicam ao transporte pesado de mercadorias e logística; e<br />

o Cartão PRIO Rede +, destinado a uma oferta no segmento<br />

fleet, dirigido essencialmente a pequenas e médias empresas.<br />

Em ambos os casos, reforça que os cartões «combinam<br />

simplicidade e utilidade às necessidades de cada empresa,<br />

como o acesso a crédito simplificado e factura eletrónica».<br />

Além disso, também permitem o acesso a ferramentas de gestão<br />

e poupança para optimizar os consumos de combustível<br />

da empresa. Aos dois cartões já mencionados, acresce ainda o<br />

PRIO Electric, destinado a veículos eléctricos. Trata-se de um<br />

segmento de mercado com necessidades muito diferentes, cujo<br />

cartão permite ainda autonomizar os seus consumos e gerir os<br />

custos através do sistema MOBI.E.<br />

Nesse sentido, a PRIO tem noção do papel e da importância<br />

da inovação para o futuro da mobilidade. «Se continuarmos<br />

a desenvolver alternativas mais ecológicas, que dêem resposta<br />

ao actual parque automóvel, que ainda vai circular nas<br />

estradas por muitos anos, vamos dar oportunidades às pessoas<br />

para contribuírem, no imediato, para a redução da pegada carbónica<br />

na mobilidade», desenvolve. A aposta num mix energético<br />

que permita a acessibilidade a alternativas ecológicas, é<br />

decisiva para um futuro mais verde e, muito bem-vinda.<br />

Sobre esta temática, o executivo sugere ainda que, em alguns<br />

aspectos, a PRIO está mais à frente do que a concorrência.<br />

Com o foco no futuro, realça que a energética quer ter um<br />

papel activo, ao mesmo tempo que oferece outras soluções<br />

sustentáveis, como o ECO Diesel. «A nossa aposta na sustentabilidade<br />

é parte integral de toda a nossa cadeia valor. É algo<br />

que fazemos para o grande público e em sinergias com outras<br />

empresas – com iniciativas que promovem a economia circular<br />

–, como por exemplo o Ecowaste, no sentido de aumentar a recolha<br />

de óleos alimentares usados», esclarece.<br />

Na gestão de frotas, Miguel Moreira explica que a descarbonização<br />

é um elemento onde a empresa mais procura dar<br />

apoio e soluções concretas. «Acreditamos que todas as empresas,<br />

nos mais diversos sectores, devem ter uma agenda climática,<br />

porque este é um desafio que diz respeito a todos», acrescenta.<br />

Na energia, e em particular na mobilidade, é ainda mais<br />

decisivo porque se trata de uma indústria onde a pegada carbónica<br />

é mais significativa.<br />

Para o futuro, a PRIO deixa a garantia de que vai continuar<br />

na linha da frente no que respeita à promoção de um sector<br />

mais sustentável. O objectivo da companhia energética está<br />

traçado e passa por conquistar uma maior percentagem da<br />

quota de mercado, quer como parceiros de clientes com grandes<br />

frotas, como de pequenas e médias empresas. Paralelamente,<br />

a empresa pretende continuar a investir em combustíveis<br />

mais sustentáveis, na digitalização de processos e em várias<br />

ferramentas tecnológicas que permitem uma maior proximidade,<br />

além de prestar um melhor serviço ao cliente.<br />

FUTURO E SUSTENTABILIDADE<br />

A invasão à Ucrânia e o consequente conflito armado tiveram<br />

grandes implicações não só em termos humanos, mas<br />

também em aspectos económicos. O sector energético, por<br />

exemplo, é susceptível às oscilações a nível social e a cadeia<br />

de valor acabou por ser afectada. Ainda assim, o líder do Digital,<br />

Apoio ao Cliente e Cartão Fleet da PRIO sustenta que<br />

existem mudanças estruturais que podem trazer benefícios ao<br />

sector e deu o exemplo da pandemia da COVID-19. Ou seja,<br />

o novo coronavírus «é um fenómeno global severo, mas também<br />

deixou visível a necessidade de uma transição energética<br />

que contribua para um futuro mais sustentável e com menor<br />

dependência energética».


O cartão que tem tudo.<br />

Menos custos.<br />

Sem anuidades, custos de adesão ou de cartões, o PRIO Rede + é perfeito<br />

para todas as ocasiões. Comece já hoje a poupar em mais de 250 postos.<br />

As vantagens para a sua frota:<br />

Sem custos nem fidelização<br />

Crédito simplificado<br />

Segurança nos pagamentos<br />

Faturação eletrónica<br />

Gestão online no portal MyPRIO<br />

Gestor dedicado disponível para o ajudar<br />

Adira em prio.pt<br />

+info em 234 096 959<br />

cartaofleet@prio.pt


24<br />

Repsol<br />

SUPLEMENTO ESPECIAL FROTAS<br />

O PODER DA<br />

inovação<br />

Inovação tecnológica e<br />

digitalização são as áreas nas<br />

quais a Repsol tem investido<br />

fortemente, de forma a<br />

responder às necessidades dos<br />

clientes e do mercado de frotas<br />

T<br />

endo em conta o desenvolvimento e constante<br />

transformação do mercado, o negócio de frotas<br />

da Repsol tem passado por significativas evoluções<br />

ao longo do último ano, com o objectivo de<br />

atender às necessidades dos clientes e exigências<br />

do próprio sector. Para isso, a companhia tem feito<br />

um grande investimento nas áreas da inovação<br />

tecnológica e digitalização, possibilitando o desenvolvimento<br />

de processos mais eficientes e ágeis, e contribuindo para um futuro<br />

mais sustentável e eficiente. «A digitalização de processos e<br />

operações tem sido uma prioridade para tornar o atendimento<br />

ao cliente mais rápido e conveniente, proporcionando uma experiência<br />

diferente e mais apelativa», afirma Nuno Soares, Gestor<br />

de Produto Combustíveis Renováveis da Repsol Portuguesa.<br />

Além disso, e na contínua aposta na digitalização dos serviços,<br />

a Repsol tem também procurado oferecer melhores soluções<br />

ao nível dos sistemas de pagamento electrónico. De acordo<br />

com o mesmo responsável, os clientes Repsol têm agora à sua<br />

disposição sistemas de pagamento por referência multibanco


<strong>AGO</strong>STO DE 2023<br />

25<br />

(MB) e a opção de realizar pagamentos online através da plataforma<br />

digital da marca. «Estas alterações têm sido fundamentais<br />

para garantir que o negócio de frotas da Repsol se mantém<br />

actualizado e competitivo. O investimento em inovação e tecnologia<br />

reflecte o compromisso da Repsol em evoluir constantemente,<br />

adaptando-se às necessidades e oferecendo soluções<br />

cada vez mais eficientes e sustentáveis», reforça Nuno Soares.<br />

Além do contacto com o cliente, a Repsol está alinhada com<br />

a transformação do sector no que respeita à transição energética.<br />

A marca tem contribuído com medidas e alternativas que<br />

se integram numa política da redução das emissões poluentes<br />

para a atmosfera, de forma a combater as alterações climáticas,<br />

a favor de energias mais limpas e amigas do ambiente.<br />

O segmento de frotas da Repsol tem vindo igualmente a<br />

passar por uma grande transmutação em resposta aos desafios<br />

da transição energética, uma área na qual tem importantes e<br />

ambiciosos compromissos assumidos. Neste sentido, a empresa<br />

tem adoptado medidas que visam uma actuação mais sustentável<br />

e alinhada com os desafios ambientais e sociais.<br />

Nas palavras de Nuno Soares, este desafio implica uma mudança<br />

transformacional da sociedade em que vivemos e as alterações<br />

têm de começar de dentro para fora, referindo como<br />

exemplo a promoção de reuniões em meios digitais em detrimento<br />

de reuniões presenciais, algo que acredita ter-se provado<br />

ser eficaz durante a pandemia e que a empresa não deve perder.<br />

Mais importante ainda do que este último exemplo, o responsável<br />

relembra o esforço que a Repsol tem demonstrado na<br />

promoção de combustíveis alternativos, como o combustível<br />

100% renovável, alinhando a estratégia da companhia com os<br />

objectivos nacionais em matéria de política energética e climática,<br />

uma área que consideram extremamente importante no curto<br />

e longo prazo e com um grande impacto no âmbito do negócio<br />

de frotas. «Este novo combustível sustentável encontra-se já<br />

disponível em quatro estações de serviço da Repsol (Alcochete,<br />

Azambuja, Antuã e Vila Nova de Gaia), existindo a previsão de<br />

chegar às 10 estações até ao final do ano. O caminho é longo,<br />

mas está ao nosso alcance, e o compromisso da Repsol com esta<br />

temática é real», acrescenta.<br />

ACTUALIZAÇÃO DOS CARTÕES DE FROTA<br />

Estando a viver um momento em que existe uma desaceleração<br />

no crescimento do consumo de gasóleo e um crescimento no<br />

consumo de gasolinas e energias alternativas, tais como a mobilidade<br />

eléctrica e, mais recentemente, o combustível 100% renovável<br />

– do tipo HVO (Hydrotreated Vegetable Oil), a Repsol<br />

acredita que esta mudança de padrão reflecte-se na crescente<br />

preocupação com a sustentabilidade.<br />

Assim, a mobilidade eléctrica e os combustíveis renováveis<br />

estão a ganhar espaço no mercado como alternativas mais amigas<br />

do ambiente, contribuindo, dessa forma, para a redução das<br />

emissões de gases com efeito de estufa e impulsionando a transição<br />

para um modelo energético mais descarbonizado.<br />

Nuno Soares, Gestor de Produto Combustíveis<br />

Renováveis da Repsol Portuguesa<br />

Na Repsol, Nuno Soares assegura que a marca tem acompanhado<br />

esta evolução e tem trabalhado para oferecer soluções<br />

inovadoras e sustentáveis para o segmento de frotas, atendendo<br />

às novas necessidades dos clientes corporativos. «Estamos a investir<br />

em tecnologias e combustíveis alternativos para contribuir<br />

para a descarbonização do sector de transporte e promover<br />

uma mobilidade mais eficiente para o futuro», adianta.<br />

Os cartões de frotas constituem uma das soluções deste investimento.<br />

No caso dos clientes que optam pela utilização dos<br />

cartões da SOLRED, o gestor clarifica as diversas vantagens:<br />

«Os clientes podem usufruir de uma maior comodidade, eliminando<br />

a necessidade de carregar o cartão com dinheiro ou<br />

guardar recibos, uma vez que todas as transacções são detalhadas<br />

na factura mensal ou electrónica.»<br />

Além disso, o cartão frota SOLRED oferece a possibilidade<br />

de pré-definir os tipos de transacções autorizadas, tornando-o<br />

num único cartão para todas as compras aprovadas, com um<br />

total controlo das transacções realizadas. «Os clientes também<br />

podem definir limites de utilização por cartão e receber informações<br />

sobre facturação via email», ressalva o mesmo responsável.<br />

A segurança é, aliás, outra das prioridades, e «as transações<br />

com cartões SOLRED são protegidas com validação do código<br />

PIN e autorizações online em cada transacção, garantindo que<br />

apenas cartões autorizados podem efectuar compras» adverte<br />

Nuno Soares, adiantando, ainda, que «a factura é paga com débito<br />

automático na conta do cliente, garantindo praticidade e<br />

segurança no pagamento».<br />

Ao disponibilizarem resumos detalhados de facturação por<br />

cartão aos clientes, os cartões SOLRED, permitem uma gestão<br />

ainda mais eficiente das frotas e dos consumos. «A Repsol também<br />

oferece crédito sem custos e descontos competitivos, além<br />

da possibilidade de negociar preços altamente competitivos de<br />

combustíveis, com base no volume de facturação», partilha.<br />

Oferecendo aos clientes soluções abrangentes e eficientes<br />

para o controlo e gestão das frotas, numa experiência que se pretende,<br />

acima de tudo, segura e conveniente no abastecimento de


26<br />

Repsol<br />

SUPLEMENTO ESPECIAL FROTAS<br />

combustível, a Repsol disponibiliza dois cartões SOLRED: «O<br />

SOLRED Clássico, que é uma opção para profissionais e empresas<br />

com frota própria, que necessitam de abastecimento na Península<br />

Ibérica; e o cartão SOLRED DKV, que proporciona aos<br />

profissionais de transporte uma rede de estações de serviço com<br />

mais de 54 000 pontos de venda por toda a Europa», explica.<br />

Além do referido Cartão SOLRED, a Repsol apresenta às<br />

empresas o Cartão Mobilidade Eléctrica, que oferece uma solução<br />

para a gestão da mobilidade eléctrica das frotas, e que pode<br />

ser utilizado em toda a rede pública da Mobi.e. Como esclarece<br />

Nuno Soares, «em Portugal já estão operacionais mais de 135<br />

pontos de carregamento eléctricos, rápidos e ultrarrápidos,<br />

operacionalizados pela Repsol, situados em várias Estações de<br />

Serviço de norte a sul do país».<br />

RUMO A UM FUTURO SUSTENTÁVEL<br />

A Repsol está a investir em soluções que promovam a sustentabilidade<br />

e a redução das emissões de gases com efeito de estufa<br />

no sector dos transportes. Uma dessas soluções são os biocombustíveis<br />

avançados e os combustíveis sintéticos, que, como explica<br />

Nuno Soares, «representam zero emissões líquidas e são<br />

essenciais para a descarbonização de sectores em que a electrificação<br />

é mais difícil, como por exemplo o transporte rodoviário<br />

de pesados de mercadorias».<br />

Paralelamente, estes combustíveis contribuem para a descarbonização<br />

do parque automóvel actualmente em circulação,<br />

uma vez que podem também ser utilizados por veículos actuais<br />

com motores de combustão recentes e sem necessidade de mudar<br />

as infra-estruturas existentes. «Estas alternativas oferecem uma<br />

maior autonomia para as frotas que necessitam de percorrer longas<br />

distâncias, face a outras alternativas sustentáveis», sublinha.<br />

Por outro lado, a Repsol também está a investir em outras<br />

soluções de baixas emissões, como a mobilidade eléctrica. Os<br />

veículos eléctricos representam uma alternativa sustentável e<br />

eficiente, especialmente para utilizações urbanas e de curta distância.<br />

Sobre isso, o gestor assume: «Somos líderes ibéricos, com<br />

cerca de 1200 pontos de carregamento em Portugal e Espanha,<br />

e não queremos ficar por aqui. Estamos, ainda, a apostar no desenvolvimento<br />

de hubs de carregamento e oferecemos soluções<br />

para redes privadas, através de soluções personalizadas, tendo<br />

em consideração as necessidades específicas de cada cliente.»<br />

Para atingir zero emissões líquidas até 2050, a Repsol está<br />

empenhada num modelo que integra todas as tecnologias, baseado<br />

na melhoria da eficiência, no aumento da sua capacidade de<br />

produção de electricidade renovável, na produção de combustíveis<br />

renováveis, no desenvolvimento de novas soluções para os<br />

clientes, na economia circular e na promoção de projectos de última<br />

geração para reduzir a pegada de carbono da indústria.<br />

Uma missão que, naturalmente, esconde alguns desafios.<br />

«Neste momento estamos a enfrentar o grande trilema da transição<br />

energética, que diz respeito à segurança de abastecimento,<br />

à acessibilidade e à sustentabilidade. Na Repsol estamos atentos<br />

e temos uma grande responsabilidade enquanto empresa do<br />

sector», complementa Nuno Soares.<br />

No entanto, é perante as adversidades que se encontram<br />

as melhores soluções e o responsável chama a atenção para as<br />

oportunidades que estão a surgir. «Acreditamos que a solução<br />

passa por combinar diferentes alternativas energéticas rumo à<br />

descarbonização e a oferta de multienergia permite uma resposta<br />

imediata para os esforços que os países, empresas e sociedade<br />

em geral estão a assumir para que possam ser atingidas as metas<br />

de descarbonização. O papel de todos será fundamental, a todos<br />

os níveis e sectores, incluindo o da mobilidade. A mudança de<br />

paradigma é urgente e estamos a trabalhar nesse sentido.»<br />

Que iniciativas está, então, a Repsol a promover, para consciencializar<br />

as empresas para a necessidade de uma mobilidade<br />

sustentável? Nuno Soares responde: «Como companhia multienergética<br />

em transformação, procuramos oferecer energia de<br />

forma sustentável para a sociedade. Promovemos o uso consciente<br />

dos recursos naturais, desenvolvemos soluções sustentáveis<br />

para a economia, para a mobilidade e para o bem-estar das<br />

pessoas e da sociedade em geral.»<br />

Quanto ao futuro e sobre o mercado de empresas, o objectivo<br />

é desenvolver novos produtos e serviços que ofereçam soluções<br />

energéticas sustentáveis e eficientes. «Queremos ser uma companhia<br />

multienergética que fornece toda a energia necessária para<br />

todos os sectores económicos, para o lar e para a mobilidade, de<br />

forma responsável, contribuindo para a transformação do sector<br />

e para o progresso da sociedade», conclui Nuno Soares.


28 Škoda<br />

SUPLEMENTO ESPECIAL FROTAS


<strong>AGO</strong>STO DE 2023<br />

29<br />

PRODUZIR<br />

MUITO PARA<br />

reinar na<br />

diferença<br />

A Skoda quer o melhor para os seus<br />

clientes empresariais e disponibiliza<br />

viaturas 100% eléctricas, viaturas<br />

plug-in hybrid de segunda geração e<br />

viaturas de combustão ultra eficientes<br />

E<br />

m franca expansão na procura por parte de clientes<br />

empresariais, a Škoda prepara-se para entrar numa<br />

fase da maior ofensiva de produto da história da<br />

marca. Nesse sentido, não é de estranhar que 60%<br />

das novas encomendas que a marca está a receber,<br />

sejam de novos clientes. Apostando no desenvolvimento<br />

de soluções de mobilidade adaptadas às expectativas dos<br />

clientes, a Škoda está atenta às tendências do mercado no campo<br />

da transição energética e assume que está totalmente comprometida<br />

com a transição para uma mobilidade mais sustentável.<br />

Nesta entrevista, Luís Mateus, director-geral da Škoda, fala<br />

da estratégia da marca para reagir às mudanças que atravessam<br />

o mundo, da forma diferenciadora como abordam o mercado e<br />

dos planos da marca para o futuro.<br />

Quais os objectivos e estratégias delineadas pela Škoda<br />

no que diz respeito ao segmento empresarial?<br />

A procura dos clientes empresariais pelos produtos e serviços<br />

que a marca Škoda oferece está em franca expansão. A estratégia<br />

de transformação lançada pela marca tem colhido uma excelente<br />

aceitação por parte do mercado em geral, e dos clientes<br />

empresariais em particular. Aliás, é sintomático o facto de cerca<br />

de 60% das novas encomendas que estamos a receber serem de<br />

novos clientes o que indicia que a estratégia desenhada para a<br />

entrada da Škoda em novos territórios está a ser um sucesso.<br />

A forte ofensiva de produto que a marca tem em curso tem<br />

sido, naturalmente, um dos pilares do aumento da procura, sendo<br />

de destacar o desempenho comercial sobretudo dos modelos<br />

Octavia, <strong>Sup</strong>erb, Kodiaq e Enyaq no exigente mercado das frotas.<br />

Outro dos pilares tem sido o cuidado em desenvolver soluções<br />

de mobilidade adaptadas às expectativas dos clientes, não só em<br />

termos de fiscalidade, mas também pela implementação de uma<br />

configuração de produto bem estruturada com o objectivo final<br />

de maximizar os valores residuais e de reduzir as rendas.<br />

A opção das empresas recai mais sobre uma política<br />

de utilização de carros eléctricos, híbridos ou mais<br />

baseadas nos tradicionais combustíveis fósseis?<br />

A procura por soluções de mobilidade, que denominamos de<br />

mais sustentáveis, tem vindo a aumentar. No entanto, estamos<br />

ainda nos primórdios da verdadeira transição energética que<br />

antevemos para o futuro do mercado automóvel. Neste momento,<br />

assistimos a uma vontade generalizada de mudança sendo<br />

que, praticamente, todas as empresas equacionam essa mudança<br />

no momento da decisão para a renovação de frota. No entanto,<br />

em muitos casos, seja por dificuldades puramente operacionais<br />

ligadas sobretudo à autonomia e ao tempo de carregamento ou<br />

por dificuldades na utilização eficiente de uma infra-estrutura<br />

de carregamento que ainda está muito aquém do necessário, a<br />

escolha acaba por recair nos tradicionais combustíveis fósseis.<br />

A Škoda, que está comprometida com a transição para uma<br />

mobilidade mais sustentável ao lançar seis novos modelos eléctricos<br />

até 2030, irá continuar a oferecer, em paralelo, soluções de<br />

mobilidade convencionais, nomeadamente com motorizações<br />

plug-in hybrid de 2.ª geração com autonomia em modo eléctrico<br />

superior a 100 km e, ainda, novas motorizações de combustão<br />

ultra eficientes para cumprir a exigente norma europeia Euro 7.<br />

Nesse sentido, de que forma a Škoda têm sido alvo de<br />

transformação na sequência da transição energética?<br />

O mundo está a mudar... os clientes estão a evoluir. E a Škoda<br />

está a transformar-se para evoluir com e para os seus clientes. É


30<br />

Škoda<br />

SUPLEMENTO ESPECIAL FROTAS<br />

imperativo que as marcas caminhem no sentido das novas tendências<br />

de mercado, das quais eu destacaria a mobilidade sustentável,<br />

a conectividade e a digitalização. Como tal, a transição<br />

energética em curso, que vai acelerar fortemente nos próximos<br />

anos, é apenas uma das diversas variáveis que terão de ser contempladas<br />

no caminho que desenhámos para a implementação<br />

da nossa estratégia de transformação.<br />

Existe alguma iniciativa da Škoda para consciencializar<br />

as empresas a adoptar veículos mais sustentáveis?<br />

Sim, consideramos extremamente importante prestar aos nossos<br />

clientes o máximo de informação que lhes permita tomar<br />

a decisão certa. Nesse sentido, os clientes podem encontrar<br />

no nosso site uma área dedicada à Mobilidade Eléctrica, onde<br />

apresentamos informação não só sobre os equipamentos necessários<br />

para o carregamento das suas viaturas, mas também<br />

auxiliares preciosos, tais como uma calculadora de autonomia<br />

e uma calculadora de poupança. Mas não ficamos por aqui. Vamos<br />

relançar, brevemente, o nosso incentivo verde, o Škoda Eco<br />

Bónus, que tanto interesse gerou num passado recente.<br />

Finalmente, gostaria de destacar que, em parceira com a empresa<br />

do grupo MOON, oferecemos uma solução de montagem<br />

da infra-estrutura de carregamento nas instalações dos clientes.<br />

Como é que a Škoda se relaciona com as empresas?<br />

Faz parte do ADN da marca escutar atentamente as preferências<br />

dos nossos clientes. Nesse sentido, identificámos aspectos fundamentais<br />

para uma ligação/relação que se pretende duradoura<br />

e que, portanto, determinámos como prioritários na nossa estratégia<br />

de transformação: a Oferta de Pacotes de Mobilidade<br />

personalizados, desenhados para fazer face às especificidades<br />

próprias de cada empresa; Serviço e <strong>Sup</strong>orte especializado durante<br />

o processo de aquisição; e um Após-Venda sólido e eficiente<br />

como garante para uma satisfação contínua.<br />

E como é que a marca tem conseguido diferenciar-se<br />

relativamente à concorrência?<br />

Julgo que é cada vez mais perceptível no segmento empresarial<br />

que a abordagem da Škoda tem sido diferenciadora, pelo que temos<br />

vindo a ser recompensados com um aumento de encomendas.<br />

Os clientes empresariais atribuem importância elevada a<br />

uma série de atributos da marca, tais como a sua fiabilidade e<br />

qualidade de construção referenciais, custos operacionais reduzidos,<br />

excelente habitabilidade e espaço de bagageira imbatível.<br />

A Škoda está em excelente forma e detém uma carteira de encomendas<br />

robusta muito bem distribuída pelos diversos modelos<br />

que comercializa. Apesar da elevada procura por um dos nossos<br />

best-sellers, o 100% eléctrico Škoda Enyaq, sentimos uma forte<br />

pressão do mercado para apresentar soluções de mobilidade eléctrica<br />

nos segmentos inferiores, algo que só estaremos em posição<br />

de concretizar em 2025 com o lançamento do Škoda Elroq.<br />

Por outro lado, e enquanto a nossa oferta não é reforçada,<br />

vamos introduzir, já em 2024, uma nova geração de plug-in<br />

Luís Mateus, director-geral da Skoda<br />

hybrid com autonomias em modo eléctrico superiores a 100 km.<br />

Com uma oferta tão ampla de produto, acreditamos que poderemos<br />

continuar a oferecer aos nossos clientes empresariais o melhor<br />

de dois mundos – viaturas 100% eléctricas, viaturas plug-in<br />

hybrid de 2.ª geração e viaturas de combustão ultra eficientes.<br />

A actual crise energética tem sido um obstáculo para<br />

a transição energética ou não tem tido influência?<br />

As empresas dispõem geralmente de um elevado nível de informação<br />

e de um conjunto de recursos que lhes permite tomar as<br />

melhores decisões, de forma ponderada, e tendo em consideração<br />

os impactos a médio e longo prazo. Como tal, e sabendo que<br />

as crises podem seguir padrões cíclicos, não creio que a actual<br />

crise energética esteja a representar um obstáculo particularmente<br />

relevante na decisão para a transição energética das empresas.<br />

Existem, seguramente, outros aspectos mais relevantes<br />

que podem acelerar ou atrasar essa transição, tais como a infra-<br />

-estrutura de carregamento e/ou eventuais alterações do quadro<br />

legislativo e fiscal.<br />

Que desafios identifica para o futuro da Škoda?<br />

A Škoda tem uma estratégia de transformação bem estruturada,<br />

cuja implementação já está em curso e que se irá prolongar. Essa<br />

estratégia, que vai ser acompanhada pela maior ofensiva de produto<br />

da história da marca, vai trazer inúmeras oportunidades,<br />

sobretudo ao nível da digitalização e da conectividade. Sumariamente,<br />

a marca irá interagir com os seus clientes dentro de<br />

um novo ecossistema digital, o que permitirá potenciar a ligação<br />

emocional através da partilha de um conjunto vasto de informação,<br />

com novos serviços e produtos, e pelo lançamento de novas<br />

funcionalidades totalmente inovadoras.


Enyaq Coupé RS<br />

100% elétrico<br />

Consumo de eletricidade combinado (WLTP):<br />

159,5 / 100 Km. Emissões de CO 2<br />

: 0g/km.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!