Sobre determinismo y libre albedrío. Eikasia 16
Sobre determinismo y libre albedrío. Eikasia 16
Sobre determinismo y libre albedrío. Eikasia 16
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
Borges de Meneses, R. D.: «Significado Ontológico da Gravitação segundo Einstein…»<br />
Todavia, o princípio da equivalência anda ligado ao teorema da igualdade, entre<br />
massa inerte e massa gravítica, passando à generalização do princípio da relatividade<br />
para referenciais que estão animados de movimento não uniforme.<br />
gravitação:<br />
Segundo esta concepção, chegamos à proporcionalidade entre inércia e<br />
[massa inerte] = [massa pesada]<br />
As propriedades do movimento, num referencial não-galilaico, são as mesmas<br />
do que num referencial galilaico na presença do campo gravítico,<br />
Para ilustrar a equivalência dos referenciais de Galileu e dos referenciais não-<br />
-galilaicos, Einstein determinou um observador isolado e fechado na cabina dum<br />
ascensor. Concluiu-se que todos os objectos têm a mesma aceleração.<br />
O campo equivalente a um referencial animado de movimento uniformemente<br />
acelerado é o mesmo para todo o espaço e tende para infinito. 9<br />
O princípio da equivalência pode enunciar-se da seguinte forma: a inércia e o peso<br />
são iguais, [ mi = mg]<br />
, no campo gravítico. Assim se exprime matematicamente:<br />
( ) Mg ( 2) Mi ( Pt) Mg ( Pt)<br />
Mi 1 =<br />
ou Mi Mg = 0 .<br />
Eœtvœs verificou experimentalmente a lei da equivalência. A sua experiência<br />
consistiu em usar um pêndulo suspenso, à superfície da Terra, na latitude de 45º. <strong>Sobre</strong><br />
o pêndulo exerce-se uma força com valor de Mg , orientada na direcção do baricentro<br />
terrestre e, também, com força centrífuga:<br />
2<br />
Mi ⋅ Rg 2 .<br />
9 HENRIQUES, A. B. – “Espaço, tempo e matéria” in: Colóquio de Ciências, 4, Lisboa, 1989, 8-17.<br />
<strong>Eikasia</strong>. Revista de Filosofía, año III, <strong>16</strong> (enero 2008). http://www.revistadefilosofia.org 125