SAUCE_GRUPO02

S A U

C E

INDICE
PARTE 1: ASPECTOS GENERALES
Ubicación y localización
5-8
Parte 5: estudio y definicion del usuario
Actividades locales, Conformación familiar, Tipologia de vivienda
local: Ambientes, Dimensiones, Distribución, Alturas, Materiales
21-24
PARTE 2: ANALISIS DE VARIABLES CLIMATICAS
Temperatura / Radicación solar / Horas de sol / Humedad /
Precipitaciones / Vientos y dirección / Nubosidad / Anomalias
9-12
PARTE 6: CASOS ANALOGOS
Viviendas de Sauce
25.28
PARTE 3: ANALISIS PSICOMETRICO
Abaco P. Givoni / Abaco P. Olgyay
13-16
PARTE 7: ESTRATEGIAS
Techo , Muro , Piso Puertas, Ventana y Programación
29-40
PARTE 4: eleccion del terreno proyectual
Esquema de ubicación y localización, Criterios de elección de zona
17-20
parte 8: PROPUESTA
Planos arquitectónicos, Planos estructurales, Detalles
constructivos, Análisis de propuesta en planta, corte y 3D
41-64
parte 9: conclusiones
65-68

A S P E C T O S G E N E R A L E S
P A R T E 1

x
perú
SAN MARTIN
SAUCE
Z O N A B I O C L I M A T I C A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
09 - Tropical Húmedo
L A T I T U D . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
6° 42´ 12´´
LONGITUD.................................................
76°15'15”
A L T I T U D . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
614 m s. n. m.
S U P E R F I C I E . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
103.00 Km
P O B L A C I Ó N . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
6 459 hab

x
U B I C A C I Ó N Y L O C A L I Z A C I Ó N
El distrito de Sauce es uno de los
catorce que conforman la provincia
de San Martin en el Norte del Perú.
También es conocida como la Laguna
Azul. Se trata de un cuerpo de agua
de tipo lentisco, de hundimiento
tectónico, con una extensión de
430.90 ha. El centro poblado de
Sauce se sitúa en la franja costera
limpia, rodeado de pastizales y
centros turísticos asi como el Centro
Piscícola de Sauce del Ministerio de
Pesquería.
S A U C E

A N A L I S I S D E V A R I A B L E S C L I M A T I C A S
P A R T E 2

x
T A B L A D E R E S U M E N D E V A R I A B L E S C L I M Á T I C A S
V A R I A B L E S C L I M Á T I C A S
E N E R O F E B R E R O M A R Z O A B R I L M A Y O J U N I O J U L I O A G O S T O S E P T I E M B R E O C T U B R E
NUBOSIDAD
El mes más nublado es el mes
de Febrero, y el mes menos
nublado es el Julio.
80%
5.5KWH
83% 81% 68% 53% 43% 35% 36% 47% 62%
5.3KWH 5.2KWH 5.2KWH5.2KWH 5.2KWH 5.5KWH 6.0KWH
6.2KWH
6.0KWH
TEMPERATURA
La temperatura más alta se
presentó en los meses de
Agosto y Septiembre, y la
mínima en Abril, Mayo, Junio
y Agosto.
HUMEDAD RELATIVA
El mes con una mínima
humedad relativa es agosto
(29%),y el mese con una
mayor humedad es Abril
(90%).
PRECIPITACIONES
La precipitación más alta con
109.1 mm equivale a 10.9 m
de altura, eso nos indica que
nuestra vivienda debe
elevarse a 0.20 m.
TEMPERATURA MÁXIMA
29° 28° 28° 27°
TEMPERATURA MÍNIMA
28 28° 29° 31° 31° 30
20° 20° 20° 19 19 19° 18° 19° 20° 20°
80% 86% 88% 90% 78% 55% 45% 29% 40% 60%
72.3mm 102.9mm 109.1mm101.4mm 70.5mm 53.6 mm 39.2 mm 33.7mm 55.6mm 85.4mm

x
N O V I E M B R E D I C I E M B R E A N O M A L I A S
R O S A D E V I E N T O S
FRIAJES
72% 77%
5.8KWH 5.6KWH
29° 29°
20° 20°
CONSECUENCIAS
Fenómeno meteorológico caracterizado
por la llegada de aire frío a la selva,
ingresa por la selva sur y se desplaza
hacia la selva central y norte
dependiendo de la intensidad del
evento.
Enfermedades respiratorias, lluvias intensas, ráfagas
de vientos y velocidades superiores a los 45Km/h.
78% 80%
94.6mm
81.1mm
CONSECUENCIAS
INUNDACIONES
El 10 de marzo del 2023, una torrencial
lluvia aumentó el caudal del río
Cumbaza, lo que ocasionó que se
desborde y afecte la infraestructura de
las viviendas de material noble de las
personas y se lleve sus pertenencias.
Afecta a la infraestructura de las edificaciones, y la
vegetación, infecciones, tétano.
La dirección predominante promedio por
hora del viento en Sauce varía durante el
año. El viento con más frecuencia viene
del norte.
La velocidad promedio del viento por
hora que permanece en Sauce es de un
margen de 0.4 km/h a 3.1 km/h. Estos
predominan del Norte y Noreste.
Estos vientos pueden causar graves
peligros a lo largo del año.

A N A L I S I S P S I C R O M E T R I C O
P A R T E 3

x
A N Á L I S I S P S I C R O M É T R I C O - Á B A C O D E G I V O N I
TEMPER
HUMEDAD
MES ENERO FEBRERO MARZO ABRIL MAYO JUN
MAXIMA 29 28 28 27 28 2
MINIMA 20 20 20 19 19 1
MAXIMA 85 90 90 95 90 6
MINIMA 73 73 73 86 87 4
E S T R A T E G I A S B
1 Zona de confort
8 Proteccion solar
2 Zona de confort permisible
9 Alta masa termica
3 Ganancias internas
10 Enfriamiento por evaporacion
4 Calefaccion solar pasiva
11 Aire acondicionado
5 Calefaccion solar activa
12 Deshumidificacion
6 Humidificacion
7 Calefaccion convencional
13 Masa termica y ventilacion nocturna
14 Ventilacion natural o mecanica
ELEVACIÓN DE LA
BASE DE LAS
VIVIENDAS
DOBL

x
A N Á L I S I S P S I C R O M É T R I C O - Á B A C O D E O L G Y A Y
IO JULIO AGOSTO SEPTIEMBRE OCTUBRE NOVIEMBRE DICIEMBRE
ATURA
8 29 31 31 30 29 29
9 18 19 20 20 20 20
RELATIVA
0 55 45 43 75 80 90
5 40 25 25 45 70 70
I O C L I M A T I C A S
E CUBIERTA
VENTILACIÓN
CRUZADA

E L E C C I O N D E L T E R R E N O P R O Y E C T U A L
P A R T E 4

x
T E R R E N O S P R O P U E S T O S
T E R R E N O A
U B I C A C I O N :
Sauce - Av.Leticia
CRITERIOS DE ELECCION
DE TERRENO
TERRENO 1 TERRENO 2 TERRENO 3
A R E A :
F O R M A :
6130.356 m²
Regular
UBICACION 3 1 3
T E R R E N O B
ACCESIBILIDAD 3 3 3
U B I C A C I O N :
A R E A :
Sauce - Carr. 2 Mayo
6729.956m²
TOPOGRAFIA 1 2 3
F O R M A :
Irregular
AREA 2 3 3
T E R R E N O C
U B I C A C I O N :
Sauce - Crr. Gomer L
PELIGROS NATURALES 2 2 1
A R E A :
F O R M A :
6803.314m²
Regular
TOTAL 11 11 13

x
P L A N O D E U B I C A C I Ó N
T E R R E N O C
D E P A R T A M E N T O :
P R O V I N C I A :
D I S T R I T O :
A R E A D E L T E R R E N O :
San Martin
San Matin
Sauce
6803.236 m²

E S T U D I O Y D E F I N I C I O N D E L U S U A R I O
P A R T E 5

x
P E R F I L D E U S U A R I O
P O B L A C I Ó N
P O B L A C I Ó N P O R S E X O D E S A U C E
P O B L A C I Ó N R U R A L Y U R B A N A
13.5%
47.9% 52.1%
Femenino
Masculino
86.5%
Rural
Urbano
C O N F O R M A C I Ó N D E F A M I L I A S
Familia con 1 hijo
Familia con 2 hijos
Familia con 3 hijos
P R O M E D I O D E E D A D E S D E I N T E G R A N T E S D E L A F A M I L I A
Padre Madre Hijos
Jefe de hogar
H A B I T A N T E S D E L H O G A R
Esposo
Hijo
Yerno
Nieto
Suegro
Hermano
0 500 1000
1500 2000 2500
30 - 44 Años 0 - 14 Años
Otro pariente
Otro no pariente
0 500 1000 1500 2000 2500

x
C A R A C T E R Í S T I C A S D E V I V I E N D A
T I P O L O G I A D E V I V I E N D A
Según el censo del año 2017 realizado por
INEI, la mayor cantidad de la población de
Sauce vive en casas independientes, cabe
resaltar que el departamento de San Martín
tiene ciudades en constante crecimiento
actualmente por lo que el acceso a un
terreno propio es más fácil a comparación de
Casa independiente
Vivienda en quinta
Vivienda en casa de vecindad
Choza o cabaña
Vivienda improvisada
Local no dest. para hab. humana
otras ciudades del Perú.
0 500 1000 1500 2000 2500
M A T E R I A L I D A D
0.8%
23.2%
0.9%
28.2%
0%
Ladrillo o bloque de
cemento
Piedra o sillar con cal o
cemento
Adobe
Quincha (caña con
barro)
Piedra con barro
Madera (pona, tornillo,
etc)
33.1%
0.1%
13.8%
Tapia
A L T U R A S
Triplay / calamina /
estera
La mayoría de viviendas, empleada con cualquier material, utilizan techos altos e inclinados, a esto se
suma el hecho de que tienen una ligera abertura en la parte superior que permite la salida del calor
acumulado en la parte alta de las mismas.
Hoteles de 2 niveles
Construcciones con techos altos

C A S O S A N A L O G O S
P A R T E 6

P L A N O
x
A L O J A M I E N T O P U C A L L P A A N I N I I S H O B O L O D G E
M A T E R I A L I D A D
TECHOS: Cubierta de hoja
de palmera
MUROS: Revestimientos
interiores en madera de
capirona
PISOS: Pavimentos en
quinilla
PUERTAS: Madera de
quinilla
VENTANAS: Cerramientos
exteriores de malla
metálica
E S T R A T E G I A S B I O C L I M A T I C A S
TECHOS ALTOS
A DOS AGUAS:
Techos a 3m para
una mejor
ventilación
ELEVACIÓN DE
LA BASE:
Protege a la
vivienda en
temporada de
lluvias
VENTILACIÓN:
Sistema pasivo
con ventilaciones
cruzadas
PLANTA PRIMER PISO CABAÑA 1 PLANTA PRIMER PISO CABAÑA 2
Z O N I F I C A C I Ó N Y A M B I E N T E S
ZONA AMBIENTES ÁREA CANTIDAD
SOCIAL Cocina/Comedor 28.25 m² 1
Dormitorio 1 9.40 m² 2
PRIVADA Dormitorio 2 14.80 m² 1
Dormitorio 3 12.00 m² 1
SS.HH 1.50 m² 2
SERVICIOS
Lavandería 7.20 m² 1
Cocina 50.35 m² 1
PÚBLICA Comedor 38.60 m² 1
Sala de Estar 12.00 m² 1

COCINA
P L A N O
x
COMEDOR
SALA
DORMITORIO
PRINCIPAL
SS.HH
DORMITORIO
SEC.
SS.HH
DORMITORIO
SEC.
ZONA AMBIENTES ÁREA CANTIDAD
PÚBLICA
Porche 28.25 m² 1
Sala 9.40 m² 1
Comedor 14.80 m² 1
C A S A E N L A S E L V A / A T E L I E N A V I O
Z O N I F I C A C I Ó N Y A M B I E N T E S E S T R A T E G I A S B I O C L I M A T I C A S M A T E R I A L I D A D
TECHOS ALTOS
A UN AGUA:
Mejora una mayor
ventilación en el
interior de la
vivienda.
TECHOS: Techos de
arcillas ondulada
MURO : Ladrillo rojo y de
arcilla
PRIVADA
SERVICIOS
Cocina 12.00 m² 1
Dormitorio P. 1.50 m² 1
Dormitorio S. 7.20 m² 2
SS.HH Comun 50.35 m² 1
SS.HH Principal 38.60 m² 1
ELEVACIÓN DE
LA BASE:
Elevación
respecto al
terreno 72 cm
VENTILACIÓN
CRUZADA
PISOS: Cerámica ya que
es un material frio
PUERTAS: Marcos de
madera con protección de
vidrio
VENTANAS: Vidrio simple
transparente

E S T R A T E G I A S
P A R T E 7

x
T E C H O
D E F I N I C I Ó N
Esta propuesta posee una estructura de madera que se
integra con las planchas de corcho, luego encontramos
una capa de celulosa de papel reciclado para que
finalmente se encuentren las planchas de bambú.
Corcho
P R O V E E D O R E S Y P R E C I O S
PROVEEDOR UBICACIÓN TRANSPORTE MATERIAL PRECIO
Celulosa
reciclada
ECOSUBAMBU Ucayali Bus Bambú s/ 300 - 1000
ECOSUBAMBU Madre de Dios Bus Corcho s/ 179
ECO CONSTRUCCION Tarapoto Bus Celulosas de papel -
Bambu
C O N C L U S I O N E S
El material como el corcho triturado permite una mejor
duración del techo en la vivienda, asi como tampoco es
toxico para las personas, el uso de las cañas de bambú
como material natural le da un toque rustico a este tipo
de techos.
MATERIAL
e (m)
Y = Coeficiente de
transmisión térmica
R = e/y o valor de tabla
CORCHO TRITURADO 0.1 0.035 2.85
CELULOSA PAPEL RECICLADO 0.05 0.035 1.42
BAMBU 0.05 0.21 0.23
RESISTENCIA SUPERFICIAL INTERNA (RSI) - SEGÚN NORMA EM 110 0.17
ZONA BIOCLIMÁTICA
TRANSMITANCIA TÉRMICA MÁXIMA
DEL MURO
TRANSMITANCIA TÉRMICA MÁXIMA
DEL TECHO
TRANSMITANCIA TÉRMICA MÁXIMA
DEL PISO
RESISTENCIA SUPERFICIAL EXTERNA (RSE) - SEGÚN NORMA EM 110) 0.13
RESISTENCIA TOTAL (R) 4.67
TROPICAL HUMEDO 3,60 2,20 2,63
TRANSMITANCIA TÉRMICA (U) - (W/m²*K) 0.21

x
M U R O
Bambú
Cañas de
bambú
D E F I N I C I Ó N
En regiones donde crece el bambú el clima generalmente
es cálido y húmedo lo que conlleva al uso de materiales
de baja capacidad de almacenamiento térmico y de
diseños que permiten la ventilación cruzada.
P R O V E E D O R E S Y P R E C I O S
PROVEEDOR UBICACIÓN TRANSPORTE MATERIAL PRECIO
Relleno de
barro
ECOSUBAMBU Ucayali Balsas Bambu s/ 300 - 1000
ECOCONSTRUCCION Tarapoto Bus Relleno de barro s/ 720
Bambú
chancado
MATERIAL
e (m)
Y = Coeficiente de
transmisión térmica
R = e/y o valor de tabla
BAMBU 0.02 0.21 0.05
CAÑAS DE BAMBU 0.08 0.21 0.38
RELLENO DE BARRO 0.08 0.17 0.47
BAMBU CHANCADO 0.02 0.21 0.05
RESISTENCIA SUPERFICIAL INTERNA (RSI) - SEGÚN NORMA EM 110 0.04
RESISTENCIA SUPERFICIAL EXTERNA (RSE) - SEGÚN NORMA EM 110) 0.13
RESISTENCIA TOTAL (R) 1.12
TRANSMITANCIA TÉRMICA (U) - (W/m²*K) 0.89
ZONA BIOCLIMÁTICA
TRANSMITANCIA TÉRMICA MÁXIMA
DEL MURO
C O N C L U S I O N E S
Tras realizar los cálculos se obtuvo que los muros a base
de bambú son una buena opción para Sauce, pues cuentan
con una transmitancia menor a uno, esto representa una
mayor capacidad de aislamiento.
TRANSMITANCIA TÉRMICA MÁXIMA
DEL TECHO
TRANSMITANCIA TÉRMICA MÁXIMA
DEL PISO
TROPICAL HUMEDO 3,60 2,20 2,63

x
P I S O
D E F I N I C I Ó N
Las cerámicas están compuestas principalmente por
arcilla y otras materias primas. También tenemos el OSB
que son tableros formados por capas de virutas de varios
centímetros y la madera como soporte estructural.
Madera
P R O V E E D O R E S Y P R E C I O S
PROVEEDOR UBICACIÓN TRANSPORTE MATERIAL PRECIO
OSB
CERAMICA SAN MARTIN
SAC.
Moyobamba Bus Arcilla y cerámica s/ 30.00 m2
Ceramica
NEGOCIOS YACORY EIRL. Amazonas Bus Placas OBS s/ 111.00
C O N C L U S I O N E S
Teniendo en cuenta que la zona de estudio es Tropical
Húmedo, los cálculos nos indican que si podemos trabajar
con estos tipos de pisos. Teniendo en cuenta que
tenemos un fácil acceso a los materiales propuestos.
MATERIAL
e (m)
Y = Coeficiente de
transmisión térmica
R = e/y o valor de tabla
MADERA 0.15 0.30 0.05
OSB 0.05 0.13 0.38
CERAMICA 0.02 0.15 0.13
RESISTENCIA SUPERFICIAL INTERNA (RSI) - SEGÚN NORMA EM 110 0.17
ZONA BIOCLIMÁTICA
TRANSMITANCIA TÉRMICA MÁXIMA
DEL MURO
TRANSMITANCIA TÉRMICA MÁXIMA
DEL TECHO
TRANSMITANCIA TÉRMICA MÁXIMA
DEL PISO
RESISTENCIA SUPERFICIAL EXTERNA (RSE) - SEGÚN NORMA EM 110) 0.17
RESISTENCIA TOTAL (R) 1.35
TROPICAL HUMEDO 3,60 2,20 2,63
TRANSMITANCIA TÉRMICA (U) - (W/m²*K) 0.74

P U E R T A I N T E R I O R
x
D E F I N I C I Ó N
Por sus capacidades de flexibilidad, resistencia y dureza
lo hacen un material excelente para todo tipo de
mobiliarios estructuras, revestimientos, drenajes, etc.
P R O V E E D O R E S Y P R E C I O S
Bambú
PROVEEDOR UBICACIÓN TRANSPORTE MATERIAL PRECIO
ECOSUBAMBU Ucayali Balsas Bambú s/300 - 1000
ELEMENTO S1 U1 S1 X U1
PUERTAS
CAÑAS DE BAMBU 1.365 2.6 3.549
TRANSMITANCIA TERMICA (W/K) 3.549
C O N C L U S I O N E S
Después de realizar el análisis podemos ver que al usar
solo bambú y realizarle sustracciones, tenemos una opción
de puerta que nos presenta el valor mas bajo en cuanto
transmitancia térmica, la cual permite una ventilación
hacia el interior de la edificación.
ZONA BIOCLIMÁTICA
TRANSMITANCIA TÉRMICA MÁXIMA
DEL MURO
TRANSMITANCIA TÉRMICA MÁXIMA
DEL TECHO
TRANSMITANCIA TÉRMICA MÁXIMA
DEL PISO
TROPICAL HUMEDO 3,60 2,20 2,63

x
P U E R T A E X T E R I O R
D E F I N I C I Ó N
La madera es muy comercializada y se emplea en la
fabricación de láminas y chapa para interiores. Se vende
para palos de escobas en dimensiones 4x10, 2x5 ó 5x8
pulgadas.
P R O V E E D O R E S Y P R E C I O S
PROVEEDOR UBICACIÓN TRANSPORTE MATERIAL PRECIO
Cumala
NEGOCIOS YACORY EIRL. Amazonas Bus Cumala s/ 375 el tablón
C O N C L U S I O N E S
Presenta baja durabilidad natural y es susceptible al
ataque biológico, por lo que se recomienda su
preservación, sin embargo es de fácil preservación
mediante los métodos de baño caliente-frío y vacíopresión.
ELEMENTO S1 U1 S1 X U1
PUERTAS
CUMALA 1.365 2.2 3.003
ZONA BIOCLIMÁTICA
TRANSMITANCIA TÉRMICA MÁXIMA
DEL MURO
TRANSMITANCIA TÉRMICA MÁXIMA
DEL TECHO
TRANSMITANCIA TÉRMICA MÁXIMA
DEL PISO
TRANSMITANCIA TERMICA (W/K) 3.549
TROPICAL HUMEDO 3,60 2,20 2,63

x
M U R O
Listones
caoba
D E F I N I C I Ó N
En la selva peruana se obtiene la caoba en la región es de
fácil obtención Se utilizan listones de caoba barnizados
tanto para el revestimiento interior y exterior.
Polietileno
P R O V E E D O R E S Y P R E C I O S
PROVEEDOR UBICACIÓN TRANSPORTE MATERIAL PRECIO
Fibra de
madera
PEFOSOTSA San Martin Bus Listones de caoba s/ 15
Promart Peru Bus OSB s/ 80
OSB
MATERIAL
e (m)
Y = Coeficiente de
transmisión térmica
R = e/y o valor de tabla
MADERA CAOBA 0.035 0.15 0.23
POLIETILENO 0.008 0.038 0.21
FIBRA DE MADERA 0.06 0.038 1.58
ESTRUCTURA MADERA CAOBA 0.006 0.15 0.04
OSB 0.006 0.13 0.05
RESISTENCIA SUPERFICIAL INTERNA (RSI) - SEGÚN NORMA EM 110 0.04
RESISTENCIA SUPERFICIAL EXTERNA (RSE) - SEGÚN NORMA EM 110) 0.013
RESISTENCIA TOTAL (R) 2.51
TRANSMITANCIA TÉRMICA (U) - (W/m²*K) 0.40
C O N C L U S I O N E S
Tras realizar los cálculos se obtuvo que los muros a base
de madera son eficientes para el clima tropical y húmedo
pues la transmitancia térmica resultantes es baja y
cumple con el parámetro de la transmitancia térmica
máxima del muro que es de 3 60.
ZONA BIOCLIMÁTICA
TRANSMITANCIA TÉRMICA MÁXIMA
DEL MURO
TRANSMITANCIA TÉRMICA MÁXIMA
DEL TECHO
TRANSMITANCIA TÉRMICA MÁXIMA
DEL PISO
Altoandino 1,00 0.83 3,26

x
V E N T A N A
D E F I N I C I Ó N
Son resistentes y perduran con los años, sobre todo, en
zonas de Asia donde este material es abundante y muy
utilizado de forma local.
Bambú
P R O V E E D O R E S Y P R E C I O S
PROVEEDOR UBICACIÓN TRANSPORTE MATERIAL PRECIO
Acero
PRSERBAMBU Tarapoto Balsas Bambú s/6.00
C O N C L U S I O N E S
Acostumbra a tener una vida de 10 años y cuando muere,
devuelve el dióxido de carbono a la atmósfera con lo que
es preferible
MATERIAL
e (m)
Y = Coeficiente de
transmisión térmica
R = e/y o valor de tabla
MADERA 0.025 0.13 0.192
RESISTENCIA SUPERFICIAL INTERNA (RSI) - SEGÚN NORMA EM 110 0.04
RESISTENCIA SUPERFICIAL EXTERNA (RSE) - SEGÚN NORMA EM 110) 0.13
RESISTENCIA TOTAL (R) 0.36
ZONA BIOCLIMÁTICA
TRANSMITANCIA TÉRMICA MÁXIMA
DEL MURO
TRANSMITANCIA TÉRMICA MÁXIMA
DEL TECHO
TRANSMITANCIA TÉRMICA MÁXIMA
DEL PISO
TRANSMITANCIA TÉRMICA (U) - (W/m²*K) 0.09
Altoandino 1,00 0.83 3,26

x
P A R A S O L E S
D E F I N I C I Ó N
Las pérgolas se encargan de aportar sombra en un espacio
abierto, es esencial cuando se permite que plantas
trepadoras crezcan a su alrededor .
Madera
P R O V E E D O R E S Y P R E C I O S
PROVEEDOR UBICACIÓN TRANSPORTE MATERIAL PRECIO
EM.MAERA YACORI Tarapoto Balsas caoba Varia 200 - 300 s0les
EM.MAERA YACORI Tarapoto Balsas caoba Varia 200 - 300 s0les
MATERIAL
e (m)
Y = Coeficiente de
transmisión térmica
R = e/y o valor de tabla
MADERA 0.15 0.13 0.2
POLICARBONATO 0.6 3.6 0.16
RESISTENCIA SUPERFICIAL INTERNA (RSI) - SEGÚN NORMA EM 110 0.04
RESISTENCIA SUPERFICIAL EXTERNA (RSE) - SEGÚN NORMA EM 110) 0.13
RESISTENCIA TOTAL (R) 2.35
TRANSMITANCIA TÉRMICA (U) - (W/m²*K) 0.43
C O N C L U S I O N E S
Según la transmitancia obtenida, la madera es un buen
aislante térmico, y está cerca a lo que el reglamento
marca como máximo, por tanto sería de buen uso, además
que es y es fácil su obtención en la zona.
ZONA BIOCLIMÁTICA
TRANSMITANCIA TÉRMICA MÁXIMA
DEL MURO
TRANSMITANCIA TÉRMICA MÁXIMA
DEL TECHO
TRANSMITANCIA TÉRMICA MÁXIMA
DEL PISO
TROPICAL HUMEDO 3,60 2,20 2,63

x
P R O G R A M A C I O N A R Q U I T E C T O N I C A
ZONA SUBZONA AMBIENTES ACTIVIDAD AFORO CANTIDAD
PATIO
Actividades familiares y
reuniones
MEDIDAS
ÁREA
PARCIAL
SUBTOTAL
ANCHO LARGO ÁREA TECHADA ÁREA NO TECHADA
6 1 4.00 7.50 30 30 30 - CASOS
FUENTE
PUBLICA
SALA Reuniones, descanso 7 1 4.00 5.00 20 20 20 - CASOS
COMEDOR Comer 5 1 4.00 3.50 14 14 14 - CASOS
PRIVADA
DORMITORIO
PRINCIPAL
DORMITORIO
SECUNDARIO
Descansar 2 1 3.50 4.00 14 14 14 - CASOS
Descansar 3 2 3.00 3.00 9 18 18 - CASOS
COCINA Cocinar 3 1 4.00 4.50 18 18 18 - CASOS
VIVIENDA
SERVICIO
ALMACÉN
Guardado de productos
básicos
1 1 1.50 3.50 4.50 4.50 4.50 - CASOS
LAVANDERIA Lavar 2 1 2.00 2.50 5.00 5.00 - 5.00 CASOS
SS.HH Asearse 1 1 1.5 2.00 3.00 3.00 3.00 - CASOS
SUBTOTAL 121.5 5.00
CIRCULACIÓN Y MUROS (40%) 48.6 2.00
TOTAL 177.1

ZONA SUBZONA AMBIENTES ACTIVIDAD AFORO CANTIDAD
TRABAJO
HUERTOS
CRIADERO DE
ANIMALES
HUERTO PARA
ARBOLES FRUTALES -
GUANABANA
HUERTO PARA
ARBOLES FRUTALES -
UVA
HUERTO PARA
ARBOLES FRUTALES -
CIRUELA
HUERTA PARA CULTIVO
DE LIMÓN
HUERTA PARA CULTIVO
DE CULANTRO
HUERTO PARA
ARBOLES FRUTALES -
CHIRIMOYA
HUERTO PARA
PALMERAS DE COCO
HUERTO PARA
ARBOLES DE COCONA
HUERTO PARA
ARBOLES FRUTALES -
POMA ROSA
ZONA CERCADA PARA
CABALLOS
ZONA CERCADA PARA
OVEJAS
ZONA CERCADA PARA
GALLINAS
ZONA DE PASTEO
Espacio de cultivo de
insumos y trabajo
agrícola
Espacios destinados
a la crianza y
estancia de animales
Área destinada para
la elaboración de
abono orgánico para
cultivos
MEDIDAS
ÁREA
PARCIAL
SUBTOTAL
ANCHO LARGO ÁREA TECHADA ÁREA NO TECHADA
6 3.00 3.00 9.00 54.00 - 54.00
6 3.00 3.00 9.00 54.00 - 54.00
6 4.50 4.50 20.25 121.50 - 121.50
6 3.50 3.50 12.25 73.50 - 73.50
40 0.35 0.50 0.18 7.20 - 7.20
6 3.00 3.00 9.00 54 - 54
10 4.00 6.00 24.00 240 - 240
10 2.00 2.00 4.00 40 - 40
24 4.00 4.00 16.00 384 - 384
4 2 5.00 10.00 50.00 100.00 100.00 -
4 1 12.8 20.00 256.00 256.00 - 256.00
20 4 4.00 8.00 32.00 128.00 128.00 -
FUENTE
GUIA PRACTICA
PARA EL CULTIVO
DE FRUTALES
GUIA PRACTICA
PARA EL CULTIVO
DE FRUTALES
CULTIVOS PARA
FRUTALES
NATIVOS
AMAZÓNICOS
GUIA PRACTICA
PARA EL CULTIVO
DE FRUTALES
GUIA PRACTICA
DE EXPORTACIÓN
DE CILANTRO
GUIA PRACTICA
PARA EL CULTIVO
DE FRUTALES
GUIA PRACTICA
PARA EL CULTIVO
DE FRUTALES
CULTIVOS PARA
FRUTALES
NATIVOS
AMAZÓNICOS
CULTIVOS PARA
FRUTALES
NATIVOS
AMAZÓNICOS
- 1 8.00 6.00 48.00 48.00 48.00 - -
ANIMALES 444.00 1666.00
CIRCULACIÓN Y MUROS (30%) 133.2 499.8
TOTAL 2743.00
APRECIACIÓN
PROPIA
APRECIACIÓN
PROPIA
APRECIACIÓN
PROPIA

PROPUESTA
P A R T E 8

x
E M P L A Z A M I E N T O G E N E R A L
D E S C R I P C I Ò N D E L P R O Y E C T O
El presente proyecto se encuentra ubicado en
sauce, el cual presenta un clima con temperaturas
que pueden llegar a sobrepasar los
30°gradoscentigrados en algunos meses del año
esta variable nos ayudo a emplazar de manera
estratégica la vivienda desarrollada, de manera que
afecte lo menos posible el trascurso solar. La
propuesta la ubicamos a las afueras del centro de la
ciudad para aprovechar el recurso de la naturaleza.
Lograr la sostenibilidad en esta casa fue un reto el
cual afrontamos empleando materiales nativos de la
zona se presenta una planta elevada para evitar
inundaciones y techos altos para mantener un
confort dentro de los ambientes íntimos y sociales.

E S C . 1 / 5 0
x

x
P L A N O G E N E R A L
AUTOCAD
E S C . 1 / 5 0

x
P L A N O D E A R Q U I T E C T U R A
E S C . 1 / 5 0

x
C O R T E S
C O R T E A - A ´
E S C . 1 / 5 0
C O R T E B - B ´
E S C . 1 / 5 0

x
C O R T E C - C ´
E S C . 1 / 5 0
C O R T E D - D ´
E S C . 1 / 5 0

x
E L E V A C I O N E S
AUTOCAD
E L E V A C I O N F R O N T A L
E L E V A C I O N L A T E R A L D E R E C H A

x
E L E V A C I O N L A T E R A L I Z Q U I E R D A
E L E V A C I O N P O S T E R I O R

x
P L A N O D E T E C H O S
E S C . 1 / 5 0

x
P L A N O D E C I M E N T A C I O N
E S C . 1 / 5 0

x
D E T A L L E D E T E C H O

D E T A L L E D E M U R O
x

x
D E T A L L E D E P I S O
E S C . 1 / 5 0

x
D E T A L L E D E C I M E N T A C I Ó N
E S C . 1 / 5 0

x
R E N D E R E X T E R I O R

R E N D E R E X T E R I O R
x

x
R E N D E R E X T E R I O R

R E N D E R E X T E R I O R
x

x
R E N D E R I N T E R I O R

R E N D E R I N T E R I O R
x

x
R E N D E R I N T E R I O R

R E N D E R I N T E R I O R
x

C O N C L U S I O N E S
P A R T E 9

x
CONCLUSIONES
01
02
03
04
05
El analisis realizado para para el desarrollo de esta propuesta de vivienda
sostenible, incentiva a tomar en cuenta las diversas variables para lograr una buena
construcción de manera eficaz, enfrentando los problemas climáticos que presente
la zona.
Dentro de las propuestas planteadas se han tenido en cuenta, materiales
sostenibles, económicos y además propios del lugar, con el fin de sustentar mejor
la propuesta y que esta sea más viable
El desarrollo y análisis de variables climáticas ha servido de apoyo para poder
determinar el dimensionamiento.
Tras analizar los requerimientos de usuario en Sauce, se puede relacionar la
ocupación de los ciudadanos (ganadería y agricultura), con los espacios necesarios
en la vivienda para realizar estas actividades, además esto permite aprovechar el
campo para beneficiar a la economía familiar.
El tipo de materiales a usar, buscando así acercar a la zona de confort los
ambientes que se tendrá en la propuesta.
06
Tomamos en cuenta las variables climaticas para asi poder rezalizar un buen
proyecto y esto influya en algun futuro en Sauce.

x
UNIVERSIDAD PRIVADA ANTENOR ORREGO
Facultad de Arquitectura, Urbanismo Y Artes
ASESOR:
Arq, Juan Diego García Honores
ASIGNATURA:
Taller Pre Profesional de Construcción Sostenible
INTEGRANTES:
East Cabanillas, Emanuel
Garcia Rodriguez Axel Josue
Garcia Rojas Esthefany
Moreno Saldaña,Valery
Navarro Cervantes, Ariana
Ventura Cueva, Anali
RECORRIDO: