ALEJANDRO MAGNO Y LA GESTIÓN DE EMPRESAS, por Antonio ...

ALEJANDRO MAGNO Y LA GESTIÓN DE EMPRESAS, por Antonio
Ortega
Las e m p r e s a s está n so m e t i d a s a u n p r o c e s o co n ti n u o de ca m b i o, que
se ha acele r a d o en los últi m o s año s a ca u s a de disti n t o s m o ti v o s ,
ent r e los que hab ría que desta c a r do s: la lla m a d a globali z a c i ó n y la
apa ri c i ó n de las n u e v a s tec n ol o gía s .
Ante este ento r n o , las e m p r e s a s debe n afr o n t a r u n p r o c e s o de
tra n s f o r m a c i ó n que les pe r m i t a log r a r s u s objeti v o s .
Pero, ¿es este p r o c e s o de tra n s f o r m a c i ó n algo n u e v o? La re s p u e s t a
es que real m e n t e no es m u y dife r e n t e del que tu v o que enf r e n t a r u n
jove n rey de Macedo nia, allá po r el 33 6 a.C.
La ave n t u r a de Alejand r o Magno, fue en definiti va u n p r o c e s o de
tra n s f o r m a c i ó n de u n a so c i e d a d, de u n a e m p r e s a , la Macedo n ia en
otra 50 ve c e s m ay o r y 2 0 ve c e s m á s poblada: el im p e r i o Persa. Y
esta ave n t u r a , y toda s las fase s del p r o c e s o que la hicie r o n po sible, es
absol u t a m e n t e eq ui p a r a ble a la de c u alq u i e r e m p r e s a que se de ci d e a
co n q u i s t a r n u e v o s ret o s .
En la co n f e r e n c i a, Antonio Ortega –a u t o r del libro Alejand r o Magno y
la Gestió n de Emp r e s a s - va detallan d o el desa r r o ll o de la expe di c i ó n
del rey m a c e d o n i o: des d e la idea m o t r i z –la visi ó n - hasta la
co n s e c u c i ó n de los re s u l t a d o s , pasa n d o po r las etapa s m á s
sob r e s alie n t e s: diseñ o y fo r m a c i ó n del equi p o y s u or g a n i z a c i ó n , la
fu si ó n de la c ul t u r a co r p o r a t i v a y u n ca pít ul o es p e c i al al de cli v e del
lide r a z g o . Para ello, el co n f e r e n c i a n t e se vale tant o de s u s
co n o c i m i e n t o s hist ó r i c o s sob r e el pe r s o n a j e, co m o de la expe r i e n c i a
de ri v a d a de s u dilatada vida p r o f e s i o n al en BBVA, entida d en la que
ha sido Direct o r General de disti n t a s u ni d a d e s y mi e m b r o de s u
Co mit é Directi v o .
La co n f e r e n c i a tiene el sig u i e n t e esq u e m a :

1.- Breve referencia histórica
Tiene po r objeto p r e s e n t a r ante los asiste n t e s u n a ele m e n t al
des c r i p c i ó n del ento r n o en que se en c o n t r a b a Macedo nia en los
últi m o s año s del Rey Filipo, y a la llegada al tr o n o de Alejan d r o . Cual
era s u po si c i ó n en s u mercado natural (el m u n d o helé n i c o) y quie n e s s u s
competidores.
2.- La visión
En u n ento r n o co m o el que se des c r i b e, las e m p r e s a s s u ele n fijar
do s tipo s de actit u d e s : la in m o v ili s t a de la g ra n Atenas,
aut o c o m p l a c i e n t e de s u tra di c i o n al es ple n d o r y m u y seg u r a de s u s
valo r e s , y la in c o n f o r m i s t a de Alejand r o . Se anali z a n en este apa r t a d o
las ca r a c t e r í s t i c a s que tiene que tene r u n a visi ó n tra n s f o r m a d o r a y
co m o , des d e s u p ri n c i p i o, debe de esta r enfo c a d a a la co n s e c u c i ó n de
re s u l t a d o s : sin re s u l t a d o s no hay líder e s efe c ti v o s sino visio n a r i o s
inútiles.
3.- El equipo
La visión puede ser el sueño de un hombre, pero la implantación es la obra de un equipo. Así se analiza
cómo Alejandro selecciona un equipo de alto rendimiento y lo maneja utilizando todas las herramientas
de gestión de los recursos humanos que hoy nos parecen imprescindibles: una acertada política de
retribución, delegación, desarrollo, etc.
4.- Fusión de culturas
Una de las m a y o r e s difi c u l t a d e s que Alejan d r o tu v o que afr o n t a r fue
fu si o n a r c ul t u r a s dife r e n t e s . Esta sit u a c i ó n es algo habit u al en las
g ra n d e s ope r a c i o n e s co r p o r a t i v a s de las e m p r e s a s de hoy: c ó m o
defini r u n n u e v o c ó di g o de valo r e s , c ó m o reali z a r u n n u e v o
or g a n i g r a m a que co n t e m p l e los ca m b i o s p r o d u c i d o s tra s u n a gra n
fu si ó n o adq ui s i c i ó n , so n as p e c t o s a los que oficial m e n t e se les da
po c a im p o r t a n c i a ante s de reali z a r las ope r a c i o n e s y des p u é s se
co n v i e r t e n en te m a s pe r t u r b a d o r e s de la vida de la e m p r e s a .

5.- El declive del liderazgo
¿Es el lide r a z g o pe r m a n e n t e , o tiene fec h a de cad u c i d a d? Es basta n t e
fre c u e n t e que los líder e s , des p u é s de año s de éxit o, ent r e n en u n a
fase de aleja m i e n t o de la realida d a ca u s a, p ri n c i p al m e n t e , de la
va ni da d, y Alejan d r o es u n cla r o eje m p l o de tal co s a.
METODOLOGÍA
La co n f e r e n c i a se apoya en dife r e n t e s m a t e r i ale s au di o vi s u a l e s , co n
es c e n a s del rey m a c e d o n i o y del m u n d o clá si c o , en gene r al. Durante
la co n f e r e n c i a se ofre c e a los asiste n t e s la po sibilida d de pa r ti c i p a r
acti v a m e n t e en el desa r r o llo de la m i s m a a tra v é s de p r e g u n t a s y
debate s, co n es p e c i al aten c i ó n en los mi n u t o s finales, en los que el
co n f e r e n c i a n t e brin d a la op o r t u n i d a d de re s p o n d e r a las d u d a s que
d u r a n t e el eve n t o se hayan po di d o p r o d u c i r en s u au dito r i o .
Tomando como base esta conferencia, el cliente podrá introducir u omitir mensajes e ideas que considere
oportunas
Tiene una duración aproximada de 1 hora y media.