El Tabernaculo de Israel - James Strong (1)

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\3 0 E L T A B ER N i i C U L O D E I SR A E LE LS A N T U A R I OEl sa n tu ar i o , o edi fi ci o sagr ado pr o pi a m en te di ch o , estaba si t ua do en elb o rd e fro n tal d e l a m i t ad tr ase ra de t o do el r eci n to , p r ob ab l em en te dej an doespaci o s i gu al es a cada l ado y detr as en tr e su s par edes y l as del atr i o . Co n stabad e do s secci o n es,l l am ad as r esp ecti va m ent e el L ug ar San to y el L ug ar Sa nt i si m o ,o cu p an d o el p r im e ro l a estan ci a an ter i o r, y l a seg u nd a ,d e l a m i tad d e tam a i ioen p ro fu nd i d ad ,d et r d e l a p r im er a (com o se ver a en su m om en to ).Po r cu an toest as d o s ten i an l a m i sm a a n ch ur a y co n st r uc ci 6n gen eral , p od em o s p r i m er oco n sid er ar la sj u n tas d esd e el p u n to d e v i sta arq u it ect6 n ico ,y d esp u est rat arem o ssu s r asgo s esp eci fi co s p o r sep ar ad o .La s p a r ed e sL as par edes ( qu e en si co m pon i a n eI mi shk dn o "taber n acu l o" ) er an , co m ol os de m as co m p o n en tes d el ed ifi ci o ( si es q u e p od em os d esi g n ar co n estapa l ab ra a este tem p i o p o rt ati l ) , de u n a n a tu r al eza q u e p o d i an d esm o n tar secon faci l i da d y se po dia n vo lv er a Ievan ta r a ll i do n de l a sei i al di vi n a l o o r den a ba( v eas e il u s tr aci o n 4 ) .Ese n ci al m en te, se co m p o n i an d e u n o s m ad er o s o "tab l as"24 d e acac ia , o"m ad er a d e Si tt i m" (RV )2s y a m en ci o n ad a an tes, y cad a u n a de est as tab l astenia diez codos de longitud y l - l/ 2 codos de anchur a ( Ex . 26: l6) . Toda susu pe rfic ie estaba r ecu bier ta con lam inas de or o. C a da par ed la ter al esta bafo rm ada po r v ei n te de di ch as tabl as (w . l 8 , 2 0 ), en po si ci 6 n ve rt ic al (v . l 5)po r m edi o s qu e se descr i ben a co n ti n u aci o n ; ca da t abl a te n i a do s espi gas26 en24. Heb. si ng. k esh, com o cortadas; esteterm in o se usa sol o de estos m aderos y del p uente deu n barc o ( "ba n co s", Ez . 2 7 :6 ) . D e h e ch o, era n c a si t r on cos, com o m ade ros d e u n sv e lo. La s"tabl as" de 27: 8 son una pal abra di feren te en @l ori ginal, l a qu e se traduce com i nm enteco mo "tab la" cuan do s igni fi ca m eram ente un a placa o pl ancha.25. En arab e Seyal , com i in en e desi erto del Sinaf, u n arbol espi noso de tam ai io regu ar, conun am adera fi rm e y duradera, que se parecem ucho a nu estro al garro bo. Su cortez a esl i sa,Y l a d e las ra m a s e s a m ar il la , co m o l a d e l ai la n t o (v e a se ilu st r a ci 6 n 39 ) .26. H eb. sin g. yad, una "m ano", tal com o se trad uce en ot ro spasaj es. La an al ogia d el os otrospostesd el as co rtinas nosl Ieva a conclu ir que er an de m etal macizo ( y po r eUo pequej as)co m o el de las basas, en este caso de pl ata. Es tas es pigas se d ice que son " para uni rl as unaco n otra': heb. mesh ul ldb, u n ter mi no q ue no w elv e a aparecer en h ebreo ( ex cepto ensha[9 b, una" m old v ra", l R . 7: 28, 2B) , pero en l as l en gu as cognadas seapI icaa l os travesai iosde un a escal er a dem ano, y p ar ece que si gni fi caqu es es uceden " con regul arid ad ", esto es, ai nterval os iguaIes( p orque est aesl a caracteri stica m as esenci aI d@I as escaleras de m ano) .
L A E ST R U C T U R A D E L T A B E R N l C U L O 3 1I lus traci 6n 4.-Las paredes de m ad era d el tabern aculo
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