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La teología de la liberación en prospectiva - Noticias más vistas

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todo o processo produtivista-consumista pregado pe<strong>la</strong> ido<strong>la</strong>tria do mercado(Hinke<strong>la</strong>mert).Fazemos coro a Sobrino (1995) e Tamayo (1994) que insistem emque o cristianismo e a teologia não po<strong>de</strong>m r<strong>en</strong>unciar a <strong>de</strong>scer da cruzos crucificados <strong>de</strong> nosso mundo, <strong>de</strong> nosso tempo. Não po<strong>de</strong>mos dar-nospor v<strong>en</strong>cidos por uma teologia c<strong>en</strong>tro que dita normas e não nos permitequestionar.Codina (1999: 183) afirma queOs repres<strong>en</strong>tantes <strong>de</strong>ste ponto <strong>de</strong> vista com muita razão insistem em queo cristianismo e a teologia não po<strong>de</strong>m r<strong>en</strong>unciar à opção pelos pobres;o princípio libertação é ess<strong>en</strong>cial à TdL. Insistem em que se <strong>de</strong>ve continuara <strong>de</strong>scer da cruz os crucificados <strong>de</strong> nosso mundo (I. El<strong>la</strong>curía), queo método da TdL não po<strong>de</strong> ser substituído e que a memória dos mártiresé sagrada.Fazer um teologia que seja concreta, que seja <strong>en</strong>carnada, que não sejauma teologia <strong>de</strong> periferia, mas que conheça a realida<strong>de</strong>, compare-a como p<strong>la</strong>no salvífico, interprete e possa intervir no s<strong>en</strong>tido <strong>de</strong> aproximar arealida<strong>de</strong> do p<strong>la</strong>no salvífico primordial em que haja justiça, ética e solidarieda<strong>de</strong>.Codina (1995: 189) nos brinda com uma excel<strong>en</strong>te reflexão sobre aperspectiva da TdL, a teologia a partir das perspectivas do Sul:Uma teologia feita a partir das perspectivas do Sul <strong>de</strong>ve exercitar a razãosimbólica, para captar todas estas novas dim<strong>en</strong>sões que escapamà razão lógica, instrum<strong>en</strong>tal e ilustrada do Primeiro Mundo, e <strong>de</strong>ve iralém da razão política e militante do Terceiro Mundo que a TdL usou atéagora. Muitos projetos <strong>de</strong> <strong>de</strong>s<strong>en</strong>volvim<strong>en</strong>to, p<strong>en</strong>sados a partir da razãoprogressista do Primeiro Mundo fracassam se não levam em conta a vert<strong>en</strong>tereligiosa e cultural dos povos do Sul. A libertação real tem um fortecompon<strong>en</strong>te econômico e político, mas também possui um compon<strong>en</strong>tecultural, sexual, religioso, ecológico e utópico.Que fa<strong>la</strong>r ainda? A mística, a espiritualida<strong>de</strong>, que quem ainda nos irá pres<strong>en</strong>tarserão Boff e Codina, que afirmam bastante sobre um Jesus histórico(Boff, Sobrino, Segundo, Codina, Vedoato) e que apres<strong>en</strong>tou, viv<strong>en</strong>ciou <strong>en</strong>os <strong>en</strong>via para manter o <strong>de</strong>sígnio salvífico <strong>de</strong> Deus.Este <strong>de</strong>sígnio salvífico <strong>de</strong> Deus ilumina-se através <strong>de</strong> conceitos como o<strong>de</strong> Reino <strong>de</strong> Deus, c<strong>en</strong>tral no Evangelho, e paradigma c<strong>en</strong>tral da TdL.Corre<strong>la</strong>tivam<strong>en</strong>te, a Cristologia se <strong>de</strong>s<strong>en</strong>volveu com muita força na TdL(J. Sobrino, J.L. Segundo, L. Boff, H. Echegaray, C. Bravo, J. L. González512 x Marcelo Magno Rocha Nascim<strong>en</strong>to

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