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OSAL G11 E0540 Satzdatei - Medcorp

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N Anti-soro contraalbumina, pré-albumina eproteína ligante de retinol,humanasCampos de aplicaçãoDiagnósticos para a determinação quantitativa in-vitro da albumina, da pré-albumina, (Transtiretina) eda proteína ligante de retinol (RbP) no soro humano, bem como da albumina na urina e fluído humanos,com os sistemas BN*.Significado diagnósticoA albumina é a proteína plasmática com maior dominância quantitativa, pois perfaz normalmente maisde metade da totalidade das proteínas séricas. A albumina é sintetizada exclusivamente no fígado efunciona como proteína de ligação e veículo de transporte de cálcio, ácidos gordos, bilirrubina, hormonas,vitaminas, microelementos, e medicamentos. Desempenha um papel essencial na manutençãoda pressão coloidosmótica. Concentrações séricas reduzidas de albumina manifestam-se quando afunção de síntese do fígado se mostra fortemente reduzida (por ex. cirrose hepática, hepatite aguda oumalnutrição crónica), assim como em caso de fortes perdas de proteínas (síndrome nefrótica, gastroenteropatia,queimaduras graves) (1). A concentração de albumina sérica é importante no prognósticode mortalidade de pacientes idosos hospitalizados (2). Em caso de insuficiência funcional da barreirade filtragem glomerular, a concentração de albumina aparece aumentada na urina. Um aumento dasecreção de albumina na urina é um indicador de uma complicação renal ou vascular, por ex. nadiabetes mellitus (3). A concentração de albumina no líquido cefalorraquidiano (LCR) permite verificara integridade da barreira sangue/LCR. A determinação do quociente albumínico LCR/soro permitediagnosticar uma eventual disfunção da barreira e avaliar a s’ntese local de outras proteínas adentrodo sistema nervoso central (4).A pré-albumina e a RbP (retinol-binding protein) são igualmente sintetizadas no fígado. A pré-albuminafunciona como proteína ligante para a tiroxina e a RbP. A RbP é a proteína de transporte do retinol(vitamina A) (5). As concentrações séricas das duas proteínas reflectem igualmente a capacidade desíntese hepática e mostram-se fortemente diminuídas, entre outros casos, no estado de malnutrição.Em virtude das suas breves semi-vidas, aprox. 2 dias e 12 horas, respectivamente, a pré-albumina e aRbP permitem o controlo do estado nutricional e da eficácia de uma nutrição parentérica (6, 7).Princípio metodológicoNuma reacção imunoquímica com anticorpos específicos, as proteínas contidas no soro, na urina ouno LCR humanos formam imunocomplexos que dispersam a luz incidente. A intensidade da luz dispersaé função da concentração da respectiva proteína na amostra. O resultado é determinado por confrontocom um padrão de concentração conhecida.ReagentesConteúdo da embalagemN Anti-soro contra albumina humana, código <strong>OSAL</strong>1 frasco de 5 ml ou 2ml de cada ouN Anti-soro contra pré-albumina humana, código OUIF ouN Anti-soro contra RbP humana, código OUVO1 frasco de 2ml de cadaComposiçãoOs N Antisoros são soros fluídos de origem animal e são produzidos mediante a imunização de coelhoscom albumina, pré-albumina ou RbP humanas, altamente purificadas. Os componentes lábeis são retiradosdos antisoros utilizando um processo especial de estabilização. As impurezas microbianas são praticamenteexcluídas por meio de filtração e adição de azida de sódio (< 1 g/l) na qualidade de conservante.Os antisoros específicos, purificados por intermédio de imunoadsorção na fase sólida, após um controloespecial, são calibrados de forma a garantir uma utilização óptima nos sistemas BN*. Os título deanticorpos (T) são determinado por imunodifusão radial e estão impressos no rótulo do frasco. Elesindicam quantos mg de antígeno são precipitados em gel de agarose por 1 ml do antisoro respectivo.Advertências e medidas de precaução1. Só para uso diagnóstico in vitro.2. Precauções a observar ao lidar com reagentes para diagnóstico in vitro com teor de azida sódica:Evitar ingerir e todo o contacto com a pele ou mucosas!Com metais pesados, como cobre ou chumbo, a azida de sódio pode formar azidas explosivas!Preparação dos reagentesOs N Anti-soros estão prontos para o uso e podem ser utilizados sem qualquer tratamento prévio.Estabilidade e conservaçãoDuração de conservação entre +2 e +8 °C:A estabilidade está indicada no rótulo;Estabilidade depois de aberto:4 semanas, desde que os frascos, imediatamente após o uso, sejam firmemente fechados e conservadosentre +2 e +8 °C para evitar a contaminação (p. ex., através de microorganismos); Em caso dearmazenagem, os N Antisoros podem apresentar floculações ou turvações que não são provocadaspor contaminação microbiana e não prejudicam, de nenhum modo, a actividade. Em tais casos, énecessário filtrar os antisoros antes do uso. Para o efeito, são adequados filtros descartáveis comporos com o diâmetro de 0,45 µm. Os reagentes não podem ser congelados.Estabilidade nos sistemas BN*:5 dias com 8 horas (albumina, RbP) ou um período de tempo equivalente (máximo de 40 horas);3 dias com 8 horas (pré-albumina)ou um período de tempo equivalente (máximo de 24 horas);Sistemas BN* II : o aumento da estabilidade dos reagentes em caso de utilização de BN* II EvaporationStoppers (código OVLE) deverá ser retirado da instruções de serviço;Sistema BN ProSpec ® : a estabilidade dos reagentes deverá ser retirada das instruções de serviço.Outro material necessárioSistema BN*N Proteína Standard SL (humano), código OQIMN/T Controlos de Proteína SL/L, M e H (humanos), códigos OQIN, OQIO e OQIPN/T Controlo de Proteína LC (humano), código OQLWN Tampão de reacção, código OUMSN Diluente, código OUMTN Reagente complementar/ Precipitação, código OUMUBN* II Evaporation Stoppers (opcional), código OVLEMaterial de consumo e equipamento descritos nas instruções de serviço dos sistemas BN*.AmostrasPara a medição, usar de preferência amostras de soro humano frescas (guardadas 8 dias, no máximoentre +2 e +8º C) ou conservadas congeladas, bem como amostras frescas de urina e de fluído cefalorraquidiano.Se as amostras forem congeladas nas 24 horas subsequentes à colheita, a conservaçãoé possível até 1 ano, a uma temperatura inferior a -20 °C, se se evitar a repetição da descongelaçãoe da congelação. As amostras séricas têm de ser totalmente coaguladas e não podem conterpartículas ou vestígios de fibrina após a centrifugação. As amostras lipémicas ou as amostras congeladasque apresentem turbidez após descongelação, têm de ser clarificadas por centrifugação (10min. a aprox. 15 000 x g) antes da determinação. Para a determinação da albumina na urina, sãoadequadas as amostras de urina espontânea ou as amostras de urina recolhida. As amostras de urinanão podem ser congeladas. É necessário centrifugar cada amostra de urina e de fluído cefalorraquidianoantes da análise.ProcedimentoNotas1. Os pormenores para a manipulação dos sistemas BN* deverão ser retirados das instruções deserviço respectivas.2. Os reagentes não deverão ser mais usados após a data de expiração indicada.3. Antes da medição no sistema BN*A/BN* 100 , os reagentes e as amostras deverão ter atingido atemperatura ambiente (+15 a +25 °C). Os reagentes e amostras armazenadas entre +2 e +8°Cpodem ser utilizados directamente no sistema BN* II/BN ProSpec ® para a determinação.Protocolos de ensaio nos sistemas BN*Os protocolos de ensaio estão contidos nas instruções de serviço e no Software do aparelho respectivo.Todos os passos são executados automaticamente pelo sistema.<strong>OSAL</strong> <strong>G11</strong> <strong>E0540</strong> (256) W 6Edição Maia 2001Definição da curva de referênciaAs curvas de referência são obtidas por uma calibração de pontos múltiplos. As séries de diluição doN Proteína Standard SL com o N Diluente são efectuadas automaticamente.As curvas de referências permanecem válidas enquanto os controlos de exactidão, p. ex. N/T Controlosde Proteína SL/L, M e H ou N/T Controlo de Proteína LC, se encontrarem compreendidos nos respectivosescalões de confiança. Utilizando-se outro lote de anti-soro, é necessário definir uma nova curva.Medição das amostras de pacienteAs amostras séricas são diluídas e medidas automaticamente a 1:5 (pré-albumina. RbP) ou 1:400 (albumina)com N Diluente. A albumina nas amostras de urina ou nas as amostras de fluído cefalorraquidianoé determinada sempre num protocolo de ensaio separado, a partir de uma diluição a 1:5. Para os valoresmedidos que se encontrem fora do escalão de referência, a medição pode ser repetida a partir de umadiluição de amostra superior (pré-albumina, RbP, albumina) ou inferior (protocolo de ensaio da albuminano soro, protocolo de ensaio da urina e do fluído cefalorraquidiano). As repetições de medição a partir deoutras diluições de amostras estão descritas no manual de utilização dos sistemas BN*.Controlo interno de qualidadeOs N/T Controlos de Proteína SL/L, M e H deverão ser utilizados após a preparação de uma curva dereferência, após a primeira abertura de um frasco de antisoro ou em cada série de amostras séricas.Na determinação da albumina ou fluído cefalorraquidiano na urina, deverá ser utilizado analogamenteo N/T Controlo de Proteína LC. Na preparação e na avaliação do teste, os controlos são tratados comoamostras de paciente. Os valores teóricos e os escalões de confiança deverão ser retirados da tabelade valores teóricos do controlo respectivo.Cálculo dos resultadosO resultado é calculado automaticamente mediante uma função logit-log.Limitações de realização do testeAs turvações e as partículas nas amostras podem perturbar a determinação. Por isso, as amostras quecontêm partículas deverão ser centrifugadas antes da determinação. A albumina bovina na amostra (p.ex., amostra de controlo) pode perturbar a determinação.Em amostras de controlo ou de ensaios interlaboratoriais pode acontecer obterem-se resultados divergentes,conforme o método de análise utilizado, em virtude da elaboração técnica ou da idade dasamostras. Pode ser, por isso, necessário proceder a uma avaliação destes resultados em função dosvalores específicos do método utilizado.Escalões de referênciaPara as amostras séricas dos indivíduos adultos sujeitos ao teste aplicam-se os seguintes escalões dereferência:ProteínaAlbumina (8)Pré-albumina (8)RbP (9)2,5.° - 97,5.° percentil35,0 - 52,0 g/l0,2 - 0,4 g/l0,03 - 0,06 g/lEscalões de referência para a albumina na urina e no fluído cefalorraquidiano:Albumina na urina (10): até 30 mg/l; variável segundo o tipo de amostra de urinaAlbumina no LCR (11): até 350 mg/l.Além disso, cada laboratório deverá determinar os seus escalões de referência próprios, já que estesestão sujeitos a influências múltiplas, que podem ser diferentes para cada população analisada.Características do testeSensibilidade e ambito de mediçãoA sensibilidade da determinação é definida pela curva inferior da curva de referência e depende, assim,da concentração das proteínas no N Proteína Standard SL. Os escalões de medição típicos estãoindicados nas instruções de serviço dos sistemas BN*.EspecificidadeOs N Anti-soros são específicos da respectiva proteína.PrecisãoCom os N Antisoros contra a albumina, a pré-albumina ou RbP humanas foram determinados osseguintes coeficientes de variação (CV) nos sistemas BN*:Intra-AssayInter-Assay(n = 30) (n = 10)Proteína valor médio CV valor médio CV[g/l] [%] [g/l] [%]Albumina 46,5 4,3 44,7 4,4Pré-albumina 0,35 1,9 0,36 1,4RbP 0,04 3,1 0,05 2,2Com o N antisoro contra a albumina humana, para a determinação na urina foi determinado no sistema BN*um CV de Intra-Assay de 2,21 % e um CV total de 2,64 %, com um valor médio de 78,73 mg/l. Os dadosmedidos foram (dez operações cada com quatro determinações) avaliadas com análise de variância (12).Comparação de métodosForam medidas amostras séricas com os N Antisoros contra a albumina, a pré-albumina ou a RbPhumanas no sistema (y) BN* e determinadas, comparativamente, com a imunodifusão radial (x) (Partigen**)A correlação dos resultados apresenta os seguintes dados:Proteína Número de soros Regressão linear Coeficiente decorrelaçãoAlbumina 50 y (BN*) = 0,87 x (RID) + 5,52 g/l 0,94Pré-albumina 49 y (BN*) = 0,84 x (RID) + 0,017 g/l 0,99RbP 30 y (BN*) = 0,85 x (RID) – 0,006 g/l 0,95A comparação das amostras de urina (n=79), com o N Antisoro contra a albumina humana no sistemaBN* (y) e a comparação com a determinação por um método existente no mercado (x) apresentou osseguintes resultados: y (BN*) = 1,12 x - 0,73 mg/l; Coeficiente de correlação r = 0,99.NotaOs valores indicados para as características dos testes representam resultados típicos e não devem serconsiderados como especificação para o N Antisoro contra a albumina, a pré-albumina ou a RbP humanas.BibliografiaVide a página 1.* BN é uma marca de fábrica da Dade Behring Marburg GmbH nos EUA.** Partigen é uma marca registada da Dade Behring Marburg GmbH na Alemanha e noutros países.BN ProSpec é uma marca registada da Dade Behring Marburg GmbH nos EUA, na Alemanha enoutros países.Dade Behring Marburg GmbHEmil-von-Behring-Str. 76D-35041 MarburgSymbols Key / Symbolschlüssel / Explication des Symboles /Interpretazione simboli / Clave de los Símbolos / Chave dos SímbolosManufactured by / Hergestellt von / Fabriqué par / Prodotto da / Fabricado porIn Vitro Diagnostic Medical Device / In Vitro Diagnosticum / Dispositif MédicalIVD Diagnostic In Vitro / Dispositivo Medico per Diagnostica In Vitro / Producto sanitariopara Diagnóstico In VitroLOT Lot Number / Chargenbezeichnung / Numéro de Lot / Numero di Lotto / Número de LoteEXP Expiration Date / Verfalldatum / Date de Péremtion / data di scadenza / Fecha deCCYY-MM-DDvencimiento / termo da validade8 CStorage Temperature / Lagertemperatur / Température de Conservation / Temperatura2 C di conservazione / Temperatura de almacenamiento / Temperatura de armazenagemCE Mark / CE-Zeichen / Marquage CE / Marchio CE / CE Marca / Marca CEREF Catalogue Number / Katalog Nummer / Référence / Codice Catalogo / Número deCatálogoConsult Instructions for Use / Gebrauchsanweisung beachten / Consulter la Noticed'Utilisation / Istruzioni per l'uso / Consultar Instucciones para el Uso / Consulte asInstruções de Utilização

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