07.04.2014 Views

EXPERTS Magazine - 2nd Issue May.2013 - Tractebel Engineering

EXPERTS Magazine - 2nd Issue May.2013 - Tractebel Engineering

EXPERTS Magazine - 2nd Issue May.2013 - Tractebel Engineering

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

Experts<br />

Publicação das empresas <strong>Tractebel</strong> <strong>Engineering</strong> na América Latina<br />

Número 02 março/abril/maio 2013<br />

Puntualidad en<br />

calidad<br />

Flexibilidad y comprometimiento<br />

de <strong>Tractebel</strong> <strong>Engineering</strong><br />

garantizan entrega anticipada de<br />

proyectos en la CTE Chilca, Perú<br />

Eduardo Andrzejewski,<br />

ingeniero de puesta<br />

a punto del proyecto<br />

CTE Chilca<br />

Eduardo Andrzejewski,<br />

engenheiro de<br />

comissionamento do<br />

projeto UTE Chilca<br />

Pontualidade com<br />

qualidade<br />

Flexibilidade e comprometimento<br />

da <strong>Tractebel</strong> <strong>Engineering</strong> garantem<br />

entrega antecipada de projetos na<br />

UTE Chilca, no Peru<br />

Expertise em prática<br />

UHE Estreito acumula soluções<br />

inovadoras e prêmios<br />

Pericia en práctica<br />

CHE Estreito acumula soluciones<br />

innovadoras y premios<br />

CHOOSE <strong>EXPERTS</strong>, FIND PARTNERS


PUBLICAÇÃO TRIMESTRAL DAS EMPRESAS<br />

TRACTEBEL ENGINEERING NA AMÉRICA LATINA:<br />

LEME Engenharia<br />

<strong>Tractebel</strong> <strong>Engineering</strong> Chile<br />

<strong>Tractebel</strong> <strong>Engineering</strong> América Central e Caribe<br />

<strong>Tractebel</strong> <strong>Engineering</strong> Peru<br />

EDITADO PELA COMUNICAÇÃO CORPORATIVA<br />

TRACTEBEL ENGINEERING AMÉRICA LATINA<br />

GERENTE DE COMUNICAÇÃO<br />

CORPORATIVA AMÉRICA LATINA:<br />

Bruno Linhares<br />

COORDENAÇÃO EDITORIAL:<br />

Emmanuelle Costa<br />

PROJETO GRÁFICO E<br />

EDITORAÇÃO ELETRÔNICA:<br />

Ideia Comunicação Empresarial<br />

André Pinheiro<br />

JORNALISTA RESPONSÁVEL:<br />

José Guilherme Araújo (MTB 2814/MG)<br />

EDIÇÃO:<br />

Alexandre Horta<br />

REDAÇÃO:<br />

Evaldo Magalhães<br />

FOTOGRAFIAS:<br />

Pedro Nicoli, Sylvio Garcia F., Ivan Veloso,<br />

arquivo <strong>Tractebel</strong> <strong>Engineering</strong><br />

TRADUÇÃO:<br />

José Carlos Hernández Prieto<br />

La Revista Experts, nueva publicación de las empresas <strong>Tractebel</strong><br />

<strong>Engineering</strong> en América Latina, llega a su segundo número con la<br />

misma disposición de quien es responsable por ella: la de seguir<br />

evolucionando, con diversificación y calidad.<br />

Tras importantes conquistas en 2012 en los sectores de energía e<br />

infraestructuras, tenemos metas sólidas para la región en sectores en<br />

los que ya somos líderes y en otros en los que tenemos todo para serlo.<br />

El objetivo es seguir creciendo en América Latina. Y parte de los<br />

esfuerzos para alcanzar ese objetivo está retratada en esta edición.<br />

Nuestra actuación en la Central Hidroeléctrica Estreito,<br />

inaugurada en octubre de 2012, demuestra todo el<br />

comprometimiento de nuestros equipos con la calidad de los<br />

proyectos en los que nos involucramos.<br />

Nuestro entrevistado, presidente de GNL Mejillones, Jean Michel<br />

Cabanes, habla sobre la importancia de la terminal de gasificación<br />

chilena - en cuya construcción participamos - y nos ofrece su<br />

testimonio sobre los trabajos.<br />

Proyectos importantes, como el de la Central Térmica Chilca Uno,<br />

en Perú; el del sistema de transmisión Yacyretá - Ayolas – Villa Hayes,<br />

en Paraguay; y el de la Hidrovía de Madeira, en el norte de Brasil,<br />

también nos señalan caminos halagüeños para el crecimiento.<br />

El reportaje sobre nuestro Programa de Inclusión de Discapacitados<br />

demuestra cómo los equipos están dispuestos a superar los desafíos y<br />

convivir bien con los diversos modos de comunicación.<br />

Por fin, la sección de notas trae información preciosa sobre<br />

contratos recién conquistados, como el de dos Parques Eólicos en<br />

Perú, fruto ya de la instalación de nuestra oficina comercial en el país;<br />

y el del complejo hidroeléctrico de Toachi Pilatón, en Ecuador.<br />

¡A todos, buena lectura!<br />

Flavio Campos<br />

Gerente General de LEME Engenharia<br />

y de <strong>Tractebel</strong> <strong>Engineering</strong> en América Latina<br />

CONTATO:<br />

comunica@leme.com.br<br />

55 31 3249 7187<br />

2


A Revista Experts, nova publicação das empresas <strong>Tractebel</strong><br />

<strong>Engineering</strong> na América Latina, chega ao seu segundo número com<br />

a mesma disposição de quem é responsável por ela: a de seguir<br />

evoluindo, com diversificação e qualidade.<br />

Depois de importantes conquistas em 2012 nas áreas de<br />

energia e infraestrutura, temos metas sólidas para a região, em<br />

segmentos nos quais já somos líderes e em outros nos quais<br />

temos tudo para ser.<br />

O objetivo é continuar crescendo na América Latina. E parte dos<br />

esforços para atingir tal objetivo é retratada nesta edição.<br />

A nossa atuação na Usina Hidrelétrica Estreito, inaugurada em<br />

outubro de 2012, demonstra todo o comprometimento de nossas<br />

equipes com a qualidade dos projetos em que nos envolvemos.<br />

Nosso entrevistado, presidente do GNL Mejillones, Jean Michel<br />

Cabanes, fala sobre a importância do terminal de gaseificação<br />

chileno, de cuja construção participamos, e dá seu testemunho<br />

sobre os trabalhos.<br />

Projetos importantes, como o da Usina Termelétrica Chilca<br />

Uno, no Peru, o do sistema de transmissão Yacyretá - Ayolas – Villa<br />

Hayes, no Paraguai, e o da Hidrovia do Madeira, no Norte do Brasil,<br />

também nos apontam caminhos promissores para o crescimento.<br />

A reportagem sobre o nosso Programa de Inclusão de Deficientes<br />

demonstra como as equipes estão dispostas a superar os desafios<br />

e conviver bem com as diversas formas de comunicação.<br />

Por fim, a seção de notas traz informações preciosas sobre<br />

contratos recém-conquistados, como o de dois Parques Eólicos no<br />

Peru, já fruto da instalação de nosso escritório comercial no país, e o<br />

do complexo hidrelétrico de Toachi Pilatón, no Equador.<br />

A todos, boa leitura!<br />

Flavio Campos<br />

Presidente da LEME Engenharia<br />

e da <strong>Tractebel</strong> <strong>Engineering</strong> na América Latina<br />

3


14<br />

22<br />

31


06<br />

Na entrevista especial desta edição, o engenheiro francês Jean<br />

Michel Cabanes fala sobre importantes avanços obtidos em sua<br />

gestão, iniciada no ano passado, à frente da GNL Mejillones<br />

En la entrevista especial de esta edición, el ingeniero francés<br />

Jean Michel Cabanes habla sobre importantes avances logrados<br />

en su gestión iniciada el pasado año al frente de GNL Mejillones<br />

14<br />

Flexibilidad de equipos de Brasil y de Bruselas hace con<br />

que la obra de la CTE Chilca, en Perú, se entregue un<br />

mes antes de lo acordado<br />

Flexibilidade de equipes do Brasil e de Bruxelas faz com<br />

que obra de UTE Chilca, no Peru, seja entregue um mês<br />

antes do combinado<br />

18<br />

As soluções de engenharia propostas para a obra da<br />

UHE Estreito estão entre os pontos altos da performance<br />

Las soluciones de ingeniería propuestas para la obra de<br />

la CHE (Central Hidroeléctrica) Estreito están entre los<br />

puntos fuertes de su rendimiento<br />

23<br />

Trabalhos da Unidade de Negócios Portos e Hidrovias são<br />

iniciados com projeto fundamental para desenvolvimento<br />

do Norte do Brasil<br />

Trabajos de la Unidad de Negocios Puertos e Hidrovías<br />

comienzan con proyecto fundamental para el desarrollo<br />

del norte de Brasil<br />

26<br />

Linha de Produto Sistemas Elétricos conquista importante<br />

contrato no Paraguai para a construção de mais uma<br />

linha de transmissão de energia<br />

Línea de Producto Sistemas Eléctricos conquista<br />

importante contrato en Paraguay para la construcción de<br />

otra línea de transmisión de energía<br />

5


ENTREVISTA<br />

Ao assumir a diretoria geral do terminal de regaseificação GNL Mejillones,<br />

no Norte do Chile, no final de 2012, o engenheiro francês Jean Michel Cabanes<br />

obteve importantes avanços tanto para os controladores da unidade – o Grupo<br />

GDF SUEZ, com 63% de participação, e a Corporação Nacional de Cobre do<br />

Chile (Codelco), com 37% – e colaboradores, quanto para os clientes, sobretudo<br />

mineradoras que atuam na região. Cabanes foi um dos responsáveis por acordos,<br />

envolvendo contratos e tarifas, que viabilizaram e deram impulsos às operações.<br />

O segredo, segundo ele, está na aplicação dos valores fundamentais da<br />

empresa nas relações internas e externas: segurança, confiabilidade e abertura.<br />

Nesta entrevista exclusiva à revista <strong>EXPERTS</strong>, o engenheiro, que atua há 30 anos<br />

no setor de gás, no Chile, na França e em outros países, fala sobre a importância<br />

do GNL Mejillones – um complexo de alta tecnologia inaugurado em abril de 2010,<br />

com capacidade para 5,5 milhões de metros cúbicos de gás, imune a abalos<br />

sísmicos e construído com a expertise da <strong>Tractebel</strong> <strong>Engineering</strong> na engenharia<br />

do proprietário, durante as obras. Cabanes também destaca outros projetos da<br />

GDF SUEZ para o país e para a América Latina.<br />

MUITA<br />

ENERGIA<br />

PARA<br />

TRABALHAR<br />

6


Como se deu a trajetória profissional do senhor, até<br />

assumir o importante papel de presidente da GNL<br />

Mejillones?<br />

Tenho cerca de 30 anos de experiência no setor de gás. Iniciei<br />

minha carreira no Chile, no departamento de Engenharia da<br />

Universidad Catolica. Depois de dois anos em Santiago, retornei à<br />

França para atuar na Gaz de France, empresa na qual desenvolvi<br />

grande parte de minha trajetória profissional. Lá, cheguei a ocupar<br />

a gerência de Estratégia, Finanças e Comercialização para a<br />

Divisão de Grandes Infraestruturas (Terminal de GNL e Plantas de<br />

Armazenamento Subterrâneo de Gás) e a vice-presidência. Logo, fui<br />

destacado como gerente geral de uma joint venture com a Sonatrach,<br />

para desenvolvimento de um campo de gás no Saara argelino, na<br />

África. Finalmente, com a fusão da Gaz de France e da SUEZ, passei<br />

a liderar o processo de tecnologia para a Divisão de Exploração e<br />

Produção do novo Grupo GDF SUEZ.<br />

Mucha energía para trabajar<br />

Al hacerse el cargo a finales de 2012 de la gerencia<br />

general de la terminal de regasificación GNL Mejillones, en<br />

el norte de Chile, el ingeniero francés Jean Michel Cabanes<br />

logró importantes avances, tanto para colaboradores y<br />

para los controladores de la unidad – el Grupo GDF SUEZ,<br />

con el 63% de participación; y la Corporación Nacional<br />

de Cobre de Chile (Codelco), con el 37% –, como para los<br />

clientes, principalmente empresas mineras que actúan en la<br />

zona. Cabanes fue uno de los responsables por acuerdos<br />

envolviendo contratos y tarifas, que hicieron posible e<br />

impulsaron las operaciones.<br />

El secreto, según dice, está en la aplicación de los valores<br />

fundamentales de la empresa en las relaciones internas<br />

y externas: seguridad, confiabilidad y apertura. En esta<br />

entrevista exclusiva a la revista <strong>EXPERTS</strong>, el ingeniero, que<br />

actúa hace 30 años en el sector de gas en Chile, en Francia y<br />

en otros países, habla sobre la importancia de GNL Mejillones<br />

– un complejo de alta tecnología inaugurado en abril de 2010,<br />

con capacidad para 5,5 millones de metros cúbicos de gas,<br />

inmune a temblores sísmicos y construido con la experiencia<br />

de <strong>Tractebel</strong> <strong>Engineering</strong> en ingeniería del propietario durante<br />

las obras. Cabanes también destaca otros proyectos de GDF<br />

SUEZ para el país y para América Latina.<br />

¿Cómo se dio su trayectoria profesional hasta asumir el<br />

importante papel de gerente general de GNL Mejillones?<br />

Tengo cerca de 30 años de experiencia en el sector de gas.<br />

Comencé mi carrera en Chile, en el departamento de Ingeniería<br />

de la Universidad Católica. Después de dos años en Santiago,<br />

regresé a Francia para actuar en Gaz de France, empresa en la<br />

que desarrollé gran parte de mi carrera profesional. Allí llegué a<br />

ocupar la gestión de Estrategia, Finanzas y Comercialización para<br />

la División de Grandes Infraestructuras (Terminal de GNL y Plantas<br />

de Almacenamiento Subterráneo de Gas) y la vicepresidencia.<br />

Luego me asignaron como gerente general de una joint-venture con<br />

la empresa Sonatrach, para el desarrollo de un campo de gas en<br />

el Sahara argelino, en África. Finalmente, con la fusión de Gaz de<br />

France y de SUEZ, pasé a liderar el proceso de tecnología para la<br />

División de Exploración y Producción del nuevo Grupo GDF SUEZ.<br />

7


ENTREVISTA<br />

O potencial da <strong>Tractebel</strong><br />

<strong>Engineering</strong> é muito grande.<br />

A experiência, o knowhow,<br />

a história da empresa<br />

serão fundamentais para o<br />

desenvolvimento e construção<br />

de novos projetos’’<br />

“El potencial de <strong>Tractebel</strong> <strong>Engineering</strong> es<br />

muy grande. La experiencia, el knowhow<br />

y la historia de la empresa serán<br />

fundamentales para el desarrollo y<br />

construcción de nuevos proyectos”<br />

8<br />

O terminal GNL Mejillones representou uma<br />

série de desafios de engenharia, em razão<br />

da região em que se localiza ser palco de<br />

constantes abalos sísmicos. Quais foram<br />

os principais desafios?<br />

Dada à localização geográfica de nossas<br />

instalações, era fundamental construir o terminal com a<br />

última tecnologia disponível contra abalos sísmicos. No<br />

caso específico do Tanque em Terra (onshore), projeto<br />

que se encontra atualmente em construção, o desenho<br />

conta com 501 sensores sísmicos que fazem com que<br />

a estrutura resista aos impactos provocados por um<br />

terremoto de grande magnitude. Do mesmo modo,<br />

o projeto levou em conta as acelerações medidas no<br />

terremoto que assolou o Norte do Chile em 2007.<br />

Qual o papel da <strong>Tractebel</strong> <strong>Engineering</strong> na<br />

busca por essas soluções?<br />

Em termos gerais, quero ressaltar minha satisfação<br />

com o trabalho de engenharia do proprietário, que está<br />

a cargo da <strong>Tractebel</strong> <strong>Engineering</strong>. A empresa fez um<br />

trabalho exemplar na primeira etapa de construção<br />

do terminal. E também está fazendo isso agora, no<br />

desenvolvimento e construção do Tanque em Terra<br />

(veja mais detalhes na matéria publicada na edição<br />

1 da Experts), sempre oferecendo a sua contribuição<br />

para enfrentar as dificuldades de um projeto desta<br />

magnitude e importância.<br />

La terminal GNL Mejillones representó una serie de desafíos de<br />

ingeniería, habida cuenta que la región en la que se ubica es<br />

escenario de constantes temblores sísmicos. ¿Cuáles fueron los<br />

principales desafíos?<br />

Debido a la localización geográfica de nuestras<br />

instalaciones, era fundamental construir la terminal con la<br />

última tecnología disponible contra seísmos. En el caso<br />

específico del Tanque en Tierra (onshore), proyecto que se<br />

encuentra actualmente en construcción, el proyecto contempla<br />

501 sensores sísmicos que hacen con que la estructura resista<br />

a los impactos provocados por un terremoto de gran magnitud.<br />

Asimismo, el proyecto consideró las aceleraciones medidas en<br />

el terremoto que devastó el norte de Chile en 2007.<br />

¿Qué papel tuvo <strong>Tractebel</strong> <strong>Engineering</strong> en la búsqueda por<br />

esas soluciones?<br />

En términos generales, quiero subrayar mi satisfacción<br />

con el trabajo de ingeniería del propietario, que está al cargo<br />

de <strong>Tractebel</strong> <strong>Engineering</strong>. La empresa desarrolló un trabajo<br />

ejemplar en la primera etapa de construcción de la terminal. Y<br />

también lo está haciendo ahora, en el desarrollo y construcción<br />

del Tanque en Tierra (véase más detalles en la materia publicada<br />

en la edición 1 de Experts), siempre ofreciendo su contribución<br />

para enfrentar las dificultades de un proyecto de esta magnitud<br />

e importancia.


O Chile está em busca da diversificação de sua<br />

matriz energética, fundamental para que o país dê<br />

continuidade aos planos de desenvolvimento. Como<br />

está essa busca, hoje, e qual o papel do grupo GDF<br />

SUEZ e da <strong>Tractebel</strong> <strong>Engineering</strong> nesses esforços?<br />

O Grupo GDF SUEZ, assim como suas subsidiárias, está<br />

desempenhando papel de suma importância na tarefa de diversificar<br />

a matriz energética chilena. No que diz respeito ao terminal GNL<br />

Mejillones, desde abril de 2010 estamos contribuindo para essa<br />

diversificação por meio de uma fonte segura e confiável de gás natural,<br />

no Extremo Norte do país, área que concentra grandes projetos de<br />

mineração, um item econômico essencial para o desenvolvimento<br />

nacional. Além disso, outras empresas do Grupo, como a E-CL, estão<br />

fazendo sua parte. Recentemente, a E-CL anunciou a construção de<br />

um parque eólico e de uma planta solar, também no Norte do Chile.<br />

Na mesma direção está o projeto do Parque Eólico Monte Redondo,<br />

da empresa Eléctrica Monte Redondo que logo irá inaugurar também<br />

a UHE Laja, que abastecerá com energia renovável o sistema central<br />

do país. Em muitos desses projetos sob a responsabilidade do Grupo<br />

GDF SUEZ, a <strong>Tractebel</strong> <strong>Engineering</strong> atua de maneira fundamental, já<br />

que suas equipes dão soluções para o planejamento e a supervisão<br />

dos projetos.<br />

A América Latina é uma região que vive um paradoxo<br />

histórico: abriga muitos recursos naturais para<br />

explorar e, até recentemente, pouco investimento para<br />

tal. A situação está mudando paulatinamente. Como o<br />

senhor analisa a região, principalmente, sob o ponto de<br />

vista geoeconômico?<br />

A economia latinoamericana está experimentando um forte<br />

crescimento. Segundo a Cooperación Andina de Fomento (CAF), o<br />

investimento total em geração, transmissão e distribuição de eletricidade<br />

que a região precisa para manter esse desenvolvimento, entre 2013 e 2035,<br />

chega a US$ 909 bilhões. No meu ponto de vista, esse investimento está<br />

acontecendo. No entanto, a região passa por um processo de adaptação<br />

às novas exigências ambientais e sociais. O grande desafio, nos<br />

próximos anos, será desenvolver sistemas suficientemente diversificados<br />

para garantir um fornecimento de energia sustentável, confiável e com<br />

preços competitivos. E isso deve se dar em um cenário marcado por leis<br />

ambientais cada vez mais exigentes e em um cenário social mais próativo,<br />

na comunicação e na fiscalização dos projetos.<br />

Nesse contexto, quais as perspectivas da <strong>Tractebel</strong><br />

<strong>Engineering</strong> na América Latina em projetos energéticos?<br />

O potencial da <strong>Tractebel</strong> <strong>Engineering</strong> é muito grande. A experiência,<br />

o know-how, a história da empresa serão fundamentais para o<br />

desenvolvimento e construção de novos projetos de energia da GDF SUEZ.<br />

Prova disso são os projetos em que estamos envolvidos hoje. Atualmente, o<br />

Grupo tem aumentado sua capacidade instalada de geração de energia em<br />

aproximadamente 50%. E desse desenvolvimento participam a <strong>Tractebel</strong><br />

<strong>Engineering</strong>, atuando nos projetos mais emblemáticos, dentre eles Jirau,<br />

no Brasil, Chilca Uno, no Peru, e o nosso Terminal de Regaseificação, que<br />

reabriu a possibilidade de geração de energia através do gás natural, no<br />

Norte do Chile.<br />

Chile está en búsqueda de la diversificación de su matriz<br />

energética, fundamental para que el país dé continuidad a los<br />

planes de desarrollo. ¿Cómo está esa búsqueda hoy y cuál es<br />

el papel del grupo GDF SUEZ y de <strong>Tractebel</strong> <strong>Engineering</strong> en<br />

esos esfuerzos?<br />

El Grupo GDF SUEZ, así como sus subsidiarias, está<br />

desempeñando un papel de suma importancia en la tarea de<br />

diversificar la matriz energética chilena. Por lo que respecta<br />

a la terminal GNL Mejillones, estamos desde abril de 2010<br />

contribuyendo para esa diversificación a través de una fuente<br />

segura y confiable de gas natural en la extremidad norte del<br />

país, zona que concentra grandes proyectos de minería, un<br />

apartado económico esencial para el desarrollo nacional.<br />

Además, otras empresas del Grupo, como E-CL, están haciendo<br />

su parte. E-CL anunció recientemente la construcción de un<br />

parque eólico y de una planta solar, también al norte de Chile.<br />

En el mismo sentido se sitúa el proyecto del Parque Eólico<br />

Monte Redondo, de la empresa Eléctrica Monte Redondo, que<br />

también inaugurará en breve la Central Hidroeléctrica Laja,<br />

que abastecerá con energía renovable el sistema central del<br />

país. <strong>Tractebel</strong> <strong>Engineering</strong> actúa de manera fundamental en<br />

muchos de esos proyectos bajo la responsabilidad del Grupo<br />

GDF SUEZ, ya que sus equipos ofrecen soluciones para la<br />

planificación y supervisión de los proyectos.<br />

América Latina es una región que vive una paradoja histórica:<br />

detiene muchos recursos naturales para explotar y hasta<br />

ahora ha recibido poca inversión para ello. La situación<br />

está cambiando paulatinamente. ¿Cómo analiza la región,<br />

principalmente desde el punto de vista geoeconómico?<br />

La economía latinoamericana está probando un fuerte<br />

crecimiento. Según la Cooperación Andina de Fomento (CAF),<br />

la inversión total en generación, transmisión y distribución de<br />

electricidad necesaria para mantener ese desarrollo en la región<br />

entre 2013 y 2035 alcanza la cifra de US$ 909 mil millones.<br />

Desde mi punto de vista, esa inversión está ocurriendo. Sin<br />

embargo, la región pasa por un proceso de adaptación a las<br />

nuevas exigencias ambientales y sociales. El gran reto en<br />

los próximos años será desarrollar sistemas suficientemente<br />

diversificados como para garantizar un suministro de energía<br />

sostenible, confiable y a precios competitivos. Y eso debe<br />

ocurrir en un escenario marcado por leyes ambientales cada<br />

vez más exigentes y en un escenario social más proactivo en la<br />

comunicación y en la fiscalización de los proyectos.<br />

En ese contexto, ¿cuáles son las perspectivas de <strong>Tractebel</strong><br />

<strong>Engineering</strong> en América Latina en proyectos energéticos?<br />

El potencial de <strong>Tractebel</strong> <strong>Engineering</strong> es muy grande. La<br />

experiencia, el know-how y la historia de la empresa serán<br />

fundamentales para el desarrollo y construcción de nuevos<br />

proyectos de energía de GDF SUEZ. Prueba de ello son los<br />

proyectos en los que estamos actualmente involucrados.<br />

Hoy día el Grupo ha incrementado su capacidad instalada de<br />

generación de energía en aproximadamente un 50%. Y en ese<br />

desarrollo participa <strong>Tractebel</strong> <strong>Engineering</strong>, actuando en los<br />

proyectos más emblemáticos, entre los cuales Jirau, en Brasil;<br />

Chilca Uno, en Perú; y nuestra Terminal de Regasificación, que<br />

reabrió la posibilidad de generación de energía a través del gas<br />

natural, en el norte de Chile.<br />

9


PESSOAS<br />

SUPERAÇÃO<br />

Programa de Inclusão de Deficientes faz mais<br />

do que simplesmente preencher cotas no<br />

quadro de colaboradores: promove integração<br />

10<br />

O desenhista cadista Telasco Neto, de 60<br />

anos, está na LEME Engenharia há uma década<br />

e é o mais antigo colaborador com algum tipo de<br />

deficiência da empresa. Lotado no escritório de Belo<br />

Horizonte (Minas Gerais - Brasil), Telasco, surdo<br />

desde que nasceu, conta que enfrentou dificuldades<br />

de adaptação nos primeiros anos na organização.<br />

“Eu tinha dificuldades para me comunicar com as<br />

pessoas. Elas se esforçavam para falar comigo, mas<br />

não sabiam o alfabeto de Libras (Língua Brasileira de<br />

Sinais). Cheguei a imprimir os sinais e distribuir entre<br />

os colegas”, conta ele.<br />

Com o tempo, no entanto, os companheiros de<br />

trabalho foram se habituando à nova forma de se<br />

comunicar e chegaram a aprender a “nova língua”.<br />

“Hoje, com o Programa de Inclusão de profissionais<br />

com deficiência da empresa, temos outras pessoas<br />

como eu. Inclusive, mais de dez com deficiência<br />

auditiva. A tendência é que a linguagem dos sinais<br />

se popularize ainda mais, assim como a aceitação<br />

das diferenças”, diz o desenhista, casado e pai de<br />

uma moça de 26 anos.<br />

Telasco é um dos principais parceiros da empresa<br />

no programa de inclusão, que envolve todos os<br />

escritórios brasileiros. Trata-se de uma estratégia<br />

qualificada de seleção e contratação de pessoas<br />

com deficiência que tem garantido expressivos<br />

resultados: até agora, já são aproximadamente 30<br />

colaboradores com algum tipo de condição física<br />

especial inseridos com sucesso no quadro funcional.<br />

O programa teve início com um diagnóstico<br />

funcional para identificar quais os tipos de<br />

deficiências se adequariam às diversas áreas e<br />

escritórios da empresa no país. Para isso, a LEME<br />

Engenharia contou com a consultoria de órgãos<br />

públicos e outras instituições para orientações e<br />

apoio na divulgação das oportunidades. “Também<br />

fizemos uma ampla campanha de divulgação<br />

interna e externa para a captação de interessados<br />

nas vagas”, diz a gerente de Desenvolvimento de<br />

Pessoas da LEME Engenharia, Shandra Martins.<br />

Foi desenvolvido um processo seletivo, como<br />

os demais, dividido em etapas como avaliações<br />

médica e psicológica, entrevista técnica e o<br />

treinamento de ambientação. “Dessa maneira, os<br />

candidatos foram direcionados para funções que<br />

se adequassem as suas habilidades, respeitando<br />

as limitações de cada um”, conclui.


Telasco Neto, más antiguo colaborador<br />

con discapacidad en la empresa, participa<br />

activamente en el actual programa de inclusión<br />

Telasco Neto, mais antigo colaborador<br />

com deficiência da empresa, participa<br />

ativamente do atual programa de inclusão<br />

Superación<br />

Programa de Inclusión de Personas con Discapacidad<br />

hace más que simplemente cubrir cuotas en la nómina:<br />

promueve integración<br />

El dibujante de CAD, Telasco Neto, de 60 años, está en LEME<br />

Engenharia hace una década y es el más antiguo colaborador con algún<br />

tipo de discapacidad en la empresa. Asignado en la oficina de Belo<br />

Horizonte (Minas Gerais - Brasil), Telasco es sordo desde que nació y nos<br />

cuenta que enfrentó dificultades de adaptación durante sus primeros años<br />

en la organización. “Tenía dificultad de comunicarme con las personas,<br />

que se esforzaban para hablar conmigo, pero no sabían el abecedario<br />

de Libras (Lengua Brasileña de Señales). Llegué a imprimir las señales y<br />

distribuirlas entre los colegas”, nos cuenta.<br />

Con el tiempo, sin embargo, los compañeros de trabajo se fueron<br />

habituando a la nueva manera de comunicarse y llegaron a aprender la<br />

nueva lengua. “Hoy, con el Programa de Inclusión de profesionales con<br />

discapacidad en la empresa, tenemos a otras personas como yo. Inclusive,<br />

más de diez con discapacidad auditiva. La tendencia es que el lenguaje de las<br />

señales se popularice aún más, así como la aceptación de las diferencias”,<br />

dice el dibujante, casado y padre de una muchacha de 26 años.<br />

Telasco es uno de los principales compañeros de la empresa en el<br />

programa de inclusión, en el que están involucradas todas las oficinas<br />

brasileñas. Se trata de una estrategia calificada de selección y contratación<br />

de personas con discapacidad y que ha garantizado expresivos resultados:<br />

hasta el momento son ya aproximadamente 30 colaboradores con algún tipo<br />

de condición física especial insertados con éxito en la nómina.<br />

El programa tuvo inicio con un diagnóstico funcional para identificar qué<br />

tipos de discapacidades se adecuarían a los diversos sectores y oficinas de<br />

la empresa en el país. Para ello, LEME Engenharia contó con la consultoría de<br />

entes públicos y otras instituciones para orientación y apoyo en la divulgación<br />

de las oportunidades. “También hicimos una vasta campaña de divulgación<br />

interna y externa para captación de interesados en las plazas”, nos dice la<br />

gerente de Desarrollo de Personas de LEME Engenharia, Shandra Martins.<br />

Se desarrolló un proceso selectivo como los demás, dividido en etapas<br />

como evaluaciones médica y psicológica, entrevista técnica y entrenamiento<br />

de ambientación. “De este modo, los candidatos fueron dirigidos hacia<br />

funciones que se adecuasen a sus habilidades, respetando las limitaciones<br />

de cada uno”, concluye.<br />

11


PESSOAS<br />

Sempre me interessei<br />

por programas de<br />

inclusão de deficientes,<br />

o que me levou a buscar<br />

especialização e a focar<br />

minha atuação nessa área<br />

Tatiana Quites, consultora e<br />

especialista em ações inclusivas<br />

“Siempre me interesé por programas de<br />

inclusión de discapacitados, lo que me<br />

llevó a buscar especialización y centrar mi<br />

actuación en ese sector”<br />

Tatiana Quites, consultora y<br />

especialista en acciones inclusivas<br />

Sensibilização<br />

O processo seletivo teve participação da pedagoga e<br />

psicóloga Tatiana Quites, especialista em ações inclusivas<br />

e consultora do programa da LEME Engenharia. Além de<br />

auxiliar nas entrevistas e avaliações dos candidatos, Tatiana<br />

fez, em 2012, palestras de sensibilização de colaboradores<br />

nos escritórios da empresa em Belo Horizonte, no Rio de<br />

Janeiro, em Brasília e em Florianópolis.<br />

A especialista também ministrou cursos de Libras a<br />

colaboradores que receberam colegas com esse tipo de<br />

deficiência. “Lido com a linguagem dos surdos-mudos<br />

desde os nove anos e sempre me interessei por programas<br />

de inclusão de deficientes, o que me levou a buscar<br />

especialização e a focar minha atuação nessa área”, afirma<br />

ela. Nas palestras e nas aulas de Libras, Tatiana teve<br />

sempre a parceria de Telasco Neto, amigo desde o tempo<br />

em que ela, criança, frequentava encontros na Associação<br />

dos Surdos de Minas Gerais.<br />

Sensibilización<br />

12<br />

El proceso selectivo contó con la participación de la pedagoga<br />

y psicóloga Tatiana Quites, especialista en acciones inclusivas y<br />

consultora del programa de LEME Engenharia. Además de auxiliar en<br />

las entrevistas y evaluación de los candidatos, Tatiana hizo en 2012<br />

exposiciones de sensibilización de colaboradores en las oficinas de<br />

la empresa en Belo Horizonte, Río de Janeiro, Brasilia y Florianópolis.<br />

La especialista también impartió cursos de Libras a colaboradores<br />

que recibieron colegas con ese tipo de discapacidad. “Convivo con<br />

el lenguaje de los sordomudos desde los nueve años y siempre me<br />

interesé por programas de inclusión de personas discapacitadas, lo<br />

que me llevó a buscar especialización y a centrar mi actuación en<br />

ese sector”, nos afirma. Tatiana tuvo siempre en las exposiciones<br />

y en las clases de Libras la colaboración de Telasco Neto, amigo<br />

desde el tiempo en el que ella, aún niña, frecuentaba encuentros en<br />

la Asociación de los Sordos de Minas Gerais.


Rhodier Carvalho, 32<br />

anos, é considerado<br />

responsável,<br />

comprometido e eficaz<br />

pelos colegas<br />

Los colegas consideran<br />

que Rhodier Carvalho,<br />

32 años, es responsable,<br />

comprometido y eficaz<br />

Antônio Carlos, de 27 anos,<br />

conseguiu uma das vagas do<br />

programa e, hoje, mostra seu valor<br />

Antônio Carlos, de 27<br />

años, consiguió una de<br />

las plazas del programa<br />

y hoy muestra su valor<br />

Shandra Martins, gerente de<br />

Desenvolvimento de Pessoas da<br />

LEME Engenharia: “Fizemos uma<br />

ampla campanha de divulgação<br />

interna e externa para a captação de<br />

interessados nas vagas”<br />

Shandra Martins, gestora de Desarrollo de<br />

Personas de LEME Engenharia: “Hicimos una<br />

vasta campaña de divulgación interna y externa<br />

para la captación de interesados en las plazas”<br />

Novos colaboradores<br />

Entre os selecionados, há colaboradores cuja deficiência mal se nota, sobretudo quando avaliado o desempenho<br />

profissional. É o que acontece com o auxiliar administrativo Rhodier Carvalho, de 32 anos, que trabalha no escritório do Rio<br />

de Janeiro. Com uma doença neurodegenerativa rara (síndrome de Keans-Sayre), Rhodier teve o que os médicos chamam de<br />

maturação tardia. Mas ganhou, em julho, sua primeira experiência em uma grande empresa e não decepcionou.<br />

“Ele é comprometido, esforçado, responsável, eficaz e mantém um ótimo relacionamento com os colegas”, afirma o<br />

colaborador do escritório do Rio de Janeiro Vivaldo de Oliveira, gestor do contrato em que Rhodier trabalha. O auxiliar atribui<br />

o bom desempenho ao apoio recebido da empresa e dos companheiros de trabalho. “Antes, eu tinha sido empregado de<br />

uma ótica, mas atuava mais na montagem de óculos e pouco atendia às pessoas. Na LEME Engenharia, isso mudou e tenho<br />

aprendido muito em minhas novas funções. Se me elogiam, digo que estou aqui é para isso mesmo”, brinca o auxiliar.<br />

Outro colaborador contratado por meio do programa de inclusão, e que tem se adaptado bem, é Antônio Carlos da<br />

Anunciação, de 27 anos. Formado em engenharia mecânica na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) em agosto de<br />

2012, Antônio, portador de monoplegia braquial, uma doença surgida no parto que acarreta atrofia muscular, conquistou, na<br />

LEME Engenharia, uma vaga na área de Hidroenergia. “Eu já havia trabalhado como calculista estrutural em outra empresa,<br />

mas agora tenho minha primeira grande experiência no que quero de fato fazer”, afirma.<br />

“Contratações de pessoas com deficiência sempre fizeram parte da nossa cultura. A tendência é que isso cresça cada vez<br />

mais”, conclui Shandra Martins. A proposta da LEME Engenharia é a de que esses exemplos possam ser ampliados dentro e<br />

fora da empresa.<br />

Nuevos colaboradores<br />

Entre los seleccionados hay colaboradores cuya discapacidad apenas se nota, sobretodo cuando se evalúa su rendimiento profesional. Es<br />

lo que sucede con el auxiliar administrativo Rhodier Carvalho, de 32 años, que trabaja en la oficina de Río de Janeiro. Con una enfermedad<br />

neurodegenerativa rara (síndrome de Keans-Sayre), Rhodier tuvo lo que los médicos llaman de madurez tardía. Pero ganó en julio su primera<br />

experiencia en una gran empresa y no decepcionó.<br />

“Es muy comprometido, esforzado, responsable, eficaz y mantiene una relación estupenda con los colegas”, afirma el colaborador de la oficina<br />

de Río de Janeiro, Vivaldo de Oliveira, gestor del contrato en el que Rhodier trabaja. El auxiliar atribuye el buen rendimiento al apoyo recibido de la<br />

empresa y de los compañeros de trabajo. “Antes, había sido empleado en una óptica, pero actuaba más en el montaje de anteojos y poco atendía<br />

a las personas. En LEME Engenharia eso cambió y he aprendido mucho en mis nuevas funciones. Si me elogian, digo que estoy aquí para hacerlo<br />

bien”, bromea el auxiliar.<br />

Otro colaborador contratado a través del programa de inclusión y que se ha adaptado bien es Antônio Carlos da Anunciação, de 27 años. Ingeniero<br />

mecánico por la Universidad Federal de Minas Gerais (UFMG) en agosto de 2012, Antônio es portador de monoplejia braquial - una enfermedad surgida<br />

cuando de su parto y que resulta en atrofia muscular - conquistó en LEME Engenharia una plaza en el sector de Hidroenergía. “Ya había trabajado como<br />

calculista estructural en otra empresa, pero ahora tengo mi primera gran experiencia en lo que quiero efectivamente hacer”, nos afirma.<br />

“Contrataciones de personas con discapacidad siempre hicieron parte de nuestra cultura. La tendencia es que eso crezca cada vez más”,<br />

concluye Shandra Martins. La propuesta de LEME Engenharia es la de que esos ejemplos puedan cundir dentro y fuera de la empresa.<br />

13


CAPA<br />

EFICIENCIA antes del plazo<br />

Flexibilidad de equipos de varias<br />

oficinas hace con que la obra de la<br />

CTE Chilca, en Perú, se entregue<br />

un mes antes de lo establecido<br />

14<br />

Puntualidad es un reto en grandes proyectos de<br />

ingeniería, habida cuenta la complejidad de los factores<br />

involucrados en la planificación y en la ejecución de<br />

las obras. Por ello, entregar iniciativas de grandes<br />

dimensiones antes del plazo firmado con el cliente y sin<br />

cualquier comprometimiento de la calidad es siempre<br />

motivo de conmemoración.<br />

Fue lo que ocurrió en el proyecto de la Central<br />

Térmica (CTE) Chilca, en Perú. <strong>Tractebel</strong> <strong>Engineering</strong>,<br />

contratada por Enersur, la segunda más importante<br />

generadora de energía eléctrica privada del país, hizo en<br />

menos de dos años y medio (28 meses) la revisión del<br />

proyecto ejecutivo, la supervisión del montaje mecánico<br />

y eléctrico y la puesta a punto de la unidad.<br />

“La CTE Chilca se entregó el 14 de diciembre, un<br />

mes antes del plazo establecido, gracias al trabajo de<br />

coordinación y a la flexibilidad y cooperación de todas las<br />

partes involucradas, como fue nuestro caso. La contratista<br />

de la obra, de origen coreano, adoptó un cronograma<br />

extremadamente desafiador para la conclusión de las<br />

pruebas de Ciclo Combinado, alcanzando unas metas<br />

de eficiencia energética superiores a las expectativas<br />

de nuestro cliente”, destaca Eduardo Andrzejewski,<br />

ingeniero de puesta a punto del proyecto.<br />

Situada a cuatro kilómetros de la costa, en la<br />

provincia de Cañete, Chilca supondrá un gran avance<br />

para el país por lo que respecta a la generación de<br />

energía. Con capacidad para 800 MW, la central, que<br />

utiliza gas producido en la altitud de Cusco, en los<br />

andes peruanos, representará aproximadamente el<br />

15% de la producción energética nacional. “Merece la<br />

pena destacar que la planta está ubicada a tan sólo 63,5<br />

kilómetros de Lima, que es una gran zona consumidora<br />

e industrial”, afirma Eduardo.


Eficiência antes do prazo<br />

Flexibilidade de equipes de vários escritórios faz com que obra da UTE Chilca,<br />

no Peru, seja entregue um mês antes do combinado<br />

Pontualidade é um desafio em grandes projetos de engenharia, dada a complexidade dos<br />

fatores envolvidos no planejamento e na execução das obras. Por isso, entregar empreendimentos<br />

de vulto antes do prazo firmado com o cliente, e sem qualquer comprometimento da qualidade, é<br />

sempre motivo de comemoração.<br />

Foi o que ocorreu no projeto da Usina Termelétrica (UTE) Chilca, no Peru. A <strong>Tractebel</strong><br />

<strong>Engineering</strong>, contratada pela Enersur, a segunda mais importante geradora de energia elétrica<br />

privada do país, fez por menos de dois anos e meio (28 meses) a revisão do projeto executivo, a<br />

supervisão da montagem mecânica e elétrica e o comissionamento da unidade.<br />

“A UTE Chilca foi entregue em 14 de dezembro, um mês antes do prazo estabelecido, graças<br />

ao trabalho de coordenação e à flexibilidade e cooperação de todas as partes envolvidas, como<br />

foi nosso caso. A construtora da obra, de origem coreana, adotou um cronograma extremamente<br />

desafiador para a conclusão dos testes de Ciclo Combinado, atingindo as metas de eficiência<br />

energética acima das expectativas do nosso cliente”, destaca Eduardo Andrzejewski, engenheiro<br />

de comissionamento do projeto.<br />

Situada a quatro quilômetros do litoral, na Província de Cañete, Chilca irá representar um grande<br />

avanço para o país no que diz respeito à geração de energia. Com capacidade para 800 MW, a usina,<br />

que utiliza gás produzido na altitude de Cusco, nos Andes peruanos, representará aproximadamente<br />

15% da produção energética nacional. “Vale destacar que a planta está alocada a apenas 63,5<br />

quilômetros de Lima, que é uma grande região consumidora e industrial”, afirma Eduardo.<br />

15


CAPA<br />

Desafíos<br />

Para vencer los desafíos, el proyecto contó con un equipo compuesto por<br />

colaboradores en Brasil y en Bruselas, que hicieron la revisión del proyecto<br />

ejecutivo y la gestión del contrato. A Chilca se enviaron tres colaboradores para la<br />

supervisión de los trabajos de montaje y las pruebas de puesta a punto.<br />

Las actividades de design review del proyecto ejecutivo de Chilca fueron<br />

conducidas simultáneamente por las oficinas de Bruselas y de Florianópolis, en<br />

Brasil. En Bruselas se hizo la revisión del proyecto mecánico y de instrumentación<br />

y control, mientras que la revisión del proyecto civil y eléctrico quedó al cargo del<br />

equipo de la oficina de Florianópolis, bajo la coordinación del ingeniero Ivan Maestri,<br />

gerente de ingeniería del propietario para proyectos de generación térmica y energías<br />

renovables. “El reto de trabajar en colaboración con <strong>Tractebel</strong> <strong>Engineering</strong> permitió<br />

una interacción e intercambio de información entre las oficinas”, nos afirma Maestri.<br />

Durante las obras hubo una gran preocupación con las comunidades del entorno<br />

de la iniciativa. Según Eduardo Andrzejewski vecinos, ambientalistas y personas<br />

relacionadas con el turismo local tenían miedo de que la obra conllevase daños a la<br />

naturaleza redundando en el comprometimiento del potencial turístico de la zona,<br />

famosa por playas y por lagos cuya agua y el barro supuestamente tendrían poder<br />

de curar enfermedades.<br />

“Sin embargo, a través de una serie de audiencias públicas, Enersur aclaró<br />

a todos que la iniciativa no tendría impactos ambientales visuales en las playas.<br />

Además, la planta utiliza gas natural con turbinas de baja emisión de contaminantes<br />

y el sistema de resfriamiento del ciclo a vapor es cerrado, es decir, no hay intercambio<br />

de residuos sólidos y líquidos con el medio ambiente”, finaliza el ingeniero.<br />

Desafios<br />

Para vencer os desafios, o projeto contou com uma equipe composta por colaboradores<br />

no Brasil e em Bruxelas, que fizeram a revisão do projeto executivo e a gestão do contrato. À<br />

Chilca, foram enviados três colaboradores para a supervisão dos trabalhos de montagem e os<br />

testes de comissionamento.<br />

As atividades de design review do projeto executivo de Chilca foram conduzidas<br />

simultaneamente pelos escritórios de Bruxelas e de Florianópolis, no Brasil. Em Bruxelas,<br />

foi realizada a revisão de projeto mecânico e de instrumentação e controle, ao passo que a<br />

revisão do projeto civil e elétrico ficou a cargo da equipe do escritório de Florianópolis, sob a<br />

coordenação do engenheiro Ivan Maestri, gerente de engenharia do proprietário para projetos<br />

de geração térmica e energias renováveis. “O desafio de trabalhar em parceria com a <strong>Tractebel</strong><br />

<strong>Engineering</strong> possibilitou interação e troca de informações entre os escritórios”, afirma Maestri.<br />

Durante as obras, houve uma grande preocupação com as comunidades do entorno do<br />

empreendimento. De acordo com Eduardo Andrzejewski, houve o receio dos moradores, de<br />

ambientalistas e pessoas ligadas ao turismo local de que pudesse haver danos à natureza e<br />

comprometimento do potencial turístico da região, famosa por praias e por lagos cuja água<br />

e o barro supostamente teriam poder curativo de doenças.<br />

“Mas, por meio de uma série de audiências públicas, a Enersur esclareceu a todos que<br />

o empreendimento não teria impactos ambientais visuais nas praias. Além do mais, a usina<br />

utiliza gás natural com turbinas de baixa emissão de poluentes e o sistema de resfriamento<br />

do ciclo a vapor é fechado, ou seja, não há trocas de resíduos sólidos e líquidos com o<br />

meio ambiente”, finaliza o engenheiro.<br />

16


Eduardo Andrzejewski, ingeniero de<br />

puesta a punto del proyecto<br />

Eduardo Andrzejewski, engenheiro de<br />

comissionamento do projeto<br />

Equipo de colaboradores que<br />

actuaron en el proyecto de la<br />

Central Térmica de Chilca, en Perú<br />

Equipe dos colaboradores que atuaram no<br />

projeto da termelétrica de Chilca, no Peru<br />

17


HORIZONTES<br />

AMPLIADOS<br />

NA UHE ESTREITO<br />

As soluções de engenharia propostas para a<br />

obra estão entre os pontos altos da performance<br />

Adalberto Fischer, Mineo Hirai e Jairo Saliba se empenharam,<br />

junto às equipes para superar os desafios do projeto<br />

Adalberto Fischer, Mineo Hirai y Jairo Saliba se empeñaron,<br />

junto con sus plantillas, para superar los desafíos del proyecto<br />

Participar de maneira determinante de obras fundamentais à<br />

ampliação da matriz energética brasileira não é novidade para a LEME<br />

Engenharia. Desde 1965, a empresa dá importantes contribuições ao<br />

setor, sobretudo no desenvolvimento de projetos básicos e executivos<br />

e no gerenciamento e fiscalização de grandes usinas hidrelétricas, que<br />

têm ajudado o país a crescer de maneira sustentável.<br />

Um dos últimos grandes empreendimentos a contar com a<br />

expertise da empresa foram as obras da Usina Hidrelétrica (UHE)<br />

Estreito, na divisa do Maranhão com o Tocantins, entre as regiões<br />

Nordeste e Norte do país.<br />

“Perseguimos e superamos desafios, tais como: o desvio do rio,<br />

construção de uma subestação e 141 km de linha de transmissão de<br />

500 kV, geração inaugural da primeira unidade e mais recentemente<br />

a conclusão da oitava e última unidade”, comenta Mineo Hirai,<br />

coordenador da obra.<br />

18


Soluções propostas são destaques<br />

HIDROENERGIA<br />

Nos cinco anos de atuação em Estreito, a LEME Engenharia manteve<br />

um escritório no local, que chegou a ter, no pico das atividades, 127<br />

colaboradores, além de 21 em outros escritórios da empresa – Belo<br />

Horizonte, Florianópolis e Rio de Janeiro. Entre os pontos altos da<br />

performance no empreendimento, destacam-se três soluções de<br />

engenharia propostas para a obra.<br />

Uma delas, inédita no Brasil para projetos hidrelétricos, foi a<br />

construção de uma cortina de vedação, tradicionalmente utilizada em<br />

metrôs e obras urbanas, para a impermeabilização da fundação da<br />

barragem. A necessidade surgiu em razão de uma mudança no projeto<br />

original, que alterou o tipo de barragem. Outro avanço foi a formação<br />

de colunas de vedação por meio da injeção de calda de cimento,<br />

tecnologia conhecida como jet grouting, para a impermeabilização das<br />

fundações das ensecadeiras. “A fundação de Estreito foi um grande<br />

desafio, por causa do terreno”, explica o coordenador do contrato,<br />

Fernando Azevedo.<br />

Para não comprometer o cronograma de construção, a equipe da<br />

LEME Engenharia também propôs a montagem das comportas por cima<br />

do fluxo de água do vertedouro, operação que geralmente é realizada<br />

‘a seco’. “Foi uma solução bastante complexa, mas um sucesso”,<br />

completa Fernando.<br />

HORIZONTES AMPLIADOS<br />

EN LA CHE ESTREITO<br />

Soluciones de ingeniería propuestas para la obra están entre los<br />

puntos fuertes de su rendimiento<br />

Participar de modo determinante en obras fundamentales para la ampliación de<br />

la matriz energética brasileña no es novedad para LEME Engenharia. Desde 1965 la<br />

empresa viene dando importantes contribuciones al sector, sobretodo en el desarrollo<br />

de proyectos básicos y ejecutivos y en la gestión y fiscalización de grandes centrales<br />

hidroeléctricas, que han ayudado al país a crecer de manera sostenible.<br />

Unas de las últimas grandes iniciativas a contar con la experiencia de la empresa<br />

fueron las obras de la Central Hidroeléctrica (CHE) Estreito, en la frontera de los estados<br />

brasileños de Maranhão y Tocantins, entre las regiones Nordeste y Norte del país.<br />

“Perseguimos y superamos desafíos, tales como el desvío del río, construcción<br />

de una subestación y 14 1 km de línea de transmisión de 500 kV, generación inaugural<br />

de la primera unidad y, más recientemente, conclusión de la octava y última unidad”,<br />

nos comenta Mineo Hirai, coordinador de la obra.<br />

Se destacan las soluciones propuestas<br />

En los cinco años de actuación en Estreito, LEME Engenharia mantuvo una<br />

oficina en el sitio con hasta 127 colaboradores en el mes punta, además de 21 en<br />

otras oficinas de la empresa – Belo Horizonte, Florianópolis y Río de Janeiro. Entre<br />

los puntos fuertes del rendimiento en la iniciativa se destacan tres soluciones de<br />

ingeniería propuestas para la obra.<br />

Una de las cuales, inédita en Brasil para proyectos hidroeléctricos, fue la<br />

construcción de un muro pantalla - tradicionalmente utilizado en metropolitanos y<br />

obras urbanas - para impermeabilización de los cimientos de la presa. La necesidad<br />

surgió a raíz de una modificación en el proyecto original, que cambió el tipo de presa.<br />

Otro avance fue la formación de columnas de estanqueidad mediante inyección de<br />

lechada de cemento, tecnología conocida como jet grouting, para impermeabilización<br />

de los cimientos de las ataguías. “Los cimientos de Estreito supusieron un gran desafío<br />

a causa del terreno”, nos explica el coordinador del contrato, Fernando Azevedo.<br />

Para no comprometer el cronograma de construcción, el equipo de LEME<br />

Engenharia también propuso el montaje de las compuertas por sobre el caudal de<br />

agua del vertedero, operación que generalmente se realiza en seco. “Fue una solución<br />

bastante compleja, pero todo un éxito”, completa Fernando.<br />

“Los cimientos<br />

de Estreito<br />

supusieron un<br />

gran desafío”<br />

A fundação<br />

de Estreito foi<br />

um grande<br />

desafio<br />

Fernando Azevedo,<br />

coordenador do contrato da LEME<br />

Engenharia em Estreito<br />

Fernando Azevedo,<br />

coordinador del contrato de LEME<br />

Engenharia en Estreito<br />

19


HIDROENERGIA<br />

Segurança, Saúde e Meio Ambiente<br />

Além disso, os colaboradores da LEME<br />

Engenharia foram vencedores por duas vezes da<br />

premiação de inovação de nível mundial realizada<br />

pela controladora belga anualmente, o TE Awards,<br />

por sua atuação em Estreito. Em 2011, com o<br />

trabalho “Ferramenta de auditoria em saúde,<br />

segurança e meio ambiente para engenharia do<br />

proprietário”, e, em 2012, com o “Procedimento<br />

de controle de qualidade para supervisionar a<br />

instalação de equipamento eletromecânico em uma<br />

usina hidrelétrica em construção”.<br />

No caso da ferramenta de auditoria, segundo<br />

Liane Dilda, gerente de Qualidade, Saúde,<br />

Segurança e Meio Ambiente da LEME Engenharia,<br />

a proposta surgiu para atender melhor ao<br />

gerenciamento e à verificação de cumprimento<br />

dos itens de saúde e segurança utilizados pelas<br />

empresas executoras da obra da UHE Estreito.<br />

Com a criação da Auditoria Interna de Saúde,<br />

Segurança e Meio Ambiente, a ideia foi apresentada<br />

a todos os envolvidos no empreendimento, que<br />

concordaram e puderam dar sugestões durante a<br />

elaboração do sistema. Como resultado, obteve–<br />

se um sistema de gestão composto por um<br />

procedimento descritivo, um check–list e um relatório<br />

que avaliava os 28 programas de gestão - sete de<br />

meio ambiente e 21 de saúde e segurança.<br />

“O sistema avaliou e comparou o nível de evolução<br />

de todos os envolvidos no empreendimento,<br />

permitindo uma estratificação dos programas e<br />

indicando os pontos que deveriam ser melhorados<br />

a partir do relatório. Também foi possível definir um<br />

plano de ação para melhorar o nível de atendimento<br />

aos requisitos mais críticos identificados. A<br />

comparação do nível de atendimento aos requisitos<br />

entre empresas também ficou mais fácil como forma<br />

de incentivar uma competição saudável, onde todos<br />

saíram ganhando”, diz Liane.<br />

Entre os pontos altos da performance no empreendimento, três soluções de engenharia se destacam:<br />

a construção de uma cortina de vedação, a formação de colunas por meio da injeção de calda de cimento e a montagem das comportas por<br />

cima do fluxo de água do vertedouro<br />

Seguridad, Salud y Medio Ambiente<br />

Asimismo, los colaboradores de LEME Engenharia<br />

fueron ganadores - por dos veces - del premio de innovación<br />

a nivel mundial, realizado anualmente por la controladora<br />

belga, el TE Awards, por su actuación en Estreito. En 2011,<br />

con el trabajo “Herramienta de auditoría en salud, seguridad<br />

y medio ambiente para ingeniería del propietario”; y en 2012,<br />

con el “Procedimiento de control de calidad para supervisar<br />

la instalación de equipo electromecánico en una central<br />

hidroeléctrica en construcción”.<br />

En el caso de la herramienta de auditoría, según Liane<br />

Dilda, gerente de Calidad, Salud, Seguridad y Medio<br />

Ambiente de LEME Engenharia, la propuesta surgió para<br />

atender mejor a la gestión y a la verificación del cumplimiento<br />

de los apartados salud y seguridad, utilizados por las<br />

empresas ejecutoras de la obra de la CHE Estreito.<br />

Mediante creación de una Auditoría Interna de Salud,<br />

Seguridad y Medio Ambiente, la idea fue presentada a todos<br />

los involucrados en la iniciativa, que dieron su acuerdo y<br />

pudieron dar sugerencias durante la elaboración del sistema.<br />

Como resultado, se logró un sistema de gestión compuesto<br />

por un procedimiento descriptivo, un check–list y un informe<br />

que evaluaba los 28 programas de gestión - siete de medio<br />

ambiente y 21 de salud y seguridad.<br />

“El sistema evaluó y comparó el nivel de evolución de<br />

todos los involucrados en la iniciativa, permitiendo una<br />

estratificación de los programas e indicando los puntos<br />

que se deberían mejorar a partir del informe. También fue<br />

posible establecer un plan de acción para mejorar el nivel de<br />

atención a los requisitos más críticos identificados. También<br />

facilitó la comparación del nivel de atención a los requisitos<br />

entre empresas, como modo de incentivar una competencia<br />

sana y con la que todos salieron ganando”, nos dice Liane.<br />

20


A obra<br />

A UHE Estreito, no Rio Tocantins, na divisa<br />

entre Maranhão e Tocantins, tem potência de<br />

1.087 MW. O investimento, no auge da construção,<br />

gerou aproximadamente 11 mil empregos diretos e<br />

16 mil indiretos durante a fase de implementação,<br />

totalizando 27 mil postos de trabalho. O consórcio<br />

é dividido entre GDF SUEZ / <strong>Tractebel</strong> Energia<br />

(40,07%), Vale (30%), Alcoa (25,49%), e Camargo<br />

Corrêa Energia (4,44%).<br />

O empreendimento, integrante das obras do<br />

Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC<br />

2), do governo federal, seguiu um cronograma em<br />

três etapas. A fase zero compreendeu a instalação<br />

do canteiro de obras com alojamentos para os<br />

trabalhadores, refeitório, área de lazer e escritórios.<br />

A fase 1 englobou os serviços de escavações<br />

e movimento de terras para a construção das<br />

ensecadeiradas e do vertedouro, que possibilitaram<br />

o início da concretagem, que consistiu na<br />

construção da barragem e da usina propriamente<br />

ditas. A Fase 2 compreendeu, entre outras ações,<br />

a montagem eletromecânica e o comissionamento<br />

das turbinas e de todas as instalações definitivas<br />

da usina.<br />

“O desafio de colocar as oito turbinas em<br />

funcionamento foi muito grande. Mas só se tornou<br />

possível com o engajamento e dedicação de toda a<br />

equipe”, celebra Demóstenes Gonçalves Pinheiro,<br />

um dos gestores do projeto.<br />

Com as oito turbinas acionadas, desde o<br />

final de 2012, a UHE Estreito tem capacidade<br />

para abastecer uma cidade de quatro milhões de<br />

habitantes. A energia produzida foi incorporada aos<br />

sistemas Norte/Nordeste e Norte/Sul/Sudeste de<br />

transmissão de energia, e está sendo distribuída<br />

para todo o território nacional, para consumidores<br />

industriais e residenciais, inclusive para os<br />

moradores da região onde a UHE se encontra.<br />

Entre los puntos fuertes del rendimiento en la iniciativa se destacan tres soluciones de ingeniería: la construcción de un<br />

muro pantalla, la formación de columnas mediante inyección de lechada de cemento y el montaje de las compuertas por<br />

sobre el caudal de agua del vertedero<br />

La obra<br />

La CHE Estreito en el río Tocantins, en la frontera entre<br />

los estados brasileños de Maranhão y Tocantins, tiene<br />

una potencia de 1.087 MW. La inversión, en el auge de la<br />

construcción, supuso 11 mil puestos de trabajo directos y<br />

16 mil indirectos; 27 mil en total. En el consorcio participan<br />

GDF SUEZ / <strong>Tractebel</strong> Energia (40,07%), Vale (30%), Alcoa<br />

(25,49%) y Camargo Corrêa Energia (4,44%).<br />

La iniciativa, integrante de las obras del Programa<br />

de Aceleración del Crecimiento 2 (PAC 2) del gobierno<br />

federal, siguió un cronograma en tres etapas. La etapa cero<br />

abarcó la instalación del obrador, con alojamientos para los<br />

trabajadores, comedor, área de esparcimiento y oficinas.<br />

La etapa 1 abarcó los trabajos de excavación y<br />

movimiento de tierras para construcción de las ataguías y<br />

del vertedero, que permitieron el inicio del hprmigonado,<br />

que consistió en la construcción de la presa y de la central<br />

propiamente dicha. La Etapa 2 abarcó, entre otras acciones,<br />

el montaje electromecánico y la puesta a punto de las<br />

turbinas y de todas las instalaciones definitivas de la central.<br />

“El reto de poner las ocho turbinas en funcionamiento<br />

fue muy grande. Pero eso sólo fue posible con la adhesión<br />

y dedicación de todo el equipo”, celebra Demóstenes<br />

Gonçalves Pinheiro, uno de los gestores del proyecto.<br />

Con las ocho turbinas accionadas desde finales<br />

de 2012, la CHE Estreito tiene una capacidad para<br />

abastecer a una ciudad de cuatro millones de habitantes.<br />

La energía producida fue incorporada a los sistemas<br />

Norte/Nordeste y Norte/Sur/Sudeste de transmisión<br />

de energía y se está distribuyendo por todo el territorio<br />

brasileño para consumidores industriales y público en<br />

general, inclusive para los habitantes de la región en la<br />

que se ubica la CHE.<br />

21


HIDROVIA<br />

Rota fluvial para<br />

O PROGRESSO<br />

Trabalhos da Unidade de Negócios Portos & Hidrovias da<br />

Linha de Produto Infraestrutura são iniciados com projeto<br />

fundamental para desenvolvimento do Norte do país<br />

22


Río Madera, en el norte<br />

de Brasil, debe tener<br />

cerca de mil kilómetros<br />

navegables<br />

Rio Madeira, no Norte<br />

do Brasil, deve ter mais<br />

de 1,5 mil quilômetros<br />

navegáveis<br />

Responsável, desde a década passada, por<br />

estudos de impacto ambiental e por projetos básicos<br />

e executivos no complexo hidrelétrico do Rio<br />

Madeira, no Norte do Brasil – formado pelas usinas<br />

de Santo Antônio e Jirau –, a LEME Engenharia<br />

vem se firmando, em razão da qualidade de seus<br />

serviços, como uma das principais protagonistas do<br />

desenvolvimento na região. Em setembro de 2012,<br />

a empresa conquistou, em parceria com a Petcon<br />

– Planejamento em Transporte e Consultoria Ltda.,<br />

mais um importante contrato, desta vez referente<br />

a intervenções para a possível navegabilidade<br />

dos rios Madeira (um trecho de aproximadamente<br />

1.000 km), Mamoré (225 km) e Guaporé (1.010 km).<br />

A empresa foi contratada pela Administração<br />

das Hidrovias da Amazônia Ocidental (AHIMOC),<br />

vinculada ao Ministério dos Transportes, para<br />

fazer o Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica<br />

e Ambiental (EVTEA) e os projetos básico e<br />

executivo das melhorias na hidrovia dos três rios.<br />

O objetivo é viabilizar e melhorar a navegação na<br />

hidrovia, que é um modo de transporte econômico,<br />

ecológico e sustentável. A hidrovia é vital para o<br />

desenvolvimento regional devido à sua posição<br />

estratégica e por ser a única via de transporte para<br />

a população que vive nas cidades às suas margens.<br />

Os projetos de hidrovias são fundamentais para<br />

a economia brasileira. Por isso, poder fazer parte<br />

deles, desenvolvendo estudos e planejamentos,<br />

de maneira contínua, é um dos principais focos<br />

estratégicos da LEME Engenharia.<br />

No caso da Hidrovia do Madeira, a LEME<br />

Engenharia fará, em um primeiro momento, o<br />

levantamento batimétrico e da movimentação de<br />

carga na região, e, em seguida, definirá quais obras<br />

serão necessárias para melhorar e aumentar esse<br />

transporte. Para deixar o trajeto mais seguro e<br />

reduzir a informalidade das centenas de pequenos<br />

portos da hidrovia – formalizados, são apenas um<br />

grande porto, em Porto Velho, e seis terminais –,<br />

segundo a assessoria da AHIMOC, as intervenções<br />

devem incluir dragagem em pontos críticos do<br />

rio, em derrocamentos e melhorias no sistema<br />

de balizamento e na sinalização que orienta a<br />

navegação. Os trabalhos tiveram início em outubro<br />

de 2012, com prazo de 12 meses para a conclusão.<br />

23


HIDROVIA<br />

Expertise internacional<br />

O segmento de Portos e Hidrovias, em<br />

expansão no Brasil e em outros países da<br />

América Latina, é uma das novas áreas de<br />

atuação da LEME Engenharia, que conta<br />

com o apoio da sua controladora belga, a<br />

<strong>Tractebel</strong> <strong>Engineering</strong>, que já realizou diversos<br />

projetos desses segmentos em outras partes<br />

do mundo. Entre os projetos desenvolvidos,<br />

destacam-se os estudos conceituais das<br />

novas eclusas do Canal do Panamá, a melhoria<br />

das condições de navegação no rio Danúbio<br />

(Europa Oriental), o desenvolvimento do novo<br />

porto de Manappad (Índia) e a gestão de riscos<br />

de inundações na Bélgica.<br />

“O maior desafio da nova Unidade de<br />

Negócios Portos & Hidrovias é o de criar<br />

oportunidades de negócios para a empresa.<br />

A previsão do governo brasileiro de ampliar o<br />

modal aquaviário de 13% para 29% (até 2025),<br />

permitirá a participação em vários outros projetos<br />

de portos e hidrovias de alta importância para<br />

o desenvolvimento da economia do Brasil”,<br />

afirma François Fobe, engenheiro especialista<br />

em portos e hidrovias da <strong>Tractebel</strong> <strong>Engineering</strong><br />

Bélgica, que está no Brasil para apoiar o<br />

desenvolvimento da empresa nessa nova área<br />

de atuação.<br />

24


RUTA FLUVIAL PARA EL PROGRESO<br />

Trabajos de la Unidad de Negocios Puertos<br />

& Hidrovías de la Línea de Producto<br />

Infraestructuras comienzan con proyecto<br />

fundamental para desarrollo del norte del país<br />

Responsable desde la pasada década por estudios de<br />

impacto ambiental y por proyectos básicos y ejecutivos en el<br />

complejo hidroeléctrico del río Madeira, en el norte de Brasil<br />

– formado por las centrales de Santo Antônio y Jirau –, LEME<br />

Engenharia se viene firmando por la calidad de sus servicios<br />

como una de las principales protagonistas del desarrollo en<br />

la región. En septiembre de 2012 la empresa conquistó, en<br />

colaboración con la empresa Petcon – Planejamento em<br />

Transporte e Consultoria Ltda., otro importante contrato, de<br />

esta vez relativo a intervenciones para la posible navegabilidad<br />

de los ríos Madeira (un tramo de aproximadamente 1.000 km),<br />

Mamoré (225 km) y Guaporé (1.010 km).<br />

La empresa fue contratada por la Administración de las<br />

Hidrovías de la Amazonía Occidental (AHIMOC), vinculada<br />

al Ministerio de los Transportes, para hacer el Estudio de<br />

Viabilidad Técnico Económico y ambiental (EVTEA) y los<br />

proyectos básico y ejecutivo de las mejorías en la hidrovía de<br />

los tres ríos. El objetivo es permitir y mejorar la navegación<br />

en la hidrovía, que es un modo de transporte económico,<br />

ecológico y sostenible. La hidrovía es vital para el desarrollo<br />

regional debido a su posición estratégica y por ser la única vía<br />

de transporte para la población que vive en las localidades a<br />

sus orillas.<br />

Los proyectos de hidrovías son fundamentales para<br />

la economía brasileña. Por ello, el poder integrarlos,<br />

desarrollando estudios y planificación de modo continuado es<br />

uno los principales focos estratégicos de LEME Engenharia.<br />

En el caso de la Hidrovía del Madeira, LEME Engenharia<br />

hará en un primer momento el levantamiento batimétrico y del<br />

movimiento de carga en la región, para acto seguido definir<br />

qué obras serán necesarias para mejorar e incrementar ese<br />

transporte. Según la asesoría de la AHÍMOC, para dejar el<br />

trayecto más seguro y reducir la informalidad de los cientos<br />

de pequeños puertos de la hidrovía – formalizados están<br />

únicamente un gran puerto, en Porto Velho; y seis terminales<br />

–, las intervenciones deben incluir el dragado en puntos<br />

críticos del río, el desmonte de rocas en el cauce y mejorías<br />

en el sistema de balizado y en la señalización que orienta la<br />

navegación. Los trabajos comenzaron en octubre de 2012,<br />

con un plazo de 12 meses para su conclusión.<br />

Expertise internacional<br />

El sector de puertos e hidrovías, en expansión en Brasil y<br />

en otros países de América Latina, es una de las nuevas áreas<br />

de actuación de LEME Engenharia, que cuenta con el apoyo<br />

de su controladora belga, <strong>Tractebel</strong> <strong>Engineering</strong>, que ya realizó<br />

diversos proyectos de esos sectores en otras partes del mundo.<br />

Entre los proyectos desarrollados, se destacan los estudios<br />

conceptuales de las nuevas esclusas del Canal del Panamá,<br />

la mejoría de las condiciones de navegación en el río Danubio<br />

(Europa Oriental), el desarrollo del nuevo puerto de Manappad<br />

(India) y la gestión de riesgos de inundaciones en Bélgica.<br />

“El mayor desafío de la nueva Unidad de Negocios Puertos<br />

& Hidrovías es el de crear oportunidades de negocios para<br />

la empresa. La previsión del gobierno brasileño de ampliar el<br />

modal acuaviario del 13% al 29% (hasta 2025) permitirá la<br />

participación en varios otros proyectos de puertos e hidrovías<br />

de suma importancia para el desarrollo de la economía de<br />

Brasil”, afirma François Fobe, ingeniero especialista en<br />

puertos e hidrovías de <strong>Tractebel</strong> <strong>Engineering</strong> Bélgica, que<br />

está en Brasil para apoyar el desarrollo de la empresa en ese<br />

nuevo sector de actuación.<br />

25


TRANSMISSÃO<br />

CONQUISTA<br />

DE NOVOS<br />

MERCADOS<br />

Linha de Produto Sistemas Elétricos<br />

conquista importante contrato no<br />

Paraguai, para o projeto de mais uma<br />

linha de transmissão de energia<br />

O ritmo acelerado de crescimento de economias<br />

sulamericanas tem representado boas oportunidades<br />

de negócio para empresas que atuam no setor de<br />

energia. E a LEME Engenharia acompanha de perto<br />

essa tendência, estendendo a países vizinhos ao<br />

Brasil sua competência na elaboração, execução e<br />

acompanhamento de projetos na área.<br />

O Paraguai, que experimenta forte onda de<br />

industrialização, não fica fora do escopo de atuação<br />

da empresa. Pelo contrário, é palco de importantes<br />

contratos para o fortalecimento do sistema nacional de<br />

transmissão de eletricidade, sobretudo a que é gerada<br />

por suas duas usinas hidrelétricas (UHEs) binacionais<br />

– Itaipu, em parceria com o Brasil, e Yacyretá, em<br />

sociedade com a Argentina.<br />

Depois de bons serviços prestados ao cliente Itaipu<br />

Binacional, no projeto da linha de transmissão entre a usina<br />

e a subestação Villa Hayes, a LEME Engenharia acaba<br />

de assumir também a responsabilidade pelos estudos<br />

preliminares, projeto básico e documentação de licitação<br />

para a futura ligação Yacyretá - Ayolas - Villa Hayes.<br />

“A UHE de Itaipu estará em breve conectada à subestação<br />

de 500 kV Villa Hayes, localizada nas cercanias de Assunção,<br />

uma das maiores em construção na América Latina, através<br />

do sistema de transmissão 500 kV Itaipu-MD – Villa Hayes.<br />

Este sistema de transmissão tem projeto e supervisão da<br />

LEME Engenharia e permitirá transportar 2.215 MVA para<br />

consumo industrial e residencial no Paraguai”, afirma o<br />

superintendente de Sistema Elétricos, Evanildo Ribas.<br />

“Agora, o governo paraguaio, por meio da sua<br />

concessionária ANDE (Administración Nacional de<br />

Electricidad), pretende também conectar a UHE Yacyretá<br />

– lado paraguaio à subestação Villa Hayes, passando pela<br />

subestação de Ayolas, através do sistema de transmissão<br />

500 kV Yacyretá-Ayolas-Villa Hayes, cuja licitação para<br />

o projeto básico foi recentemente vencida pela LEME<br />

Engenharia em avaliação técnica e preço”, acrescenta<br />

Mauro Andrade, gestor do projeto, lembrando que o<br />

contrato se iniciou no primeiro bimestre deste ano e tem<br />

prazo de conclusão em outubro.<br />

Equipe e escopo<br />

Os trabalhos no novo contrato serão desenvolvidos<br />

a partir da sede da LEME Engenharia, em Belo Horizonte,<br />

mas a empresa abrirá uma sucursal em Assunção a partir<br />

da qual serão facilitados os contatos com o cliente e com as<br />

equipes de campo. “O número de profissionais envolvidos é<br />

variável, dependendo da demanda exigida pelos trabalhos.<br />

Poderíamos dizer de uma forma aproximada que haverá<br />

12 profissionais trabalhando no escritório e outros 13 no<br />

campo”, diz Andrade.<br />

O escopo do empreendimento para os trabalhos de<br />

escritório é basicamente o de fazer o estudo do sistema<br />

elétrico paraguaio, para inserção da nova linha; os projetos<br />

básicos e a caracterização das linhas de transmissão<br />

e das subestações; as especificações para compra de<br />

equipamentos e materiais para a construção das linhas; e<br />

26


Os engenheiros<br />

José Raimundo<br />

de Souza<br />

(esquerda), Mauro<br />

Andrade (centro)<br />

e Evanildo Ribas<br />

Ingenieros José<br />

Raimundo de Souza<br />

(a la izquierda),<br />

Mauro Andrade<br />

(centro) y Evanildo<br />

Ribas<br />

a avaliação da atratividade econômica e de ofertas durante os trabalhos. Já para os<br />

trabalhos de campo, as atribuições serão os serviços de topografia, sondagem e os<br />

estudos ambientais.<br />

Ainda de acordo com Evanildo, como em todos os grandes contratos do<br />

segmento, haverá muitos desafios no projeto, típicos da implantação de sistemas<br />

de transmissão em extra alta tensão. Tudo isso irá demandar da LEME Engenharia<br />

atenção toda especial para a interface entre os componentes das equipes de<br />

escritório e campo. “Mas temos convicção de que esses desafios serão vencidos,<br />

porque a LEME Engenharia conhece bem o produto e o cliente, para o qual trabalhou<br />

‘in loco’ em outras oportunidades, com muito sucesso”, afirma Evanildo Ribas,<br />

superintendente da Linha de Produto Sistemas Elétricos.<br />

Liderança<br />

A Linha de Produto Sistemas Elétricos (LPS) da LEME Engenharia tem cerca<br />

de 100 trabalhos em andamento, entre projetos de linhas de transmissão e<br />

subestações, projetos básicos, executivos, estudos e engenharia do proprietário.<br />

Alguns desses projetos são desenvolvidos para o exterior ou no exterior. Evanildo<br />

ressalta a diversidade de clientes e também geográfica de atuação da empresa.<br />

“Orgulhosamente, podemos dizer que a LEME Engenharia, através da LPS, ocupa<br />

hoje a liderança em projetos de sistemas de transmissão no país”, ressalta.<br />

E os planos de expansão não param, o que se confirma pela abertura de novas<br />

representações comerciais e de trabalho em outros países da América Latina.<br />

“Se a LEME Engenharia tem tido até aqui uma boa projeção no continente, como<br />

empresa séria e competente, mais ainda terá com o advento dos escritórios<br />

regionais e sucursais em vários países, que já abrimos e pretendemos abrir.<br />

Essa presença, dita ‘customized’, visa a aproximar ainda mais nossas gerências<br />

e nossas equipes operacionais dos clientes”, finaliza Evanildo.<br />

Temos<br />

convicção de que<br />

os desafios serão<br />

vencidos, porque<br />

a LEME<br />

Engenharia<br />

conhece bem<br />

o produto e o<br />

cliente’’<br />

Evanildo Ribas,<br />

superintendente de<br />

Sistemas Elétricos da<br />

LEME Engenharia<br />

27


TRANSMISSÃO<br />

CONQUISTA<br />

DE NUEVOS MERCADOS<br />

Línea de Producto Sistemas Eléctricos conquista<br />

importante contrato en Paraguay para el proyecto<br />

de otra línea de transmisión de energía<br />

El ritmo acelerado de crecimiento de economías<br />

sudamericanas viene suponiendo buenas oportunidades de<br />

negocio para empresas que actúan en el sector de energía. Y<br />

LEME Engenharia acompaña de cerca esa tendencia, extendiendo<br />

a países vecinos a Brasil su competencia en la elaboración,<br />

ejecución y acompañamiento de proyectos en el sector.<br />

Paraguay, que experimenta una fuerte ola de industrialización,<br />

no queda fuera del objetivo de actuación de la empresa.<br />

Todo lo contrario: es escenario de importantes contratos para<br />

el fortalecimiento del sistema nacional de transmisión de<br />

electricidad, sobretodo la que es generada por sus dos centrales<br />

hidroeléctricas (CHEs) binacionales – Itaipú, en colaboración<br />

con Brasil; y Yacyretá, en sociedad con Argentina.<br />

Tras los buenos servicios prestados al cliente Itaipú<br />

Binacional en el proyecto de la línea de transmisión entre la<br />

central y la subestación Villa Hayes, LEME Engenharia acaba de<br />

asumir también la responsabilidad por los estudios preliminares,<br />

proyecto básico y documentación de licitación para la futura<br />

interconexión Yacyretá - Ayolas - Villa Hayes.<br />

“La CHE de Itaipú estará en breve conectada con la<br />

subestación de 500 kV de Villa Hayes, localizada en las cercanías<br />

de Asunción, una de las mayores en construcción en América<br />

Latina, a través del sistema de transmisión 500 kV Itaipú- MD<br />

– Villa Hayes. Este sistema de transmisión está bajo proyecto y<br />

supervisión de LEME Engenharia y permitirá transportar 2.215<br />

MVA para consumo industrial y de viviendas en Paraguay”,<br />

afirma el superintendente de Sistema Eléctricos, Evanildo Ribas.<br />

“Ahora, el gobierno paraguayo, por intermedio de su<br />

concesionaria ANDE (Administración Nacional de Electricidad),<br />

pretende también conectar la CHE Yacyretá – lado paraguayo<br />

- con la subestación Villa Hayes, pasando por la subestación<br />

de Ayolas a través del sistema de transmisión 500 kV Yacyretá-<br />

Ayolas-Villa Hayes, cuya licitación para el proyecto básico la<br />

ganó recientemente LEME Engenharia en evaluación técnica y<br />

precio”, añade Mauro Andrade, gestor del proyecto, recordando<br />

que el contrato comenzó en el primer bimestre de este año y con<br />

plazo de conclusión para octubre.<br />

Equipo y alcance<br />

Los trabajos en el nuevo contrato se desarrollarán a partir de<br />

las oficinas centrales de LEME Engenharia, en Belo Horizonte,<br />

pero la empresa abrirá una sucursal en Asunción, desde de la<br />

cual se facilitarán los contactos con el cliente y con los equipos<br />

de campo. “El número de profesionales involucrados es variable,<br />

dependiendo de la demanda exigida por los trabajos. Podríamos<br />

decir, de una manera aproximada, que habrá 12 profesionales<br />

trabajando en la oficina y otros 13 en campo”, nos dice Andrade.<br />

El alcance de la iniciativa para los trabajos de oficina<br />

es básicamente el de hacer el estudio del sistema eléctrico<br />

paraguayo para inserción de la nueva línea; los proyectos<br />

básicos y la caracterización de las líneas de transmisión y de las<br />

subestaciones; las especificaciones para compra de equipos y<br />

materiales para la construcción de las líneas y la evaluación de<br />

la atractividad económica y de ofertas durante los trabajos. Ya<br />

para los trabajos de campo, las atribuciones serán los servicios<br />

de topografía, sondeos y estudios ambientales.<br />

También según Evanildo, tal como en todos los grandes<br />

contratos del sector, habrá muchos desafíos en el proyecto,<br />

típicos de la implantación de sistemas de transmisión en extra<br />

alta tensión. Todo ello demandará de LEME Engenharia una<br />

atención especial para la interfaz entre los componentes de las<br />

plantillas de oficina y campo. “Pero estamos convencidos de<br />

que venceremos esos retos, porque LEME Engenharia conoce<br />

bien el producto y el cliente, para el cual trabajó ‘in situ” en<br />

otras oportunidades y con mucho éxito”, afirma Evanildo Ribas,<br />

superintendente de la Línea de Producto Sistemas Eléctricos.<br />

Liderazgo<br />

La Línea de Producto Sistemas Eléctricos (LPS) de<br />

LEME Engenharia tiene cerca de 100 trabajos en curso, entre<br />

proyectos de líneas de transmisión y subestaciones, proyectos<br />

básicos, ejecutivos, estudios e ingeniería del propietario.<br />

Algunos de esos proyectos se desarrollan para el extranjero o<br />

en el extranjero. Evanildo subraya la diversidad de clientes y<br />

también la diversidad geográfica de actuación de la empresa.<br />

“Enorgullecidos, podemos decir que LEME Engenharia, a través<br />

de LPS, ocupa hoy el liderazgo en proyectos de sistemas de<br />

transmisión en el país”, subraya.<br />

Y los planes de expansión no paran, lo que se confirma<br />

por la apertura de nuevas representaciones comerciales y de<br />

trabajo en otros países de América Latina. “Si LEME Engenharia<br />

ha tenido hasta aquí una buena proyección en el continente<br />

como empresa seria y competente, más aún lo tendrá con el<br />

surgimiento de las oficinas regionales y sucursales en varios<br />

países, que ya hemos abierto y pretendemos seguir abriendo.<br />

Esa presencia, dicha “customized”, tiene por objetivo acercar<br />

aún más nuestros gestores y equipos operativos a los clientes”,<br />

finaliza Evanildo.<br />

“Estamos convencidos de venceremos<br />

esos retos, porque LEME Engenharia<br />

conoce bien el producto y el cliente”<br />

Evanildo Ribas, superintendente de Sistemas<br />

Eléctricos de LEME Engenharia<br />

Linha de transmissão da binacional Itaipu,<br />

cujas obras também tiveram , no Paraguai,<br />

participação da LEME Engenharia<br />

28<br />

Línea de transmisión de la binacional Itaipú<br />

en Paraguay, en cuyas obras también<br />

participó LEME Engenharia


MAIS UM<br />

CONTRATO<br />

NO NORTE<br />

DO BRASIL<br />

A LEME Engenharia conquistou, por<br />

meio da Linha de Produto Sistemas<br />

Elétricos, mais um importante contrato no<br />

Norte do Brasil, ampliando sua atuação<br />

na região. A empresa que, desde o ano<br />

passado, vinha prestando serviços à<br />

Eletrobras Distribuição Rondônia no<br />

projeto de reforma e ampliação do sistema<br />

de distribuição de energia do estado, em<br />

parceria com Themag, foi a vencedora de<br />

outra licitação do cliente, relacionada ao<br />

mesmo trabalho. Segundo o gestor da Unidade de Negócios em Brasília,<br />

Mário Lúcio Hamdan, além do contrato iniciado em 2012, no qual atua na<br />

elaboração de projetos básicos e executivos para subestações e linhas de<br />

transmissão de até 138kV naquele estado, a empresa também realizará o<br />

gerenciamento e fiscalização das obras de implantação. “São contratos<br />

diferentes e licitações à parte. Neste último, teremos duas equipes: uma<br />

em Porto Velho (RO), com 19 pessoas, para fazer o gerenciamento do<br />

projeto, com prazo de 27 meses para conclusão; a outra, com 14 pessoas,<br />

ficará em campo, fazendo a fiscalização das obras, por um prazo de 30<br />

meses”, afirma Mário.<br />

OTRO CONTRATO EN EL<br />

NORTE DE BRASIL<br />

LEME Engenharia conquistó, a través de la Línea<br />

de Producto Sistemas Eléctricos, otro importante<br />

contrato en el norte de Brasil, ampliando su<br />

actuación en la región. La empresa, que desde el<br />

pasado año venía prestando servicios a Eletrobras<br />

Distribuição Rondônia en el proyecto de reforma y<br />

ampliación del sistema de distribución de energía<br />

del estado de Rondônia, en colaboración con la empresa<br />

Themag, fue la ganadora de otra licitación del<br />

cliente relacionada con el mismo trabajo. Según el<br />

gestor de la Unidad de Negocios en Brasilia, Mário<br />

Lúcio Hamdan, además del contrato iniciado en<br />

2012 y en el que actúa en la elaboración de proyectos<br />

básicos y ejecutivos para subestaciones y líneas<br />

de transmisión de hasta 138kV en aquel estado, la<br />

empresa también realizará la gestión y fiscalización<br />

de las obras de implantación. “Son contratos distintos<br />

y licitaciones a parte. En este último, tendremos<br />

dos plantillas: una en Porto Velho (Rondônia), con 19<br />

personas, para hacer la gestión del proyecto y con<br />

plazo de 27 meses para su conclusión; y otro, con<br />

14 personas, que quedará en campo, haciendo la<br />

fiscalización de las obras, con un plazo de 30 meses”,<br />

afirma Mário.<br />

NOTAS<br />

La ampliación de los negocios en América Latina ganó un nuevo capítulo en diciembre<br />

con la firma del contrato para realizar la ingeniería del propietario en el proyecto hidroeléctrico<br />

Toachi Pilatón, en Ecuador. Según el gestor de Desarrollo de Negocios en Proyectos y Estudios<br />

de Hidroenergía, Adriano Peixoto, las obras de la hidroeléctrica, que tendrá una capacidad de<br />

generación de 254,4 MW, se retrasaron a raíz de cuestiones políticas. Pero ahora el gobierno<br />

de Ecuador retomó el proyecto y contrató a nuevas empresas para concluir la hidroeléctrica,<br />

fundamental para el desarrollo del país. “Nuestra experiencia en otras obras en la región,<br />

como las CHEs Mazar y Sopladora, fue fundamental para esta conquista más. En el proyecto<br />

trabajaremos con una constructora china (CWE) y una proveedora rusa de equipos (Inter<br />

Raoes). Un reto más y que con competencia, como siempre, lo vamos a asumir”, nos dice<br />

Adriano. El contrato, iniciado en enero de este año, tiene una duración de 45 meses y su<br />

equipo dedicado en Ecuador asciende a 13 personas.<br />

TRABAJO DE<br />

ENERGÍA EN<br />

ECUADOR<br />

TRABALHO DE ENERGIA NO EQUADOR<br />

A ampliação dos negócios na América Latina ganhou novo capítulo,<br />

em dezembro, com a assinatura do contrato para realizar a engenharia<br />

de proprietário no projeto hidrelétrico Toachi Pilatón, no Equador. De<br />

acordo com o gestor de Desenvolvimento de Negócios em Projetos e<br />

Estudos de Hidroenergia, Adriano Peixoto, as obras da hidrelétrica, que<br />

terá capacidade de geração de 254,4 MW, chegaram a atrasar em razão<br />

de questões políticas. Mas, agora, o governo do Equador retomou o<br />

projeto e contratou novas empresas para concluir a hidrelétrica,<br />

fundamental ao desenvolvimento do país. “Nossa experiência em<br />

outras obras na região, como as UHEs Mazar e Sopladora,<br />

foi fundamental para mais essa conquista. No<br />

projeto, iremos trabalhar com uma<br />

construtora chinesa (CWE) e uma<br />

fornecedora russa de equipamentos<br />

(Inter Raoes). Mais um desafio que,<br />

com competência, como sempre,<br />

iremos assumir”, diz Adriano. O<br />

contrato, iniciado em janeiro deste<br />

ano, tem duração de 45 meses e a<br />

equipe dedicada a ele no Equador é<br />

de 13 pessoas.<br />

29


NUEVOS GESTORES<br />

EN AMÉRICA LATINA<br />

NOVOS GESTORES NA<br />

AMÉRICA LATINA<br />

El ingeniero José Luis Saiz asumió la dirección<br />

general de <strong>Tractebel</strong> <strong>Engineering</strong> América Central<br />

& Caribe, con el reto de alargar las operaciones<br />

de Panamá hacia los demás países de la región.<br />

José Luis Saiz es ingeniero electromecánico con 39<br />

años de experiencia e hizo masters en gestión y en<br />

ingeniería de energía eléctrica. Desarrolló su carrera<br />

en empresas como IRHE, Copa Airlines, Hidro<br />

Panamá y Alstom Panamá, en esta última actuando<br />

como director de ventas durante 16 años.<br />

O engenheiro Jose Luis Saiz assumiu a<br />

diretoria geral da <strong>Tractebel</strong> <strong>Engineering</strong> América<br />

Central & Caribe, com o desafio de expandir<br />

as operações do Panamá para os demais<br />

países da região. Jose Luis Saiz é engenheiro<br />

eletromecânico com 39 anos de experiência e<br />

possui mestrados em gestão e em engenharia<br />

de energia elétrica. Desenvolveu sua carreira<br />

em empresas como IRHE, Copa Airlines, Hidro<br />

Panamá e Alstom Panamá, onde, nesta última,<br />

atuou como diretor de vendas, durante 16 anos.<br />

El nuevo gerente de la Línea de Producto<br />

Hidroenergía de <strong>Tractebel</strong> <strong>Engineering</strong> en Chile es<br />

el ingeniero civil hidráulico Luis Richards Abans,<br />

que tiene por reto dar continuidad a los proyectos<br />

de la empresa en Chile y además, identificar<br />

oportunidades para la generación de nuevos<br />

negocios. Luis Richards desarrolló gran parte<br />

de su carrera en la empresa Endesa, donde fue<br />

proyectista y gerente de proyectos de hidroenergía<br />

e infraestructuras por 31 años. Era desde 2010<br />

gerente de proyectos de Dessau Chile Ingeniería<br />

y participó en iniciativas importantes como las<br />

Centrales Hidroeléctricas Blanco y Cóndor, para<br />

la empresa Energía Austral. El nuevo gerente de<br />

<strong>Tractebel</strong> <strong>Engineering</strong> también se destaca por su<br />

actuación durante 21 años como profesor de la<br />

escuela de ingeniería de la Universidad de Chile.<br />

O novo gerente da Linha de Produto<br />

Hidroenergia da <strong>Tractebel</strong> <strong>Engineering</strong> no Chile<br />

é o engenheiro civil hidráulico Luis Richards<br />

Abans, que tem como desafio dar continuidade<br />

aos projetos da empresa no Chile e, ainda,<br />

identificar oportunidades para a geração de<br />

novos negócios. Luis Richards desenvolveu<br />

grande parte de sua carreira na Endesa, onde foi<br />

projetista e gerente de projetos de hidroenergia e<br />

infraestrutura, por 31 anos. Desde 2010, ele era<br />

gerente de projetos da Dessau Chile Ingenería<br />

e participou de empreendimentos importantes<br />

como as Usinas Hidrelétricas de Blanco e<br />

Condor, para a Energia Austral. O novo gerente<br />

da <strong>Tractebel</strong> <strong>Engineering</strong> também se destaca<br />

pela atuação, durante 21 anos, como professor<br />

da escola de engenharia da Universidad de Chile.<br />

30<br />

BUENOS<br />

VIENTOS<br />

EN TIERRAS<br />

PERUANAS<br />

BONS VENTOS EM<br />

TERRAS PERUANAS<br />

La oficina de <strong>Tractebel</strong> <strong>Engineering</strong> en Lima,<br />

Perú, que funciona desde agosto de 2012, ya<br />

recoge buenos frutos. El primero es el contrato<br />

firmado con ContourGlobal, empresa mundial de<br />

energía y calefacción urbana - reconocida por<br />

actuar en mercados carentes o poco explotados<br />

- para hacer la supervisión y el design review de<br />

dos proyectos de generación eólica en el país.<br />

El gestor comercial, Ivan Veloso, informa que<br />

el contrato moviliza, desde el 18 de febrero, a<br />

un equipo con cerca de 20 colaboradores de<br />

oficinas en Brasil y en la obra, al norte de Perú.<br />

Los parques se están implantando en Talara,<br />

casi en la frontera con Ecuador; y en Cupinisque,<br />

cerca de Trujillo y al sur de la primera planta. Es<br />

el mayor proyecto de energía eólica en curso en<br />

el país y el primero superior a los 100 MW de<br />

capacidad instalada.<br />

“El contrato es de ocho meses de duración y<br />

podrá extenderse por otros tres meses”, nos dice<br />

Ivan, recordando que otros importantes negocios<br />

han sido explorados por la empresa en la región<br />

y que en breve deben de surgir novedades.<br />

O escritório da <strong>Tractebel</strong> <strong>Engineering</strong> em<br />

Lima, no Peru, que funciona desde agosto<br />

de 2012, já colhe bons frutos. O primeiro é o<br />

contrato firmado com a ContourGlobal, empresa<br />

mundial de energia e aquecimento urbano,<br />

reconhecida por atuar em mercados carentes<br />

ou negligenciados, para fazer a supervisão e o<br />

design review de dois projetos de geração eólica<br />

no país. O gestor comercial, Ivan Veloso, informa<br />

que o contrato mobiliza, desde 18 de fevereiro,<br />

uma equipe com cerca de 20 colaboradores de<br />

escritórios no Brasil e na obra, no norte do Peru.<br />

Os parques estão sendo implantados em Talara,<br />

quase na divisa com o Equador, e em Cupinisque,<br />

próximo a Trujillo e ao sul da primeira planta. É<br />

o maior projeto de energia eólica em andamento<br />

no país e o primeiro superior a 100 MW de<br />

capacidade instalada.<br />

“O contrato tem oito meses de duração,<br />

podendo estender-se por mais três meses”, diz<br />

Ivan, lembrando que outros importantes negócios<br />

têm sido prospectados pela empresa na região e<br />

que novidades devem surgir, em breve.


NOTAS<br />

O MAIOR DE MINAS<br />

VOLTA AO TOPO<br />

A inauguração do estádio Magalhães Pinto, o Mineirão<br />

– o maior de Minas Gerais (Brasil) e um dos palcos da<br />

Copa do Mundo de 2014 –, em dezembro de 2012, coroou<br />

os esforços do governo estadual, do consórcio privado<br />

encarregado da reforma, contratado por meio de uma<br />

Parceria Público Privada, e também da LEME Engenharia,<br />

responsável, desde novembro de 2011, pela engenharia<br />

do proprietário das intervenções. (veja mais detalhes na<br />

matéria publicada na edição 1 da Experts). Durante as<br />

obras, a equipe da Unidade de Negócios de Edificações<br />

Especiais da empresa supervisionou os trabalhos no<br />

estádio e procurou assegurar ao cliente, o governo<br />

mineiro, que as soluções propostas e executadas fossem<br />

viáveis do ponto de vista técnico, além de inspecionar a<br />

qualidade e o cumprimento rigoroso do cronograma das<br />

obras. No novo Mineirão, foram empregadas tecnologias<br />

inovadoras que incluíram sistemas de autossuficiência<br />

energética e de aproveitamento de águas pluviais, o<br />

que exigiu atenção redobrada dos fiscalizadores. A<br />

população, que tem carinho mais que especial pelo<br />

estádio, agradece!<br />

El MAYOR DE MINAS<br />

VUELVE AL TOPE<br />

La inauguración en diciembre de 2012 del<br />

estadio Magalhães Pinto, el Mineirão – el mayor<br />

de Minas Gerais (Brasil) y uno de los escenarios<br />

de la Copa del Mundo de 2014 –, coronó los<br />

esfuerzos del gobierno estadual, del consorcio<br />

privado encargado de la reforma, contratado<br />

a través de una Colaboración Público Privada,<br />

y también de LEME Engenharia, responsable<br />

desde noviembre de 2011 por la ingeniería del<br />

propietario de las intervenciones (véase más<br />

detalles en la materia publicada en la edición 1<br />

de Experts). Durante las obras el equipo de la<br />

Unidad de Negocios de Edificaciones Especiales<br />

de la empresa supervisó los trabajos en el<br />

estadio y procuró asegurar al cliente, el gobierno<br />

de Minas Gerais, que las soluciones propuestas<br />

y ejecutadas fuesen viables desde el punto de<br />

vista técnico, además de inspeccionar la calidad<br />

y el cumplimiento riguroso del cronograma de<br />

las obras. En el nuevo Mineirão se emplearon<br />

tecnologías innovadoras que incluyeron<br />

sistemas de autosuficiencia energética y de<br />

aprovechamiento de aguas pluviales, lo que<br />

exigió atención redoblada de los fiscalizadores.<br />

La población, que le dedica un cariño todo<br />

especial al estadio, queda agradecida.<br />

31

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!