08.06.2013 Views

LIBRO DE RESÚMENES Enlace pdf - Seea.es

LIBRO DE RESÚMENES Enlace pdf - Seea.es

LIBRO DE RESÚMENES Enlace pdf - Seea.es

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

UTILIZAÇÃO <strong>DE</strong> ARMADILHAS CROMOTRÓPICAS NA<br />

MONITORIZAÇÃO <strong>DE</strong> Liriomyza spp. (DIPTERA: AGROMYZIDAE) E<br />

DOS SEUS PARASITÓI<strong>DE</strong>S, NO FEIJÃO–VER<strong>DE</strong><br />

GONÇALVES, M. A.<br />

Universidade do Algarve/FERN, Campus de Gambelas, 8005-139 FARO, Portugal,<br />

magoncal@ualg.pt<br />

Estudou-se o efeito da altura de colocação das armadilhas cromotrópicas<br />

ad<strong>es</strong>ivas na captura de adultos das larvas mineiras do género Liriomyza e dos seus<br />

parasitóid<strong>es</strong>, Dacnusa sibirica (Telenga) e Diglyphus isaea (Walker), na cultura do<br />

feijão-verde, em <strong>es</strong>tufa. Colocaram-se três armadilhas por planta num total de dez<br />

plantas. As armadilhas foram colocadas verticalmente, em rotação livre, a três<br />

alturas diferent<strong>es</strong> de modo a constituírem três <strong>es</strong>tratos [<strong>es</strong>trato 1: até 50 cm (zona<br />

baixa); <strong>es</strong>trato 2: entre 50 e 100 cm (zona média) e <strong>es</strong>trato 3: (topo da planta).<br />

Semanalmente, os insectos capturados foram contabilizados e caracterizados.<br />

Para a praga, os r<strong>es</strong>ultados obtidos indicam-nos que é indiferente a altura de<br />

colocação das armadilhas, pois não se verificaram diferenças significativas, no<br />

número de insectos capturados, entre os vários <strong>es</strong>tratos. Relativamente aos<br />

auxiliar<strong>es</strong> verificou-se que D. isaea foi a <strong>es</strong>pécie mais repr<strong>es</strong>entativa na cultura,<br />

tendo-se capturado significativamente mais indivíduos d<strong>es</strong>ta <strong>es</strong>pécie no <strong>es</strong>trato 3.<br />

Quanto ao parasitóide D. sibirica capturaram-se mais indivíduos no <strong>es</strong>trato 1 e<br />

menos no <strong>es</strong>trato 3. Concluímos então que, sendo D. isaea o parasitóide mais<br />

repr<strong>es</strong>entativo na cultura do feijão-verde, então as armadilhas cromotrópicas devem<br />

de ser colocadas na zona baixa das plantas, ou seja, até 50 cm acima da superfície<br />

do solo, de modo a que a <strong>es</strong>ta <strong>es</strong>pécie seja pr<strong>es</strong>ervada.<br />

Palavras-chave: larvas mineiras, Dacnusa sibirica, Diglyphus isaea, armadilhas<br />

cromotrópicas<br />

247

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!