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Electronica de Potencia (Dossier-Final- 02-05-2016) R. Sanhueza

ELECTRÓNICA DE POTENCIA

ELECTRÓNICA DE POTENCIA

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Universidad de Tarapacá

Electrónica de Potencia

Autores:

RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL

RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO

Escuela Universitaria de Ingeniería

Eléctrica - Electrónica

Arica - Chile

2014

1


TABLA DE CONTENIDO

Página

LISTA DE TABLAS ......................................................................................................................... 5

LISTA DE FIGURAS ...................................................................................................................... 6

INTRODUCCIÓN .......................................................................................................................... 10

DESCRIPCIÓN DE LA ASIGNATURA .................................................................................... 11

PROGRAMA DE LA ASIGNATURA ......................................................................................... 12

Unidad I Conceptos básicos de circuitos eléctricos ......................................................... 17

1.1 Introducción ...................................................................................................................... 17

1.2 Potencia y términos de potencia ................................................................................. 18

1.3 Series de Fourier .............................................................................................................. 21

1.4 Factores que cuantifican el contenido armónico ................................................... 22

1.5 Potencia en sistemas no lineales ................................................................................ 23

Unidad II Fundamentos de la electrónica de potencia .................................................... 26

2.1 Introducción ...................................................................................................................... 26

2.2 Aplicaciones ....................................................................................................................... 27

2.3 Aplicaciones típicas de la electrónica de potencia ................................................ 27

2.4 El Conversor de potencia ............................................................................................... 29

2.5 Dispositivos semiconductores de potencia .............................................................. 30

2.6 Conmutación ..................................................................................................................... 37

2.7 Modelamiento termal y disipador de calor ............................................................... 40

Unidad III Conversores AC-DC, rectificadores ................................................................... 43

3.1 Introducción ...................................................................................................................... 43

3.2 Rectificador monofásico no controlado de media onda, carga R ...................... 45

3.3 Rectificador monofásico no controlado de media onda, carga RL ................... 46

3.4 Rectificador monofásico no controlado de media onda, carga R-E ................. 47

3.5 Rectificador monofásico no controlado de media onda, carga RL-E ............... 48

3.6 Rectificador monofásico no controlado de media onda, carga RL-D ............... 49

3.7 Rectificador monofásico media onda: Efecto inductancia de la fuente .......... 50

3.8 Rectificador puente monofásico: Carga altamente inductiva ............................ 51

3.9 Rectificador monofásico: Efecto de la inductancia de la fuente ....................... 53

3.10 Rectificador trifásico no controlado de media onda: (3 pulsos) ...................... 56

3.11 Rectificador trifásico de media onda: Efecto inductancia de la fuente ........ 57

3.12 Rectificador trifásico no controlado onda completa: (6 pulsos) ...................... 58

3.13 Rectificador trifásico onda completa: Efecto inductancia de la fuente ........ 60

3.14 Esquema de control rampa ........................................................................................ 61

3.15 Rectificador monofásico de media onda, carga R ............................................... 62

2


3.16 Rectificador monofásico controlado de media onda, carga L .......................... 63

3.17 Rectificador monofásico de media onda, carga RL ............................................. 64

3.18 Rectificador monofásico de media onda, carga RE ............................................. 65

3.19 Rectificador monofásico de media onda, carga LE ............................................. 66

3.20 Rectificador monofásico de media onda, carga RLE .......................................... 67

3.21 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga resistiva ............ 68

3.22 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga RL ....................... 69

3.23 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga RLD .................... 70

3.24 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga RLE .................... 71

3.25 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga RLE .................... 73

3.26 Rectificador monofásico: Efecto inductancia de la fuente, Ls ≠ 0. ................ 74

3.27 Rectificador trifásico controlado de media onda, carga RL.............................. 76

3.28 Rectificador trifásico controlado onda completa, carga RL.............................. 77

3.29 Rectificador trifásico controlado onda completa, carga RLE ........................... 79

3.30 Rectificador trifásico controlado onda completa, modo inversor ................... 80

Unidad IV Conversores AC-AC, reguladores de CA y cicloconversores ..................... 82

4.1 Introducción ...................................................................................................................... 82

4.2 Conversión AC-AC directa ............................................................................................. 83

4.3 Controlador de voltaje monofásico ............................................................................. 84

4.4 Controlador de voltaje trifásico, carga monofásica ............................................... 85

4.5 Controlador de voltaje trifásico con carga trifásica .............................................. 86

4.6 Cicloconversor monofásico ........................................................................................... 87

Unidad V Conversores DC-DC, fuentes conmutadas ...................................................... 92

5.1 Introducción ...................................................................................................................... 92

5.2 Conversor reductor (Buck) ............................................................................................ 94

5.3 Conversor elevador (Boost) ......................................................................................... 100

5.4 Conversor reductor - elevador (Buck-Boost) ......................................................... 105

5.5 Conversor puente ........................................................................................................... 111

Unidad VI Conversor DC-AC, inversores ........................................................................... 114

6.1 Introducción .................................................................................................................... 114

6.2 Inversor onda cuadrada monofásico ....................................................................... 116

6.3 Inversor onda cuadrada trifásico .............................................................................. 120

6.4 Inversor con cancelación de voltaje ......................................................................... 126

6.5 Inversor de media onda, modulación por ancho de pulso ................................ 128

6.6 Inversor monofásico onda completa, modulación PWM bipolar ..................... 132

6.7 Inversor monofásico onda completa, modulación PWM monopolar .............. 134

6.8 Inversor trifásico, modulación PWM ....................................................................... 135

6.9 Inversor con eliminación de armónicas .................................................................. 137

6.10 Inversor con modulación delta (histéresis).......................................................... 138

Anexo I Pruebas últimos años ............................................................................................... 140

Anexo II Plantilla rectificación ............................................................................................... 184

Anexo III Simulación en PSIM ............................................................................................... 186

3


Anexo IV Problemas resueltos ............................................................................................... 191

Anexo V Laboratorios ............................................................................................................... 229

4


LISTA DE TABLAS

Tabla

Página

Tabla 1.1 Pérdidas de conmutación para distintos tipos de transiciones ................ 39

Tabla 2.1 Componentes armónicos puente monofásico, modulación PWM........... 130

Tabla 3.2 Inversor trifásico armónicos, modulación PWM .......................................... 136

5


LISTA DE FIGURAS

Figura

Página

Figura 1.1 Triangulo de potencia en una carga R-L ........................................................ 18

Figura 1.2 Circuito resistivo simple ...................................................................................... 19

Figura 1.3 Circuito R-L sinusoidal ........................................................................................ 20

Figura 1.4 Descomposición en Serie de Fourier ................................................................ 21

Figura 1.5 Señal de rectificación de media onda .............................................................. 23

Figura 1.6 Señales de voltaje sinusoidal y corriente rectangular ................................ 24

Figura 1.7 Señales de corriente de primer armónico ...................................................... 25

Figura 2.1 Esquema general de un conversor de energía eléctrica ............................ 26

Figura 2.2 Empleo de la energía eléctrica ........................................................................... 27

Figura 2.3 Accionamiento para el control de la velocidad ............................................. 27

Figura 2.4 Alimentación de un computador portátil ....................................................... 28

Figura 2.5 Alimentación del sistema eléctrico de un satélite. ...................................... 28

Figura 2.6 Vehículo eléctrico y su sistema de accionamiento. ..................................... 29

Figura 2.7 Diagrama general del conversor de potencia. ............................................... 29

Figura 2.8 Conversores electrónicos de potencia ............................................................. 30

Figura 2.9 Dispositivos semiconductores de potencia .................................................... 31

Figura 2.10 Simbología y característica estática del diodo. .......................................... 32

Figura 2.11 Simbología y característica estática del SCR. ............................................ 32

Figura 2.12 Circuito de compuerta de encendido del SCR. .......................................... 33

Figura 2.13 Simbología y característica estática del GTO. ............................................ 33

Figura 2.14 Característica estática del TJB. ...................................................................... 34

Figura 2.15 Simbología y característica estática del MOSFET. ................................... 34

Figura 2.16 Simbología y característica estática del IGBT. ........................................... 35

Figura 2.17 Simbología y característica estática del MCT. ............................................ 35

Figura 2.18 Proceso de conmutación en el plano V-I. ..................................................... 37

Figura 2.19 Transición lineal de la conmutación ............................................................. 38

Figura 2.20 Transición rectangular de la rectangular .................................................... 39

Figura 2.21 Modelamiento térmico del disipador ............................................................. 40

Figura 2.22 Modelo de circuito del sistema térmico ........................................................ 41

Figura 2.23 Disipador de temperatura ................................................................................. 41

Figura 3.1 Rectificador monofásico no controlado de media onda, R ........................ 45

Figura 3.2 Rectificador monofásico no controlado de media onda, RL ..................... 46

Figura 3.3 Rectificador monofásico no controlado de media onda, RE ..................... 47

Figura 3.4 Rectificador monofásico no controlado de media onda, RLE................... 48

Figura 3.5 Rectificador monofásico no controlado de media onda, carga RL-D ..... 49

Figura 3.6 Rectificador monofásico de media onda: Inductancia de la fuente ....... 50

Figura 3.7 Rectificador monofásico: Carga altamente inductiva ................................. 51

Figura 3.8 Rectificador monofásico: Efecto de la inductancia de la fuente ............. 53

6


Figura 3.9 Proceso de conmutación rectificador onda completa ................................. 54

Figura 3.10 Pérdida del área efectiva del voltaje, rectificador onda completa ........ 54

Figura 3.11 Corriente de entrada, rectificador onda completa .................................... 55

Figura 3.12 Rectificador trifásico no controlado de media onda ................................. 56

Figura 3.13 Rectificador trifásico: Efecto inductancia de la fuente ............................ 57

Figura 3.14 Rectificador trifásico no controlado onda completa: (6 pulsos) ............ 58

Figura 3.15 Rectificador trifásico onda completa: Inductancia de la fuente ........... 60

Figura 3.16 Rectificador trifásico no controlado, conmutación ................................... 60

Figura 3.17 Esquema del control rampa para el encendido de los SCR ................... 61

Figura 3.18 Rectificador monofásico de media onda, carga R...................................... 62

Figura 3.19 Relación entre el voltaje de salida Vo y a .................................................... 62

Figura 3.20 Rectificador monofásico controlado de media onda, carga L ................ 63

Figura 3.21 Determinación del ángulo b de término de la conducción ..................... 63

Figura 3.22 Rectificador monofásico de media onda, carga RL ................................... 64

Figura 3.23 Rectificador monofásico de media onda, carga RE ................................... 65

Figura 3.24 Rectificador monofásico de media onda, carga LE ................................... 66

Figura 3.25 Rectificador monofásico de media onda, carga RLE ................................ 67

Figura 3.26 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga resistiva .. 68

Figura 3.27 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga RL ............. 69

Figura 3.28 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga RLD .......... 70

Figura 3.29 Rectificador monofásico controlado, con cortes de corriente ................ 71

Figura 3.30 Rectificador monofásico controlado, sin cortes de corriente ................. 72

Figura 3.31 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga RLE .......... 73

Figura 3.32 Rectificador monofásico: Efecto inductancia de la fuente ..................... 74

Figura 3.33 Desplazamiento de fase ..................................................................................... 74

Figura 3.34 Voltaje de salida, rectificador monofásico controlado ............................. 75

Figura 3.35 Rectificador trifásico controlado de media onda, carga RL .................... 76

Figura 3.36 Rectificador trifásico controlado de media onda, carga RL .................... 77

Figura 3.37 Rectificador trifásico controlado con corriente discontinua .................. 79

Figura 3.38 Rectificador trifásico controlado onda completa, modo inversor ......... 80

Figura 3.39 Rectificador trifásico controlado, inductancia de la fuente. .................. 81

Figura 4.1 Controlador de voltaje alterno monofásico .................................................... 83

Figura 4.2 Voltaje carga resistiva, controlador de voltaje .............................................. 83

Figura 4.3 Controlador de amplitud del voltaje de salida .............................................. 84

Figura 4.4 Controlador de amplitud del voltaje de salida .............................................. 85

Figura 4.5 Controlador de voltaje trifásico.......................................................................... 86

Figura 4.6 Voltaje trifásico en la carga................................................................................. 86

Figura 4.7 Cicloconversor monofásico .................................................................................. 87

Figura 4.8 Voltaje de salida del cicloconversor monofásico .......................................... 87

Figura 4.9 Voltaje de salida del cicloconversor, sin corriente circulante .................. 88

Figura 4.10 Voltaje de salida del cicloconversor, con corriente circulante .............. 89

Figura 4.11 Voltaje en el reactor de interface .................................................................... 90

Figura 4.12 Cicloconversor trifásico ..................................................................................... 90

7


Figura 4.13 Cicloconversor simulación PSIM .................................................................... 91

Figura 5.1 Concepto de operación del conversor DC-DC. .............................................. 93

Figura 5.2 Modulación por ancho de pulso. ....................................................................... 93

Figura 5.3 Conversor reductor (buck) .................................................................................. 94

Figura 5.4 Circuito equivalente del conversor, dos estados transistor ..................... 94

Figura 5.5 Voltaje en la inductancia, conversor reductor. ............................................ 94

Figura 5.6 Corriente en la inductancia, conversor reductor ......................................... 95

Figura 5.7 Corriente de entrada y corriente en el diodo, conversor reductor ......... 96

Figura 5.8 Condición de operación crítica del conversor reductor ............................. 96

Figura 5.9 Voltaje en el condensador, conversor reductor ............................................ 97

Figura 5.10 Conversor reductor en conducción discontinua ....................................... 97

Figura 5.11 Carta de operación del conversor reductor (buck) .................................... 99

Figura 5.12 Conversor elevador (boost) ............................................................................. 100

Figura 5.13 Circuito equivalente del conversor, estados del transistor .................. 100

Figura 5.14 Voltaje en la inductancia, conversor elevador.......................................... 100

Figura 5.15 Corriente en la inductancia, conversor reductor .................................... 101

Figura 5.16 Corriente en el transistor y en el diodo, conversor elevador ............... 102

Figura 5.17 Condición de operación crítica del conversor elevador ......................... 102

Figura 5.18 Voltaje en el condensador, conversor elevador ........................................ 103

Figura 5.19 Conversor elevador en conducción discontinua ...................................... 103

Figura 5.20 Carta de operación del conversor elevador (boost) ................................. 104

Figura 5.21 Conversor reductor-elevador (buck-boost) ................................................ 105

Figura 5.22 Circuito equivalente conversor r, estados del transistor ...................... 105

Figura 5.23Voltaje y corriente en la inductancia, conversor buck-boost ............... 105

Figura 5.24 Corriente en la inductancia, conversor buck-boost ............................... 106

Figura 5.25 Corriente en el transistor y en el diodo, conversor buck-boost.......... 107

Figura 5.26 Condición de operación crítica del conversor buck-boost .................... 107

Figura 5.27 Voltaje en el condensador del conversor buck-boost ............................. 108

Figura 5.28 Voltaje en el condensador del conversor buck-boost ............................. 108

Figura 5.29 Carta de operación del conversor elevador (boost) ................................. 109

Figura 5.30 Polinomio característico para la operación en la frontera .................... 110

Figura 5.31 Conversor DC-DC puente ............................................................................... 111

Figura 5.32 PWM con voltaje switch bipolar .................................................................... 113

Figura 5.33 PWM con voltaje switch monopolar ............................................................. 113

Figura 6.1 Inversor de voltaje ................................................................................................ 115

Figura 6.2 Inversor de corriente ........................................................................................... 115

Figura 6.3 Inversor monofásico onda cuadrada .............................................................. 116

Figura 6.4 Inversor monofásico operación onda cuadrada ......................................... 116

Figura 6.5 Ejemplo, inversor monofásico operación onda cuadrada ....................... 118

Figura 6.6 Inversor onda cuadrada trifásico .................................................................... 120

Figura 6.7 Inversor operación onda cuadrada con carga resistiva ........................... 120

Figura 6.8 Inversor operación onda cuadrada, voltaje de línea ................................. 121

Figura 6.9 Inversor trifásico, secuencia operación de los switch .............................. 121

Figura 6.10 Estado del inversor trifásico visto por la carga ........................................ 122

8


Figura 6.11 Inversor trifásico, formas de onda del voltaje de carga ......................... 122

Figura 6.12 Inversor trifásico, armónicos de corriente ................................................. 124

Figura 6.13 Inversor trifásico, voltaje en la carga .......................................................... 125

Figura 6.14 Inversor monofásico, cancelación de voltaje ............................................. 126

Figura 6.15 Inversor monofásico de media onda, modulación PWM ....................... 128

Figura 6.16 Inversor monofásico de media onda, espectro en frecuencia .............. 129

Figura 6.17 Inversor de media onda, sobre modulación .............................................. 131

Figura 6.18 Inversor de media anda, armónicos en la sobre modulación .............. 131

Figura 6.19 Inversor monofásico .......................................................................................... 132

Figura 6.20 Inversor monofásico, modulación PWM bipolar ...................................... 132

Figura 6.21 Inversor monofásico, espectro en la modulación PWM bipolar .......... 132

Figura 6.22 Inversor monofásico, modulación PWM monopolar ............................... 134

Figura 6.23 Espectro en frecuencia inversor monofásico, PWM monopolar.......... 134

Figura 6.24 Inversor puente trifásico ................................................................................. 135

Figura 6.25 Inversor puente trifásico, modulación PWM ............................................. 135

Figura 6.26 Espectro en frecuencia, inversor puente trifásico PWM ....................... 136

Figura 6.27 Forma de onda, inversión mediante eliminación de armónicos ......... 137

Figura 6.28 Ángulo de conmutación para la eliminación de armónicos ................. 137

Figura 6.29 Inversor, modulación delta ............................................................................. 138

Figura 6.30 Modulación delta, diagrama de operación ................................................ 138

9


INTRODUCCIÓN

La electrónica de potencia, entendida como la gestión inteligente de

la energía eléctrica a través de medios electrónicos, es una tecnología muy

presente tanto en el mundo industrial como en nuestro entorno cotidiano.

Esta es una disciplina cada vez más presente en muchos planes de

estudio. Su gran desarrollo e interés industrial hacen necesaria la

aparición de una enseñanza sistemática y motivadora, adaptable a

alumnos de pre y postgrado y a la formación de titulados.

Con este dossier se pretende ofrecer a los alumnos de la Escuela

Universitaria de Ingeniería Eléctrica y Electrónica de medios interactivos

basados en técnicas de simulación computacional, como herramientas

didácticas a través de un plan de acción, para el logro del aprendizaje

significativo de los estudiantes de la asignatura de Electrónica de Potencia.

Así mismo, tendrá un alcance institucional, debido a que está relacionado

con los contenidos académicos, procedimentales y actitudinales, donde los

estudiantes aprenden de manera sistemática y progresiva a lo largo de su

proceso educativo.

El dossier permitirá, por un lado, ayudar a la explicación en el aula

y por otro, estimular el auto aprendizaje por parte de los alumnos, al

proporcionar herramientas para profundizar en los contenidos de la

asignatura o repasar los temas básicos.

El dossier permitirá, además, que los estudiantes alcancen un

holgado dominio en el uso de programas de simulación, donde podrán

seguir los ejemplos y el desarrollo de guías, para lo cual se ha empleado

MathCadTM y PSimTM.

10


DESCRIPCIÓN DE LA ASIGNATURA

Presentación

Dentro del ámbito industrial la transformación de la energía eléctrica es

imprescindible en tareas como el control de máquinas, los sistemas de

alimentación de equipos electrónicos, procesos mineros, sistemas de iluminación,

carga de baterías, energías renovables, etc. La transformación de esta energía se

puede llevar a cabo mediante la electrónica de potencia con unos rendimientos

que en la mayoría de las aplicaciones superan el 90%.

Ubicación en el plan de estudios

En esta asignatura se utilizarán conceptos de Análisis de Circuitos y partes

de las asignaturas de Electrónica de la carrera, así como aspectos del control

automático. Se imparte en el primer semestre del cuarto año.

Descripción de la asignatura. Adecuación al perfil profesional

La asignatura contribuye a desarrollar competencias relacionadas con la

trasformación de energía eléctrica. Se presentarán los diferentes tipos de

conversión de energía eléctrica DC/DC, CA/DC, CA/CA y DC/CA. Se presenta

los conceptos básicos de los componentes de potencia, las topologías más usuales

donde son utilizados y las aplicaciones más frecuentes en la industria.

Relación con otras asignaturas. Prerrequisitos y recomendaciones

En esta asignatura se utilizarán conceptos de Análisis de Circuitos I,

Análisis de Circuitos II, Electrónica I y Electrónica II. Por lo que se exige haber

cursado dichas asignaturas.

11


PROGRAMA DE LA ASIGNATURA

ESCUELA DE INGENIERIA

ELECTRICA Y ELECTRONICA

UNIVERSIDAD DE TARAPACA

IDENTIFICACION

ASIGNATURA : Electrónica de Potencia

CODIGO ASIGNATURA : IE-177/028/485

N o HORAS SEMESTRALES : (4, 0, 1)

PRE-REQUISITOS : Electrónica II

CARRERA : Ingeniería Civil Eléctrica

SEMESTRE ACADEMICO : Primero

OBJETIVOS GENERALES

1.- Describir la características de los dispositivos electrónicos utilizados en los equipos

de control de potencia

2.- Analizar, calcular y especificar circuitos convertidores de potencia para condiciones y

aplicaciones dadas

OBJETIVOS ESPECIFICOS

1. Estudiar las bases conceptuales de la electrónica de potencia como conjunción de la

energía, la electrónica y el control, con el uso de los semiconductores.

2. Reconocer las posibles aplicaciones de la electrónica de potencia en la industria, así

como los diferentes tipos de convertidores.

3. Analizar los convertidores básicos, calculando corrientes, tensiones y pérdidas.

4. Evaluar el funcionamiento y prestaciones de convertidores a partir de simulaciones.

5. Especificar los componentes adecuados para cada aplicación.

CONTENIDO PROGRAMATICO

1.- Conceptos Básicos de Circuitos Eléctricos

• Términos de potencia

• Series de Fourier

• Factores fundamentales

• Potencia en sistemas no lineales

2.- Fundamentos de Electrónica de Potencia:

• Objetivos y campos de aplicación

• El Conversor

• Dispositivos semiconductores de potencia

• Conmutación

• Modelamiento termal y disipadores de calor

3.- Conversores AC-DC, rectificadores:

• conmutación natural o de línea;

• rectificadores de conmutación natural controlados, semicontrolados y no

controlados;

• ángulos de encendido, de recubrimiento y de extinción;

• potencia reactiva;

12


4.- Conversores AC-AC, cicloconversores:

• conversor dual;

• control de tensión a frecuencia fija, cicloconversores de conmutación natural y

forzada;

• control de frecuencia y tensión en cicloconversores.

5.- Conversores DC-DC, fuentes conmutadas:

• clasificación de convertidores dc-dc;

• conversores Buck, Boost, Buck-Boost y puente H;

• fuentes conmutadas;

• conversores de uno, dos y cuatro cuadrantes.

6.- Conversor DC-AC, inversores:

• inversores monofásicos y trifásicos;

• inversión con conmutación forzada y de línea;

• controles realimentados de corriente y de voltaje;

• métodos de modulación.

Clase

Unidad I:

1

Unidad II:

2 y 3

Unidad III:

Contenidos

CRONOGRAMA

Conceptos básicos de circuitos eléctricos

• Potencia y términos de potencia

• Series de Fourier

• Factores que cuantifican el contenido armónico

• Potencia en sistemas no lineales

Fundamentos de la electrónica de potencia

• Aplicaciones típicas de la electrónica de potencia

• El conversor de potencia

• Dispositivos semiconductores de potencia

• Conmutación

• Modelamiento termal y disipador de calor

Conversores AC-DC, Rectificadores

• Rectificador monofásico no controlado de media onda, carga R, RL, RE,

RLE, RLD

Valor medio del voltaje de carga

4

Valor RMS del voltaje de carga

Potencia consumida por la carga

• Rectificador monofásico no controlado de media onda: Efecto de la

inductancia de la fuente

• Rectificador puente monofásico onda completa, no controlado y

controlado: carga R, RL, RLE, RLD

Valor medio del voltaje de carga

Valor medio corriente de carga

Valor medio corriente en diodos

Valor rms corriente de entrada

Valor rms corriente en diodos

Potencia activa que sale del conversor

5 a 7

Potencia activa que entra al conversor

Desplazamiento de fase

Distorsión armónica total

Factor de potencia del conversor

• Rectificador monofásico onda completa: Efecto de la inductancia de la

fuente

Ángulo de conmutación

Valor medio del voltaje de salida

Formas de onda de voltaje y corrientes

8 Ejercicios rectificadores monofásicos

13


• Rectificador trifásico de media onda y onda completa, no controlado y

controlado: carga R, RL, RE, RLE, RLD

Valor medio del voltaje de salida

Valor medio corriente de carga

Valor medio corriente en diodos

Valor rms corriente de carga

9 a 11

Valor rms corriente en diodos

Corriente de carga en los diodos

Corriente que entra al conversor

Potencia activa que sale del conversor

Potencia activa que entra al conversor

Desplazamiento de fase

Factor de potencia del conversor

• Efecto inductancia de la fuente

12 • Rectificador monofásico y trifásico controlado, modo inversor

13 • Ejercicios rectificadores trifásicos

Unidad IV:

Conversores AC-AC, Cicloconversores

• Conversión AC-AC directa

• Controlador de voltaje monofásico

• Controlador de voltaje trifásico con carga monofásica

14 y 15

• Controlador de voltaje trifásico con carga trifásica

• Cicloconversor monofásico

• Cicloconversor monofásico con y sin corriente circulante

• Cicloconversor trifásico

16 Ejercicios cicloconversor

PRUEBA 1: El alumno debe ser capaz de:

˘ Dado un dispositivo semiconductor de potencia ac-dc, describir su

comportamiento estático y dinámico.

˘ Dada la característica de conmutación (on-off) de un dispositivo

semiconductor de potencia, determinar la potencia que es necesario

disipar.

˘ Dado un problema de aplicación, describir el funcionamiento del conversor

ac-dc en cuanto a las formas de onda de voltajes y corrientes en cualquier

elemento del circuito.

˘ Dadas las señales de voltaje y corriente en los dispositivos de potencia,

encontrar los parámetros que identifican el funcionamiento del conversor

ac-dc.

˘ Dadas las señales de voltaje y de corriente para un periodo, encontrar los

valores medios, rms, factor de potencia, factor de desplazamiento, potencia

y distorsión armónica.

˘ Dado los requerimientos de carga, dimensionar el conversor ac-dc y el

transformador de alimentación.

˘ Dado la señal de voltaje y el ángulo de encendido determinar el

funcionamiento de un controlador de voltaje monofásico y trifásico.

˘ Describir el funcionamiento de un cicloconversor trifásico con y sin

corriente circulante

Unidad V: Conversores DC-DC, Fuentes conmutadas

17 y 20

21

• Conversor reductor (Buck)

• Conversor elevador (Boost)

• Conversor reductor/elevador (Buck-Boost)

Modo de conducción continua y discontinua

Dimensionamiento

• Conversor puente

• Modulación PWM

• Operación con voltaje monopolar y bipolar

14


22 Ejercicios, conversores dc –dc

Unidad VI: Conversores DC-AC, Inversores

23 y 25

• Inversor onda cuadrada monofásico

• Inversor onda cuadrada trifásico

• Inversor con cancelación de voltaje

26 • Inversor de media onda, modulación por ancho de pulso

27

• Inversor monofásico onda completa, modulación PWM

modulación PWM bipolar

modulación PWM monopolar

28

• Inversor trifásico, modulación PWM

• Inversor con eliminación de armónicas

• Inversor con modulación delta (histéresis)

29 • Ejercicios, conversores DC-AC

PRUEBA 2: El alumno debe ser capaz de:

˘ Diseñar el conversor dc-dc, en cualquiera de sus configuraciones, según los

requerimientos del modo de conducción, voltaje fluctuante de entrada,

voltaje y potencia especificado en la salida.

˘ Describir el funcionamiento del conversor dc-ac frente a un esquema de

conmutación simple tipo onda cuadrada.

˘ Comprender que en el conversor dc-ac, el control de armónico y de

amplitud se puede implementar con el esquema de cancelación de voltaje.

˘ Comprender que en el conversor dc-ac, la modulación par ancho de pulso

proporciona un control de la amplitud a la frecuencia fundamental de

salida. Aunque los armónicos tienen grandes amplitudes, tienen lugar a

frecuencias elevadas y se pueden filtrar fácilmente.

ACTIVIDAD DE APRENDIZAJE

Clases expositivas,

Resolución de problemas,

Guías de ejercicios y Lecturas

SISTEMA DE EVALUACIÓN

Dos pruebas con igual ponderación 70 %

Dos a tres Tareas con promedio final 15 %

Tres laboratorio con promedio final 15 %

NF = 0.70*NP + 0.15*NT + 0.15*NL

Requisito: promedio pruebas >= 4.0

BIBLIOGRAFÍA

Básica:

1. Mohán. , Undeland, Robbins "Power electronics", Ed. J. Wiley & sons, 3a Edición.

2003

2. Electrónica de Potencia; Daniel W. Hart; Prentice Hall 2001

3. Rashid, Muhammad H. "Electrónica de potencia: circuitos, dispositivos y

aplicaciones" Pearson, Prentice Hall, Edición: 3era ed. 2004.

Complementaria:

1. Electrónica de Potencia, circuitos, dispositivos y aplicaciones; M. H. Rashid,

Prentice Hall 1995.

15


DIRECTOR DE DEPARTAMENTO

DECANO DE ESCUELA

DIRECCIÓN DE DOCENCIA

16


Unidad I

Conceptos Básicos de

Circuitos Eléctricos

1.1 Introducción

La electrónica de potencia y la tecnología de conversión de la energía

eléctrica se refieren a los sistemas que producen, transmiten, controlan y

miden la energía eléctrica. Al describir las características de estos

sistemas, se requiere la aplicación de varios parámetros de medida

llamados factores. Entre los factores más importantes están, el factor de

potencia (FP), eficiencia en la transferencia de energía (η), el factor de

ondulación o rizado (FO) y la distorsión armónica total (THD). En la

enseñanza de la ingeniería eléctrica, con estos factores se han descrito con

éxito las características de los sistemas (generación, transmisión,

distribución, protección y análisis armónico) y la mayoría de los

accionamientos de motores ac y dc. En esta unidad se hace un repaso de

la determinación de estos factores.

17


1.2 Potencia y términos de potencia

Hay varios términos de potencia, como potencia aparente (o potencia

compleja), S, potencia activa (o real), P y la potencia reactiva, Q.

Potencia aparente S

La potencia aparente S se define de la siguiente manera:

*

S VI P

jQ

S P

jQ

P

Q

Figura 1.1 Triangulo de potencia en una carga R-L

Potencia activa P

aparente:

Potencia activa o potencia real P es la parte real de la potencia

P VI cos

RI

2

Potencia reactiva Q

Potencia reactiva Q es la parte imaginaria de la potencia aparente:

Q VIsen

XI

2

Factor de potencia FP

El factor de potencia se define como:

P RI

FP cos

S VI

Eficiencia en la transferencia de energía η

La eficiencia de la transferencia de energía (η) se define por la

relación de la potencia activa de salida Psal dividido por la potencia activa

de entrada Pentrada:

2

*

P

P

SAL

ENTRADA

18


Ejemplo 1.1 Para el circuito resistivo simple de la figura 1.2, la carga se

encuentra consumiendo una potencia activa P. Para esta condición,

determinar la potencia entregada por la batería y la eficiencia de la

transmisión.

+

R

V 1

V 2

Pc

Figura 1.2 Circuito resistivo simple

Para la operación del circuito, se puede plantear

V1 V2

I

R

VV V

PC

V2I

R R

2

1 2 2

de donde

V

2

2

V V

1 1

4PC

R

2 2

Si en la potencia de carga, la resistencia R y el voltaje en la batería,

son respectivamente:

P 70 W V 100 V R 2

C

1

entonces, el voltaje en la carga, la potencia que entrega la batería y la

eficiencia en la transmisión son:

V2

98.58 V

V V

R

P

% 100 98.62 %

P

1 2

P1 V1

70.98 W

1

Ejemplo 1.2 La figura 1.3 muestra una fuente de alimentación monofásica

sinusoidal con una resistencia de interconexión R = 0,2 W que alimenta

una la carga R-L con RC = 2 W y LC = 4 mH. El voltaje de la fuente es

sinusoidal con un voltaje de 100 V (voltaje RMS) y la frecuencia f = 50 Hz.

19


+

Figura 1.3 Circuito R-L sinusoidal

Con el voltaje de la fuente sinusoidal, la corriente en la carga es:

V 100 2sen 100 t V

la potencia que entrega la fuente es:

V

I 34.273 j19.576

A

R R jX

C

C

*

S VI 3427.352 j1957.642

VA

P 3427.352 W

i

Q 1957.642 VAr

i

el voltaje y la potencia consumida en la carga:

V Z I 93.145 j3.915

V

C

C

*

SC

VCI 3115.684 j1957.642

VA

P

Q

C

C

3115.684 W

1957.642 VAr

el factor de potencia y eficiencia de la transmisión:

Q

C

FP

cos atan 0.847 atraso

P

C

PC

100 % 90.906 %

P

i

20


1.3 Series de Fourier

Para una señal periódica que es integrable en [-p, p], su

descomposición en serie de Fourier tiene la siguiente expresión.

ao

S t ancosntbns

ennt

2

n1

donde an y bn son llamados coeficientes de Fourier

1

an

S t cos ntdt

n 0

1

bn

S t cos ntdt

n 1

Ejemplo 1.3 Descomposición en serie de Fourier de la señal de rectificación

de media onda.

s(t)

s m

0

t

2 2 2

S(

t) Sm

Sm

cos

2 n t

n 2,4 n 1

a) b)

s 0

2s m

p

FFT(S)

0

s 2

0

t

s 0

2

3 s 0

t

s 4

0

2

15 s 0

h

t

c) d)

Figura 1.4 Descomposición en Serie de Fourier

a) Señal rectificación de media onda,

b) Serie de Fourier ,

c) Primeras tres componentes de la serie de Fourier,

d) Espectro en frecuencia de la señal.

21


1.4 Factores que cuantifican el contenido armónico

Los factores que se emplean ampliamente son:

Factor de distorsión armónica total THD

Una forma de onda periódica de AC, generalmente, posee diversos

armónicos de alto orden. Dado que los valores instantáneos se repiten

periódicamente en la frecuencia fundamental f (o ω = 2πf), el espectro

correspondiente en el dominio de la frecuencia consiste de picos discretos

en las frecuencias nF (o nω = 2nπf), donde n = 1, 2, 3, ..., ∞. La

componente de primera, orden (n = 1), corresponde a la componente

fundamental. La distorsión armónica total (THD) se define por la relación

de la suma de todos los armónicos de orden superior (valor RMS) respecto

de la armónica fundamental (valor RMS):

THD

i 2

S

S

2

RMS

i

RMS

1

Factor de ondulación o rizado FO

Una forma de onda DC posee, generalmente, una componente DC

junto a diversos armónicos de orden superior. Estos armónicos producen

una ondulación sobre la forma de onda DC. Dado que los valores

instantáneos se repiten periódicamente en la frecuencia fundamental f (o ω

= 2πf), el espectro correspondiente en el dominio de la frecuencia consiste

en picos discretos en las frecuencias nf (o nω = 2nπf), donde n = 0, 1, 2, 3,

..., ∞. El orden cero, componente (n = 0), corresponde a la componente de

DC. El factor de ondulación (FO) se define por la relación de la suma de

todos los armónicos de orden superior respecto a la componente DC:

FO

2

SRMS

i

i 1

S

dc

Con el fin de describir de mejor forma los factores fundamentales, se

presentan algunos ejemplos como la aplicación de estos.

22


Ejemplo 1.4 De la señal de rectificación de media onda del problema

anterior, calcular el factor de distorsión armónica total THD y el factor de

ondulación FO.

s(t)

s m

2 2 2

S(

t) S S cosn t

0 t

Figura 1.5 Señal de rectificación de media onda

m

n 2,4

m

n

2

1

Amplitud de los veinte primeros armónicos de la señal S(t), Sm = 100

Orden DC 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

Amplitud 63.662 42.441 8.488 3.638 2.021 1.286 0.89 0.653 0.499 0.394 0.319

El factor de distorsión armónica total, THD

THD

2 2 2 2 2 2 2 2 2

8.488 3.638 2.021 1.286 0.89 0.653 0.499 0.394 0.319

2 2 2 2 2 2 2 2 2

42.441

2

0.277

El factor de distorsión o rizado, FO

FO

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

42.441 8.488 3.638 2.021 1.286 0.89 0.653 0.499 0.394 0.319

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

2

100

0.483

1.5 Potencia en sistemas no lineales

De manera general, las señales de voltaje y corriente expresadas en

serie de Fourier.

vt V Vsenn t it I Isenn t

0 n n 0

n n

n1 n1

VI

n n

P V0I0

cosn

n

2

n1

Por ortogonalidad, en la potencia media sólo aparecen términos con

productos de voltajes y corrientes de igual frecuencia. Si el voltaje es una

23


sinusoidal perfecta, sólo contendrá primer armónico, la potencia media

queda:

0

VI

I

1 1

n

P 0I0 cos1 1

cosn

n

2 n1

2

VI

cos

1 1

P cos

1

1

V1_ RMS

I1_ RMS 1

1

2

Ejemplo 1.5 Para las señales de voltaje sinusoidal y corriente rectangular

de la figura 1.6, determine el Fp y la distorsión armónica total, THD.

3

2

3

3

V

I

3

2

3

3

Figura 1.6 Señales de voltaje sinusoidal y corriente rectangular

El valor rms de la corriente es:

5

6

2 2

0

0

6

tT

1 1 2

IRMS

i

t dt I d I

T

3

t

El valor peak y rms de la primera armónica o fundamental de la

corriente son:

2 2 2 3

I itsen d Isend

I

I

1, pick

0 0

0

6

6

I

1, RMS

0

5

6

24


El valor rms de la corriente es:

5

6

2 2

0

0

6

tT

1 1 2

IRMS

i

t dt I d I

T

3

t

El valor peak y el valor rms de la primera armónica o fundamental

de la corriente son:

2 2 2 3

I itsen d Isend

I

I

1, pick

0 0

0

6

I

1, RMS

0

5

6

6

3

2

3

3

3

2

3

3

Figura 1.0 Señales de corriente de primer armónico

El ángulo de desfase de la corriente fundamental en relación al

voltaje es:

1

Por tanto el factor de potencia es:

FP

I cos 6 3I

cos

3 cos

1 0

I

s 2I0

y la potencia media:

P V I cos

6

V

I

1, RMS 1, RMS RMS 0

25

cos

La distorsión armónica:

2 6

2 2

2

2

I ac

Is

I1

3

9

THD

0.3108

I1 I1

6 3


Unidad II

Fundamentos de la

Electrónica de Potencia

2.1 Introducción

La electrónica de potencia es la tecnología de conversión de energía

eléctrica de una forma a otra, basándose en circuitos eléctricos que

emplean dispositivos semiconductores de potencia. También puede ser

vista como la interfaz que facilita la transferencia de potencia desde la

fuente a la carga, convirtiendo el voltaje y la corriente de una forma

definida a otra deseada.

Potencia

de Entrada

Conversor

Potencia

de Potencia

de Salida

v i , i i v o , i o

Control

medición

referencia

Figura 2.1 Esquema general de un conversor de energía eléctrica

26


En la implementación de un equipo conversor de potencia, se

incorporan los conceptos de circuitos analógicos, dispositivos electrónicos,

sistemas de control, sistemas de energía, magnetismo, y las máquinas

eléctricas, entre otros.

2.2 Aplicaciones

La energía eléctrica requiere convertirse debido a que no todos los

equipos (cargas) tienen características similares y los procesos industriales

emplean la energía de igual manera.

Motores

Comunicación,

51%

14% Iluminación

15%

20%

Ventiladores,

Calefactores,

Figura 2.2 Empleo de la energía eléctrica

2.3 Aplicaciones típicas de la electrónica de potencia

La gran parte de las aplicaciones de la electrónica de potencia se

encuentran en el accionamiento eléctrico y equipos electrónicos, como

fuentes de poder. A continuación se indican algunas de estas aplicaciones.

Accionamiento para el control de la velocidad de un motor

En la figura se muestra un diagrama general de un accionamiento

para el control de velocidad de una máquina:

Unidad de

Procesamiento

de la energía

Ajustable

en formas

Motor

Sensor

velocidad/

posición

Carga

Controlador

Medición

(velocidad/posición)

Figura 2.3 Accionamiento para el control de la velocidad

27

Comando de entrada

(velocidad/posición)


Este tipo de aplicación integra varias tecnologías y se compone

principalmente de:

Convertidor: Procesador de la energía (rectificador, inversor, etc.).

Sistema electromecánico: Transforma la energía eléctrica en

energía mecánica (máquinas, motores, etc.).

Sensores: Miden las variables del sistema (w, d, V, A, etc.).

Controlador: Permite accionar el sistema electromecánico y la carga.

Interfaz digital: Adapta las señales de control para su uso en el

convertidor.

Dependiendo del tipo de conversor, es posible invertir el flujo de la

energía, en este caso se habla de una regeneración.

Computador portátil (laptop)

i ac (t)

Inverter

Display

backlighting

v ac (t)

Charger

PWM

Rectifier

Buck

converter

Microprocessor

Power

management

ac line input

85-265 Vrms

Lithium

battery

Boost

converter

Disk

drive

Figura 2.4 Alimentación de un computador portátil

Erickson

Sistema eléctrico de un satélite

Erickson

Figura 2.5 Alimentación del sistema eléctrico de un satélite.

28


Vehículo eléctrico

Erickson

Figura 2.6 Vehículo eléctrico y su sistema de accionamiento.

2.4 El Conversor de potencia

La interacción entre el suministro y la carga depende de la topología

del conversor, que adapta las señales de voltaje y corrientes de la línea a

condiciones aptas para la carga. La disponibilidad de una conmutación

rápida de estos dispositivos y los progresos en la tecnología digital han

conducido a un rápido desarrollo del convertidor.

El conversor está constituido por dispositivos semiconductores de

potencia junto con elementos de circuitos pasivos. Los dispositivos

semiconductores operan como conmutadores, donde la operación de

encendido y apagado está controlada de tal manera que la fuente de

energía eléctrica, en los terminales de entrada del convertidor, es vista con

características diferente en sus terminales de salida.

Fuente de

Energía Eléctrica

Dispositivos

Electrónicos de Potencia

Carga

Eléctrica

Circuito de

control

Figura 2.7 Diagrama general del conversor de potencia.

29


Dada la ubicación del convertidor se requiere que:

• Su diseño considere el empleo de componentes sin pérdidas.

• No considere componentes mecánicos rotatorios ni móviles

• Alta confiabilidad, idealmente un convertidor no sufrirá fallas

de operación en toda su vida útil. Este objetivo es mucho más

difícil de alcanzar que una alta eficiencia.

Las cuatro clases principales conversores electrónicos de potencia se

representan en la figura 2.8. Son:

Conversores AC/DC, llamados rectificadores que convierten el

voltaje AC de la entrada a un voltaje DC controlado de salida (figura

2.8 a)

Conversores DC/AC, llamados inversores que convierten el voltaje

voltaje DC de entrada a un voltaje AC de la salida, con magnitud y

frecuencia controlable (figura 2.8 b)

Conversores AC/AC, llamados cicloconversor cuando se controla la

frecuencia de la señal de salida y regulador de fase cuando se

controla la magnitud de la salida (figura 2.8 c)

Conversores DC/DC, llamados chopper que regulan los niveles de

voltaje y corriente de salida. También se conocen como fuentes

conmutadas (figura 2.8 d)

dc

ac

a) b)

c) d)

Figura 2.8 Conversores electrónicos de potencia

2.5 Dispositivos semiconductores de potencia

El rápido desarrollo de los dispositivos semiconductores de potencia

se ha manifestado en significativas mejorías, como:

- Velocidad de conmutación

- Capacidad de potencia

- Eficiencia

- Confiabilidad

30


Los principales dispositivos semiconductores de potencia,

agrupados de acuerdo a su capacidad de control son:

Diodos: Dispositivos no controlados, se incluyen además diodos

Zener, diodos optoelectrónico, diodos Schottky y diacs

SCR: Conocidos también como tiristores, su encendido es

controlado por una señal de corriente de baja potencia, su

apagado debe hacerse a través del circuito de potencia

GTO: Dispositivo con capacidad de control en el encendido y el

apagado, en ambos casos el control es por una señal de

corriente.

BJT: Es un transistor con juntura bipolar, su encendido y

apagado es controlado por una corriente de base.

MOSFET: Transistor de efecto de campo su encendido y apagado es

controlado por una señal de voltaje.

IGBT: Dispositivo que combina la capacidad de encendido de un

transistor FET con la capacidad de corriente de conducción

de un transistor bipolar.

La figura muestra las capacidades de frecuencia de conmutación y

potencia, así como sus rangos de voltaje de bloqueo y de corriente de

conducción.

P

A medida que

aumenta la potencia,

la frecuencia disminuye

Potencia (kW)

10 5

10 4

10 3

10 2

SCR

12 kV , 5 kA

6 kV , 6 kA

GTO

MCT 2 kV , 700A

SITH

1.5 kV , 500 A

BJT

6 kV , 600 A

IGBT

1 kV , 200 A

10 1

MOSFET

A medida que

aumenta la frecuencia,

la potencia disminuye

10 0

10 0 10 1 10 2 10 3 10 4 10 5 10 6 10 7 10 8 f

Frecuencia (Hz)

Figura 2.9 Dispositivos semiconductores de potencia

31


Diodos

Es un dispositivo de dos terminales que no es controlable. Su estado

de conducción lo determina el circuito de potencia.

Figura 2.10 Simbología y característica estática del diodo.

El Tiristor (SCR)

Dispositivo controlable. La activación (enclavamiento) se lleva a cabo

mediante la inyección de una corriente en el terminal de puerta (iG),

mientras está polarizado en forma directa (vAK > 0). En esta condición, iG >

0, cargas negativas salen por la compuerta, transformando el material

tipo p en uno de tipo n. Entonces, respecto a los terminales ánodocátodo,

el dispositivo es visto como un diodo que permanece en

conducción mientras vAK > 0.

NOTACIÓN

TIPICA

A

DISPOSITIVO

A

ánodo

i AK

iA

iA

i g1 > i g2 > i g3 > i g4

G

iG

+

VGK

-

K

iK

+

VAK

-

G

+

iG

VGK

-

P

n

P

n

K

iK

+

VAK

-

catodo

V R

I L

I H

i g1 i g2

i g3 i g4

V BO

v AK

Figura 2.11 Simbología y característica estática del SCR.

IL : Corriente de enganche (Latching Current), es la corriente ánodo

cátodo mínima que deja en conducción al dispositivo.

IH : Corriente de mantenimiento (Holding Current), es la corriente

ánodo cátodo mínima que mantiene encendido el dispositivo.

VBO : Voltaje de bloqueo directo máximo (Break-Over Voltage), es el

voltaje ánodo cátodo máximo que mantiene apagado al dispositivo.

VR : Voltaje de bloqueo inverso (Reverse Voltage), es el voltaje ánodo

cátodo inverso máximo que mantiene apagado al dispositivo.

32


Circuito de Compuerta SCR

El circuito de compuerta se debe diseñar de manera que su recta de

carga este dentro de la región de operación de la compuerta, la cual está

definida por las siguientes regiones.

A

VG

+

-

RG

iG

G

+

VGK

-

iA

K

+

VAK

-

VGKmín

IGmín

V

CE

VG

T

VGKmáx

Tmáx

PGmáx

Figura 2.12 Circuito de compuerta de encendido del SCR.

VGKmáx, VGKmín

IGmáx, IGmín

Tmáx, Tmín

PGmáx

: Voltaje de compuerta máximo y mínimo

: Corriente de compuerta máxima y mínima

: Temperatura de compuerta máxima y mínima

: Potencia de compuerta máxima

GTO, Gate turn-off thyristor

Dispositivo con alta capacidad de conmutación en alta potencia,

frecuencia de conmutación hasta 5 kHz. Para el apagado se requiere una

gran corriente inversa de gate (~1/3 IA), lo que complica el circuito de

compuerta.

El GTO requiere normalmente un circuito snubbers, los cuales en

alta potencia son caros. En la actualidad son dispositivos que están en

retirada.

Capacidad:

Voltaje de bloqueo : VAK < 5kV

Corriente de conducción: IA < 2-5kA

Figura 2.13 Simbología y característica estática del GTO.

33


Transistor de juntura bipolar (TJB)

Es un dispositivo con capacidad de encendido y apagado a través de

una señal de corriente (IB), para el apagado basta eliminar la corriente de

base. Opera en las regiones de saturación y corte, la operación en su zona

lineal presenta excesivas pérdidas. La velocidad de conmutación puede

llegar hasta 10 kHz. Posee una escasa capacidad de sobrecorriente (~ 2

veces In).

Capacidad

Voltaje de bloqueo : V CE < 1000 V

Corriente de conducción : I C < 400 A

En conducción

: V CE (sat), 2-3 V

Figura 2.14 Característica estática del TJB.

IB

B

+

VBE

C

-

E

IC

+

VCB

-

iG

VCE(SAT) ≈ 2-3 V

IB5

IB4

IB3

IB2

IB1

VCB

Metal Oxide Silicon Field Effect Transistor (MOSFET)

Dispositivo que se enciende por voltaje, presenta un circuito de

compuerta de encendido simple, se necesita aplicar VGS =+15V para el

encendido y 0 V para el apagado. Velocidad de conmutación de hasta 100

KHz, para dispositivos de baja potencia (algunos cientos de Watts) puede

llegar al rango de los MHz.

Capacidad

Bloqueo : V DS < 500V

Conducción : I D < 300A

Gate

Drain (D)

(G) IG

+

VGS

-

Source (S)

Figura 2.15 Simbología y característica estática del MOSFET.

ID

+

VDS

-

i D

región de

saturación

región

lineal

V GS

región

de corte

v DS

34


Insulated Gate Bipolar Transistor (IGBT)

Dispositivo que combina las características de un BJT con un

MOSFET, tiene una compuerta de encendido similar a la de un MOSFET,

por lo que presenta un fácil encendido y apagado.

Bajas pérdidas similar al BJT debido a que en conducción el voltaje

colector emisor es pequeño (3-4V).

Capacidades

Voltaje de bloqueo : VCE ≤ 3.3kV

Corriente de conducción : IC ≤ 1.2kA

G

+

Figura 2.16 Simbología y característica estática del IGBT.

I G

V GE

-

C

E

I C

+

V CE

-

I C

V CEsat

V CE

V CE

MOS Controlled Thyristors (MCT)

Características similares al GTO pero con la ventaja que no requiere

una corriente elevada para apagar el dispositivo. Menor voltaje de

conducción que el IGBT.

Figura 2.17 Simbología y característica estática del MCT.

35


Ejemplo 2.1 Encendido de un Tiristor. Indique si el SCR, en el circuito de

la figura, opera de manera satisfactoria en las siguientes condiciones.

a) Estando abierto S2, se cierra S1, energizando el conjunto (carga

resistiva, R=5 W)

b) Estando cerrado S1 el interruptor S2 se cierra por 1ms. Considere las

siguientes cargas:

i) R = 5 W

ii) R = 1 W L = 10 H

iii) R = 20 W L = 10 mH

Datos del SCR

PIV = 800 V

I (AV) = 150 A

IH = 100 mA

IL = 200 mA

IGT = 100 mA

VGT = 3 V

dv/dt = 20 V/ms

di/dt = 100 A/ms

100 V

a) No, al no haber corriente de compuerta y considerando que el SCR

soporta el voltaje de bloqueo de 100 V.

b) Al cerrarse S2, se activa la compuerta de encendido del SCR circulando

una corriente de:

IG

+

5

3

100 mA

20

Esta corriente en el Gate está presente por 1 ms.

i) Carga R = 5 W

Se establece una corriente de carga de 20 A, la cual está dentro del

rango de operación del dispositivo

S1

20 W

S2

+ 5 V

Carga

ii) Carga R = 1 W L = 10 H

En este caso la corriente de carga tiene la siguiente expresión

it ( ) 100 100

0.1t

e

Para t = 1ms, instante en que se abre S2, la corriente de carga tiene un

valor igual a 0.0099 A que es menor a la corriente de enganche (200

36


mA), por lo que el dispositivo no mantienen la conducción y deja de

conducir.

iii) Carga R = 20 W L = 10 mH

Acá, la corriente de carga tiene la expresión

it () 5

5

2000t

e

Para t = 1ms, instante en que se abre S2, la corriente de carga tiene un

valor igual a 4.32 A que es mayor que la corriente de enganche (200

mA), por lo que el dispositivo se mantiene la conducción alcanzando, en

estado estacionario, una corriente de 5 A.

2.6 Conmutación

Es el comportamiento dinámico de un dispositivo semiconductor de

potencia durante el proceso de encendido y apagado. Este comportamiento

puede registrarse en el plano V-I para definir una zona de operación

segura (SOA,safe operating area). La trayectoria seguida en la conmutación

de un dispositivo debe caer dentro de ésta área.

I

I

SOA, safe operating area

Estado ON

Trayectoria probable en el

proceso de conmutación,

P ≠ 0

On

Trayectoria ideal en el

proceso de conmutación,

P = 0

Estado OFF

V

Off

V

Figura 2.18 Proceso de conmutación en el plano V-I.

Pérdidas en conmutación

Durante un período de conducción T, se distinguen tres estados

donde se definen cuatro diferentes tiempos: conducción, bloqueo,

encendido y apagado.

37


() () ò () ()

W = i tv tdt+

i tv tdt

estática on residual residual off

conducción

bloqueo

switch

ò

ò

encendido

() () ò () ()

W = i t v t dt + i t v t dt

apagado

P

pérd

D TV I + D TV I + W

=

T

on risidual on off off risidual switch

Hay casos típicos de transición que son importantes de analizar

puesto que permiten cuantificar las pérdidas en el dispositivo y de esta

manera estimar la energía calórica que se debe extraer.

Transición lineal, la trayectoria de conmutación para una transición

lineal se indica en la figura.

Señal de

control

on

off

I

t

on

VD

R

+

-

is +

vS, iS

Voff

ton

Ts = 1/fs

Ion

toff

Voff

off

V

vs

-

pS

0.25 Von Ion

tc(on)

Wc(on)

Von

tc(off)

Wc(off)

t

Won

t

Figura 2.19 Transición lineal de la conmutación

En este caso, las pérdidas por período son:

t

t

on

off

off

on

switch ò 0

off

0

on

t t

ò

con ( ) ç

t t

con ( ) coff ( ) ç coff ( )

c( on) c( off )

W = t V - t dt + t I - t dt

W

switch

I

æ V ö V æ

I

ö

ç

ç

è ÷ ø è ÷ ø

( +

( ) ( ))

V I t V I t V I t t V I t

= + = =

6 6 6 6

off on c( on) off on c( off)

off on c on c off off on switch

38


Transición rectangular, la trayectoria de conmutación para una

transición rectangular:

I

Señal de

control

on

off

t

on

vS, iS

Voff

ton

Ts = 1/fs

Ion

toff

Voff

Ion

off

V

VD

+

-

is +

vs

-

td(on)

Von

tri tfv trv tfi

tc(on)

td(off) tc(off)

t

pS

Wc(on)

Wc(off)

Voff IO

Won

t

Figura 2.20 Transición rectangular de la rectangular

En este caso, las pérdidas por período son:

t

c( on) t

c( off )

2I

æ

2I

ö

2

on

2

on

W = 2 V tdt 2 V I t switch ò + dt

0

off

0

off on

t

ò

- ç t

con ( ) çè coff ( ) ÷ ø

V I

off on ( t + t

con ( ) coff ( ))

V I t

off on switch

W = =

switch

2 2

Una aproximación más general de la energía perdida en la

conmutación es indicada a continuación, donde a es un parámetro de

conmutación.

W

switch

Voff

I t

=

a

on switch

Tabla 1.1 Pérdidas de conmutación para distintos tipos de transiciones

Tipo de

conmutación

Pérdidas en la

conmutación

39

Comentarios

Lineal VoffIontswitch/6 Mejor caso para las

pérdidas

Rectangular VoffIontswitch/2 Carga inductiva switch

ideal

Inductiva VoffIontswitch/1.5 Carga inductiva switch no

ideal


P

switch

V I t f V I t

= =

a a T

off on switch switch off on switch

Las pérdidas de potencia en un dispositivo semiconductor de

potencia se deben principalmente al proceso de conmutación y al voltaje

en conducción, VON. Estas pérdidas se disipan como calor, así que para

mantener la juntura a una temperatura razonable TJ es necesario extraer

este calor.

Métodos para la eliminación del calor en los dispositivos

Convección: Transferencia de calor provocada por un fluido en

movimiento, el cual transporta la energía térmica entre dos zonas.

Conducción: Transferencia de calor entre dos puntos de un cuerpo que se

encuentran a diferente temperatura sin que se produzca transferencia de

materia entre ellos.

Radiación: Transferencia de calor en un cuerpo debido a su temperatura,

no existe contacto ni fluidos intermedios que transporten el calor.

Simplemente por existir un cuerpo A (sólido o líquido) a una temperatura

mayor que un cuerpo B existirá una transferencia de calor por radiación

de A a B.

2.7 Modelamiento termal y disipador de calor

Cuando las secciones de un material, como el indicado en la figura,

tiene una diferencia de temperatura, se presenta un flujo neto de calor

desde el extremo de mayor temperatura hacia el extremo de menor

temperatura, (conducción)

d

T j conocida,

superficie expuesta

a la fuente de calor

Q

Flujo de calor

A

a

b

T a conocida,

superficie expuesta

al ambiente

Figura 2.21 Modelamiento térmico del disipador

40


El calor disipado por unidad de tiempo es la potencia de pérdida, y para

una conducción longitudinal, está dada por:

Donde:

Q

disipado

AT

d

l

A

DT

d

: Conductividad termal, W/m- o C

: Sección transversal, m2

: Diferencia de temperatura, Tj – Ta, 0 C

: Longitud en metros

Para el Aluminio de 90% de pureza, con el cual se construye

típicamente los disipadores, la conductividad termal es de 220 W/m- 0 C.

La expresión anterior, sugiere una analogía eléctrica, donde se define

la resistencia termal R,cond como:

R

,cond

T

Q

disipada

d

A

Figura 2.22 Modelo de circuito del sistema térmico

Comúnmente el calor debe circular por diferentes materiales, cada

uno con distinta conductividad termal y diferentes áreas.

Chip Tj

Carcasa Tc

Aislación

Disipador Ts

juntura carcasa disipador ambiente

R jc R cs R

P sa

di

Ta

+

-

Figura 2.0 Disipador de temperatura

La resistencia termal desde la juntura hasta el ambiente (ja) está

dada por:

41


R R R R

ja jc cs sa

ecuación que permite determinar la resistencia térmica total con los

adecuados valores de l, A y d.

Asumiendo una potencia disipada de Pd, la temperatura de la

juntura es:

T P R R R T

j d jc cs sa a

42


Unidad III

Conversores AC-DC

Rectificadores

3.1 Introducción

Los conversores AC-DC se emplean fundamentalmente como

rectificadores. Convierten un voltaje alterno en otro continuo para una

serie de aplicaciones tanto industriales como domésticas, agrícolas y otras.

Los rectificadores tienen diversas aplicaciones, se emplean como

unidades independientes para alimentar, en corriente continua, cargas

individuales o múltiples y como etapas de entrada a sistemas de corriente

alterna, debido a su potencia de salida prácticamente ilimitada y gran

capacidad de control.

La capacidad de conmutación de los dispositivos empleados en este

tipo de conversor, es suficiente para manejar transitorios electromecánicos

que ocurren en cargas rotatorias y en sistemas proveedores de energía.

43


Los convertidores AC-DC, conocidos también como convertidores con

conmutación natural o de línea, se encuentran habitualmente en

aplicaciones en que se dispone de alimentación monofásica o trifásica. Su

gran versatilidad se debe a la simpleza de los circuitos, que requieren un

número mínimo de componentes.

Los dispositivos de conmutación normalmente empleados son

tiristores. El término "conmutación de línea" se refiere al tipo de

conmutación, es decir, la transferencia de corriente de un dispositivo

semiconductor al siguiente, como una función de la tensión de red. Para

activar un tiristor, se requiere una inyección de un pulso de corriente en

su terminal de encendido.

Los circuitos rectificadores se clasifican en rectificadores no

controlados basados en diodos y rectificadores controlados que emplean

tiristores, en ambos casos, en configuraciones de media onda, onda

completa y trifásica.

44


3.2 Rectificador monofásico no controlado de media onda, carga R

V AK

I o

V s

R

V o

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

V s

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

V o

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

2

V t V sen t

s

s

D

D

I D

conduce conduce

Figura 3.1 Rectificador monofásico no controlado de media onda, R

En el circuito, el diodo conduce por medio periodo, 180º, lo restante del

periodo está bloqueando.

Valor medio del voltaje de carga

1 2

V

2V sentdt I R V 0.45V

2

0 S 0

S S

0

Valor RMS del voltaje de carga

1

2

1

V 2V sen t dt I R V 0.707V

2

2

0, rms S 0, rms

0 0

0

Potencia consumida por la carga

1 V

Po

I R

2 R

2

2 0

0, rms

45


3.3 Rectificador monofásico no controlado de media onda, carga RL

I o

R

,

Vs

V s

V AK

V o

L

A

V R

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360

B

β

D conduce para 0 ≤ t ≤ β

V 0 = V s ; V AK = 0

di

Vs

L Ri

dt

L

1

L

tan

R

R

2

it sent sene

2 2 2

R L

t

I 0

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360

D

D no conduce para β ≤ t ≤ 360 o

V 0 = 0 ; V AK = V s

i

t

0

Figura 3.2 Rectificador monofásico no controlado de media onda, RL

El rectificador monofásico de media onda, carga R-L, permite observar

algunos principios básicos de la rectificación. De la figura se observa

que la corriente se atrasa respecto al voltaje. Así mismo, el voltaje en

la inductancia, que corresponde a la diferencia instantánea entre el

voltaje de la fuente y el voltaje en la resistencia, tiene un área bajo la

curva que representan los "volt-segundo”, y está representada en la

figura por las áreas A y B. En A, la inductancia absorbe energía y en

B, la inductancia devuelve la energía al circuito.

Por periodo estas áreas son iguales, lo que nos indica que el valor

medio del voltaje en la inductancia es cero. También, podemos

observar que los volt-segundo son proporcionales al cambio de

corriente en la inductancia

di

vL

L vLt Li voltseg

dt

Para cargas R-L el voltaje medio en la carga es:

1

V0 2VS

sentdt I0R

2

0

46


3.4 Rectificador monofásico no controlado de media onda, carga R-E

V AK

V o

E

I o

R

V s

E

asin

2V

s

Figura 3.3 Rectificador monofásico no controlado de media onda, RE

El diodo conduce cuando Vo > E

Voltaje medio y rms de carga:

1 1

1 1

Vo E 2Vssen t d t E 2Vscos

2 2

2

2 2

Vorms

,

E V sen

1

2 2

1 1 1

2

2 2 2

Corriente media y rms de carga:

1 2Vs

1 1 2Vs

1

Io

cos E sin E

R 2 R 2 2

1 V

2

2 2

2 2

Iorms

,

sen2

VsEsen

V E

R 2 2

2

1

2

Potencia total entregada a la carga R-E:

P P P I REI

2

o R E o,

rms o

47


3.5 Rectificador monofásico no controlado de media onda, carga RL-E

V AK

V o

E

I o

R

L

V s

Figura 3.4 Rectificador monofásico no controlado de media onda, RLE

El tiempo de conducción del diodo se extiende mientras se descarga la

inductancia

Corriente de carga:

s

i t 2 2 2

R

2V

E t

sent Ae t

R L

0 otro caso

E

1

sen

2V

s

2V

s

E

A sen

e

Z

R

48


3.6 Rectificador monofásico no controlado de media onda, carga RL-D

Vs

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Vo

o

0 t 180 D ON,

D OFF

V

o

V

s

di

dt

o

Rio

L Vs

1 2

Io

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

o

o

180 t 360 D OFF,

D ON

V

o

Ri

0

o

dio

L 0

dt

1 2

ID1

ID2

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Figura 3.5 Rectificador monofásico no controlado de media onda, carga

RL-D

Valor medio en la carga:

1

V0

2VS

sentdt

2

0

2V

s

Cuando la corriente se transfiere desde el diodo D1 al diodo D2 ocurre

el proceso denominado conmutación, donde el diodo D2 previene la

aparición de un voltaje negativo en la carga.

Magnéticamente es un circuito desbalanceado, aconsejable sólo para

pequeña potencia, donde el tamaño del transformador no sea una

limitante.

49


3.7 Rectificador monofásico media onda: Efecto inductancia de la

fuente

Ls

V AK

V o

L

I D1

I o

R

Vs

V s

ID2

∞ + 0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Vo

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

I

I D1

D2

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Figura 3.6 Rectificador monofásico de media onda: Inductancia de la

fuente

Al considerar una inductancia infinita de carga nos permite asumir

que la corriente de carga es constante.

Al considerar la inductancia de la fuente se observa que la

conmutación no es instantánea, como lo era en los casos anteriores.

Producto de la inductancia de la fuente, en el instante de conmutación,

conducen los dos diodos y, por supuesto, la suma de ambas corriente

es la corriente de carga..

50


3.8 Rectificador puente monofásico: Carga altamente inductiva

I s

VAK

D1

D3

I o

R

V o

L ∞ +

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Vs

V s

Vo

D4

D2

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

D1, D2

ON

V

V

AK1

D3, D4

ON

d

d

V

AK1

S

0

V 0

V

V

S

ID1, ID2

ID3, ID4

Is

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

VAK

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Figura 3.7 Rectificador monofásico: Carga altamente inductiva

En este caso observamos que la corriente de carga es totalmente plana,

no tiene ondulación, su comportamiento es ideal, equivalente a una

fuente de corriente constante como carga. Bajo esta condición, analizar

la característica de salida del conversor es más simple.

Valor medio del voltaje de salida:

2 2 2

V V t d t V V

2

o

2 sin

0.9

0

s s s

El valor medio y rms de la corriente de carga y por los diodos:

I

I

o_

av

o_

rms

Io

Io

51


Por los diodos pasa la corriente de carga durante medio período:

I

I

diodo _ av

diodo _ rms

Io

2

Io

2

La corriente que entra al puente es alterna, su valor rms de sus

armónicos es:

I

I

I

s _ rms

s1_

rms

sh _ rms

Io

2 2

Io

I

h

s1_

rms

h par

Potencia activa que sale del conversor y es consumida por la carga,

lado dc.

P

V I

dc d o

Potencia activa que entra al conversor, lado ac

P V I DPF

ac s1_ rms s1_

rms

VI

s s1_

rms

DPF

Vo

0.9 IoDPF, DPF 1

0.9

P V I P

ac o o dc

DPF = cos(), desplazamiento de fase

52


3.9 Rectificador monofásico: Efecto de la inductancia de la fuente

V s

I s

L

VAK

D1

D3

I o

R

V o

L ∞ +

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Vo

V s

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

D4

D2

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

I D1, I D2

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

I D3 , I D4

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

V AK

I s

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Figura 3.8 Rectificador monofásico: Efecto de la inductancia de la fuente

Al considerar la inductancia de la fuente Ls, la conmutación de los

diodos no es instantánea, tampoco la transición de la corriente is, en

el lado alterno. Se requiere un determinado tiempo finito para que se

produzca la conmutación de los diodos, este instante se denomina

tiempo de conmutación de la corriente y en forma angular se denota

por .

Durante la conmutación, los cuatro diodos están conduciendo, D1-

D2-D3-D4 "ON", por tanto por los diodos circulará una corriente iµ

durante la conmutación.

53


D1

D4

i µ

L s

I s

I o

R

V o

L ∞ +

D1 D2

D3

D3 D4

d

V s

is

Id

2i

i µ

D2

i i i

i i I i

Figura 3.9 Proceso de conmutación rectificador onda completa

Debido a la conducción simultanea de los cuatro diodos, existe una

pérdida Adel área efectiva en el voltaje de salida que reduce el valor

medio de salida.

Vo

.

A µ

A µ

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360

Figura 3.10 Pérdida del área efectiva del voltaje, rectificador onda completa

Durante la conmutación, la corriente cambia desde los diodos D3-D4

a los diodos D1-D2, al mismo tiempo, la corriente is, que es la

corriente en la inductancia Ls, cambia de –Id a Id.

d

A 2V sen t dt L dI 2L I

0

I

s

s

I

s s d

d

54


Como se indicó, hay dos áreas efectivas de pérdidas (A) por período.

Durante la conmutación.

0 t

d

Vs Ls Ist

dt

0

I

s

s

I

s

d

2V sin t dt L dI

d

0

I

d

A 2V sen t d t L dI 2 L I 2V

1cos

s s

I

s s d s

d

Área A

2Ls

V V 0.9V I

d do s d

cos 1

2

Ls

I

d

Vo

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360

A μ

Is

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360

µ

Figura 3.11 Corriente de entrada, rectificador onda completa

55


3.10 Rectificador trifásico no controlado de media onda: (3 pulsos)

Vs

D 1

Id

Vs

Vs

D 2

Io

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Vs

D 3

R

Vo

L ∞ +

Vo

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

ID1

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

ID2

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

ID3

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Figura 3.12 Rectificador trifásico no controlado de media onda

Es una configuración de tres pulsos en que cada diodo conduce por

120 o , es decir, 1/3 del período. En cada instante del período hay sólo

un diodo en conducción, permitiendo que en la carga aparezca el

voltaje de una de las fases, la conmutación de los diodos es de forma

natural.

El valor medio del voltaje de salida es

3

V V sen t d t V

5

6

o

2

S 1.17

S

2

6

Cuando

L

la corriente de carga queda

I

o

Vo

R

Además, el valor medio y rms de la corriente en los diodos o en las fases

es:

I

I

Io

I

3 3

o

Diodo _ av Diodo _ rms

56


3.11 Rectificador trifásico de media onda: Efecto inductancia de la

fuente

Vs

V s

L S

D 1

I d

V s

L S

D 2

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

V s

L S

D 3

I o

R

V o

L ∞ +

Vo

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

ID1

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

ID2

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

ID3

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Figura 3.13 Rectificador trifásico: Efecto inductancia de la fuente

µ

Nuevamente, al considerar la inductancia de la fuente la conmutación

no es instantánea, durante la conmutación hay dos diodos

conduciendo simultáneamente. Este tiempo de conmutación se

denota por m.

57


3.12 Rectificador trifásico no controlado onda completa: (6 pulsos)

Vs

Io

Van

VAK

D1

D3

D5

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

n

Vbn

Vo

R

Vcn

L ∞ +

Vo

D6

D2

D4

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Ia

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

VAK

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Figura 3.14 Rectificador trifásico no controlado onda completa: (6 pulsos)

Es una configuración de seis pulsos en que cada fase conduce por

240 o y los diodos conducen por 120 o . Los diodos conducen en pareja

1-4, 1-6, 3-6, 3-2, 5-2, 5-4, y cuando conducen, en la carga se refleja

el voltaje entre líneas. La conmutación de los diodos es de forma

natural.

El valor medio del voltaje de carga es:

6

V 2V costdt 1.35V 2.34V

6

o LL LL s

2

6

El valor medio y rms de la corriente de carga es:

I V I I

R

o

o o_

RMS o

El valor medio y rms de la corriente de fase es:

2

I 0

I I

3

s_

av s_

RMS o

58


Como no hay desfase entre el voltaje de fase Va y la corriente de

primer armónico de la corriente de fase Is1, entonces:

FDP cos

1

1 1

Potencia que entra por el lado AC:

P 3V I cos

ac 1_ RMS 1_ RMS 1 1

Además, como se considera diodos ideales, entonces:

P

ac

P

dc

P 3VI P VI

ac s s1

dc o o

2.34

I I 0.78I

3

s1

o o

La distorsión armónica es:

THD

2

I

n_

RMS

%

i2

x 100

I

1_ RMS

1 1

x 100% 5,7,11,13,17

2 2

n

n1

6n1 6n1

= 31.084 %

59


3.13 Rectificador trifásico onda completa: Efecto inductancia de la

fuente

Vo

µ

A µ

Van Vbn Vcn

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360

Ia Ib Ic

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360

Figura 3.15 Rectificador trifásico onda completa: Inductancia de la fuente

En conmutación hay tres diodos en conducción. La figura 3.16,

muestra la conmutación entre los diodos D1 y D3:

Van

Ls

Ia

Io

n

Vbn

Ls

Ib

R

Vo

Vcn

Ls

L ∞ +

Figura 3.16 Rectificador trifásico no controlado, conmutación

A partir del circuito se deduce la pérdida del área efectiva de voltaje Am

y el voltaje continuo de salida, V.

I I I

a o b

dIb

Vbn tVan t

2LS

d t

I o

Vbn tVan tdt 2LS dIb 2LS Io 2VLL

1cos

0 0

I

o

1 VLL

2 L

2

L

cos

1

2V

Io

0

1cos

2 3

L

V 3

V I

S

S

d0

LL o

S

LL

A L dI L I

I

o

S b S o

60


3.14 Esquema de control rampa

Con el control rampa se establece una relación lineal entre el ángulo

de encendido y el voltaje de control.

V st

Generador de señal

diente de cierra

t

Comparador

y lógica

Señal a compuerta

de encendido

V cont

t

Voltaje de

sincronismo

t

V st

V st

V cont

Señal a compuerta

de encendido

t

t

Figura 3.17 Esquema del control rampa para el encendido de los SCR

61


3.15 Rectificador monofásico de media onda, carga R

T ON : t

180

Vsen t v Ri

s o o

Vs

io

sent

R

v 0

AK

o

T OFF : 180 t

360

v

i

o

v

o

0

0

AK

v

s

o

o

Figura 3.18 Rectificador monofásico de media onda, carga R

El valor medio del voltaje de carga es:

1

V

V

o

Vssen t d t

2

2

s

cos

1

Figura 3.19 Relación entre el voltaje de salida Vo y a

62


3.16 Rectificador monofásico controlado de media onda, carga L

TON :

t

s

S

dI

dt

0

v V sen t

S

cos cos

0

vs

L i0

t t

v

AK

V

L

TOFF:

0 t

, t

360

v

i

0

v

0 0

0

0

0

AK

v

s

Figura 3.20 Rectificador monofásico controlado de media onda, carga L

i

o

t 0

o

cos cos 360

V 0

Área A

Área B

L

Figura 3.21 Determinación del ángulo b de término de la conducción

63


3.17 Rectificador monofásico de media onda, carga RL

Figura 3.22 Rectificador monofásico de media onda, carga RL

T ON : t

v V sen t v

s s o

di

v Ri L i

dt

L

arctan

R

v 0

T OFF : 0 t , t

360

0

0

o

s o o

o

AK

o

AK

s

R

V

t

s

L

io

t sente sen

2 2 2

R L

v

i

v

v

Cálculo del ángulo se obtiene resolviendo la siguiente ecuación:

R

L

io

t 0 0 sen e sen

o

64


3.18 Rectificador monofásico de media onda, carga RE

T ON : t

o

s

AK

0

T OFF : 0 t , t

360

o

o

0

AK

s

s

v V sen t

i

v

v

i

t

E

V

v V E

s

E

R

o

E

arcsen

Vs

rad

Figura 3.23 Rectificador monofásico de media onda, carga RE

Para que el SCR se enganche y continúe conduciendo, el ángulo a

debe ser mayor h ángulo para el cual Vs = E.

65


3.19 Rectificador monofásico de media onda, carga LE

T ON : t

s

AK

0

T OFF : 0 t , t

360

o

o

0

AK

s

s

v V sen t

dio

dt

v

v

i

s

E v i

E

v v E

o

o

T ON :

t

Vo

V

E

io

t

t t

L

Vs

s

cos cos

Io

A

B

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Figura 3.24 Rectificador monofásico de media onda, carga LE

i

o

E

V

t 0 cos cos

s

V 0

Área A

Área B

L

66


3.20 Rectificador monofásico de media onda, carga RLE

Vs

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

T ON : t

s

AK

s

T OFF : 0 t , t

360

o

o

AK

s

v V sen t

dio

Rio E vs io

dt

v 0

v

E

i 0

v v E

o

Vo

Io

VAK

E

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

IG

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Figura 3.25 Rectificador monofásico de media onda, carga RLE

Corriente en la carga

T ON :

t

R

V

1 1

t

s

E E

L

io

t sent

sen e

2 2 2

R L

Vs

cos

Vs

cos

67


3.21 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga

resistiva

I o

I s

VAK

T 1 T 3

Vs

V o

R

T 4 T 2

0 t

T1, T2, T3, T4

OFF

V 0 I 0

o

o s o s

o

t

2

T3, T4

ON

o s o s

o

t

T1, T2

ON

V V I V R

t

T1, T2, T3, T4

OFF

V 0 I 0

V V I V R

o

Figura 3.26 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga

resistiva

El valor medio del voltaje de carga es:

2

2 2

Vo 2VSsen t d t VS

1 cos

V

o

0.9V

1cos

S

68


3.22 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga RL

Figura 3.27 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga RL

Durante el intervalo de a a 180º, se está entregando potencia a la

carga. En el intervalo de 180 o a (180 o + a), se estará suministrando

potencia a la fuente de alimentación.

El valor medio del voltaje de carga es:

2 2 2

Vo 2 Vssen t d t Vcos

s

2

Para prevenir las tensiones negativas en la carga se usa:

o Puente monofásico totalmente controlado con diodo volante.

o Puente mixto, con dos diodos y dos tiristores.

69


3.23 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga RLD

Vs

I o

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360

I s

R

I d

Vs

T 1 T 3

Vo

V o

T 4 T 2

L ∞ +

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360

IT1, IT3

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360

IT2, IT4

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360

Is

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360

ID

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360

Figura 3.28 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga RLD

La parte negativa de Vo del esquema sin diodo volante, se hace cero.

El valor medio del voltaje de carga es:

2 2

Vo

VS

1

cos

El valor medio de la corriente en los tiristores:

I

T

Io

2

El valor medio de la corriente en el diodo volante:

IDV

Io

70


3.24 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga RLE

En este circuito se pueden considerar dos casos, según la conducción

de la corriente en la carga es continua o discontinua.

Caso de conducción discontinua, con corte de corriente:

0 t

T1, T2, T3, T4

OFF

V E I

o

o

0

t

T1, T2

ON

V

o

s

o

t 180

T1, T2, T3, T4

OFF

o

o

0

o

o

180

t 360 T3, T4

ON

o

v

V E I

V

v

s

Figura 3.29 Rectificador monofásico controlado, con cortes de corriente

El valor medio del voltaje de carga es:

1

Vo

2 Vssent

dt E dt

71


Caso de conducción continua, sin corte en la corriente:

Sin corte de corriente

α =30 o

Vs

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360

Vo

o

t 180

T1, T2

ON

V v , V 0

o s AK1

o

o

180 t 360

T3, T4

ON

V v , V v

o s AK1

s

Io

Is

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360

Figura 3.30 Rectificador monofásico controlado, sin cortes de corriente

El valor medio del voltaje de carga es:

o

180

1

2Vs

Vo

2 Vssent

dt

cos

El valor medio de la corriente en la carga:

Vo

RIo

E

Vo

E

Io

R

Luego por medio de , controlamos Vd, y al mismo tiempo Id; controlamos

de esta manera el flujo de potencia suministrado a la carga.

72


3.25 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga RLE

2 2

V S

V o

90 o 180 o

Rect.

2 2

V S

Rectificador

Inversor

Inv.

I o

Funcionamiento como rectificador ( 0°< < 90°) Vo ( + )

Funcionamiento como inversor ( 90°< <180°) Vo ( - )

VAK

VAK

I

V

o

o

0

0, P 0

o

I

V

o

o

0

0, P 0

o

Figura 3.31 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga RLE

73


3.26 Rectificador monofásico: Efecto inductancia de la fuente, Ls ≠ 0.

α µ

Vs

0 40 80 120 160 200 240 280 320 360

Vo

0 40 80 120 160 200 240 280 320 360

IT1, IT3

0 40 80 120 160 200 240 280 320 360

IT2, IT4

0 40 80 120 160 200 240 280 320 360

Is

0 40 80 120 160 200 240 280 320 360

VAK

0 40 80 120 160 200 240 280 320 360

Figura 3.32 Rectificador monofásico: Efecto inductancia de la fuente

En la figura, se observa que is tiene una forma de onda trapezoidal,

por lo cual se cumple que:

1

1

2

Figura 3.33 Desplazamiento de fase

74


En conmutación los cuatro tiristores conducen, de manera que

di

S

vS vL LS

dt

I

d

A 2V sen t dt L di

A

2V cos cos

2L I

2LI

S

cos cos

2V

A

2LI

S

V

S S S

Id

S S o

o

S

Figura 3.34 Voltaje de salida, rectificador monofásico controlado

El valor medio del voltaje de carga es:

2

V 0.9V cos

L I

o S S o

Teniendo en cuentas esto, e igualando la potencia activa o consumida

en el lado de continua y en el de alterna, se puede obtener el valor

eficaz de la componente fundamental de is.

P V I V I

o o s s1

cos

2

VI 0.9VI cos

LI

2 2

.9VI

s ocos

LI

s o

I

s1

1

Vs

cos

2

2

o o s o s o

75


3.27 Rectificador trifásico controlado de media onda, carga RL

Vs

T1

Id

Vs

T 2

Io

V s

T3

R

Vo

L ∞ +

Figura 3.35 Rectificador trifásico controlado de media onda, carga RL

Cada fase conduce por 120º, obteniéndose una señal de salida de

frecuencia el triple de la señal de entrada (conversor de 3 pulsos).

El voltaje de carga está formado por partes de los voltajes de fase

Dependiendo de la carga la corriente de salida puede ser continua o

discontinua

Puede funcionar como rectificador y como inversor

76


3.28 Rectificador trifásico controlado onda completa, carga RL

Dependiendo de la carga la corriente de salida puede ser continua o

discontinua

Puede funcionar como rectificador y como inversor

El ángulo se mide a partir del momento en que comenzaría la

conducción si se trata de diodos, Vab mayor que cualquier otro voltaje

en el circuito.

Corriente continua de carga

Io

Van

Ls

VAK

T1

T3

T5

n

Vbn

Vcn

Ls

Ls

Vo

R

L ∞ +

T6

T2

T4

Figura 3.36 Rectificador trifásico controlado de media onda, carga RL

77


Para cargas fuertemente inductivas la corriente de carga es continua,

sin cortes, en este caso se cumple:

o El voltaje de carga está formado por partes de los voltajes de

línea. El valor medio del voltaje de carga es:

p +a

6

p

- +a

6

3 3 2

V0

= ò 2VLL cos w t d w t = VLL cos a = 1.35VLL cos a = 2.34VLN

cos

p

p

a

o Cada fase conduce por 240º y cada tiristor lo hace por 120º

obteniéndose una señal de salida de frecuencia seis veces de

la frecuencia de la señal de entrada (conversor de 6 pulsos)

I

I

I

I

T1

1

3

1

I

3

T1_

RMS o

S

0

I

2

I

3

S _ RMS o

o

Para cargas inductivas puras, el voltaje de salida es cero para =90 º y

la corriente de carga se hace cero.

78


3.29 Rectificador trifásico controlado onda completa, carga RLE

Corriente discontinua de carga

Io

Van

VAK

T1

T3

T5

R

n

Vbn

Vo

L

Vcn

E

T6

T2

T4

Figura 3.37 Rectificador trifásico controlado con corriente discontinua

Para cargas débilmente inductivas la corriente de carga se hace cero

antes que se produzca la siguiente conmutación. En esta condición el

voltaje de salida es E.

79


3.30 Rectificador trifásico controlado onda completa, modo inversor

Rectificación

Inversión

Vo

Vab Vac Vbc Vba Vca Vcb

Vo

Vab Vac Vbc Vba Vca Vcb

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720 0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

I

V

o

o

0

0, P 0

o

I

V

o

o

0

0, P 0

o

Figura 3.38 Rectificador trifásico controlado onda completa, modo inversor

Cuando se describe la operación de los rectificadores controlados, es

común definir el voltaje y la corriente para cuatro cuadrantes de

operación, como se indica en la figura.

I

V

Como rectificador la operación está en el cuadrantes I, pero si la carga

posee una fuente CC con la polaridad adecuada, el conversor puede

trabajar en el II cuadrante. Esta operación se denomina Inversión, la

energía va desde el lado DC al AC.

Los circuitos híbridos, o aquellos con diodos volantes, o cualquier

rectificador con carga resistiva pura, no pueden operar en los dos

cuadrantes, operan sólo en el primer cuadrante.

80


3.31 Rectificador trifásico controlado onda completa, efecto

inductancia de la fuente

Io

n

Van

Vbn

Vcn

Ls

Ls

Ls

a

b

Ls

Ls

Ls

VAK

T1

T3

T5

Vo

R

L ∞ +

c

T6

T2

T4

Equipo

Figura 3.0 Rectificador trifásico controlado, inductancia de la fuente.

Se observa la distorsión que provoca el convertidor (conmutaciones) en

la señal de voltaje del sistema, que afecta el funcionamiento de equipos

aledaños.

De acuerdo a las normas alemanas VDE, se debe seleccionar el

transformador al cual se conecta el convertidor de forma que

VLL

LI

s s1 0.05

3

81


Unidad IV

Conversores AC-AC

Reguladores y Cicloconversores

4.1 Introducción

Este conversor tiene un amplio uso en la industria. Las aplicaciones

como atenuadores de luz, controladores de motores de corriente alterna,

controladores de calor, sistemas de alimentación ininterrumpida son

algunos ejemplos de los convertidores AC-AC. Hay muchos tipos diferentes

de convertidores AC-AC pero básicamente su función es suministrar

voltaje y corriente alterna variable a partir de una fuente alterna.

Hay de dos tipos de convertidores AC-AC, el primer grupo de estos

convertidores se denominan convertidores directos o cicloconversores que

cambian directamente la forma del voltaje y frecuencia de la fuente AC. El

otro grupo utiliza un enlace de corriente continua, donde se utiliza un

rectificador como regulador de voltaje DC mientras que un inversor genera

una tensión alterna de cierta frecuencia y magnitud.

82


4.2 Conversión AC-AC directa

1

2 R

Figura 4.1 Controlador de voltaje alterno monofásico

Este convertidor está conformado por dos semiconductores de

potencia colocados en antiparalelo que controlan la conexión de la

fuente en cada semiciclo.

Por el tipo de componente de potencia que se utiliza en su

construcción se clasifican en dos tipo: controlado (SCR o TRIAC) y

semicontrolado (SCR y Diodo).

a1

a1

a2

a2

Figura 4.2 Voltaje carga resistiva, controlador de voltaje

El voltaje efectivo de carga

V

o

1 sen 2

Ve

2

Donde Ve es el valor efectivo del secundario del transformador

83


4.3 Controlador de voltaje monofásico

a

1

Id

n

2

3

R

Vo

b

4

Vo = 0.8 Ve

Voltaje

de salida

Señal de

sincronismo

Referencia

Vo

ig1 ig3 ig2 ig4 ig1 ig3

Vo = Ve

Vo

ig3

ig1

Ig3

Ig2

Ig4

Ig1

Ig3

Figura 4.3 Controlador de amplitud del voltaje de salida

84


4.4 Controlador de voltaje trifásico, carga monofásica

a

1

N

b

4

3

R

Id

Vo

6

5

c

V = 0.8 Ve

V = Ve

Figura 4.4 Controlador de amplitud del voltaje de salida

85


4.5 Controlador de voltaje trifásico con carga trifásica

a

1

N

b

4

3

6

5

Vbn

R

R

Vcn

n

Van

R

c

2

Figura 4.5 Controlador de voltaje trifásico

Los SCR se activan en secuencia, 1,2,3,4,5,6, en intervalos de 60º

Si α ≤ 60º Podrán estar conduciendo la tres fases al mismo tiempo

V

aN

V

2

bN

VaN

VcN

2

Van Vbn Vcn

Figura 4.6 Voltaje trifásico en la carga

86


4.6 Cicloconversor monofásico

Permite obtener una señal alterna de magnitud y frecuencia

controlada. Acá hay dos modos de funcionamiento para los conversores,

operación alternada y simultánea.

Control

Sin corriente circulante

(operación alterna secuencial)

Con corriente circulante

(operación simultánea)

Figura 4.7 Cicloconversor monofásico

Aplicaciones típicas: molienda, revolvedoras en general accionamiento

de máquinas de alta potencia y baja velocidad.

o con corriente circulante (ambos puentes simultáneos)

o sin corriente circulante (secuencial)

opera satisfactoriamente hasta fo = 1/3 fs

Figura 4.8 Voltaje de salida del cicloconversor monofásico

87


Cicloconversor sin corriente circulante fs = fo/6

f : Ángulo de Desfase de la Corriente de Carga

f = 0, carga resistiva

CONV I

RECTIFICADOR

CONV II

RECTIFICADOR

f : Ángulo de Desfase de la Corriente de Carga

f = 60, carga inductiva

CONV II

CONV I

CONV I

CONV II

INVERSOR

RECTIFICADOR

INVERSOR

RECTIFICADOR

f : Ángulo de Desfase de la Corriente de Carga

f = -60, carga capacitiva

CONV I

RECTIFICADOR

CONV II

INVERSOR

CONV II

RECTIFICADOR

CONV I

RECTIF

Figura 4.9 Voltaje de salida del cicloconversor, sin corriente circulante

88


Cicloconversor con corriente circulante, fs = fo/3

Carga Resistiva

Vn

Vp

VpVn

Vc

2

Figura 4.10 Voltaje de salida del cicloconversor, con corriente circulante

89


Vr VpVn

Figura 4.11 Voltaje en el reactor de interface

Cicloconversor trifásico

Frecuencia de salida múltiplo de 3 de la frecuencia de la red

Figura 4.12 Cicloconversor trifásico

90


Simulación cicloconversor monofásico

Vcarga

=arcos sen ω2t

ω

2<<ω 1

cicloconversor

Vin

Figura 4.0 Cicloconversor simulación PSIM

91


Unidad V

Conversores DC-DC

Fuentes Conmutadas

5.1 Introducción

Los conversores modo switch, permiten convertir una entrada DC no

regulada en una salida DC regulada. Se utilizan ampliamente en fuentes

dc regulables (switching-mode dc power supplies), sistemas de

comunicación, satélites, equipos telefónicos, inversores para UPS y

alimentación para equipos de tracción, vehículos eléctricos: trenes, autos.

Los conversores DC-DC más comunes, son:

• Conversor reductor (buck)

• Conversor elevador (boost)

• Conversor reductor/elevador (buck-boost)

• Conversor puente

92


En el análisis se asume que los componentes son ideales (circuito sin

pérdidas) y su operación puede hacerse en los modos de operación

continua y discontinua.

Desde el punto de vista constructivo, estos conversores pueden usar

uno o varios dispositivos semiconductores (switch), en circuitos

aislados (acoplamiento magnético, transformadores) y no aislados.

Figura 5.1 Concepto de operación del conversor DC-DC.

El valor medio del voltaje de salida, se controla a un nivel fijo a pesar

que el voltaje de entrada o la carga de salida sean fluctuantes, para

esto, el control ajusta la duración de los estados on y off de los switch

(ton y toff).

Una manera de controlar el voltaje de salida es empleando una

frecuencia de switching constante (período constante Ts=ton+toff) y

ajustando la duración de los instantes on y off. Este método se conoce

como modulación por ancho de pulso (PWM).

Figura 5.2 Modulación por ancho de pulso.

Los conversores dc-dc presentan dos modos de operación

o CCM (modo de conducción continua)

o DCM (modo de conducción discontinua)

93


5.2 Conversor reductor (Buck)

Modo de Conducción Continua (CCM)

Figura 5.3 Conversor reductor (buck)

Para to t to+DTs el transistor está en saturación y el diodo no

conduce (off ).

Para to+DTs t to+Ts el transistor está en corte y el diodo

conduce (on)

a) b)

Figura 5.4 Circuito equivalente del conversor, dos estados transistor

a) saturación y b) corte

Considerando los dos estados, el voltaje en la inductancia es:

Figura 5.5 Voltaje en la inductancia, conversor reductor.

Por otra parte, en régimen permanente, el voltaje medio en la

inductancia ideal es cero.

1

V V DT V D T

V0

D

V

i 0 s 0

s

i

94


Además, el circuito es sin pérdidas, por tanto Pi = Po

Se observa que:

VI

i

i 0 0

0

1

I

I

i

VI

D

El voltaje de salida puede ser controlado ajustando el ciclo de

trabajo, pero no puede ser mayor que el voltaje de entrada.

La razón de voltaje del conversor depende únicamente del ciclo de

trabajo y es independiente de la condición de carga.

La ondulación de corriente en el condensador es independiente de la

carga.

El transistor, cuando no conduce, bloquea el voltaje de entrada, Vi

El conversor se comporta como un transformador reductor ideal, en

corriente continua.

Así mismo, en CCM, la corriente en la inductancia varía entre un

valor mínimo y máximo, donde se cumple:

I I 2I 2I

Lmáx Lmin L, av 0

0 s

ILmáx

ILmin

1D L

VT

Figura 5.6 Corriente en la inductancia, conversor reductor

Resolviendo el sistema:

I I 1D

Lmax

I I 1D

Lmin

o

o

VT o s

2L

VT o s

2L

95


La corriente que entrega la fuente DC es la misma corriente en el

transistor y corresponde a la corriente en la inductancia mientras conduce

el transistor. En cambio, cuando el transistor está en corte, la corriente

por la inductancia pasa por el diodo.

I I I

i Lmax

Lmin

D

2

I

i

DI

0

ID

1

D I 0

Figura 5.7 Corriente de entrada y corriente en el diodo, conversor reductor

Dimensionamiento de la inductancia:

Para que el conversor opere siempre en el modo de conducción

continua (CCM) debemos seleccionar un adecuado valor para la

inductancia L que asegure que su corriente no se haga cero antes del

término del período.

En el límite de la conducción continua, denominada condición

crítica, de borde o frontera, la inductancia es:

L

B

1

D

RT

2

S

Figura 5.8 Condición de operación crítica del conversor reductor

96


Dimensionamiento del condensador

El condensador lo seleccionamos especificando un rizado máximo en

el voltaje de salida

Q

11IL

T

V0

S

C C 2 2 2

V

I

0

L 1

DTs

L

Ts

V

V

0

0 1

DTS

8C L

V

V

0

0

1

D T

8LC

2

s

Figura 5.9 Voltaje en el condensador, conversor reductor

Operación en el modo de conducción discontinua (DCM)

En este modo de operación, la corriente en la inductancia se hace

cero en parte del período de conmutación.

La relación de voltaje encontrada para el CCM no se cumple

V0

D

V D

i

Figura 5.10 Conversor reductor en conducción discontinua

donde T es el tiempo que tarda la corriente en ir del valor máximo

al valor cero

97


Se puede obtener una nueva relación entre los voltajes de entrada y

de salida, igualando la potencia de entrada y de salida.

2

2

Vi Vi V0 D Ts

V

0

2L

R

2

Vi

Vi

2L

1

0

V 2

0 V0

RTs

D

V0

D

2

Vi

D

2L

1

1 14

RT 2

s D

Se observa que ahora la razón de voltaje ya no depende sólo de D, si

no que además, depende de .

En términos de los parámetros del circuito, depende de D, L, R y Ts

Uniendo estas dos ecuaciones, se puede concluir

Vi

1D

V0

Vi

2 LI

1

0

V 2

0 D D VT

i s

2 LI0

2K

D VT i s D

1

k D1

D

2

1

k D1

D

2

1

k D1

D

2

Operación en MCC

Operación en MCD

Operación en la frontera

98


Vo

Vin

1

k D1D

2

2L

0.1

RT DCM

s

2L

0.3

RT

s

CCM

1

k D1D

2

D

Figura 5.11 Carta de operación del conversor reductor (buck)

99


5.3 Conversor elevador (Boost)

Modo de Conducción Continua (CCM)

Figura 5.12 Conversor elevador (boost)

Para 0 t DTs el transistor está en saturación y el diodo se

encuentra polarizado en forma inversa aislando la salida (off). La fuente

suministra energía al inductor.

Para DTs t Ts el transistor está en corte y el diodo conduce (on) ,

la salida recibe energía tanto del inductor como de la fuente de entrada.

a) b)

Figura 5.13 Circuito equivalente del conversor, estados del transistor

a) saturación y b) corte

El condensador de salida se asume muy grande para asegurar, en

estado estacionario, que el voltaje de salida sea constante, v(t) = Vo

Considerando los dos estados, el voltaje en la inductancia es:

Figura 5.14 Voltaje en la inductancia, conversor elevador

Por otra parte, en régimen permanente, el voltaje medio en la

inductancia ideal es cero.

1

VDT V V D T

V0

1

V 1

D

i s 0 i s

i

100


Además, el circuito es sin pérdidas, por tanto Pi = Po

VI

i

I

I

i

0

1

i

VI

0 0

D

Se observa que:

El voltaje de salida puede ser controlado ajustando el ciclo de trabajo,

y siempre será mayor que el voltaje de entrada.

La razón de voltaje del conversor depende únicamente del ciclo de

trabajo y es independiente de la condición de carga.

La ondulación de corriente en el condensador es independiente de la

carga.

El transistor, cuando no conduce, bloquea el voltaje de salida, Vo.

El conversor se comporta como un transformador elevador ideal, en

corriente continua.

Así mismo, en CCM, la corriente en la inductancia varía entre un

valor mínimo y máximo, donde se cumple:

I I 2I 2I

Lmáx Lmin L,

av i

0 s

ILmáx

ILmin

1D D

L

VT

Figura 5.15 Corriente en la inductancia, conversor reductor

Resolviendo el sistema:

o s

ILmax

Ii

1D D

2 L

o s

ILmin

Ii

1D

D

2 L

VT

VT

101


La corriente en el transistor y en el diodo son:

I I I

T Lmax

Lmin

D

2

D

IT

DIi

I

1 D

0

D

1

i 0

I D I I

Figura 5.16 Corriente en el transistor y en el diodo, conversor elevador

Dimensionamiento de la inductancia del conversor:

Para que el conversor opere siempre en el modo de conducción

continua (CCM) debemos seleccionar un adecuado valor de la inductancia

L que asegure que la corriente en la inductancia no se haga cero antes del

término del período.

La inductancia se deduce de esta condición límite de la conducción

continua, denominada condición crítica, de borde o frontera.

1 TV s 0

I LB IL

D1

D

2 2L

TV s 0

2

I0B

D1

D

2L

Figura 5.17 Condición de operación crítica del conversor elevador

102


Dimensionamiento del condensador:

Q

Q

I D =I o

Q

IoDTs Vo DT

V

s

o

C C R C

V o

V o

V o

I D

0

Vo DTs Ts

D

Vo

RC

0 DT s T s

t

Figura 5.18 Voltaje en el condensador, conversor elevador

Operación en el modo de conducción discontinua (MCD)

En este modo de operación, la corriente en la inductancia se hace

cero en parte del período de conmutación.

V

Vi

D

Figura 5.19 Conversor elevador en conducción discontinua

donde Ts es el tiempo que tarda la corriente en ir del valor máximo al

valor cero

Se puede obtener una nueva relación entre los voltajes de entrada y

de salida, igualando la potencia de entrada y de salida, se obtiene:

Vi

2 D D Ts

V

2

0

2L

R

2

V0 V0

RTS

2

D

0

Vi

Vi

2L

RT 2

1 1 4 S

D

V0

2L

Vi

2

Se observa ahora que la razón de voltaje ya no depende sólo de D, si

no que además, depende de .

En términos del ciclo de trabajo y los parámetros del circuito,

depende de D, L, R y Ts.

103


Uniendo estas dos ecuaciones, se puede concluir

Vi

D

V0

Vi

2

V0

D D VT

1

i s

Vi

2 LI0

2 LI0

2K

D VT

i s D

1

k D1

D

2

1

k D1D

2

1

k D1

D

2

Operación en MCC

Operación en MCD

Operación en la frontera

Vo

Vin

DCM

2L

0.02

RT 2L

s

0.05

RT

s

CCM

1

k D1D

2

D

Figura 5.20 Carta de operación del conversor elevador (boost)

104


5.4 Conversor reductor - elevador (Buck-Boost)

Modo de Conducción Continua (MCC)

Figura 5.21 Conversor reductor-elevador (buck-boost)

Para 0 t DTs el transistor está en saturación y el diodo se

encuentra polarizado en forma inversa aislando la salida (off). La fuente

suministra energía al inductor.

Para DTs t Ts el transistor está en corte y el diodo conduce (on),

la salida recibe energía del inductor.

a) b)

Figura 5.22 Circuito equivalente conversor r, estados del transistor

a) saturación y b) corte

El condensador de salida se asume muy grande para asegurar, en

estado estacionario, que el voltaje de salida sea constante, v(t) = Vo.

Considerando los dos estados, el voltaje en la inductancia es:

Figura 5.23Voltaje y corriente en la inductancia, conversor buck-boost

105


Como el voltaje en la inductancia por período es cero y si

consideramos elementos ideales (sin pérdidas) la potencia de entrada es la

misma que la de salida, por tanto:

1

VDT V D T

V0

D

V 1

D

i s 0

s

i

Se observa que:

VI

i

i

VI

I

I

0

i

0 0

1

D

D

El voltaje de salida es controlado ajustando el ciclo de trabajo y puede

ser mayor o menor que el voltaje de entrada.

La razón de voltaje del conversor depende únicamente del ciclo de

trabajo y es independiente de la condición de carga.

La ondulación de corriente en el condensador es independiente de la

carga.

El transistor cuando no conduce bloquea el voltaje.

El conversor se comporta como un transformador ideal reductorelevador,

en corriente continua.

Así mismo, en MCC, la corriente en la inductancia varía entre un

valor mínimo y máximo, donde se cumple:

Fig

ur

a

5.

Lmáx

Lmin

Ii

2

D

0 s

ILmáx

ILmin

1D

L

24 Corriente en la inductancia, conversor buck-boost

I

I

VT

Resolviendo

106


I

I

L max

L min

Ii

VoTs

1D

D 2L

Ii

VoTs

1D

D 2L

La corriente en el transistor y el diodo, son:

IT ILmax

ILmin

D

2

D

IT

Ii

I0

1 D

I0

1D IL

ID

1D IL

I0

Ii

DIL

Ii

IT

Figura 5.25 Corriente en el transistor y en el diodo, conversor buck-boost

Dimensionamiento de la inductancia del conversor:

Para que el conversor opere siempre en el modo de conducción

continua (MCC) debemos seleccionar un adecuado valor de la inductancia

L que asegure que la corriente en la inductancia no se haga cero antes del

término del período.

LB

1D

2

RTs

2

Figura 5.26 Condición de operación crítica del conversor buck-boost

La inductancia se deduce de ésta condición límite de conducción

continua, denominada condición crítica, de borde o frontera.

107


Dimensionamiento del condensador:

V o

I D

2 2 2

Q

V o

Q

I D =I o

Q

I0DTs

V0DT

V0

C C RC

V0

DTs

T

D

s

V RC

0

s

V o

0 DT s T s

t

Figura 5.27 Voltaje en el condensador del conversor buck-boost

Operación en el modo de conducción discontinua (MCD)

En este modo de operación la corriente en la inductancia se hace

cero en parte del período de conmutación

V0

D

Vi

Figura 5.28 Voltaje en el condensador del conversor buck-boost

Igualando la potencia de entrada y de salida se obtiene

Vin

D TS

V0

2L

R

V

V

in

0

2

2L

1

RTS

D

2

V

V

in

0

2LI0

1

VinTS

D

2

108


Si consideramos que es el tiempo que tarda la corriente en ir del

valor máximo al valor cero, entonces, del balance de los volts-segundos en

la inductancia se obtiene:

V

in

D

V0

2 LI

0

2k

D VT

in S D

1

k D1

D

2

1

k D1D

2

1

k D1

D

2

Operación en MCC

Operación en MCD

Operación en la frontera

Vo

Vin

2L

RT s

0.16

DCM CCM

2L

0.04

RT s

1

k D1D

2

D

Figura 5.29 Carta de operación del conversor elevador (boost)

En los tres casos se

2k

D

cumple que

Para que el conversor opere en el modo de conducción discontinua, se

debe cumplir que.

2k

1D

D

109


De donde se obtiene el siguiente polinomio característico para la condición

de borde (igualdad)

2

D D k

2 0

Las raíces de este polinomio son:

1

18k

2

LI0

k

1

18k

VT

in S

2

Para determinar la operación de estos tres conversores observamos el

polinomio característico, en la condición de borde

1

18k

2 2

LI0

D D2k 0 k

1

18k

VT

in

2

S

k > 1/8 Dos raíces imaginarias, el conversor

siempre opera en modo de conducción

continua, para cualquier valor del ciclo de

trabajo.

k=1/8 Una raíz real doble, el conversor

siempre opera en modo de conducción

continua, para D = 0.5 el conversor se

encuentra en situación de borde o crítica.

k < 1/8 Dos raíces reales distintas, para D

entre estos dos valores de raíces, el conversor

opera en el modo de conducción discontinua,

para los restantes valores de D el conversor

opera en modo de conducción continua.

Figura 5.30 Polinomio característico para la operación en la frontera

110


5.5 Conversor puente

I d

V d

T A+

T A- D A-

T B- D B-

D A+ T B+ D B+

A

V AN

B

I o

V o

V BN

R a

L a

E a

Figura 5.31 Conversor DC-DC puente

Las principales aplicaciones del conversor están en:

Accionamiento de motores.

Conversión AC-DC (onda senoidal) para UPS, fuentes ininterrumpidas

En el conversor puente, el voltaje de entrada es continuo y fijo en el

valor Vd.

El voltaje de salida, Vo = (VAN-VBN), es un voltaje continuo regulable

tanto en magnitud como en polaridad.

Similarmente la magnitud y sentido de la corriente de salida, Io, es

controlada.

De esta manera, el conversor puede trabajar en los cuatro

cuadrantes

En la operación del conversor, los switch de cada rama operan

alternadamente, es decir, cuando uno está "on" el otro está "off ". Por

tanto, nunca conducen ambos simultáneamente.

Cuando TA+ esta "on", Io pasará por TA+ si es positiva o por DA+ si

es negativa. En ambos casos el potencial en A es el mismo que el del

terminal positivo de la fuente dc.

111


si TA+ está on y TA- está off ⇒ VAN = Vd

Cuando TA- está "on", Io pasará por TA- si es negativa o por DA- si

es positiva. Por tanto.

si TA- está on y TA+ está off ⇒ VAN = 0

Estas ecuaciones permiten demostrar que VAN depende solamente

del estado de los switch y que es independiente de la dirección de Io

El voltaje de salida del conversor de la rama A promediado sobre el

período de tiempo Ts es

V

AN

Vd ton 0

toff

Vd

ciclotrabajo de T

T

s

A

donde ton y toff son los intervalos "on" y "off" de TA+ respectivamente.

Lo mismo podemos aplicar al conversor de la rama B. VBN depende

sólo de Vd y del ciclo de trabajo de TB+, independiente de la dirección de Io.

VBN

Vd

ciclotrabajo

de T B

De esta manera el voltaje de salida del conversor (Vo =VAN - VBN)

puede ser controlado mediante el ciclo de trabajo de los switch, y es

independiente de la dirección de Io.

Como este conversor puede operar para las dos polaridades del

voltaje de salida, se utiliza una onda triangular para la modulación PWM

de los switch.

Se pueden utilizar dos estrategias para la modulación PWM de los

switch.

• PWM con voltaje switch bipolar ramas A y B trabajan

sincronizadamente

• PWM con voltaje switch monopolar ramas A y B trabajan de manera

independiente

112


V tri

V cont

t

t=0

Ts/2

t1

t1

Ts=1/fs

V AN

V d

V BN

V d

V o=V AN-V BN

V o

V d

-V d

Estado on

T A-,T B+ T A+,T B- T A-,T B+

I o>0

Io

D A -,D B+ D A+ ,D B-

T A -,T B+ T A+,T B-

I o<0

-Io

D A -,D B+ D A+ ,D B-

T A -,T B+ T A+,T B-

Figura 5.32 PWM con voltaje switch bipolar

V tri

V cont

t

t=0

Ts/2

t1

t1

t1

t1

V cont

Ts=1/fs

V AN

V BN

V o =V AN -V BN

V o

Estado on

t1

T A+,T B- T A+,T B+

T A-,T B- T A+,T B+ T A-,T B-

V d

t

V d

t

V d

t

I o >0

Io

t

D A- ,T B-

D A+,D B-

T A-,D B-

T A+,T B-

D A- ,T B-

I o <0

-Io

t

D A-,T B- D A+,D B-

T A -,D B- T A+,T B-

Figura 5.0 PWM con voltaje switch monopolar

113


Unidad VI

Conversor DC-AC

Inversores

6.1 Introducción

Se utilizan en accionamientos eléctricos y en fuentes alternas

ininterrumpidas, donde el objetivo es producir una salida alterna

sinusoidal cuya magnitud y frecuencia puede ser controlada.

• Topologías según la carga:

• Inversores monofásicos

• Inversores trifásicos

Esquemas de operación:

• Operación onda cuadrada

• Cancelación de voltaje (monofásicos)

• Modulación por ancho de pulso (PWM)

• Eliminación de armónicas seleccionadas (EAS)

• Modulación delta

114


Características de entrada y de salida:

• Entrada: voltaje dc, magnitud fija

• Salida: voltaje ac, frecuencia ajustable magnitud ajustable

Características constructivas:

• Conversión dc-ac

• Dispositivo electrónicos de potencia

• Sin elementos rotatorios

Inversor de voltaje (VSI):

Fuente de voltaje. El voltaje de salida es controlado de acuerdo al

esquema de operación de los switch. La corriente en la salida es

dependiente de la carga.

Fuente

Trifásica

Rectificador Filtro Inversor

de Voltaje

Inversor de corriente (CSI):

Figura 6.1 Inversor de voltaje

Fuente de corriente. La corriente de salida es controlada de acuerdo

al esquema de control de los switch. El voltaje de salida es dependiente de

la carga

Fuente

Trifásica

Rectificador Filtro Inversor de

Corriente

Figura 6.2 Inversor de corriente

115


6.2 Inversor onda cuadrada monofásico

Esquema de circuito:

T1 – T4

D1 – D4

C

VD

: Switch tipo IGBT

: Diodos volantes

: Filtro capacitivo (VCI)

: Voltaje de suministro

Figura 6.3 Inversor monofásico onda cuadrada

Operación onda cuadrada:

Periodo I:

Vg1, Vg2 > 0, T1 y T2 ON, Vo = VD,

trayectoria de la corriente:

+ VD, T1, carga, T2, -VD.

Periodo II:

Vg3, Vg4 > 0, T3 y T4 ON, Vo = -VD,

trayectoria de la corriente:

- VD, D4, carga, D3, +VD.

Periodo III:

Vg3, Vg4 > 0, T3 y T4 ON, Vo = -VD,

trayectoria de la corriente:

+ VD, T3, carga, T4, -VD.

Periodo IV:

Vg1, Vg2 > 0, T1 y T2 ON, Vo = VD,

trayectoria de la corriente:

- VD, D2, carga, D1, +VD.

V g1 , V g2

V g3 , V g4

V AN

V BN

V AB

i o

T S

V D

V D

V D

V D

I II III IV

t

t

t

t

t

t

Figura 6.4 Inversor monofásico operación onda cuadrada

116


Análisis

Valor rms voltaje de salida

1 T

2

orms ,

o

D

0

V v dt V

T

Serie de Fourier del voltaje de salida

4VD

4VD

1 1

vo

t sent sent sen3t sen5t

n1,3,5

n

3 5

Valor rms del voltaje fundamental

V

o1,

rms

4V

D

2 0.9V

D

Serie de Fourier de la corriente de salida

4V

i t I sen n t sen n t

n

R nL

D

o 2

on,

rms n

2

2

n

n1,3,5

n1,3,5

Armónicos de corriente empleando circuito equivalente

I

on,

rms

V

on,

rms

arctan

2

2

n

R

n

L

n

L

R

I on,rms

R

nL

117


Ejemplo: Análisis inversor onda cuadrada con carga RL

P

N

V D

C

g 1

T 1 D 1 T 3 D 3

g 3

i o Vo

A

B

R L

g 4 g 2

T 4 D 4 T 2 D 2

Figura 6.5 Ejemplo, inversor monofásico operación onda cuadrada

R = 10 W; L = 31.5 mH C=112 F VD= 220 V fo = 60 Hz

a) Serie de Fourier de vo e io, (hasta el noveno armónico)

b) Io1,rms,

c) FDA (THD)

d) Pcarga

e) ID

2

o L

f X n nL

Z(n)

q(n)

15.524 -49.911

37 -74.327

60.208 -80.444

83.72 -83.143

107.336 -84.657

2

L

Z R 2 X n 141n

2

100

n

n

L

R

narctan arctan1.188n

v

i

o

o

n

n

4V

D

n

4V

D

n

Z n

v o(n) i o(n) q(n)

280.113 18.044 -49.911

93.371 2.524 -74.327

56.023 0.93 -80.444

40.016 0.478 -83.143

31.124 0.29 -84.657

118


v 280.113sen t 93.371sen 3 t 56.023sen 5 t

o

40.016sen 7 t 31.124sen 9 t

i 18.044sen t 49.911 2.524sen 3 t 74.327 0.93sen 5 t 80.444

o

0.478sen 7 t 83.143 0.29sen 9 t 84.657

b)

18.044

Io 1, rms 12.759

2

d) Distorsión armónica total

2 2 2 2 2

I I I I I I

o, rms o1, rms o3, rms o5, rms o7, rms o9,

rms

2 2 2 2 2

18.004 2.524 0.93 0.478 0.29

12.878

2 2 2 2 2

I I

THD 100 13.695%

2 2

o, rms o1,

rms

2

Io

1, rms

d) Potencia de carga

P =RI

,

1.658

10 W

carga

2 3

o rms

e) Asumiendo dispositivos ideales, sin pérdidas

3

Pin

Pcarga

1.658

10 W

I

D

Pcarga

7.538A

V

D

119


6.3 Inversor onda cuadrada trifásico

T1-T6 : IGBT, switch

D1-D6 : Diodos volantes

C : Filtro capacitivo

Vd : Voltaje dc

R : Carga resistiva

P

N

V D

C

g 1

T 1 D 1 T 3 D 3

g g 6

g 3

A

B

4

T 4 D 4 T 6 D 6

T 5 D 5

g 5

C

g 2

T 2 D 2

i C

R R R

Figura 6.6 Inversor onda cuadrada trifásico

Operación onda cuadrada con carga resistiva

Observaciones:

V g1

180

i A i B

t

VAN: es controlado por Vg1 y Vg4

que son complementarios.

V g4

V AN

120

V D

t

t

VBN: es controlado por Vg3 y Vg6

que son complementarios.

VCN: es controlado por Vg5 y Vg2

que son complementarios.

V g3

V g6

V BN

V g5

120

V D

t

t

t

V g2

t

V CN

120

V D

t

t

Figura 6.7 Inversor operación onda cuadrada con carga resistiva

120


Observaciones:

VAN adelanta a VBN en 120º

VBN adelanta a VCN en 120º

VCN adelanta a VAN en 120º

VAB adelanta a VBC en 120º

VBC adelanta a VCA en 120º

VCA adelanta a VAB en 120º

VAN atrasa a VAB en 30º

VBN atrasa a VBC en 30º

VCN atrasa a VCA en 30º

V AN

V D

V BN

V D

V CN

V D

V D

V AB

V BC

V CA

V D

t

t

V D

t

t

t

V D

V D

V D

t

Figura 6.8 Inversor operación onda cuadrada, voltaje de línea

Período I :

Período II :

Período III :

Período IV:

Período V :

Período VI:

T5, T6 y T1 en “on”

T6, T1 y T2 en “on”

T1, T2 y T3 en “on”

T2, T3 y T4 en “on”

T3, T4 y T5 en “on”

T4, T5 y T6 en “on”

Figura 6.9 Inversor trifásico, secuencia operación de los switch

121


V D

Período I: Período II: Período III:

T5, T6 y T1 “on” T6, T1 y T2 “on” T1, T2 y T3 “on”

A

C

B

R

R

R

A R

A R

C R

B

R

n V D

n V D

n

B R

C

R

1

V V V

3

2

VBn

VD

3

An Cn D

1

V V V

3

2

VAn

VD

3

Bn Cn D

1

V V V

3

2

VCn

VD

3

An Bn D

V D

Período IV:” Período V: Período VI:

T2, T3 y T4 “on T3, T4 y T5 “on” T4, T5 y T6 “on”

A R

A R

A R

C R

C R

B

R

n V D

n V D

B R

B R

C

R

n

1

1

1

VAn VCn VD

VBn VCn VD

V V V

3

3

3

2

2

2

VBn

VD

VAn

VD

VCn

VD

3

3

3

Figura 6.10 Estado del inversor trifásico visto por la carga

An Bn D

Formas de onda del voltaje de carga

VAn atrasa a VAB en 30º

V An

1

3

V D

1

3

V D

VBn atrasa a VBC en 30º

V Bn

VCn atrasa a VCA en 30º

V Cn

I II III IV V VI I II III

Figura 6.11 Inversor trifásico, formas de onda del voltaje de carga

122


Análisis del voltaje línea a línea en la carga:

Valor rms

1 2

V v dt V V

T 3

T

2

LL,

rms

0.816

0

o

D

D

Serie de Fourier

4VD

n n n

vAB

t sin sin sinnt

n1,3,5

n

2 3 6

2 3V

D

1 5 1 7

sin t sin 5t sin 7t

6 5 6 7 6

Valor rms de la fundamental

2 3

6

V V 2 V 0.78V

D

AB1,

rms D D

Armónicos múltiplos de 3

V

V

AB3,

rms

AB9,

rms

1 4V

D

3

sin 0

2 3

3

1 4V

D

9

sin 0

2 9

3

Otros armónicos

V

1 4V

5

sin 0.156V

2 5

3

D

AB5,

rms D

123


Análisis del voltaje de fase en la carga:

Valor rms

2 2 2

1 T

2 1 VD 2VD VD

2

V

Vprms ,

v 0.471

0

odt VD VD

T

3 3 3 3 3 3

9 3

LL,

rms

Serie de Fourier

8Vd

n n n

2VD

1 1

vAn

t sin sin cos sin nt sint sin5t sin 7t

n1,3,5

3n

2 3 6 5 7

Valor rms de la fundamental

2 2

V V 2 V 0.45V

d

An1,

rms D D

Armónicos múltiplos de 3

V 0, V 0

An3, rms An9,

rms

Otros armónicos

V

1 2V

0.09V

2 5

D

An5,

rms D

Análisis de armónicos, circuito equivalente

I An,rms

V An,rms R jwL

I Bn,rms

I Cn,rms

R

R

jwL

jwL

4Vd

n

n

iA

t

sin sin sinnt

2

2

n

n1,3,5,7

3n

R nL

2 3

n

n

L

atan

R

Figura 6.12 Inversor trifásico, armónicos de corriente

124


Voltaje en el neutro de la carga

Vn: Voltaje del neutro de la carga

respecto de tierra

P

V D

N

V D

2

V D

2

C

C

g 1

T 1 D 1 T 3 D 3

g g 6

g 3

A

B

4

T 4 D 4 T 6 D 6

T 5 D 5

g 5

C

g 2

T 2 D 2

i A

i B

i C

R R R

V n

Voltaje en el neutro de la carga

Frecuencia

3f1, donde f1 es la frecuencia

fundamental

Magnitud:

Valor peak-to-peak

Componentes armónicas

Impares múltiplo de 3

1

V

6 D

V g1

V g4

V AN

V An

V n

1

3

V D

1

3

1

V D

6

V D

I II III IV V VI I II III

Figura 6.13 Inversor trifásico, voltaje en la carga

2VD

1 1 1 1

vA

sint sin 3t sin 5t sin 7t sin 9t

3 5 7 9

2VD

1 1

vAn

sint sin 5t sin 7t

5 7

2V

D 1 1 1

vn

sin 3t sin5t sin15t

3 9 15

125


6.4 Inversor con cancelación de voltaje

P

N

V D

C

g 1

T 1 D 1 T 3 D 3

g 3

i o Vo

A

B

R L

g 4 g 2

T 4 D 4 T 2 D 2

180 o t

Período 1, 180º

Vg1=“1”,Vg4=“0”, T1 on y T4 off, VAN =VD

Vg1=“0”,Vg4=“1”, T1 off y T4 on, VAN =0

V g1

V g3

V AN

V D

t

Hay un adelanto de en la activación de

g3, respecto al inversor onda cuadrada

V BN

180 o

V D

t

Período 2, 180º

Vg3=“1”,Vg2=“0”, T3 on y T2 off, VBN =VD

Vg3=“0”,Vg2=“1”, T3 off y T2 on, VBN =0

V o

180 o

180 o -

V D

V D

t

t

180 o -

Figura 6.14 Inversor monofásico, cancelación de voltaje

Análisis del voltaje de carga en el inversor

Valor rms

1 T

2 2

Vorms ,

vodt VD

1

T

0

Serie de Fourier

4V

D

o 1

vo

t sin n sin nt

=90

n

2

n1,2,5,

126


Valor rms de la fundamental

v

o1,

rms

4VD

sin

2

Otros armónicos

v

4V

4V

sin 3 sin 5

3

2 5

2

D

v

D

o3, rms o5,

rms

127


6.5 Inversor de media onda, modulación por ancho de pulso

T1, T2 : IGBT

D1 y D2 : Diodos volantes

C : Filtros capacitivos

Vd : Voltaje dc alimentación

R : Carga

Vg1 y vg2 son complementarios

Vm es la señal modulada (sinodal)

Vst es la señal portadora (triangular)

Cuando Vm Vc Vg1 = “1”

Vm < Vc Vg1 = “0”

Si Vg1 = “1” T1 on VA0 = +VD/2

Si Vg1 = “0” T2 on VA0 = -VD/2

Figura 6.15 Inversor monofásico de media onda, modulación PWM

128


Modulación

Modulación de amplitud

ma

Vˆm

st

0

1

m a

Modulación de frecuencia

m

f

m

f

f

f

9

c

m

Vst amplitud señal portadora fc frecuencia señal portadora

Vm amplitud señal modulada

fm frecuencia señal modulada

Componentes armónicas

1 2

an

VA0

cosntdt

0

1 2

bn

VA0sen

ntdt

0

Frecuencia

f m

fundamental

V m

V Ao

V tr

1

V D

2

1

V D

2

V Ao1

Figura 6.16 Inversor monofásico de media onda, espectro en frecuencia

129


Tabla 2.1 Componentes armónicos puente monofásico, modulación PWM

Componentes armónicas, para el puente de media onda (V AO,h/0.5xV D), mf>9

ma

h 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0

1

fundamental 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0

mf 1.242 1.15 1.006 0.818 0.601

mf±2 0.016 0.061 0.131 0.220 0.318

mf±4 0.018

2mf±1 0.190 0.326 0.370 0.314 0.181

2mf±3 0.024 0.071 0.139 0.212

2mf±5 0.013 0.033

3mf 0.335 0.123 0.083 0.171 0.113

3mf±2 0.044 0.139 0.203 0.176 0.062

3mf±4 0.012 0.047 0.104 0.157

3mf±6 0.016 0.004

Ejemplo:

Dado un puente de media onda con:

VD = 300V, ma =0.8, mf=39, fm =47Hz

Encontrar:

a) VAO1,rms

VAO,1

0.80.5300

0.8 VAO,1

84.85

0.5V

2

D

V

b) Armónicos dominantes mf -2, mf, mf +2

VAO,37

0.220.5300

mf

2 37, 0.22 VAO,37

23.3

0.5V

2

m

m

f

f

V

0.8180.5300

AO,39

39, 0.818 VAO,39

86.7

0.5V

D

2

V

0.220.5300

2m

1 77,

D

AO,41

2 41, 0.22 VAO,41

23.3

0.5V

D

2

f

VAO,7

7

33.3

2m

1 79, V 33.3

f

AO,79

130


Sobre modulación cuando

Como se indicó anteriormente

ma

1

Vˆm

st

Pero si se trabaja con

m 1

a

VAO

Entonces

onda cuadrada

V m

V st

V g1

V g2

V D

V Ao

V Ao1

sin switch

1

2

1

2

V D

V AO,1

0.5V D

4

1.0

Lineal Sobre modulación Onda cuadrada

1.0 3.24

ma

Figura 6.17 Inversor de media onda, sobre modulación

Efecto de la sobre modulación

V AO,h

0.5V D

1.0

ma=25,

mf=15

0.5

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19

Debido a la

sobremodulación

Figura 6.18 Inversor de media anda, armónicos en la sobre modulación

mf

131


6.6 Inversor monofásico onda completa, modulación PWM bipolar

P

N

V D

C

g 1

T 1 D 1 T 3 D 3

g 3

i o Vo

A

B

R L

g 4 g 2

T 4 D 4 T 2 D 2

Modulación PWM bipolar

vg1, vg4 complementarios

vg2, vg3 complementarios

Figura 6.19 Inversor monofásico

vm Vst, vg1 y vg2 “1”

vm < Vst, vg1 y vg2 “0”

V g1 ,V g2

V m

V st

V D

Cuando vg1 y vg2 “1” T1 y T2

on y VAB = VD

V g3 ,V g4

Cuando vg1 y vg2 “0” T3 y T4

on y VAB = -VD

V AB =V o

V D

V o1

Figura 6.20 Inversor monofásico, modulación PWM bipolar

Componente armónicos PWM bipolar, idénticos al caso puente media

onda pero con el doble de amplitud.

V AB,h

V D

1

0.8

0.818

0.22 0.22

mf+2 mf mf+2

0.139

2mf-3

0.314 0.314

0.139

2mf-1 2mf+1 2mf+3

h

Figura 6.21 Inversor monofásico, espectro en la modulación PWM bipolar

132


Ejemplo inversor puente onda completa

Dado un inversor puente, PWM bipolar, Vd = 300 V, ma = 0.8, mf = 39, fm

= 47 Hz.

Encontrar:

VAB1,rms

Armónicas dominantes (valor rms), mf-2, mf, mf+2

Como mf >9 es posible emplear resultados de tabla, con ma = 0.8

Vˆ 0.80.5300

h V V

AB,1

1, 0.8

AB,1

169.7

VD

2

Vˆ 0.220.5300

hm V V

f

AB,37

2 37, 0.22

AB,37

46.7

VD

2

Vˆ 0.8180.5300

h m V V

f

hm

241,

f

AB,39

39, 0.818

AB,39

173.5

VD

2

AB,

41

V

D

0.220.5300

0.22 VAB,41

46.7V

2

133


6.7 Inversor monofásico onda completa, modulación PWM monopolar

vg1, vg4 complementarios

vg2, vg3 complementarios

vm vst, vg1 “1” y vg2 “0”

vm < vst, vg1 “0” y vg2 “1”

vm vst, vg3 “1” y vg4 “0”

vm < vst, vg3 “0” y vg4 “1”

Cuando vg1 “1” y vg3 “0”

T1 y T2 on y VAB = Vd

Cuando vg1 “1” y vg3 “1”

T1 y T3 on y VAB = 0

Cuando vg1 “0” y vg3 “0”

T4 y T2 on y VAB = 0

Cuando vg1 “0” y vg3 “1”

T4 y T3 on y VAB = -Vd

V st

V m

V g1

V g3

V AB =V o

V D

V m

V D

V o1

Figura 6.22 Inversor monofásico, modulación PWM monopolar

Espectro de frecuencia, PWM monopolar

V AO,h

V D

0.8

1

mf

2mf

2mf-1 2mf+1

4mf

h

Figura 6.23 Espectro en frecuencia inversor monofásico, PWM monopolar

PWM bipolar:

Armónicos dominantes: mf, mf±2, mf±4

PWM monopolar:

Armónicos dominantes: 2mf±1, 2mf±3

134


6.8 Inversor trifásico, modulación PWM

P

V D

N

C

g 1

T 1 D 1 T 3 D 3

g 4 g 6

g 3

A

B

T 4 D 4 T 6 D 6

g 5

T 5 D 5

C

g 2

T 2 D 2

i A

i B

i C

R R R

Figura 6.24 Inversor puente trifásico

Señales moduladas, tres señales de voltaje vma, vmb y vmc.

Señal portadora, señal triangular de amplitud fija y frecuencia regulable.

vma vst, T1 on y VAN = Vd

vma < vst, T1 off y VAN = 0

g1 y g4 complementarios.

vmb vst, T3 on y VBN = Vd

vmb < vst, T3 off y VBN = 0

g3 y g6 complementarios.

vmc vst, T5 on y VCN = Vd

vmc < vst, T5 off y VCN = 0

g5 y g2 complementarios.

V ma V mb V mc

V AN

V BN

V CN

V AB =V o

V D

V D

V o1

Figura 6.25 Inversor puente trifásico, modulación PWM

135


Espectro en frecuencia, puente trifásico modulación PWM

ma = 0.8, mf = 15

V AB,h

V D

0

1.0

0.8

0.6

0.4

0.2

1 mf

2mf-1 2mf 2mf+1

3mf

4mf

h

Figura 6.26 Espectro en frecuencia, inversor puente trifásico PWM

No hay armónicos de bajo orden

Tabla 3.2 Inversor trifásico armónicos, modulación PWM

Componentes armónicas, para el puente de media onda (V LL,h/V D), mf>9

ma

h 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0

1

fundamental 0.122 0.245 0.367 0.49 0.612

mf±2 0.010 0.037 0.080 0.135 0.195

mf±4 -- -- 0.005 0.011

2mf±1 0.116 0.20 0.227 0.192 0.111

2mf±5 -- -- 0.008 0.020

3mf±2 -- --

3mf±3 -- --

136


6.9 Inversor con eliminación de armónicas

Propósito:

• Eliminar armónicos de baja frecuencia no deseados

• Controlar la componente fundamental del voltaje de salida

1.0

ranura 1 ranura 2 ranura 3

Fundamental

2

2

t

-1.0

1 2 3 3 1

ranura 4 ranura 5 ranura 6

2

Figura 6.27 Forma de onda, inversión mediante eliminación de armónicos

Tres ángulos de conmutación (switching) independientes: α1, α2 y α3

Considerando α1, α2, y α3, los otros ángulos de conmutación son

determinados por simetría.

α1, α2, y α3 utilizados para:

o Eliminar armónicos (usualmente el 5to y 7mo),

o Controlar la componente fundamental del voltaje de salida

α1, α2, y α3 precalculados anticipadamente

Se utilizan métodos numéricos iterativos para resolver un conjunto de

ecuaciones no lineales.

Para un 40% del voltaje fundamental

máximo, aproximadamente

60

50

3

1 = 23,3 o

2 = 34.0 o

3 = 53.35 o

Ángulo de ranura en grados

40

30

20

10

2

1

22.06

16.24

0

0

20 40 60 80 100

Fundamental como porcentaje

del voltaje fundamental máximo

Figura 6.28 Ángulo de conmutación para la eliminación de armónicos

137


6.10 Inversor con modulación delta (histéresis)

TA+ y TA- interruptores complementarios

T A+ D A+

i A

Ciclo de operación:

TA+ on, TA- off, ia

hasta que ia alcanza la banda superior

V D

N

A

T A- D A-

corriente de referencia i * A

corriente actual i A

TA+ off, TA- on, ia

hasta que ia alcanza la banda inferior

0

v AN

0

TA- : ON

TA+ : ON

t

Figura 6.29 Inversor, modulación delta

Los interruptores T1 y T2 se operan de modo de mantener la corriente

confinada a la banda de tolerancia, de ancho predefinido

Comparador

Banda de

histeresis

*

i A

i e

i A

i e

Inversor modo

conmutación

A

B

C

i A

*

i A

i e

Control

PI

Corrección

adelanto

v control

v tri

Comparador

i e

Inversor modo

conmutación

A

B

C

0

t

Figura 6.30 Modulación delta, diagrama de operación

138


BIBLIOGRAFIA

[1] N. Mohan, T. M. Undeland, and W. P. Robbins, Power Electronics:

Converters, Applications, and Design, 3d ed., Wiley, New Yorks, 2003.

[2] D. W. Hart, Introduction to power Electronics, McGraw-Hill

Companies, 2011

[3] M. H. Rashid, Power Electronics: Circuits, Devices, and Systems, 3d

ed., Prentice-Hall, Upper Saddle River, N.J., 2004.

[4] R. W. Erickson and D. Maksimovi´c, Fundamentals of Power

Electronics, 2d ed., Kluwer Academic, 2001.

[5] B. K. Bose, Power Electronics and Motor Drives: Advances and

Trends, Elsevier/Academic Press, 2006.

139


Anexo I

Pruebas últimos años

140


ESCUELA DE INGENIERÍA

ELÉCTRICA Y ELECTRÓNICA

UNIVERSIDAD DE TARAPACÁ

PRIMERA PRUEBA

IE 458 ELECTRÓNICA DE POTENCIA

PRIMER SEMESTRE 2009

Problema 1 (2.0 puntos)

La figura muestra las señales de voltaje y corriente a la entrada de un rectificador monofásico

controlado onda completa. Se pide:

a) Dibuje el circuito que permite obtener las formas de ondas indicadas

b) Determine el ángulo de encendido

c) Determine el ángulo de conmutación

d) Calcule el voltaje rms de entrada si el generador entrega una potencia de Ps = 304 W

e) Obtenga en forma aproximada el valor del factor de potencia (PF) si se sabe que

el factor de distorsión armónica total de corriente es THD = 50%

Vs

Is

5A

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360

Problema 2 (2.0 puntos)

La figura muestra un rectificador controlado de 6 pulsos alimentado desde un suministro trifásico con

una inductancia finita. Para las restantes preguntas asuma

que el circuito opera con un ángulo de encendido de 60º y

un ángulo de conmutación de 15º.

a) En la plantilla con las formas de onda provista,

identifique y etiquete claramente los voltajes de fase y de

línea (asuma secuencia de fase abc).

b) Dibuje las formas de onda de VXN, VYN y VXY.

c) Identifique los instantes de conducción de cada tiristores

para un periodo

d) Dibuje la forma de onda de VT1

e) Dibuje la forma de onda de VA’N

Problema 3 (2.0 puntos)

Un circuito rectificador trifásico suministra una corriente de línea de 100 A rms desde un sistema de

415V y reactancia de 0.251 W/fase. El rectificador opera con un factor de desplazamiento de 0,9 y un

factor de distorsión de 0,6. Asumiendo que las corrientes son suaves, determinar:

a) Voltaje continúo de salida

b) La potencia suministrada por el rectificador al lado DC

c) Corriente continua de salida

d) Ángulo de encendido

e) Ángulo de conmutación


Problema1

La figura muestra las señales de voltaje y corriente a la entrada de un rectificador

controlado onda completa. Se pide:

a) Dibuje el circuito que permite obtener las formas de ondas indicadas

b) Determine el ángulo de encendido

c) Determine el ángulo de conmutación

d) Calcule el voltaje rms de entrada si el generador entrega una potencia de Ps = 304 W

e) Obtenga en forma aproximada el valor del factor de potencia (PF) si se sabe que el

factor de distorsión armónica total de corriente es THD = 50%

Vs

Is

5A

0 15 30 45 60 75 90 105120 135150 165180 195 210225 240 255 270 285300 315 330 345 360

a )

b ) α 45

c ) μ 5

d ) Ps Vs

Is1

DPF

I D 5 Ps 304

DPF cos α 1 2 μ

Is1 0.9I D 4.5

π

180

0.676

Vs

Ps

Is1DPF

99.995

e )

THD 0.5

FP

DPF

THD 2 1

0.604


Problema 2

La figura muestra un rectificador controlado de 6 pulsos alimentado desde un suministro

trifásico con una inductancia finita. Para las restantes preguntas asuma que el circuito

opera con un ángulo de encendido de 60º y un ángulo de conmutación de 15º.

a)En la plantilla con las formas de onda provista, identifique y etiquete claramente los

voltajes de fase y de línea (asuma secuencia de fase abc).

b)Dibuje las formas de onda de VXN, VYN y VXY.

c)Identifique los instantes de conducción de cada tiristores para un periodo

d)Dibuje la forma de onda de VT1

e)Dibuje la forma de onda de VA’N

b, c, d, e)


Problema 3

Un circuito rectificador trifásico suministra una corriente de línea de 100 A rms desde un

sistema de 415V y reactancia de 0.251 Ω/fase. El rectificador opera con un factor de

desplazamiento de 0,9 y un factor de distorsión de 0,6. Asumiendo que las corrientes son

suaves, determinar:

a) Voltaje continúo de salida

b) La potencia suministrada por el rectificador al lado DC

c) Corriente continua de salida

d) Ángulo de encendido

e) Ángulo de conmutación

415

Is 100 V LL

2

DPF 0.9 FD 0.6 X s 0.0008 2

50 π 0.251

3

2

V LL

a ) V dc

DPF 356.666

π

b )

I s1

FD Is 60

P ac_fuente

3V LL Is

FDDPF

27446.533

c )

d ) y e )

I d

P ac_fuente

76.953

V dc

α

μ

0

0.1

Given

cos α

cosα

μ

=

V dc π

3

2

V LL

cos α

cosα

μ

=

I d 2

V LL

X s

Findαμ

60.224

5.985 deg


ESCUELA DE INGENIERÍA

ELÉCTRICA Y ELECTRÓNICA

UNIVERSIDAD DE TARAPACÁ

PRIMERA PRUEBA

IE 458 ELECTRÓNICA DE POTENCIA

PRIMER SEMESTRE 2010

Tiempo: 1:30 horas.

Problema 1 (2.0 puntos)

El rectificador de la figura puede usarse como un cargador de baterías. La alimentación es la red

monofásica convencional y el transformador tiene una relación de transformación 3.5:1. Si la batería es de

12 V y 100 Ah determinar:

a) El ángulo de conducción del diodo.

b) El valor de R para que el valor medio de la corriente de carga sea de 5 A.

c) La potencia consumida en la resistencia.

d) La potencia entregada a la batería.

e) La tensión máxima que debe soportar el diodo.

Problema 2 (2.0 puntos)

Considere el conversor trifásico semicontrolado de la figura. Asuma Ls = 0

a) Calcule el ángulo de retardo a para el cual Ed=0.5Edo

b) Dibuje la forma de onda de Ed e identifique los intervalos de conducción de cada dispositivo.

c) Calcule el desplazamiento de fase, DPF.

d) Calcule el factor de potencia, FP.

e) Calcular el factor de distorsión armónica (THD) de la corriente de entrada de línea.


Problema 1

El rectificador de la figura puede usarse como un

cargador de baterías. La alimentación es la red

monofásica convencional y el transformador tiene una

relación de transformación 3.5:1. Si la batería es de 12 V

y 100 Ah determinar:

a) El ángulo de conducción del diodo.

b) El valor de R para que el valor medio de la corriente de

carga sea de 5 A.

c) La potencia consumida en la resistencia.

d) La potencia entregada a la batería.

e) La tensión máxima que debe soportar el diodo.

Solución

a) El ángulo de conducción del diodo

α1 asin

12 3.5

220 2

α2 π α1

7.758deg

172.242deg

ángulo conducción α2 α1

164.484deg

b) El valor de R para que el valor medio de la corriente de carga sea de 5 A

Vr_dc

1

α2

α1

220

2

sin( wt)

12

3.5

dwt

22.554

R

Vr_dc

5

4.511

c) La potencia consumida en la resistencia

Pr_dc 4.511( 5) 2 112.775

Vr_rms

1

α2

α1

220

2

sin( wt)

12

3.5

2

dwt

36.964

Pr_ac

Vr_rms 2

R

302.908

d) La potencia entregada a la batería.

P_bateria 512

60

e) La tensión máxima que debe soportar el diodo.

Vd_max

220

2

3.5

12 76.893


Problema 2

Considere el conversor trifásico semicontrolado de la figura. Asuma Ls = 0

a)Calcule el ángulo de retardo α para el cual Ed=0.5Edo

b)Dibuje la forma de onda de Ed e identifique los intervalos de conducción de cada dispositivo.

c)Calcule el desplazamiento de fase, DPF.

d)Calcule el factor de potencia, FP.

e)Calcular el factor de distorsión armónica (THD) de la corriente de entrada de línea.

Solución

a) Calcule el ángulo de retardo α para el cual Ed=0.5Edo

Ed = 3 2

3Vs

π

sin( wt)

dwt

α

3 2

3Vs( cos( α) 1)

Edo = 3 2

3Vs

π

se requier que: Ed=0.5Edo α

π

2

90deg

b)Dibuje la forma de onda de Ed e identifique los intervalos de conducción de cada dispositivo.

Ed

600

400

200

Ia

20

10

0

0 0.01 0.02 0.03 0.04

10

0

20

0 0.01 0.02 0.03 0.04


20 Id 15

10

0

10

180

ϕ 0.002502π50 45

π

20

0 0.01 0.02 0.03 0.04 0.05

DPF

π

4

45deg

Ia1_rms

6

π

2

Id 8.27

Ia_rms

Id

2

10.607

FP

Ia1

Ia cos

π 4

0.543

THD

Ia 2 Ia1 2

Ia1 2 0.832


ESCUELA DE INGENIERÍA

ELÉCTRICA Y ELECTRÓNICA

UNIVERSIDAD DE TARAPACÁ

PRIMERA PRUEBA

IE 458 ELECTRÓNICA DE POTENCIA

PRIMER SEMESTRE 2012

Tiempo: 1:30 horas.

Problema 1 (2.0 puntos)

En el rectificador puente onda completa de la figura Vs = 220 V rms,

E = 100 V y R = 10Ω.

a) Si la potencia de entrada, lado alterno, del rectificador es de 1425 W,

determinar el valor del ángulo de encendido, α, en los tiristores.

b) Calcular el valor medio y rms de la corriente por los tiristores.

c) Calcular el factor de potencia con que trabaja el rectificador.

d) Grafique las formas de onda de Vs, Vo, IT, Is.

00 +

Problema 2 (2.0 puntos)

Si la corriente de carga en el rectificador hibrido de la figura es de 15 A

y el ángulo de encendido de los tiristores es, α = 135˚.

a) Calcular el valor de R.

b) Grafique las formas de onda de Vs, Vo, Is, IT4 y ID2.

c) Calcular el valor medio y rms de la corriente por T4 y D2.

00 +

Problema 3 (2.0 puntos)

Para el rectificador puente trifásico semi-controlado de la figura,

que trabaja con α = 30°, se pide:

a) Calcular el valor medio del voltaje de salida

b) Si el tiristor T3 falla quedando en circuito abierto, dibuje las

formas de onda de Vo, ID4, IT1 e Is.


Problema 1

En el rectificador puente onda completa de la figura E = 100 V y R = 10Ω.

a) Si la potencia de entrada, lado alterno, del rectificador es de 1200 W,

determinar el valor del ángulo de encendido, α, en los tiristores.

b) Calcular el valor medio y rms de la corriente por los tiristores.

c) Calcular el factor de potencia con que trabaja el rectificador.

d) Grafique las formas de onda de Vs, Vo, IT, Is.

Solución

a) Si la potencia de entrada al conversor (lado alterno) es de 1200 W, determinar el valor del ángulo α de

encendido de los tiristores

V m 220

2 R 10 E 100 P ac 1200 P o P ac V s 220

V o E

P ac = P o =V o I o = V o

R

2

V o

V o E

RP o = 0

2

V o rootV o Vo E

RP o

V o

170.416

Operación sin cortes de corriente en la carga

V o =

2 2V s

π

cos ( α) α acos

V o π

2

2

V s

30.64deg

b) Calcular el valor medio y rms de la corriente por los tiristores.

V o E

I

I o 7.042

I o o I T_rms

R

I T_av 3.521

2

2

4.979

c) Calcular el factor de potencia con que trabaja el rectificador.

I s_rms I o 7.042

4I o

I s_1

I s_1 8.966 I

π

s_1_rms

2

6.34

Factor_distrosión_armónico_%

2

2

I s_rms I s_1_rms

100

48.343

I s_1_rms

Factor_de_desplazamiento

cos( α) 0.86

I s_1_rms

Factor_de_potencia

cos( α)

0.775

I s_rms

inductivo


d) Grafique las formas de onda de Vs, Vo, IT, Is.

400

V s

200

200

0 0.02 0.04

400

400

300

200

100

V o

0 0.02 0.04

100

200

8

4

I T

0 0.02 0.04

10

5

I s

5

10

0 0.02 0.04


Problema 2

Si la corriente de carga en el rectificador hibrido de la figura es de 15 A y

el ángulo de encendido de los tiristores es, α = 135˚.

a) Calcular el valor de R.

b) Grafique las formas de onda de Vs, Vo, Is, IT4 y ID2.

c) Calcular el valor medio y rms de la corriente por T4 y D2.

00 +

135

α 180 π

I o 15 A V s 220

V

π

2

V o

α

2V s

sin( ωt)

dωt

29.007

V

V o

( 1 cos( α)

)

R 1.934 A 220

2

I o πI o

1.934

A

b) Grafique las formas de onda de Vs, Vo, Is, IT4 y ID2.

400

200

v s

0

200

0.02 0.04

400

V o

300

200

100

0

100

0.02 0.04

20 I s

10

0 0.02 0.04

10

20

20

I T4

10

0 0.02 0.04

I D2

20

10

0 0.02 0.04


c) Calcular el valor medio y rms de la corriente por T4 y D2.

360 315

I T4_av I o 1.875

360

315 0

I D2_av I o 13.125

360

360 315

I T4_rms I o 5.303

360

315 0

I D2_rms I o 14.031

360


Problema 3

Para el rectificador puente trifásico semi-controlado de la figura, que trabaja con α = 30°, se pide:

a) Calcular el valor medio del voltaje de salida

b) Si el tiristor T3 falla quedando en circuito abierto, dibuje las formas de onda de Vo, ID4, IT1 e Is.

V LL 380

α

π

6

a) Calcular el valor medio del voltaje de salida

V o

1.35V LL ( 1 cos( α)

)

2

478.636

b) Si el tiristor T3 falla quedando en circuito abierto, dibuje las formas de onda de Vo, ID4, IT1 e Is.

600

400

200

V o

0 0.02 0.04

200

15

I D4

10

5

0 0.02 0.04

15

I T1

10

5

0 0.02 0.04

I s

20

10

10

20

0 0.02 0.04


ESCUELA DE INGENIERÍA

ELÉCTRICA Y ELECTRÓNICA

UNIVERSIDAD DE TARAPACÁ

PRIMERA PRUEBA

IE 458 ELECTRÓNICA DE POTENCIA

PRIMER SEMESTRE 2013

Tiempo: 1:30 horas.

Problema 1 (2.0 puntos)

En el rectificador monofásico de la figura, Vs=120V efectivos a

50Hz, Ls=1mH e Id=10A. Calcular el ángulo de conmutación , la

tensión media en la carga Vd, y la potencia media entregada a la

carga Pd. ¿Cuál es el porcentaje de caída de tensión, en la tensión

media en la carga Vd, debido a Ls?

Problema 2 (2.0 puntos)

Considere el conversor trifásico semicontrolado

de la figura. Asuma Ls = 0

(a) Calcule el ángulo de retardo α para el cual

Vd=0.933Vdo

(b) Dibuje la forma de onda de Ed e identifique

los intervalos de conducción de cada dispositivo.

Problema 3 (2.0 puntos)

En el rectificador trifásico de la figura.

(a) Obtener la expresión de μ (ángulo de

conmutación).

(b) Para VLL=208v, 50Hz, LS=2mH e Id=10A, obtener

las perdida de la tensión media debidas a la

conmutación.


Problema 1

En el rectificador monofásico de la figura, Vs=120V efectivo a 50Hz,

Ls=1mH e Id=10A. Calcular el ángulo de conmutación μ, la tensión

media en la carga Vd, y la potencia media entregada a la carga Pd.

¿Cuál es el porcentaje de caída de tensión, en la tensión media en la

carga Vd, debido a Ls?

Solución

V s 120 f 50 Ls 0.001 Id 10

a) Calcular el ángulo de conmutación μ

μ

0

2Vssin( x)

dx

2Vs( cos( μ) 1)

I

d

I d

ωL s

dx

2I d

L s ω

μ acos 1

2Id Ls2πf

2V s

15.64deg

b) La tensión media en la carga Vd

2

2

V d

π

V 2Id Ls2πf

s 106.038 V 2

2

π

π

V s 108.038

c) La potencia media entregada a la carga Pd

Pd

V d Id

1060.38

W

d) ¿Cuál es el porcentaje de caída de tensión, en la tensión media en la carga Vd, debido a Ls?

2Id Ls

A 2π

f

2A μ

μ 1

ΔV

L_% 100

1.851201

2

2

π

V s


Problema 2

Considere el conversor trifásico semicontrolado de la

figura.

Asuma que Ls = 0.

a) Calcule el ángulo de retardo α para el cual

Vd=0.933Vdo

b) Dibuje la forma de onda de Vd e identifique los

intervalos de conducción de cada dispositivo.

Solución

a) Calcule el ángulo de retardo α para el cual Ed=0.933Edo

1.17vs ( 1 cos( α)

) =

20.9331.17Vs

α acos( 20.933

1) 30.003deg

b) Dibuje la forma de onda de Vd e identifique los intervalos de conducción de cada dispositivo.

Vx

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Vy

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Vd =

Vx Vy T1-D6 T1-D2 T3-D2 T3-D4 T5-D4 T5-D6

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720


Problema 3

En el rectificador trifásico de la figura.

a) Obtener la expresión de μ (ángulo de conmutación).

b) Para VLL=208v, 50Hz, LS=2mH e Io=10A, obtener las

perdida de la tensión media debidas a la conmutación.

a) Obtener la expresión de μ (ángulo de conmutación). α 0

V t V t dt 2L dI

cos

an cn s

0

a

2V

cos cos 2L I

LL

cos

2

LI

2V

2

LI

cos

1

2V

s o

LL

s o

LL

I o

s o

2 3

Ls

V 3

V I

d LL o

b) Para VLL=208v, 50Hz, LS=2mH e Io=10A, obtener las perdida de la tensión media debidas a la conmutación.

Ls 0.002 I o 10 f 50 V LL 208

3 2

V o

π

V LL 280.899

ΔV

32 πf

Ls

I π o

6

6

ΔV_% 100

2.136 %

V o


ESCUELA DE INGENIERÍA

ELÉCTRICA Y ELECTRÓNICA

UNIVERSIDAD DE TARAPACÁ

PRIMERA PRUEBA

IE 458 ELECTRÓNICA DE POTENCIA

PRIMER SEMESTRE 2014

Tiempo: 1:30 horas.

Problema 1 (2.0 puntos)

En el rectificador puente onda completa de la figura con E = 48 V,

R = 8Ω y a = 30°.

(a) Dibuje las formas de onda de V S , V 0 , I T1 , e i S .

(b) Calcular el valor medio y efectivos de las corrientes en los

tiristores.

(c) Calcular la potencia suministrada por la red de alterna y la

potencia recibida por la batería.

(d) Calcular el factor de distorsión armónica, factor de desplazamiento, y el factor de potencia a la entrada

del rectificador.

Problema 2 (2.0 puntos)

En el rectificador no controlado de la figura, la inductancia de carga es

tan grande que la corriente de carga se asume constante, Io = 2 A.

Sabiendo que la potencia que entrega la fuente alterna cuando Ls = 0 es

de 500 W y que cuando Ls ≠ 0 es de 490 W.

Se pide:

(a) Calcular el voltaje efectivo de entrada al conversor, Vs.

(b) Calcular el valor de la inductancia de la fuente, Ls.

(c) Determine el ángulo de conmutación para ésta última condición,

(Ls ≠ 0).

(d) Determine el factor de potencia si se sabe que el factor de distorsión armónica total de la corriente de

entrada es de THD = 45%.

(e) Dibuje la onda de voltaje de salida del rectificador.

Problema 3 (2 puntos)

El rectificador de la figura opera con R =2 Ω y un ángulo de disparo

de = 60°.

Se pide:

(a) Dibujar la forma de onda del voltaje en la carga

(b) Dibujar la forma de onda de la corriente i S

(c) Determinar el factor de potencia con que trabaja el rectificador

(d) Determinar el factor de distorsión armónica, THD, de la corriente

i S .


Problema 1

En el rectificador puente onda completa de la figura con E = 48 V,

R = 8Ω y α = 30°.

(a) Dibuje las formas de onda de VS, V0, IT1, e iS.

(b) Calcular el valor medio y efectivos de las corrientes en los

tiristores.

(c) Calcular la potencia suministrada por la red de alterna y la

potencia recibida por la batería.

(d) Calcular el factor de distorsión armónica, factor de

desplazamiento, y el factor de potencia de entrada.

Solución

π

α E 48 V R 8 Ω V

6

s 120

Vrms

no hay cortes de corriente L de carga infinita

V o E

V o

0.9V s

cos( α)

93.531 V I o

R

5.691A

(a) Dibuje las formas de onda de VS, V0, IT1, e is.

V s

, V o

200

0 2 4 6

200

8

4

i T1

0 2 4 6

0 2 4 6

i S

5

5

(b) Calcular el valor medio y efecvos de las corrientes en cada ristor.

I o π

I T_av 2.846 A I

2

T_RMS

2π I o 4.024

A

(c) Calcular la potencia suministrada por la red de alterna y la potencia recibida por la batería.

P ac

V o

I o

532.316 W P Bat

EI o

273.184

W

(d) Calcular el factor de distorsión armónico, factor de desplazamiento, y el factor de potencia de entrada.

4 I o

I s

I o

I s1

5.124 A P

π

dc

V o

I o

532.316 W S V s

I s

682.961

2

VRr

2 2

I s I s1

THD% 100

48.343% DPF cos( α) 0.866

I s1

fp

P dc

0.779 atraso

S


Problema 2

En el rectificador no controlado de la figura, la inductancia de carga es tan

grande que la corriente de carga se asume constante de valor Io = 2 A.

Sabiendo que la potencia que entrega la fuente alterna cuando Ls = 0 es de

500 W y que cuando Ls ≠ 0 es de 490 W. Se pide:

a) Calcular el voltaje efectivo de entrada al conversor, Vs.

b) Calcular el valor de la inductancia de la fuente, Ls.

c) Determine el ángulo de conmutación para ésta última condición, (Ls ≠ 0).

d) Determine el factor de potencia si se sabe que el factor de distorsión

armónica total de la corriente de entrada es de THD = 45%.

e) Dibuje la onda de voltaje de salida del rectificador.

Solución

a) Calcular el voltaje efectivo de entrada al conversor Vs, sabiendo que cuando Ls = 0 la potencia que entrega la fuente es de

396.14 W.

P o 500

I o 2

P ac

= P o = V o

I o = 2 P o

π 2V

s

I o

V s 277.68

2

π 2 I o

b) Calcular el valor de la inductancia de la fuente Ls, si la potencia entregada por la fuente cambia a 490 W con la presencia de

Ls

P o

P o 490

ω 2π50

P ac

= P o = V o

I o

V o 245

I o

2

V o

= 2 π 2 V 2

s

π ω

L π 2 V s V o

s

I o V L s

2

π ω

I o

0.012 H

c) Determine el ángulo de conmutación para ésta última condición.

μ

A μ

=

0

2 V s sin( ωt)

d ωt = 2 V s ( 1 cos( μ)

) = 2ωL s I o

μ acos 1

2ωL s I o

2 V s

16.26deg

d) Determine el factor de potencia si se sabe que el factor de distorsión armonica total de la corriente de entrada es de THD=45%.

μ

ϕ DPF cos( ϕ) 0.99

THD 0.45

2

FP

DPF

THD 2 1

0.903en atraso


Problema 3

El rectificador de la figura opera con R = 2 Ω y un ángulo de disparo de

α = 60°.

Se pide:

a) Dibujar la forma de onda del voltaje en la carga

b) Dibujar la forma de onda de la corriente is

c) Determinar el factor de potencia con que trabaja el rectificador

d) Determinar el factor de distorsión armónica, THD, de la corriente is.

π

α R 2

6

V LL

100

3

V

V o

1.35V LL

cos( α)

202.5 V

I o

V o

R

101.25

A

Solución

a) Dibujar la forma de onda del voltaje en la carga V o

= V pn V qn


V a

, V b

, V c

Vm

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480

V pn

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480

V qn

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480

V o

b) Dibujar la forma de onda de la corriente is

I o

I

I s

o

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480

c) Determinar el factor de potencia con que trabaja el rectificador

2

6

I s_RMS I o 82.67 I s1_RMS

3

π

I o 78.944

DPF cos( α) 0.866

fp

I s1_RMS

DPF

0.827en atraso

I s_RMS

d) Determinar el factor de distorsión armónica, THD, de la corriente is.

2

2

I s_RMS I s1_RMS

THD 100

31.084%

2

I s1_RMS


ESCUELA DE INGENIERÍA

ELÉCTRICA Y ELECTRÓNICA

UNIVERSIDAD DE TARAPACÁ

SEGUNDA PRUEBA

IE 458 ELECTRÓNICA DE POTENCIA

PRIMER SEMESTRE 2009

Tiempo: 1:30 horas.

Problema 1 (2.0 puntos)

Para el convertidor de la figura y los datos indicados, se pide:

Vi = 48 V D = 0.375 L = 97.5 mH C = 100 mF f = 40 kHz R = 10 W

a) Calcular la tensión media de salida

b) La corriente máxima y la corriente mínima por la bobina

c) El rizado de la tensión de salida

d) En las condiciones de carga dadas determinar la inductancia crítica

Problema 2 (4.0puntos)

El chopper de la figura alimenta una carga Ra=10[ohm], La=50[mH], Ea=200[V]. El chopper se alimenta

desde un rectificador puente trifásico no controlado, filtro capacitivo, que toma energía desde una red

380[V]/50[Hz]. Asumiendo que el rizado cero en el enlace en continua y que el chopper opera con

mudulación por ancho de pulso bipolar, se pide:

(a) Dibujar el voltaje de carga para t entre 0 y 60 ms.

(b) Determinar el voltaje medio en la carga.

(c) Dibujar la corriente de carga para t entre 0 y 60 ms.

(d) Determinar la corriente media en la carga.

(e)

(f)

¿En qué cuadrante opera el conversor?

Dibujar la corriente por cada uno de los dispositivos semiconductores, TA+, TA-, DA+, DA-, TB+,

TB-, DB+ y DB-

TA+

1

8 10

mA


Problema 1

Para el convertidor de la figura, con ciclo de trabajo D=0.65, se pide:

a) Calcular la tensión media de salida

b) La corriente máxima y la corriente mínima por la bobina

c) El rizado de la tensión de salida

d) En las condiciones de carga dadas determinar la inductancia crítica

Vi 48 D 0.375 L 97.510 6 C 10010 6 f 40000

R 10

Ts

1

f

a ) Vo DVi

18

b )

Vo

Io

R

1.8

D( 1 D)

ΔI L

L

ViTs

2.885

Imax

Imin

1

Io

2 ΔI L

3.242

1

Io

2 ΔI L

0.358

c )

1 ( 1 D)

ΔVo_Vo

8

CL f 2

100

0.501 %

d ) Imin = 0

1

Io

2 ΔI L

=

0

Vo( 1 D)Ts

L crit

2Io

7.812 10 5

78μH


Problema 2

El chopper de la figura alimenta una carga Ra=10[ohm], La=50[mH], Ea=200[V]. El chopper se alimenta desde un

rectificador puente trifásico no controlado, filtro capacitivo, que toma energía desde una red 380[V]/50[Hz]. Asumiendo

que el ripple cero en el enlace continuo y que el chopper opera con mudulación por ancho de pulso bipolar, determine:

(a) Dibuje el voltaje de carga para t entre 0 y 60 ms.

(b) Determine el voltaje medio en la carga.

(c) Dibuje la corriente de carga para t entre 0 y 60 ms.

(d) Determine la corriente media en la carga.

(e) ¿En que cuadrante opera el conversor?

(f) Dibuje la corriente por cada uno de los dispositivos semiconductores, TA+, TA-, DA+, DA-, TB+, TB-, DB+ y DB-

TA+

1

8 10

mA

Ra 10 La 5010 3 Ea 200 Vc 1.35380

τ

La

Ra

5 10 3

1

Ts D 0.8

100

a ) Dibuje el voltaje de carga para t entre 0 y 30 ms.

b ) Determine el voltaje medio en la carga.

Vo

0.6Vc

307.8

c ) Dibuje la corriente de carga para t entre 0 y 30 ms.

Imax

Imin

1

e

( TsDTs)

τ

DTs

τ

e

1

1

DTs

Vc Ea τ

1 e

Ra

( TsDTs)

Vc Ea

τ

1 e

Ra

23.402

7.819


d ) Determine la corriente media en la carga.

Vo Ea

Io 10.78

Ra

e ) ¿En que cuadrante opera el conversor?

El conversor opera en el cuadrante I ( Vo > 0, Io > 0 )

f ) Dibuje la corriente por cada uno de los dispositivos semiconductores, TA+, TA-, DA+, DA-, TB+, TB-, DB+ y DB-



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ELÉCTRICA Y ELECTRÓNICA

UNIVERSIDAD DE TARAPACÁ

SEGUNDA PRUEBA

IE 458 ELECTRÓNICA DE POTENCIA

PRIMER SEMESTRE 2010

Tiempo: 1:30 horas.

Problema 1 (3.5 puntos)

Se dispone de un convertidor Buck donde el transistor es conmutado a una frecuencia de 10 kHz.

a) Si se desea proporcionar una tensión regulada de 12 V a la salida a partir de una entrada que puede

variar entre 15 y 18V, y la carga del circuito nunca será superior a 100 Ω e inferior a 10 Ω, calcule el

mínimo valor de L que garantice que el convertidor siempre funcione en zona continua.

b) A continuación se utiliza un elemento inductivo de valor 10 mH y se mantiene el resto de los datos

empleados en la pregunta anterior. Obtenga los valores máximos de tensión y corriente que soporta el

interruptor T en tales condiciones

c) Calcule el mínimo valor de capacidad C que habría que emplear si se trabaja con los siguientes datos,

L=100 uH, Vd=15 V, Vo=12 V, R=50 Ω y se desea que el rizado de la tensión de salida pico a pico sea

inferior a 20 mV.

Problema 2 (2.5 puntos)

Un inversor monofásico tipo onda cuadrada con cancelación de voltaje alimenta una carga puramente

inductiva de 10 mH con un voltaje efectivo de 150 V y frecuencia de 50 Hz. El voltaje de entrada al inversor

es de 210 V

a) Dibuje el circuito conversor.

Para la situación de régimen permanente.

b) Dibuje a escala la forma de onda del voltaje en la carga.

c) Dibuje a escala la forma de onda de la corriente en la carga indicando que componente está en

conducción a cada intervalo.


Problema 1

Se dispone de un convertidor Buck donde el transistor es conmutado a una frecuencia de 10 kHz.

a) Si se desea proporcionar una tensión regulada de 12 V a la salida a partir de una entrada que puede variar entre

15 y 18V, y la carga del circuito nunca será superior a 100 Ω e inferior a 10 Ω, calcule el mínimo valor de L que

garantice que el convertidor siempre funcione en zona continua.

b) A continuación se utiliza un elemento inductivo de valor 10 mH y se mantiene el resto de los datos empleados en

la pregunta anterior. Obtenga los valores máximos de tensión y corriente que soporta el interruptor T en tales

condiciones

c) Calcule el mínimo valor de capacidad C que habría que emplear si se trabaja con los siguientes datos, L=100 uH,

Vd=15 V, Vo=12 V, R=50 Ω y se desea que el rizado de la tensión de salida pico a pico sea inferior a 20 mV.

Solución

a) Si se desea proporcionar una tensión regulada de 12 V a la salida a partir de una entrada que puede variar entre

15 y 18V, y la carga del circuito nunca será superior a 100 Ω e inferior a 10 Ω, calcule el mínimo valor de L que garantice

que el convertidor siempre funcione en zona continua.

I oB

I o

12

18

D

12

15

T

1

10000

Peor condición se obtiene para Io más bajo y VD más alto, es decir:

12

I o

0.12 A V

100

D

18

V

de la condición de borde del conversor obtenemos LB

1

k L

8

B

k

V D

T

1.875 10 3

I o

H

b) A continuación se utiliza un elemento inductivo de valor 10 mH y se mantiene el resto de los datos empleados en

la pregunta anterior. Obtenga los valores máximos de tensión y corriente que soporta el interruptor T en tales

condiciones

V Tmax

18

V

La corriente máxima que soporta el interruptor se obtiene para R = 10

L 0.010 R 10

V o

12

D

12

18

Δi L

V o

L ( 1 D)

T

0.04

I Tmax

V o

R

1

2 Δi L

1.22

A


c) Calcule el mínimo valor de capacidad C que habría que emplear si se trabaja con los siguientes datos, L=100 uH,

Vd=15 V, Vo=12 V, R=50 Ω y se desea que el rizado de la tensión de salida pico a pico sea inferior a 20 mV.

V o

L 0.0001 H V D

15 V V o

12 V R 50 Ω I o

0.24 A ΔV

R

o

0.02

V

Verificamos operación del converor

k

LI o

V D

T

0.016

como k < 0.125 entonces opración en MCD

En MCD

V o

=

1

V D

2L I o

V D

D 2 T

entonces

D

V D

T

2L

I o

V D

1

V o

0.358

V D

V o

Así i Lmax

L

DT

1.073

I L

I o

0.24

de la figura i Lmax

I o

=

V D

V o

t 1

L

i Lmax

I o

=

V o

L t 2

L

de donde t 1

i

V D

V Lmax

I o

o

2.778 10 5

s

t 2

6.944 10 6

L

i

V Lmax

I o

o

s

se requiere

ΔV o

= ΔQ

C

0.02

de manera que

C

i Lmax

I o

t 1

t 2

20.02

7.233 10 4

F


Problema 2

Un inversor monofásico tipo onda cuadrada con cancelación de voltaje alimenta una carga puramente inductiva de

10 mH con un voltaje efectivo de 150 V y frecuencia de 50 Hz. El voltaje de entrada al inversor es de 210 V.

a) Dibuje el circuito conversor.

Para la situación de regimen permanente.

b) Dibuje a escala la forma de onda del voltaje en la carga.

c) Dibuje a escala la forma de onda de la corriente en la carga indicando que componente está en conducción a cada

intervalo.

a )

b ) V d

210

V o

150

T

1

2

V o_rms

V t

T o

d 150

0

V

Vd

210

γ

180 =150 γ 0.51

T 2

γ

V o

V d

2

180

91.837

α 1

V o

V d

2

180 88.163

c )

1

T L 1010 3

50

T

V d

0.51

2

Δi L

L

107.1


TA+, TA-

TB+, TB-

VAN

VBN

Vo = 210

io

53.5

-53.5

DA+ TA+ TA+ DB+ TB+ TA-

DB- TB- DB+ DA- TA- DB-


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ELÉCTRICA Y ELECTRÓNICA

UNIVERSIDAD DE TARAPACÁ

SEGUNDA PRUEBA

IE 458 ELECTRÓNICA DE POTENCIA

PRIMER SEMESTRE 2012

Tiempo: 1:30 horas.

Problema 1 (2 puntos)

El convertidor de la figura opera en MCC, todos los componentes son ideales. El ciclo de trabajo se ajusta

para que Vo = 0.333 Vd.

Vd

50 V

R 5

L 150 mH

C 220 F

f 25 kH

a) Deduzca una expresión para el voltaje de salida como una función del voltaje de la fuente y el ciclo de

trabajo

b) Determine el valor medio de la corriente de carga

c) Determine el valor medio de la corriente de la fuente

d) Determine el valor pico a pico de la corriente en el inductor

e) Dibuje el voltaje en el inductor para un período

f) Dibuje la corriente en el inductor para un período

g) Dibuje la corriente en la fuente para un período

h) Encuentre el mínimo valor que puede darse a la inductancia que mantiene al conversor operando en

MCC

i) Muestre que el rizado del voltaje puede expresarse como

S

V

0

DT V

S

0

C R

k) Dibuje el voltaje de salida mostrando claramente el instante en que se alcanzan los valores máximos y

mínimos

Problema 2 (2 puntos)

Un convertidor Buck, formado por componentes ideales, alimenta una carga de 10W en 5V a partir de una

fuente de 24V. La inductancia es de 5 μH y el condensador es de 47 μ F. Trabaja a 100 kHz.

Para ésta condición de operación, calcular el rizado pico a pico de la tensión de salida.

Problema 3 (2 puntos)

Un inversor monofásico tipo onda cuadrada con cancelación de voltaje alimenta una carga inductiva de 15

mH con un voltaje efectivo de 150 V y frecuencia de 50 Hz. El voltaje de entrada al inversor es de 200 V.

Considere que el inversor opera en régimen permanente.

a) Dibuje el circuito eléctrico de éste conversor.

b) Dibuje a escala la forma de onda del voltaje en la carga.

c) Dibuje a escala la forma de onda de la corriente en la carga, indicando que componente está en

conducción a cada intervalo.


Problema 1

El convertidor que se muestra en la figura opera en MCC, todos los componentes son ideales. El ciclo de

trabajo se ajusta para que Vo = 0.333 Vd.

Vd 50 V

R 5

L 150 mH

C 220 uF

fs 25 kHz

a )Deduzca una expresión para el voltaje de salida como una función del voltaje de la fuente y el ciclo de

trabajo

b )Determine el valor medio de la corriente de carga

c )Determine el valor medio de la corriente de la fuente

d )Determine el valor peak-to-peak de la corriente en el inductor

e )Dibuje el voltaje en el inductor para un período

f )Dibuje la corriente en el inductor para un período

g )Dibuje la corriente en la fuente para un período

h ) Encuentre el mínimo valor que puede darse a la inductancia que mantiene al conversor operando en MCC

i )Muestre que el rizado del voltaje puede expresarse como

V

o

DTs Vo

C R

j )Dibuje el voltaje de salida mostrando claramente el instante en que se alcanzan los valores máximos y

mínimos

Solución

a ) Derive una expresión para el voltaje Vo de salida como una función del voltaje Vd de la fuente y del ciclo

de trabajo D.

Igualando a cero los volt-segundo por período en la inductancia

V d DT s V o ( 1 D)T s = 0

V o =

D V d

1 D

b ) Para

0.333

D 0.25 V d 50 R 5 f s 25000 L 15010 3 C 220 10 6 1

T s

1.333

f s

D

V o

V o V

1 D d 16.65 I o

R

3.33

c ) el valor medio de la corriente de la fuente

I d

D

1 D

I o 1.109


d) el valor peak-to-peak de la corriente en el inductor

Δi L

V d

L

D

T s 3.331 10 3

e ) voltaje en el inductor para un período

v L (Vd)

(- Vo)

f ) corriente en el inductor para un período

i L

I Lmax

I Lmin

I L

t

g ) corriente en la fuente para un período

i D

I Dmax

I Dmin

I L

t

h ) El minimo valor de L que mantiene operando el conversor en MCC es

ΔI L =

V d

L

D

T s

en condiciones de borde

I o = ( 1 D)I L

I L = 1

2 ΔI L =

V d

2L D

T s = ( 1 D)

V o T s

2L

V d T s

8I o

7.508 10 5

( 1 D) 2

L crit R 5.628 10 5

2f s


i ) Muestre que el rizado puede expresarse como:

Q

iD

Q

iD = Io

ΔV o =

DT s V o

C R

ΔV o = ΔQ

C

I o DT s

=

C

=

DT s V o

C R

j ) Calcular el voltaje de rizado y graficar vo(t), indicando donde se alcanzan los valores mínimos y máximos

v o

Vo

Vo

ΔV o

DT s

C

V o

0.151

R

DTs

(1-D)Ts


Problema 2

Un convertidor Buck está formado por componentes ideales, una inductancia de 5 μH y un condensador

ideal de 47 μF. Alimenta una carga de 10W en 5V a partir de una fuente de 24V. Trabaja a 100 kHz.

Calcular el rizado pico a pico de la tensión de salida.

Solución

P o

V o 5 P o 10 V in 24 I o 2 L 510

6 C 47 10 6

1

T s

V o 100000

R

V o

2

P o

Verificamos el modo de conducción del conversor

k

LI o

V in T s

0.042

k < 1 8

, es decir, el conversor opera en MCD

De la condición de balance de ptencia por periodo

D 2

V in V in V o

2L

T s

=

V o

2

R

de donde

D

2

2V o

L

RT s

V in V in V o

0.148

V in

δ 1 D

0.563

V o

V in V o

Δi L

L

D

T s 5.627

finalmente

ΔQ

1 1

Δi L ( D δ)

T s

2 2

ΔQ

ΔV o

C

0.213


Problema 3

Un inversor monofásico tipo onda cuadrada con cancelación de voltaje alimenta una carga puramente

inductiva de 15 mH con un voltaje efectivo de 150 V y frecuencia de 50 Hz. El voltaje de entrada al inversor

es de 200 V

a) Dibuje el circuito conversor.

Para la situación de regimen permanente.

b) Dibuje a escala la forma de onda del voltaje en la carga.

c) Dibuje a escala la forma de onda de la corriente en la carga indicando que componente

está en conducción a cada intervalo.

a )

b )

V d 200 V o 150

V o_rms =

T

1

T 0

2

V o d t = 150 V

Vd

200

γ

180 = 150

γ= 0.563 T 2

2

V o

γ 180

101.25

V

d

2

V o

α 1 180 78.75

V

d


c )

T

1

50

L 1510 3

TA+, TA-

T

V d 0.563

2

Δi L

L

75.067

TB+, TB-

VAN

VBN

Vo = 210

io

37.53 53.5

37.53 -53.5

DA+ TA+ TA+ DB+ TB+ TA-

DB- TB- DB+ DA- TA- DB-


ESCUELA DE INGENIERÍA

ELÉCTRICA Y ELECTRÓNICA

UNIVERSIDAD DE TARAPACÁ

SEGUNDA PRUEBA

IE 458 ELECTRÓNICA DE POTENCIA

PRIMER SEMESTRE 2013

Tiempo: 1:30 horas.

Problema 1 (2.0 puntos)

Dado un conversor buck ideal, con V in = 20 V y la siguiente onda de la corriente del inductor

IL

8

4

6s 10s

tiempo

Determinar:

(a) el ciclo de trabajo y la frecuencia de conmutación

(b) la tensión de salida promedio

(c) la inductancia del circuito

(d) la resistencia de carga para el punto de funcionamiento representado

(e) la resistencia de carga que transita al convertidor al modo de conducción discontinua.

Problema 2 (2.0 puntos)

Se utiliza un convertidor boost para mantener una tensión constante de 50 V a través de una resistencia

de carga que puede variar entre 10-100 Ω. El voltaje de entrada varía entre 20-40 V. Seleccione los valores

de L y C de manera que el convertidor opere sólo en el modo de conducción continua para todas las

condiciones y un rizado de tensión de salida menor o igual a 2% del voltaje medio de salida. La frecuencia

de operación es de 200 kHz.

Problema 3 (2.0 puntos)

En el inversor puente trifásico onda cuadrada de la figura, considere que la carga es inductiva pura y

totalmente balanceada conexión en estrella y con neutro n. Para la condición de estado estacionario dibuje

las formas de onda de:

(a) voltaje en la fase a de la carga, V an

(b) corriente en la fase a de la carga, I a

(c) corriente por el diodo, I DA+

(d) corriente que entrega la fuente, I d


Problema 1

Dado un conversor buck ideal, con Vin = 20 V y la siguiente onda de la corriente del inductor

8

st ()

6

4

2

0 5 10 6 110 5 1.5 10 5 210 5

Determinar:

(a) el ciclo de trabajo y la frecuencia de conmutación

(b) la tensión de salida promedio

(c) la inductancia del circuito

(d) la resistencia de carga para el punto de funcionamiento representado

(e) la resistencia de carga que transita al convertidor al modo de conducción discontinua.

V in

20 ΔI L

4

t

(a) el ciclo de trabajo y la frecuencia de conmutación

6

1

D 0.6

f

10

s

1010 6

100 10 3

1

T s

f s

(b) la tensión de salida promedio

V o

DV in 12

(c) la inductancia del circuito

L

V in

V o

DT ΔI s 1.2 10 5

L

(d) la resistencia de carga para el punto de funcionamiento representado

( 4 8)

I L 6

I

2

o I L

R

V o

2

I o

(e) la resistencia de carga que transita al convertidor al modo de conducción discontinua.

ΔI L

El paso al DCM ocurre I LB

2

2

V o

R 6 R 6

I LB


Problema 2

Se utiliza un convertidor boost para mantener una tensión constante de 50 V a través de una resistencia de carga que puede variar

entre 10-100 Ω. El voltaje de entrada varía entre 20-40 V. Seleccione los valores de L y C de manera que el convertidor opere sólo

en el modo de conducción continua para todas las condiciones y un rizado de tensión de salida menor o igual a 2% del voltaje

medio de salida. La frecuencia de operación es de 200 kHz.

V o 50 f s 20010 3

1

T s 5 10 6

f s

Peor caso

V o

R 100 I o 0.5 V

R

in 40

V in

V o I o

D 1 0.2 I

V L 0.625

o

V in

V o V in

L B ( 1 D)

T 2I s 3.2 10 5

L

C

DT s

R0.02

5 10 7


Problema 3

En el inversor puente trifásico onda cuadrada de la figura, considere que la carga es inductiva pura y totalmente balanceada

conexión en estrella y con neutro n. Para la condición de estado estacionario dibuje las formas de onda de:

a ) Voltaje en la fase a de la carga, Van

b ) Corriente en la fase a de la carga, ia

c ) Corriente por el diodo, iDA+

d ) Corriente que entrega la fuente, id

V an

I a

I D

I T

I F


ESCUELA DE INGENIERÍA

ELÉCTRICA Y ELECTRÓNICA

UNIVERSIDAD DE TARAPACÁ

SEGUNDA PRUEBA

IE 458 ELECTRÓNICA DE POTENCIA

PRIMER SEMESTRE 2014

Tiempo: 1:30 horas.

Problema 1 (1.5 puntos)

Un convertidor elevador tiene los siguientes parámetros: Vs = 20 V, D = 0.5, R = 12 Ω, L = 65 μH, C = 200

μF, y trabaja con una frecuencia de conmutación de 40 kHz.

a) Determinar la tensión de salida.

b) Determinar la corriente media, máxima y mínima en el inductor.

c) Determinar el rizado de la tensión de salida.

d) Determinar la corriente media en el diodo.

Problema 2 (1.5 puntos)

Un convertidor buck-boost opera en el modo de conducción continua y se regula para generar una salida

constante de 24 V DC a partir de una fuente de DC que varía en el rango de 12 ≤ Vin ≤ 36 V. La

resistencia de carga es de 8 Ω, el valor de la inductancia es de 80 μ H y el valor del condensador es de 50 μ

F. La frecuencia de conmutación es de 100 kHz. Cálcular:

a) El rango en que varia el ciclo de trabajo del transistor.

b) El rizado máximo pico a pico de la corriente en el inductor.

c) La componente DC máxima de la corriente en el inductor.

d) El voltaje de rizado máximo de salida.

e) El voltaje de bloqueo (estado off) del transistor.

Problema 3 (3 puntos)

El conversor dc-dc puente H de la figura alimenta una carga Ra=15 W, La=50 mH, Ea=180 V. El conversor

se alimenta desde un rectificador puente trifásico no controlado, filtro capacitivo, que toma energía desde

una red 380 V/ 50 Hz. Asumiendo que el rizado es cero en el enlace continuo y que el conversor opera con

modulación por ancho de pulso bipolar. Se pide:

(a) Dibujar el voltaje de carga para t entre 0 y 30 ms.

(b) Determine el voltaje medio en la carga.

(c) Dibuje la corriente de carga para t entre 0 y 30 ms.

(d) Determine la corriente media en la carga.

(e) ¿En qué cuadrante opera el conversor?

(f) Dibuje la corriente por cada uno de los dispositivos semiconductores, TA+, TA-, DA+, DA-, TB+, TB-,

DB+ y DB-


Problema 1

Un convertidor elevador tiene los siguientes parámetros: Vs = 20 V, D = 0.5, R = 12 Ω, L = 65 μH, C = 200 μF,

y trabaja con una frecuencia de conmutación de 40 kHz.

a) Determinar la tensión de salida.

b) Determine la corriente media, máxima y mínima en el inductor.

c) Determinar el rizado de la tensión de salida.

d) Dermine la corriente media en el diodo.

V s

1

20V

D 0.50 R 0

12Ω

L 65μH

C 0

200μF

f s

40kHz

T s

f s

25μs

a) Determinar la tensión de salida.

1

V 0

V s

40V

Asumiendo MCC, se debe demostar !!

1 D

b) Determine la corriente media, máxima y mínima en el inductor.

2

V 0

P 0

133.333 W

R 0

P s

P 0

133.333 W

P s

V 0

I s

6.667A I L

I s

6.667 A I o

I s

( 1 D)

3.333A

V s

R 0

V s

ΔI L

L

D

T s

3.846 A

ΔI L

I Lmax

I L

2

8.59 A

ΔI L

I Lmin

I L

2

4.744 A > 0, efectivamente, el conversor está en MCC !!

3.333 A

c) Determinar el rizado de la tensión de salida.

DV 0

ΔV 0

R 0

C 0

f s

208.333mV

ΔV 0

0.00521

V 0

esta ondulación en por unidad

d) Dermine la corriente media en el diodo.

I Dmed

I L

( 1 D)

3.333A


Problema 2

Un convertidor buck-boost opera en el modo de conducción

continua y se regula para generar una salida constante de 24 V

DC a partir de una fuente de DC que varía a lo largo del rango de

12 ≤ Vin ≤ 36 V. La resistencia de carga es de 8 Ω, el valor de la

inductancia es de 80 μH y el valor del condensador es de 50 μF.

La frecuencia de conmutación es de 100 kHz. Cálcular:

a) El rango en que varia el ciclo de trabajo del transistor.

b) El rizado máximo pico a pico de la corriente en el inductor.

c) La componente DC máxima de la corriente en el inductor.

d) El voltaje de rizado máximo de salida.

e) El voltaje de bloqueo (estado off) del transistor.

V 0

24 V i_máx

36 V i_mín

12

1

Ts R 8 L 8010 6 C 50 10 6 24

I

100000

o

8

a) El rango en que varia el ciclo de trabajo del transistor.

V 0

V 0

V i_máx

D

V 0

V 0

V i_mín

V 0

D min

V 0

V i_máx

0.4

V 0

D máx

V 0

V i_mín

0.667

b) El rizado máximo pico a pico de la corriente en el inductor.

Δi L_máx

V i_máx

D L min

Ts

1.8

c) La componente DC máxima de la corriente en el inductor.

I L

I o

1 D máx

9

d) El voltaje de rizado máximo de salida.

V 0

ΔV 0

R

D Ts

máx

0.4

C

e) El voltaje de bloqueo (estado off) del transistor.

V T

36 24 60


Problema 3

El chopper de la figura alimenta una carga Ra=18[ohm], La=50[mH], Ea=180[V]. El chopper se alimenta desde

un rectificador puente trifásico no controlado, filtro capacitivo, que toma energía desde una red

380[V]/50[Hz]. Asumiendo que el rizado es cero en el enlace continuo y que el chopper opera con

mudulación por ancho de pulso bipolar, determine:

(a)Dibuje el voltaje de carga para t entre 0 y 30 ms.

(b)Determine el voltaje medio en la carga.

(c)Dibuje la corriente de carga para t entre 0 y 30 ms.

(d)Determine la corriente media en la carga.

(e)¿En que cuadrante opera el conversor?

(f)Dibuje la corriente por cada uno de los dispositivos semiconductores, TA+, TA-, DA+, DA-, TB+, TB-, DB+ y

DB-

TA+

1

8 10

mA

Ra 15 La 5010 3 Ea 180 Vc 1.35380

τ

La

Ra

3.333 10 3

1

Ts D 0.8

100

a) Dibuje el voltaje de carga para t entre 0 y 30 ms.

b ) Determine el voltaje medio en la carga.

Vo

0.6Vc

307.8

c ) Dibuje la corriente de carga para t entre 0 y 30 ms.

Imax

1

Imin

( TsDTs)

τ

e

e

D

1

Ts

τ

1

DTs

Vc Ea

τ

1 e

Ra

( TsDTs)

Vc Ea

τ

1 e

Ra

19.254

10.278


20

10

iTA+

20

10

0 0.01 0.02

iDA+

15

10

5

0 0.01 0.02

iTB+

15

10

5

0 0.01 0.02

iDB+

20

10

0 0.01 0.02

0 0.01 0.02

10

20

d ) Determine la corriente media en la carga.

Vo Ea

I o

8.52

Ra

e ) ¿En que cuadrante opera el conversor?

El conversor opera en el cuadrante I ( Vo > 0, Io > 0 )

f ) Dibuje la corriente por cada dispositivo semiconductor: TA+, TA-, DA+, DA-, TB+, TB-, DB+ y DB-

iTA-

15

10

5

0 0.01 0.02

iDA-

20

10

0 0.01 0.02

iTB-

20

10

0 0.01 0.02

iDB-

15

10

5

0 0.01 0.02


Anexo II

Plantilla rectificación

184


1

0

-1

0

30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480 510 540 570 600 630 660 690 720

1

0

-1

0

30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480 510 540 570 600 630 660 690 720

1

0

-1

0

30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480 510 540 570 600 630 660 690 720


2

1.73

1

0

-1

-1.73

-2

0

30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480 510 540 570 600 630 660 690 720

2

1.73

1

0

-1

-1.73

-2

0

30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480 510 540 570 600 630 660 690 720

2

1.73

1

0

-1

-1.73

-2

0

30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480 510 540 570 600 630 660 690 720


Anexo III

Simulación en PSIM

186


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ELÉCTRICA

Y ELECTRÓNICA

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SIMULACIÓN EN PSIM

Rectificador

monofásico no controlado

Parte 1: Montar el circuito

que se indica:

En los instrumentos de medida que sea

necesario, utilice frecuencia de corte = 20 Hz

Parte 2.1: Obtenga las formas de onda

de las señales que se indica a continuación:

a) Voltaje de entrada AC y RMS (VCA y VCA_EF)

b) Voltaje medio de salida (VF_MED)

c) Potencia activa de entrada (PCA)

d) Corriente de entradaa AC y RMS

(ICA y ICA_EF)

e) Factor de desplazamiento (VAPF_DPF)

Con

auxilio del

cursor y recordando que:

PCA

FP

VCA _ EF

ICA _ EF

( Factor de distorsión

Factor de retraso)

Completar la siguiente tabla:

PCA

[W]

ICA_EF

[A]

ICA_peak

[A]

VCA_EF

[V]

FP

VF_MED

[V]

DPF

Indicaciones:

- Proporcione las formas

de onda solicitadas en figuras apartes

- Emplee la capacidad de

zoom paraa facilitar la lectura de las señales y comprender mejor el fenómeno.


Parte 1.3: A continuación, se analizara el comportamiento del circuito, cuando se inserta un inductor y un

condensador en el lado DC.

Parte 1.4: Simule nuevamente el circuito para cada caso indicado en la tabla de abajo. Para ello, repita lo

indicado en el punto 1.2 y llene la siguiente tabla.

Caso L (mH) Resistencia interna de L (Ω) C (µF)

A1 (filtro capacitivo) 0.001 0.0001 1000

A2 (filtro capacitivo) 0.001 0.0001 2000

A3 (filtro capacitivo) 0.001 0.0001 5000

B1 (filtro LC) 2 0.23 1000

B2 (filtro LC) 6 0.23 1000

B3 (filtro LC) 10 0.23 1000

B4 (filtro LC) 30 0.23 1000

Caso

Sin filtro

A1

A2

A3

B1

B2

B3

B4

PCA

[W]

ICA_EF

[A]

ICA_peak

[A]

VCA_EF

[V]

EP

VF_MED

[V]

DFP


Utilice el comando SWEEP y dibuje el espectro en frecuencia para los casos A1, A2 y A3, emplee el mismo

sistema de ejes. Repita lo mismo para los casos B1, B2, B3 y B4.

Parte 1.5: ¿Qué acontece con los valores máximos de la corriente en la red a inicios de la conmutación?.

¿Qué problemas pueden ocurrir con valores muy altos de corriente peak?. Cómo se conoce en la literatura

técnica a ésta corriente?. ¿Qué medidas se pueden tomar para disminuir su valor?.

Parte 1.6: ¿Qué sucede con el factor de potencia a medida que van cambiando los casos?. ¿Por qué? .Trazar

la curva de variación del factor de potencia respecto a los cambios en el valor del condensador de filtro y una

curva de variación del factor de potencia respecto a la variación del filtro inductivo.


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Y ELECTRÓNICA

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SIMULACIÓN

EN PSIM

RECTIFICADOR TRIFASICO CONTROLADO

Parte 1:

Implemente el circuito de la figura.


Parte 1.1:

Con los parámetros indicados en el circuito y tomando Ls1 = 0.2, obtenga las formas de

onda de

• Voltaje de línea Va, Vb y Vc

• Corriente de línea, Ia

• Corriente en los tiristores, IT

• Voltaje de bloqueo en los tiristores VT1

• Voltaje de carga, Vd.

• Encuentre el rango de valores de alfa para lo cual se cumple

V

1.35cos

3

L I

d s d

Parte 1.2:

Como una manera de observar el efecto de la reactancia de la fuente en el voltaje del lado

primario del transformador, el cual podría afectar el funcionamiento de otros equipos

conectados, realice la siguiente prueba.

Simule la operación del rectificador cambiando el valor de Ls1, comenzando desde 1.4 mH

hasta 0.2 mH, con saltos de 0.2. Para cada uno de estos casos, obtenga los gráficos de las

tensiones línea neutro y línea a líneas.

(nota: se pide los voltajes que aparecerán entre las inductancias Ls1 y Ls2 en la figura,

donde podría conectarse otro equipo).

Parte 1.3:

Considerando que el rectificador es de propósito general, para lo cual la norma exige un

porcentaje de distorsión armónica en el voltaje de 5%, determine el valor de Ls1 que de

acuerdo a su juicio debiese especificarse. Recuerde que Ls1 corresponde a la reactancia de

la fuente, es decir, la reactancia de Thevenin vista aguas arriba desde los terminales del

primario del transformador.

12

2

IhLs1

h1

%

100

fase( )

Voltaje THD V fundamental

Para ésta condición, calcular el valor efectivo de Is1 e Is y el factor de potencia con que

trabaja el rectificador.


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SIMULACIÓN EN PSIM

CIRCUITO Chopper

Parte 1:

Determine los valores de L y C para el filtro LC del circuito.

fS

20 kHz

Vin

48 V

Carga 5

V

2.5 %

V0

I

L

5 %

I

L

Parte 1.2:

Obtenga las formas de onda de Vin, Is, Vo, IL e VP.

Parte 1.3:

Compare los resultados simulados de ΔIL y ΔVC con los valores calculados.

Parte 1.4:

Simule nuevamente el circuito con carga 2.5 a 10 Ω y comente el efecto de la variación de

carga en el voltaje de salida y el rendimiento del equipo (Po_dc/Pin).

Parte 1.5:

Simule o circuito para D (ciclo de trabajo) entre 0 y 1 con paso de 0.25, comente a influencia

del ciclo de trabajo en el rizado de la corriente y el voltaje medio de salida.

Parte 1.6:

¿Cuál es la función del circuito?

Parte 1.7:

¿Cuál es la función del diodo en éste circuito?. (Este diodo es concebido muchas veces como

un diodo volante).


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SIMULACIÓN EN PSIM

Conversor Elevador (boost)

Parte 1: Montar el circuito que se indica:

Parte 1.2:

Mantenga L = 1MH, varié la carga de 15 a 40 Ω (con incrementos de 5 ohmios) y trazar las formas de onda

que se indica a continuación:

a) la tensión de salida (Vo)

b) la corriente de entrada (IIN)

c) Corriente de carga (Icarga)

d) la corriente del diodo (Id)

e) la corriente del condensador (Ic)

Parte 1.3:

Determinar la función y explicar el funcionamiento de éste circuito?

Parte 1.4:

¿Para qué condición de carga el circuito pasa del modo de operación continua al modo de operación

discontinua?

Parte 1.5:

Mediante simulación, determinar la ondulación (rizado) en el voltaje de salida para el modo de conducción

continua y compárelos con los valores calculados teóricamente.


Parte 1.6: Ejercicio teórico

Queremos usar un convertidor “boost” para aumentar el voltaje proveniente de un sistema de batería de 48 V

a 155 V. Teniendo en cuenta que la potencia de carga es de 500 W y la frecuencia de conmutación es de 2

kHz, calcular:

a) El ciclo de trabajo requerido

b) El valor de L para ΔIL / IL = 0,2

c) El valor de C, de manera que la "ondulación" en la tensión de salida sea de 1%

A continuación:

- Simule el circuito especificado y compruebe los resultados esperados.

- Realice una lista de materiales necesarios para construir éste circuito, el código que lo define, cantidad,

fabricante, y precio de cada componente.

Parte 1.7:

Indique algunas ventajas y desventajas del conversor “boost”


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SIMULACIÓN EN PSIM

INVERSOR ESTÁTICO

MONOFÁSICO

Parte 1: Montar el circuito y realice su simulación:

Parte 1.2:

Mostrar las formas de onda siguientes:

a)

Voltaje vtri y voltaje de entrada Ve.

b) Voltaje de comandoo del “switch” (Vch1) para R4 = 800 Ω.

c)

Voltaje en

la salida del puentee inversor (VO1) paraa R4 = 8000 Ω.

d) Voltaje de salida (VO2) para diferentes valores dell índice de modulación ma.

OBS: Para visualizar mejor los detalles del voltaje dee salida (VO2), seleccionar "zoom" para

que

en la pantalla aparezca sólo un ciclo de la sinusoide.


Parte 1.3: Calcular el valor del rizado en el voltaje de salida del inversor, valor “peak-topeak”,

correspondiente a la frecuencia de conmutación cuando R4 = 200 Ω.

Parte 1.4: Cambiar la frecuencia de conmutación a 900 Hz y 7200 Hz, y repetir el punto 1.3.

Analizar la influencia de la frecuencia de conmutación en el rendimiento y las características

del circuito.

Parte 1.5: Para la frecuencia de conmutación de 7200 Hz, cuál es el valor efectivo del voltaje

de salida (VO2) cuando R4 = 800 Ω?. Compare éste valor con el valor teórico.

Parte 1.7: Cambiar el valor del inductor de salida a 10 mH y repita la parte 1,5. Comente la

razón de las diferencias observadas.

Parte 1.8 Calcular el índice de modulación ma para todos los valores de resistencia R4

simulados.


Anexo IV

Problemas resueltos

191


Problema 1

Un rectificador controlado puente onda completa presenta las siguientes variables de voltaje y corriente en

el lado alterno. Se pide:

a) Determinar el valor medio del voltaje de salida del rectificador

b) Determinar la potencia activa y reactiva en el lado alterno del rectificador

Indique sus consideraciones realizadas.

va

vc

ia

27 A

173.2 V

30º

Solución:

f 50 Hz ω 2πf

De la figura

173.205

α 30deg

μ 15deg

I d 27 A V LN V V

2

LL 3V LN 212.132 V

a) Valor medio del voltaje de salida del rectificador

De la caida de voltaje en la reactancia de la fuente, ecuación para el cálculo del ángulo de conmutación, se

obtiene

L s

2V LL ( cos( α) cos( α μ)

)

2ωI d

2.81 10 3

H

finalmente

V d

1.35V LL

cos( α)

3

π ω

L s

I d 225.247

V

b) Potencia activa y reactiva en el lado alterno

va

vc

ia

27 A

173.2 V

30º

ia1

ϕ α 1 2 μ 37.5 deg

P dc V d I d 6081.678W DPF cos( ϕ) 45.456deg

I s1

P dc

3V LL DPF

20.864 A

P

Q

3V LL I s1 DPF

6081.678 W

3V LL I s1 sin( ϕ)

4666.635 VAr


Problema 2

Un rectificador trifásico, puente onda completa, se alimenta a través de un transformador DY desde un

sistema que presenta un voltaje fluctuante de 420V±15% rms línea a línea y 50Hz. El voltaje medio de

salida (Ed) es constante e igual a 1kV.

Se pide:

a) Determinar el valor más adecuado de la relación de espiras del transformador

b) Calcular el rango de variación del ángulo de control α.

c) Para la tensión de entrada máxima dibuje la forma de onda del voltaje de salida y el voltaje en uno de los

tiristores.

d) Representar la forma de onda de la corriente de fase en el primario del transformador (por ejemplo Ip1)

para el voltaje de entrada máximo.

Se sabe

que

V d 1000

V LLp 420±15%

La situación más apremiante es cuando el voltaje primario es el más bajo posible, por tanto para esta

situación definimos α = 0º,

Cuando el voltaje primario sea más alto, el voltaje de salida lo regulamos con el aumento de α.

n

V d

1.35V LLp 0.85

2.075

Así, el valor más apropiado para la razón de vueltas es

n 2.075

b) Rango de variación de α

Tomando n = 2.075, resulta

α 1

acos

V d

1.35nV LLp ( 0.85)

0deg

V d

α 2 acos

1.35nV LLp ( 1.15)

42.343deg


c) Forma de onda del voltaje de salida para voltaje máximo de

entrada, α = 42.343

Vd

483 V

wt

Voltaje en uno de los tiristores, para voltaje máximo de entrada, α = 42.343

Vd

483 V

Corriente de línea

primaria

Ip1

wt


Problema 3

El rectificador de la figura opera con un ángulo de disparo de α = 60°. Determinar:

a) El valor medio del voltaje en la carga

b) La corriente efectiva en tiristores

c) La corriente efectiva a la entrada del rectificador

a) El valor medio del voltaje en la carga

V d 1.35 3100

cos π V d

116.913V R 2

I

3

d

R

58.457

b) La corriente efectiva en tiristores

I d

I T_rms

3

33.75

c) La corriente efectiva a la entrada del rectificador

2

I s

3 I d 47.73


Problema 4

La figura muestra la conexión serie de tres rectificadores monofásicos, estos se alimentan desde una red

trifásica, a través, de un transformador trifásico. La carga requiere un voltaje medio de 400 V con una

corriente perfectamente filtrada igual a 80 A.

La conexión serie de puentes se emplea para suministrar un voltaje mayor en la carga.

Se pide:

a) ¿De cuantos pulsos es la configuración rectificadora?

b) Dibuje el voltaje de carga

c) Dibuje la corriente de entrada al transformador, iy

d) Especifique características de los diodos, considere un factor de seguridad igual a 2 para el voltaje

e) Determine la potencia consumida por la carga

f) Determine la razón de transformación del transformador

g) Determine el factor de potencia con que trabaja el transformador

h) Determine la potencia del transformador

Datos:

π

V dc = 6

6

π

6

V dc 400

2

2

V s

cos ( ωt)

6

2

V s

dωt

π

I dc 80

V dc π

V s 148.096

V p 380

6

2

a) ¿De cuantos pulsos es la configuración rectificadora?

Configuración de 6 pulsos

b) Dibuje el voltaje de carga

V dc_a

300

200

100

0 5 10 15

V dc_b

300

200

100

0 5 10 15


300

V dc_c

200

100

0 5 10 15

400

300

200

100

V dc

0 5 10 15

c) Dibuje la corriente de entrada al transformador, iy

100

i a

50

0 5 10 15

50

100

100

i b

50

0 5 10 15

50

100

200 i Y

100

0 5 10 15

100

200

200

100

v b

i y

0 5 10 15

100

200


d) Especifique características de los diodos, considere un factor de seguridad igual a 2 para el voltaje

Diodo

s:

V AK 2

2V s 418.879V

I D_rms I dc 80

A

e) Determine la potencia consumida por la carga

P dc

V dc I dc 32000

W

f) Determine la razón de transformación del transformador

a

V p

2.566

V s

g) Determine el factor de potencia con que trabaja el transformador

2

1 1

I p_rms

ωt

a i y

( ωt)

d 50.914 A

0

ϕ

π

3

1

I p1_rms

a

4I dc

π

2

sin π 1

2

2 ϕ

24.309 A

fp

V p I p1_rms cos ϕ 2

V p I p_rms

0.413

h) Determine la potencia del transformador

I a_rms

I dc

a

S ac 3V p I a_rms 35543.064kVA en terminos de las cantidades primarias

S ac 3V s I dc 35543.064 kVA en termino de las cantidades secundarias


Problema 5

Un rectificador trifásico de 1/2 onda tiene como carga una bateria de 12 V cuya resistencia interna es de

0.34 Ohms. El rectificador toma energía desde la red, mediante un transformador trifasico en conexión DY.

El voltaje máximo, fasde neutro, en el lado secundario es e 24 V.

a) Determine el valor medio del voltaje y de la corriente en la carga

b) Corriente rms en los diodos

c) Si la conexión del transformador se cambia por una YY, dibujar la forma de onda de la corriente en la

carga y obtenga su valor medio.

a) Determine el valor medio del voltaje y de la corriente en la carga

V dc

V d

1

20

10

0 5 10

6

V d 12

2V ωt

s sin( ωt)

d 19.848

I

d

0.34

π

6

6

I d

30

20

10

1

I d

0 5 10

6

6

π

6

2V s sin( ωt)

12

0.34

23.082

dωt


b) Corriente rms en los diodos

40

30

20

10

I Diodos

0 5 10

6

2

1

2V s sin( ωt)

12

I Diodos_rms

dωt

25.427

0.34

6 π

6

c) Si la conexión del transformador se cambia por una YY, dibujar la forma de onda de la corriente en la

carga y obtenga su valor medio.

8 I d2

6

4

2

0 5 10

α 1 asin

12 3

1.047

α 2 π asin

12 3

2 V s

2 V s

3

I d2

α

2

α 1

2

V s sin( ωt)

12

3

0.34

dωt

1.812


Problema 6

Para el rectificador puente trifásico semi-controlado de la figura se

pide, α = 60°:

a) Calcular el valor medio del voltaje de salida

b) Si el tiristor T5 falla quedando en circuito abierto, dibuje las

formas de onda de Vo, ID4, IT1 e Is.

a) Calcular el valor medio del voltaje de salida

π

3

V o

α V

3 LL 380 R 15

V o 2V 2π

LL ( 1 cos( α)

) 384.885 I o 25.659

R

b) Si el tiristor T5 falla quedando en circuito abierto, dibuje las formas de onda de Vd, ID4, IT1 e Is para

α =60°

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480 510 540 570 600 630 660 690 720

V d

I T1

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480 510 540 570 600 630 660 690 720

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480 510 540 570 600 630 660 690 720

I D4

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480 510 540 570 600 630 660 690 720

I s


Problema 7

Con un puente rectificador trifásico completamente controlado se alimenta un conjunto de baterías conectadas en serie dando

450 V (VBAT = 450 V). El rectificador está conectado a una red trifásica de 380 V. Entre las baterías y el rectificador se ha

colocado una bobina con una inductancia “suficientemente” grande para garantizar corriente ininterrumpida. La resistencia de la

bobina es de 0.5 Ω.

1. Si se quiere entregar una potencia de 45 kW a las baterías, ¿cuánto debe valer el ángulo de disparo del rectificador?.

¿Cuánto vale el factor de potencia de la instalación?.

2. Dibujar acotando convenientemente, (a) la tensión de la fase “a” de la red, (b) la tensión compuesta vab, (c) la corriente de

fase “a” de la red y (d) la corriente de un tiristor del puente rectificador para:

a) Ángulo de disparo cero grados

b) Ángulo de disparo en el apartado anterior (1).

3. Calcular la corriente máxima, media y eficaz de un tiristor en el caso del apartado (1).

Calcular el valor de la inductancia mínima necesaria para mantener conducción ininterrumpida en el caso del apartado (1).

a) V BAT 450 V LL 380 R L 0.5 Po 45000

Id

Po

100

V BAT

Vd V BAT R L Id

500

380

2

3

310.269

α

Is

acos

2

3

Vd

3 2

π 380

Id 81.65

13.014deg

Is1

ϕ α

6

π

Id

77.97

Is1

Fp cos( ϕ)

0.93

Is


b ) Tensión de fase Van, Voltaje entre línea Vab, La correinte

se fase ia e iT

c )

i.T_max = 100 A

i.T_med = 33.3 A

i.T_rmax = 57.7 A

d ) Voltaje de salida del conversor

V o () t =

3

V LL_máx

π

6

V LL_máx

π n 2 n = 6,18, ...

1

Considerando unicamente el armónico sexto

6

π( 36 1)

0.055

Vo1

6

2V LL

π( 36 1)

29.325

ΔI L 50

Z 6 ( L) 0.5 2π650L

L

Vo1

ΔI L

2

0.5 2

( 2π650)

1.626 10 4


Problema 8

Un puente trifásico, VLL = 460 V (rms) a 50 Hz, y Ls = 5 mH, el ángulo de retraso es de alfa = 30o, El

conversor suministra una potencia de 5 kW. Asuma corriente continua de salida.

a) Calcule el ángulo de conmutación, u

b) Dibuje las formas de onda de las variables del conversor, vd, is

c) Calcule el desplazamiento de fase, DPF

d) El factor de distorsión armónica, THD de la corriente de entrada

e) El factor de potencia de operación de éste conversor

a )

V LL 460 f 50 Ls 0.005 α 30deg

P o 5000 ω 2πf

V d = 3 π 2 V LL

cos ( α)

3 P o

π 2

πf

V d

2 2

3 3V LL 3V LL cos( 2α)

8π 2 LsP o f

3

2V LL cos( α)

V d

I d

P o

9.548

V d

523.669

cos ( α μ) = cos ( α)

2

ωLs

I 2V d 0.82

LL

b)

μ

acos cos( α)

2ωLs

I d

2 V LL

α

4.924deg

1

c) DPF ( cos( α) cos( α μ)

)

2

d)

con Ls =

0

48.299deg

2

I s 3 I 3

d 7.796 I s1

π I s 7.445

%THD

2 2

I s I s1

100

31.084

I s1

e )

con Ls fp =

<> 0

I s1

DPF

I s1 I s

fp DPF

0.824

I s

I s1

P o

DPF

3460

I s

7.618

%THD

2 2

I s I s1

100

21.725

I s1


Problema 9

El conversor de la figura suministra una carga de 1 kW. El transformador tiene una capacidad

de 1.5 kVA con un voltaje en el lado de la fuente de 120 V y utilizado en 60 Hz. La reactancia

del transformador es de 8% en base propia. El voltaje nominal de la fuente es de 115 V y esta

variando en un rango de -10% y +5%. Se asume que L es suficientemente grade para

considerar que Id es constante.

a) Determine la razón mínima de vueltas del transformador si el voltaje dc de caga es un voltaje

regulado en un valor constante de 100V.

b) Cuál es el valor de cuando Vs es de 115 V +5%.

X s 8 V n 120

S T 1.5kVA

P d 1000 I d 10 V s 115 V s_min V s 0.9

103.5 V s_max V s 1.05

120.75 w 2π60

376.991

Calculo de Ls

L s

X s

100

V n

2

S T 1000

1

2.037 10 3

w

razon de transformación minima

sustituyendo con

V d = 0.9

a

V s_min cos ( α)

- 2 π wL s

I d

α 0 V d 100

a min

0.9

V s_min cos( α)

2

V d

π wL s

I d

0.888

b ) Con

V s_max 120.75

α acos

2

V d

π wL s

I d

0.9

V a s_max

min

31.003deg


Problema 10

Para el circuito de la figura.

a) Para α=π/2, la potencia entregada por el generador es

de 1KW, calcule la corriente que circula por la carga. (0.5

puntos)

b) En las condiciones del apartado anterior, obtenga el

valor medio y eficaz de la corriente en T1. (0.5 puntos).

Datos: Vs_rms = 180 V, f = 50Hz, Ls = 0.

Solución

a )

Vs 180

π

1

π α

2Vs

sin( ωT)

dωT

π

α P 1000

2

0.83600800786016996002Vs

Vd

2Vs( cos( α) 1)

π

81.028

Id

P

Vd

12.341

b )

Id

IT1 3.085

4

Id

IT1_rms 6.171

2


Problema 1

El convertidor que se muestra en la figura opera en MCC, todos los componentes son ideales. El ciclo de

trabajo se ajusta para que Vo = 0.5 Vd.

Vd 50 V

R 5

L 150

mH

C 220 uF

fs 25 kHz

a )Muestre que el valor medio del voltaje en la inductancia es cero

b )Deduzca una expresión para el voltaje de salida como una función del voltaje de la fuente y el ciclo de

trabajo

c )Determine el valor medio de la corriente de carga

d )Determine el valor medio de la corriente de la fuente

e )Determine el valor peak-to-peak de la corriente en el inductor

f )Dibuje el voltaje en el inductor para un período

g )Dibuje la corriente en el inductor para un período

h )Dibuje la corriente en la fuente para un período

i ) Encuentre el mínimo valor que puede darse a la inductancia que mantiene al conversor operando

en MCC

j )Muestre que el rizado del voltaje puede expresarse como

V

o

DTs Vo

C R

k )Calcule el rizado del voltaje en la carga cuando la inductancia es la encontrada en la pregunta (i)

l )Dibuje el voltaje de salida mostrando claramente el instante en que se alcanzan los valores

máximos y mínimos

Solución

a ) Muestre que el valor medio del voltaje en la inductancia es cero

En MCC se sabe que

además

it o T s

= it o

de donde

t o T 1 s

L

to

d

v L = L

i L

d t

it o T s = it o

v L d t = 0

t o T 1 s

L

to

v L dt


b ) Derive una expresión para el voltaje Vo de salida como una función del voltaje Vd de la fuente y del cicl

de trabajo D.

Igualando a cero los volt-segundo por período en la inductancia

V d DT s V o ( 1 D)T s = 0

V o =

D

V d

1 D

c ) Para

1

D 0.333 V

3

d 50 R 5 f s 25000 L 15010 3 C 22010 6 1

T s

f s

D

V o

D

V o V

1 D d 25

I o 5

I

R

d I 1 D o 2.5

d ) El minimo valor de L que mantiene operando el conversor en MCC es

ΔI L =

V d

L

D

T s

en condiciones de borde

( 1 D) 2

i Lmax = 2I L L crit R 4.444 10 5

2f s

e ) Muestre que el rizado puede expresarse como:

Q

iD

Q

iD = Io

ΔV o =

DT s

C

V o

R

ΔV o = ΔQ

C

I o DT s

=

C

=

DT s

C

V o

R

f ) Calcular el voltaje de rizado y graficar vo(t), indicando donde se alcanzan los valores mínimos y máximo

v o

Vo

Vo

ΔV o

DT s

C

V o

0.303

R

DTs

(1-D)Ts


Problema 2

Un conversor buck-boost está operando en MCC estado estacionario bajo las siguientes condiciones:

Vin=14 V, Vo = 24 V, Po = 21 W, ΔiL = 1.8 A, fs = 200 kHz. Asumiendo componentes ideales se pide:

a ) Determinar el valor de la inductancia L

b ) Dibujar la forma de onda de la señal de control, q

c ) Dibujar la forma de onda del voltaje en el diodo, vA

d ) Dibujar la forma de onda del voltaje en la inductancia, vL

e ) Dibujar la forma de onda de la corriente de rizado en la inductancia, iL_rizado

f ) Dibujar la forma de onda de la corriente en la inductancia, iL

g ) Dibujar la forma de onda de la corriente en el diodo, i_diodo

h ) Dibujar la forma de onda de la corriente en el condensador, ic

V o 24 V in 14 P o 21 ΔiL 1.8 f s 200

D

V o

V in

V o

1

V in

0.632

2

V o 1

R 27.429 T s 5

10 3

P o f s

L crit ( 1 D) 2 RT s

Ls 25L crit 0.233

2


Problema 3

Considere el conversor dc-dc puente anda completa que emplea modulación por ancho de pulso (PWM), con

voltaje switch unipolar.

a ) Para la carga que se indica en la figura obtenga en forma analítica el valor de (Vo/Vd) que da un

rizado máximo (peak-to-peak) en la corriente de salida Io. Calcule el rizado en términos de Vd, L y

fs. Asuma que Ra es despreciable.

b ) Considerando los siguientes datos: Vd = 240 V, E = 98 V, R = 1 Ω, L = 15 mH, fs = 500 Hz y el cicl

de trabajo encontrado en (a)

i.Identifique el cuadrante en que trabaja el conversor

ii.Identifique los instantes en que conduce cada elemento durante un período

a ) Para la carga que se indica en la figura obtenga en forma analítica el valor de (Vo/Vd) que da un

rizado máximo (peak-to-peak) en la corriente de salida Io. Calcule el rizado en términos de Vd, L y

fs. Asuma que Ra es despreciable.

VAN

0 DTs Ts

VBN

0 Ts/2

Ts

Vo = VAN - VBN

0 Ts/2

Ts

VL = Vo - E

0 Ts

Vd - Vo

- Vo

IL

0 Ts/2

Ts

DIL


De la figura

Pero como sabemos

Vd Vo

1

iL

D

T

L 2

s

Entonces

Vo

2D

1

Vd

Vo

Vd 1

Vd Vo Vd Vo Vo

iL

1

2Lf Vd 2Lf Vd Vd

Así

diL

Vd Vo

12 0

Vo

2Lf

Vd

d

Vd

Vo

Vd

0.5

En términos del ciclo de carga D, el rizado máximo se obene para:

Vd

iL

D D

Lf

1 2 1

d iL

Vd 3 4D

0

D

3

dD Lf

4

b ) Dado:

V d 240 E 98 R 1 L 0.015 f s 500 D 0.75

V o E

V o ( 2D 1)V d 120

I o

R

22

i) Como Vo = 120 y Io = 22, ambos posivos. Entonces el conversor opera en el primer cuadrante

ii ) Instantes de conduccíon de los disposivos


I L I o 22

Δi L

V d

( 1 D) ( 2D 1) 4

Lf s

1

i Lmax I L

2 Δi L 24

1

i Lmax I L

2 Δi L 20

VAN

0 DTs Ts

VBN

0 Ts/2

Ts

Vo = VAN - VBN

0 Ts/2

Ts

ILmáx = 24

IL = Io = 22

ILmín = 20

TA+, TB-

TA+, DB+ TA+, TB- TB-, DB-


Problema 4

Se dispone de un convertidor Buck donde el transistor es conmutado a una frecuencia de 10 kHz.

a) Si se desea proporcionar una tensión regulada de 12 V a la salida a partir de una

entrada que puede variar entre 15 y 18V, y la carga del circuito nunca será superior a

100 Ω e inferior a 10 Ω, calcule el mínimo valor de L que garantice que el convertidor

siempre funcione en zona continua.

b) A continuación se utiliza un elemento inductivo de valor 10 mH y se mantiene el resto

de los datos empleados en la pregunta anterior. Obtenga los valores máximos de

tensión y corriente que soporta el interruptor T en tales condicones

c) Calcule el mínimo valor de capacidad C que habría que emplear si se trabaja con los

siguientes datos, L=100 uH, Vd=15 V, Vo=12 V, R=50 Ω y se desea que el rizado de la

tensión de salida pico a pico sea inferior a 20 mV.

a) Para que el conversor opere siempre en MCC

I oB I o

con D variando entre

12

18

D

12

15

La peor condición se obtiene para I o más bajo

y V D más alto, es decir:

12

I o 0.12 A V D 18

100

V

La condicón de operación del conversor la obtenemos de

K

LI o

V D T

Para la condición de borde K = 1 8

T

1

10000

K

1

8

L B

KV D T

1.875 10 3

I o

H


b) El voltaje máximo que soporta el interruptor es

V Tmax 18

V

La corriente máxima que soporta el interruptor se obtiene para R = 10

L 0.010

R 10

V o 12

D

12

18

0.667

Δi L

V o

( 1 D)

T

0.04

L

I Tmax

V o

R

1

2 Δi L 1.22

A

c) Calcule el mínimo valor de capacidad C que habría que emplear si se trabaja con los

siguientes datos, L=100 uH, Vd=15 V, Vo=12 V, R=50 Ω y se desea que el rizado de la

tensión de salida pico a pico sea inferior a 20 mV.

L 10010 6

V o

V D 15 V o 12 R 50 I o 0.24 ΔV

R

o 0.020

LI o

K 0.016

Como K < 1

V D T

8

0.125

conversor en MCD

En MCD

V o =

1

V D

2L

I o

V D D 2

T

de donde

D

V D T

2L

I o

V D

1

V o

0.358


Así

V D V o

i Lmax DT

1.073

L

I L = I o

iL

iLmáx

IL = Io

iC

iLmáx-Io

DT

T

DT

T

t1

t2

De la figura se deduce

i Lmax I o = V D V o

t 1

L

i Lmax

I o =

V o

L t 2

de donde

t 1

2.778 10 5

L

i Lmax I o

V D V o

s

t 2

6.944 10 6

L

i Lmax I o

V o

s

se requiere

ΔV o = ΔQ

C

0.02

de manera que:

C

i Lmax I o t 1 t 2

20.02

7.233 10 4


Problema 5

Un inversor monofásico tipo onda cuadrada con cancelación de voltaje alimenta una carga puramente

inductiva de 10 mH con un voltaje efectivo de 150 V y frecuencia de 50 Hz. El voltaje de entrada al inverso

es de 210 V

a) Dibuje el circuito conversor.

Para la situación de regimen permanente.

b) Dibuje a escala la forma de onda del voltaje en la carga.

c) Dibuje a escala la forma de onda de la corriente en la carga indicando que componente

está en conducción a cada intervalo.

a )

b )

V d 210 V o 150

V o_rms =

T

1

T 0

2

V o d t = 150 V

Vd

210

γ

180 = 150

γ=0.51 T 2

γ

V o

V d

2

180

91.837

α 1

V o

V d

2

180 88.163


c )

T

1

50

L 1010 3

TA+, TA-

T

V d 0.51

2

Δi L

L

107.1

TB+, TB-

VAN

VBN

Vo = 210

io

53.5

-53.5

DA+ TA+ TA+ DB+ TB+ TA-

DB- TB- DB+ DA- TA- DB-


Problema 6

Diseñar y simular un conversor Boost operando en el modo de conducción continua (MCC),

con las siguientes especificaciones:

V s 3V V o 5V R 10Ω ΔV_Vo 0.5 L =1.5Lc f 600000Hz

Operación en MCC

V s

D 1 0.4

V o

( 1 D) 2 DR

L c

2f

1.2 10 6

1.2 uH

L

1.5L c 1.8 10 6

1.8 uH

C

Rf

D

ΔV_Vo

1.333 10 7

13.33 uF

Problema 7

Para el convertidor de la Figura 1, con un ciclo de trabajo D = 0.65, se pide:

a) Calcular la tensión media de salida.

b) La corriente máxima y la corriente mínima por la bobina.

c) El rizado en la tensión de salida.

d) ¿Cuánto vale la corriente máxima por los interruptores?. Calcular el valor medio y el valor eficaz de la

corriente por los interruptores.

e) En las condiciones de carga del enunciado: ¿Cuánto vale la inductancia crítica para el convertidor?.

f) Con la inductancia crítica calculada en el apartado anterior, ¿cuánto vale la corriente máxima por los

interruptores?. ¿Y el rizado de la tensión de salida?.

Datos: L = 250 μH, R = 10 Ω, Vs = 24 V, C = 75 μF, frecuencia de conmutación (fs) de 25 kHz.

Solución

:

Para el convertidor de la Figura 1, con un ciclo de trabajo D =

0.65, se pide:

L 25010 6 R 10 V s 24 C 7510 6 f s 25000

1

T D 0.6

f s


Verificamos si el conversor opera

en CCM

DV s

I o 1.56

R

LI o

K 0.406 K > 1/8 ==> CCM

V s T

a) Calcular la tensión media de salida.

V o

DV s 15.6

b) La corriente máxima y la corriente mínima por la bobina.

V o T

V o T

I Lmax I o ( 1 D)

1.997 I Lmin I o ( 1 D)

1.123

2L

2L

c) El rizado en la tensión de

salida.

ΔI L I Lmax I Lmin 0.874

ΔVo

( 1 D) T 2

8LC

V o 0.058

d) ¿Cuánto vale la corriente máxima por los interruptores?. Calcular el valor medio y el valor eficaz de la

corriente por los interruptores.

I Tmax I Lmax 1.997 I Trms D I o 1.258

I Tav

DI o 1.014

e) En las condiciones de carga del enunciado: ¿Cuánto vale la inductancia crítica para el convertidor?.

L B ( 1 D) RT 2

7

10 5

f) Con la inductancia crítica calculada en el apartado anterior, ¿cuánto vale la corriente máxima por los

interruptores?. ¿Y el rizado de la tensión de salida?.

V o T

I Tmax I o ( 1 D)

3.12

2L B

ΔVo

( 1 D) T 2

8L B C

V o 0.208

Problema 8

Para el convertidor de la figura 1, con frecuencia de conmutación (fs) de 25 kHz.

a) Calcular la inductancia mínima para garantizar conducción continua en la bobina si la tensión

de entrada puede estar entre 22 V y 26 V y la potencia de carga entre 20 W y 35 W. La tensión de salida

se mantiene constante en 15 V.

b) Con el valor de inductancia calculada anteriormente, ¿Cuánto vale la intensidad máxima que

deben soportar los interruptores en todo el margen de funcionamiento?.

Solución

:

Para el convertidor de la figura 1, con frecuencia de conmutación

(fs) de 25 kHz:

V smin 22 V smax 26 P omin 20 P omax 35 f s 25000

1

T

f s

a) Calcular la inductancia mínima para garantizar conducción continua en la bobina si la tensión

de entrada puede estar entre 22 V y 26 V y la potencia de carga entre 20 W y 35 W. La tensión de salida

se mantiene constante en 15 V.

La situación crítica la obtenemos de (condición de menor corriente media en el elemneto clave, inductancia


P omin

I s 0.769 V

V o 15 P o 20 V s 26

smax

V o

1

D 0.577 I

V o

s D I s 1.333

Para una conducción continua

=

I o >= DT V s V o

2L

T

1 D

2L

( DT ) V o

L B V

2I s V o

o

9.519 10 5

b) Con el valor de inductancia calculada anteriormente, ¿Cuánto vale la intensidad máxima que

deben soportar los interruptores en todo el margen de funcionamiento?.

V o T

I Tmax I o ( 1 D)

2.667

2L B

Problema 9

En el convertidor de la figura 1, se tiene:

Vs = 60 V, Vo = 25 V (en valores medios), R = 9 Ω, frecuencia de conmutación (fs) 20 kHz, L = 1 mH y C

uF.

a) Determinar el ciclo de trabajo (D).

b) Determinar la corriente media por la bobina.

c) Determinar el valor máximo y el valor eficaz de la corriente por la bobina.

d) Determinar la corriente máxima por el diodo.

e) Determinar la corriente media por el diodo.

Solución :

Para el convertidor de la Figura 1, con un ciclo de trabajo D =

0.65, se pide:

L 110

3 R 9 V s 60 V o 25 C 20010 6 f s 20000

a) Determinar el ciclo de trabajo (D).

V o

LI o

I o 2.778 K 0.926 K > 1/8 CCM D

R

V s T

b) Determinar la corriente media por

la bobina.

I L I o 2.778

V o

0.417

V s

1

T

f s

c) Determinar el valor máximo y el valor eficaz de la corriente por la bobina.

V o T

V o T

I Lmax I o ( 1 D)

3.142 I

2L

Lmin I o ( 1 D)

2.413ΔI 2L

L I Lmax I Lmin

2

1 ΔI L

I Lrms I o 1

2.809

3 I o

d) Determinar la corriente máxima por el diodo.

I Dmax I Lmax 3.142

e) Determinar la corriente media por el diodo.


I Dav ( 1 D) I o 1.62

Problema 10

En el convertidor de la figura 2 se pide:

a) Determinar la tensión media de salida.

b) Determinar la corriente media por la bobina. Determinar también la corriente máxima y la mínima por

la bobina.

c) Determinar la tensión de rizado a la salida.

d) Determinar la corriente media por el diodo.

Datos: Vs = 20 V (constante), D = 0.6, R = 12.5 Ω, L = 65 uH, C = 200 uF y frecuencia de

conmutación (fs) 40 kHz.

Solución :

Para el convertidor de la Figura :

L 6610 6 R 12.5 V s 20 D 0.6 C 20010 6 f s 40000

a) Determinar la tensión media de salida.

T

1

f s

I o

V s

1D

LI o

V s

4 K 0.528 K > 1/8

V o

R

V s T

CCM

1 D

50

b) Determinar la corriente media por la bobina. Determinar también la corriente máxima y la mínima por

bobina.

I o

V o T

V o T

I s 10 I L I s I Lmax I s ( 1 D) D

12.273I Lmin I s ( 1 D) D

1 D

2L

2L

c) Determinar la tensión de rizado a la salida.

ΔVo

DT

RC

V o 0.3

d) Determinar la corriente media por el diodo.

I D I o 4

Problema 11

Se quiere diseñar un convertidor dc-dc elevador (ver figura 2) para una tensión de salida controlada de 50

V. La potencia que se tiene que entregar a la carga está entre 150 y 200 W y la tensión continua de

entrada disponible puede variar entre 16 y 24 V. La frecuencia de conmutación será de 40 kHz. Calcular la

inductancia mínima que garantice conducción continua en todo el margen de funcionamiento.


Solución :

Para el convertidor de la

Figura :

V smin 16 V smax 24 P omin 150 P omax 200 V o 50 f s 40000

T

1

f s

La situación crítica la obtenemos de (condición de menor corriente media en el elemneto

clave, inductancia)

P omin

I L 6.25 V s 24 P o 150 V o 50

V V smax s

P o

D 1 0.52 I o 3 ( 1 D) I L 3

V o

V o

L B ( 1 D) 2 V o T

D 2.496 10 5

2I o

V o T

I L ( 1 D) D 6.25

2L B


PROBLEMA 1

El inversor monofásico tiene una resitencia de carga de 2.4 Omhs y un voltaje de entrada de Vd = 48 V. Considerando una

operación onda cuadrada, ángulo de conducción de los interruptores de 180 por ciclo, determinar.

Vd 48

R 2.4

a ) Voltaje rms de salida a la frecuencia fundamental, Vo1

Vo()

t

N

n 13

5..

2

Vd sen n ω

n π ( t)

b ) La potencia de salida, Po

2

V 01 Vd 21.608

π 2

V 0_rms

=

T

1

Vo 2 d t

V

T

0_rms 24

0

2

V 0_rms

P 0

R

240

c ) La corriente media y corriente peak de cada IGBT

24

I o_peak

R

10

D

0.5

I 0_med

DVd

2R

5

e ) La distorsión armónica del voltaje total de salida

THD

2 2

V 0_rms V 01

0.483

V 01


PROBLEMA 2

El inversor trifásico de la figura tiene una carga conectada en estrella de R = 5 Ohms y L = 23 mH. La frecuencia del inversor es fo

= 60 Hz y el voltaje dc de entrada es de Vd = 220 V. El ángulo de conducción de cada dispositivo de conmutación es de 180o por

ciclo

R 5

L 0.023

V d 220

Para el inversor onda cuadrada

a ) Voltaje rms de línea

V L

=

T

1 2

V t

T o d = 2

3 V d = 0.816V d =0.8165220 179.63 .

0

b ) El voltaje rms de fase, Vp

V P

0.816V d

3

103.646

c ) El voltaje rms de linea a la frecuencia fundamental V L1

=

1 2 3

V

2 π d

=

6

π V d =0.78 V d 171.6 .

1 6

d ) El voltaje rms de fase a la ferecuencia fundamental, Vp1 V P1 V

3 π d 99.035

e ) La ditrosión armónica de la corriente de línea, iA

THD

0.64 2 0.33 2 0.13 2 0.10 2 0.06 2

14

0.053

f ) Corriente de línea

14 2 0.64 2 0.33 2 0.13 2 0.10 2 0.06 2

I L

2

9.913

g ) La potencia de carga, Po

2

P o 3I L R

1474.1

h ) La corriente dc promedio, Id

I d

P o

220

6.701


PROBLEMA 3

Se desea diseñar un inversor monofásico puente onda completa con modulación ancho de pulso (SPWM) bipolar. La tensión de

entrada es de 96 V y alimenta una carga R = 32 Ω , L = 24 mH a 50 Hz, se pide:

a ) Índice de modulación de amplitud (ma) si la tensión de carga debe ser de 54 Vrms.

b ) Si el índice de modulación de frecuencia (mf) es 15, calcular el THD de la corriente de carga.

c) Calcular, aproximadamente, la corriente máxima por los semiconductores del puente.

d) Calcular la corriente media de entrada al inversor.

V d 96 R 32 L 0.024 f 50

a ) V 01_rms 54

ma

2V 01_rms

0.795

V d

b )

mf 15

armónico fundamental V 01_rms 54

I 01_rms

V 01_rms

R 2 ( 2πf

L) 1.643

armónicos importantes

mf 2 13

0.22V d

V 013_rms

V 013_rms 14.934 I 013_rms

2

R 2 ( 2πf

13L) 2

0.145

mf 15

mf 2 17

0.818V d

V 015_rms

V 015_rms 55.528 I 015_rms

2

R 2 ( 2πf

15L) 2

0.22V d

V 017_rms

V 017_rms 14.934 I 017_rms

2

R 2 ( 2πf

17L) 2

0.472

0.113

%THD

I 013_rms

2

2

2

I 015_rms I 017_rms

100

30.861

I 01_rms

c )

2

2

2

2

I_rms I 01_rms I 013_rms I 015_rms I 017_rms 1.719

RI_rms

2

d ) I d 0.985

V d

2

2

2

2

V_rms V 01_rms V 013_rms V 015_rms V 017_rms 80.283


PROBLEMA 4

Un inversor monofásico tipo onda cuadrada con cancelación de voltaje alimenta una carga puramente inductiva de 10 mH con un

voltaje efectivo de 150 V y frecuencia de 50 Hz. El voltaje de entrada al inversor es de 210 V

a) Dibuje el circuito conversor.

Para la situación de regimen permanente.

b) Dibuje a escala la forma de onda del voltaje en la carga.

c) Dibuje a escala la forma de onda de la corriente en la carga indicando que componente

está en conducción a cada intervalo.

a )

b )

V d 210

V o 150

V o_rms =

T

1 2

V t

T o d = 150 V

0

210

γ

180 = 150

Vd

γ= 0.51

T 2

γ 0.51 T 2

γ

V o

V d

α 1

2

180

91.837

V o

V d

2

180 88.163

c )

T

1

50

L 1010 3

T

V d 0.51

2

Δi L

L

107.1


TA+, TA-

TB+, TB-

VAN

VBN

Vo = 210

io

53.5

-53.5

DA+ TA+ TA+ DB+ TB+ TA-

DB- TB- DB+ DA- TA- DB-


PROBLEMA 5

Diseñe un inversor monofásico que opere con patrón de modulación PWM sinusoidal

monopolar. El voltaje de salida debe ser de 120 Vrms a 60 Hz y el factor de distorsión

armónica THD de la corriente de carga debe ser menor que 8 % cuando la carga es R=14W

y L = 28 mH. Especifique:

a ) Voltaje continuo de entrada al inversor

b ) Índice de modulación de amplitud, ma

c ) Índice de modulación de frecuencia, mf

Las armónicas de voltaje presente en el inversor monofásico con modulación SPWM

monopolar son:

ORIGIN 1

R 14 L 0.028

f 60 ω 2πf

j 1

Se busca el voltaje apropiado para la fuente Vd:

0.2

0.4

0.6

0.8

1

120 22

0.2

120 22

0.4

120 22

0.6

120 22

0.8

120 22

1

0.2

0.4

0.6

0.8

1

1.697 10 3

848.528

565.685

424.264

339.411

V d 424.264 para ma 0.8

Se busca el indice de modulación de frecuencia que cumpla el requerimiento de THD < 0.008 para

la corriente, debe ser impar mayor a 15:

mf 15

k ma5

0.2

0.190

0

0

V ABh

0.163

0.012

0

0

0.4

0.326

0.0124

0

0.157

0.070

0

0

0.6

0.370

0.071

0

0.008

0.132

0.034

0

0.8

0.314

0.139

0.013

0.105

0.115

0.084

0.017

1

0.181

0.212

0.033

0.068

0.009

0.119

0.050


Con los datos se calcula el el THD:

"fh"

1

2mf 5

2mf 3

2mf 1

2mf 1

2mf 3

T

2mf

5

4mf 5

4mf 3

4mf 1

4mf 1

4mf 3

4mf 5

"Voh"

V ABh1 0.5V k

d

V ABh4 0.5V k

d

V ABh3 0.5V k

d

V ABh2 0.5V k

d

V ABh2 0.5V k

d

V ABh3 0.5V k

d

V ABh4 0.5V k

d

V ABh7 0.5V k

d

V ABh6 0.5V k

d

V ABh5 0.5V k

d

V ABh5 0.5V k

d

V ABh6 0.5V k

d

V ABh7 0.5V k

d

"ZAB"

R jωL

R jω( 2mf 5)

L

R jω( 2mf 3)

L

R jω( 2mf 1)

L

R jω( 2mf 1)

L

R jω( 2mf 3)

L

R jω( 2mf 5)

L

R jω( 4mf 5)

L

R jω( 4mf 3)

L

R jω( 4mf 1)

L

R jω( 4mf 1)

L

R jω( 4mf 3)

L

R jω( 4mf 5)

L

"IhRMS"

V ABh1 0.5V k

d

2

R jωL

V ABh4 0.5V k

d

2

R jω( 2mf 5)

L

V ABh3 0.5V k

d

2

R jω( 2mf 3)

L

V ABh2 0.5V k

d

2

R jω( 2mf 1)

L

V ABh2 0.5V k

d

2

R jω( 2mf 1)

L

V ABh3 0.5V k

d

2

R jω( 2mf 3)

L

V ABh4 0.5V k

d

2

R jω( 2mf 5)

L

V ABh7 0.5V k

d

2

R jω( 4mf 5)

L

V ABh6 0.5V k

d

2

R jω( 4mf 3)

L

V ABh5 0.5V k

d

2

R jω( 4mf 1)

L

V ABh5 0.5V k

d

2

R jω( 4mf 1)

L

V ABh6 0.5V k

d

2

R jω( 4mf 3)

L

V ABh7 0.5V k

d

2

R jω( 4mf 5)

L


T

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

1 2 3 4

"fh" "Voh" "ZAB" "IhRMS"

1 169.706 14+10.556i 6.844

25 2.758 14+263.894i 7.379·10-3

27 29.486 14+285.005i 0.073

29 66.609 14+306.117i 0.154

31 66.609 14+327.228i 0.144

33 29.486 14+348.34i 0.06

35 2.758 14+369.451i 5.274·10-3

55 17.819 14+580.566i 0.022

57 24.395 14+601.678i 0.029

59 22.274 14+622.789i 0.025

61 22.274 14+643.901i 0.024

63 24.395 14+665.012i 0.026

65 17.819 14+686.124i 0.018

THD

14

i 3

T i4 2

100

T 24

3.484

120 22

V 1rms

ma

424.264


PROBLEMA 6

Se desea diseñar un inversor monofásico puente onda completa con modulación ancho de pulso (SPWM) bipolar. La tensión

de entrada es de 96 V y alimenta una carga R = 32 Ω, L = 24 mH a 50 Hz, se pide:

a) Determinar el índice de modulación de amplitud (ma) si la tensión de carga debe ser de 54 Vrms.

b) Calcular el THD de la corriente de carga, si el índice de modulación de frecuencia (mf) es 15.

c) Calcular, aproximadamente, la corriente máxima por los semiconductores del puente.

d) Calcular la corriente media de entrada al inversor.

V in 96

ω

2π50

L 2410 3 R 32

a )

ma

54

2

96

0.795

b )

0.896

1

f 1 1

Z 1 32 j1ωL

I 1 1.652

2 Z 1

f mf_2 13

0.2296

1

Z 13 32 j13ωL

I 13

2 Z 13

0.145

f mf 15

0.81896

1

Z 15 32 j15ωL

I 15

2 Z 15

0.472

f mf 17

0.2296

1

Z 17 32 j17ωL

I 17

2 Z 17

0.113

THD

I 13

2

2 2

I 15 I 17

100

30.687

I 1

c )

I sem_max I 1 2 2.336

d )

2 2 2 2

I o_rms I 1 I 13 I 15 I 17 1.728

2

P o RI o_rms

como se considera que el conversor es ideal

P o

P in P o

I in 0.995

V in


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