SERION ELISAclassic - virion\serion

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Pos: 6 /Arbeitsanl eitung en ELISA classi c/Gültig für alle D okumente/ELISA cl assic/Allgemei ne T exte ELISA cl assic/Kapitelüberschrift "Diag nostische Bedeutung" @ 0\mod_1177351537598_38.doc @ 225 @ 1
Pos: classic/Allgemeine @ 4\mod_1255336385816_38.doc 2 /Arbeitsanleitungen Texte ELISA @ classic/Einleitung classic/Gültig 21169 @ für "Enzymimmunoassay"
alle Dokumente/ELISA
SERION ELISA classic Echovirus IgA/IgG/IgM
Ensaio imunoenzimático para a determinação de anticorpos humanos
para uso em diagnóstico in vitro
SERION ELISA classic Echovirus IgA Artigo n. o : ESR135A
SERION ELISA classic Echovirus IgG Artigo n. o : ESR135G
SERION ELISA classic Echovirus IgM Artigo n. o : ESR135M
Pos: classic/Allgemeine 0\mod_1177351044007_38.doc 4 /Arbeitsanleitungen Texte ELISA @ 174 classic/Kapitelüberschrift classic/Gültig @ 1 für alle Dokumente/ELISA
"Anwendungsbereich" @
1 UTILIZAÇÃO PREVISTA
Pos: 5 /Arbeitsanl eitung en ELISA classi c/Gültig für nur ein Dokument/Anwendungsber eich/Echovirus: Anwendungsber eich @ 11\mod_1335164233519_38.doc @ 50671 @
Os testes SERION ELISA classic Echovirus IgA, IgG e IgM são imunoensaios
quantitativos e qualitativos para a detecção de anticorpos humanos no soro ou no plasma
contra ECHO vírus. A diferenciação entre as várias classes de anticorpo facilita a
confirmação do contato com o organismo e ajuda a classificar o estágio da doença.
2 RELEVÂNCIA DIAGNÓSTICA
Pos: 7 /Arbeitsanl eitung en ELISA classi c/Gültig für nur ein Dokument/Di agnostische Bedeutung/Echovir us: Diagnostische Bedeutung @ 11\mod_1335167509699_38.doc @ 50722 @
Os virus Coxsackie A e B, assim como os ECO vírus, apresentam uma distribuição global
e pertencem todos à família Picornaviridae, gênero Enterovirus. Estes grupos virais são
semelhantes quanto às características biológicas e epidemiologia, com uma estratégia de
transmissão sobretudo fecal-oral, embora sejam capazes de se disseminar através de
aerossóis. A transmissão entre pessoas dá-se sobretudo por infecção de secreções,
sendo a porta de entrada o canal alimentar ou as vias respiratórias. Os vírus atingem o
sistema retículo-endotelial e outros órgãos como o miocárdio, as meninges ou a pele,
através da corrente sanguínea.
Enquanto as infecções nas áreas tropicais tendem a ocorrer durante todo o ano, as
infecções nas zonas temperadas atingem o seu máximo nos meses de verão e declinam
no outono. As crianças pequenas são as mais afetadas; contudo, em crianças mais
velhas e adultos não imunes, a infecção pode provocar doenças graves. O tempo de
incubação varia de 12 horas a 35 dias.
Mais de 90 % de todas as infecções por enterovírus são assintomáticas ou resultam
apenas em mal-estar geral ligeiro e de curta duração, afetando as vias respiratórias, por
exemplo, garganta inflamada com ou sem rinite, frequentemente associada a febre. Nos
adultos, os sintomas podem ser faringite, amigdalite e sintomas gripais. Em particular, os
ECO vírus são responsáveis por epidemias em recém-nascidos e bebês com rinite,
faringite, bronquite e pneumonia em hospitais e outras instituições.
Os ECO vírus podem provocar uma panóplia de situações patológicas, como meningite
asséptica, encefalite, ataxia, síndrome de Guillain-Barré, exantema, diarreia, hepatite e
lesões fetais. Menos frequentemente, pode ocorrer paralisia, mialgia epidémica,
pericardite e miocardite. Os indivíduos com imunodeficiência congênita ou induzida são
suscetíveis a persistência viral após infecção, que pode levar a doenças crónicas como
enterite, artrite, doença do SNC ou cardiopatia crónica. O papel que os ECO vírus
desempenham na etiologia da diabetes mellitus juvenil (tipo 1/DMID) foi discutido na
literatura.
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