LIBRO DE RESÚMENES Enlace pdf - Seea.es
LIBRO DE RESÚMENES Enlace pdf - Seea.es LIBRO DE RESÚMENES Enlace pdf - Seea.es
ACTIVIDADE E EFEITO DE Bombus terrestris L. NA POLINIZAÇÃO DE PIMENTEIRO EM ESTUFA NA REGIÃO OESTE DE PORTUGAL FIAL, P. 1 ; SALVADO, E. 2 ; FIGUEIREDO, E. 1 ; ALBANO, S. 2 ; BORGES, P. 3 ; MEXIA, A. 1,2 1 Instituto Superior de Agronomia, Tapada da Ajuda, 1349-017 Lisboa, elisalacerda@isa.utl.pt 2 Estação Agronómica Nacional/INIAP, Quinta do Marquês, Nova Oeiras, 2784-505 Oeiras, amexia@iniap.min-agricultura.pt 3 Universidade dos Açores, Departamento de Ciências Agrárias, Campus de Angra, Terra- Chã, 9701-851 Angra do Heroísmo. O efeito dos abelhões Bombus terrestris (L.) na polinização do pimenteiro tem sido objecto de estudo em várias situações, havendo referências tanto de casos de melhorias significativas na produção como de exemplos em que tal não foi comprovado. Porém, em Portugal e na região Oeste a importância da polinização entomófila permanece objecto de discussão entre os agricultores, não havendo conhecimento da realização de estudos aprofundados sobre o tema. Com o objectivo de estudar os efeitos da polinização entomófila no pimenteiro, cultivar ‘Perla’, instalou-se um ensaio numa estufa tipo tradicional na região Oeste, na época Primavera-Verão, para comparação entre produções de duas modalidades, com e sem abelhões. Foram avaliados o comportamento e ritmos de actividade dos abelhões nesta cultura, caracterizando-se a taxa de entradas e saídas da colmeia, nº de visitas/minuto, tempo médio de visita e actividade dos polinizadores (nº de abelhões a visitar flores e a voar na estufa). Verificou-se que os abelhões se adaptaram bem a esta cultura, apresentando uma boa actividade. Os pimentos sujeitos à acção dos abelhões apresentaram maior número de sementes. Para os restantes parâmetros considerados (peso, diâmetro, comprimento, volume, percentagem de deformação, espessura do pericarpo, número de lóculos e qualidade do fruto) não houve diferenças significativas entre modalidades. Contudo, constatou-se que não existiu nenhuma relação entre número de sementes e qualidade do fruto. Ao comprovar-se a inexistência de melhoria significativa na produção, concluiuse como injustificada, em termos económicos, a utilização de abelhões nas condições particulares deste estudo (cultivar ‘Perla’ em sistema de produção de frutos verdes e vermelhos). Palavras-chave: Bombus terrestris, abelhão, pimenteiro, polinização, qualidade de produção 244
COMPORTAMIENTO REPRODUCTOR DEL MÍRIDO DEPREDADOR Macrolophus caliginosus (WARNER) GEMENO, C. 1 ; CASTAÑÉ, C. 2 1 Departament de Producció Vegetal y Ciencia Forestal, Universitat de Lleida, 25198-Lleida, Spain. 2 Departament de Protecció Vegetal, Institut de Recerca i Tecnología Agroalimentàries (IRTA), 08348-Cabrils, Spain. El mírido depredador Macrolophus caliginosus (Warner) (Homóptera: Miridae) es una importante herramienta en el control biológico de invernadero, especialmente de la mosca blanca (Homoptera: Aleoridae). Para aumentar la productividad de las colonias de laboratorio investigamos varios aspectos de su comportamiento de apareamiento. Una vez sobre la planta los sexos se encuentran cuando los machos, más activos que las hembras, contactan con éstas. Después de contactar, el macho salta rápidamente sobre la hembra, bate las alas y baja el abdomen por el lado derecho de la hembra intentando la copulación. Este proceso dura unos pocos segundos. Una vez acoplados se colocan con las cabezas en direcciones opuestas y permanecen copulando unos 5 min. Los apareamientos pueden ocurrir a cualquier hora del día pero son más frecuentes durante la noche y la primera mitad del día. El número de hembras de 5 y 7 días de edad que aparean es mayor que el de hembras de 1 y 3 días de edad. Los machos pueden reaparece varios minutos después de haberse apareado, y lo pueden hacer varias veces seguidas. Después de aparear las hembras rechazan avances de los machos con escapadas y fuertes sacudidas durante al menos 2 semanas. Palabras clave: comportamiento sexual, Macrolophus caliginosus 245
- Page 193 and 194: Leptocybe invasa FISHER & LASALLE (
- Page 195 and 196: ENEMIGOS NATURALES DE LA PROCESIONA
- Page 197 and 198: ESTUDIO EN LABORATORIO DE LOS EFECT
- Page 199 and 200: BIOLOGÍA EN GALICIA Y POSIBILIDADE
- Page 201 and 202: EFECTIVIDAD DE TRAMPAS DE FEROMONAS
- Page 203 and 204: OBSERVACIONES SOBRE EL CICLO BIOLÓ
- Page 205 and 206: COLEÓPTEROS CERAMBÍCIDOS VECTORES
- Page 207 and 208: ABUNDANCIA Y RIQUEZA DE LARVAS DE C
- Page 209 and 210: 209 Protecção em outras culturas
- Page 211 and 212: FRECUENCIA DE GENES CRY EN CEPAS DE
- Page 213 and 214: Oligonychus perseae (ACARI: TETRANY
- Page 215 and 216: ESCOLÍTIDOS EN LA CIUDAD DE LLEIDA
- Page 217 and 218: RELACIONES TÉRMICAS EN LA BIOLOGÍ
- Page 219 and 220: ENSAYO DE EFICACIA FRENTE A Cosetac
- Page 221 and 222: COLONIZACIÓN ENDOFÍTICA DE LA ADO
- Page 223 and 224: 223 Protecção em horticultura Pro
- Page 225 and 226: NUEVOS MARCADORES MOLECULARES (ISSR
- Page 227 and 228: ESTUDIO DEL ESTABLECIMIENTO DE UNA
- Page 229 and 230: INFLUENCIA DE LA ALIMENTACIÓN EN E
- Page 231 and 232: DINÂMICA DE Trichogramma EM TOMATE
- Page 233 and 234: CONTROL BIOLÓGICO DE Tetranychus u
- Page 235 and 236: IDENTIFICACIÓN MOLECULAR DE LA PLA
- Page 237 and 238: LEPIDÓPTEROS NOCTUIDOS Y PIRÁLIDO
- Page 239 and 240: DESARROLLO DE LA ACTIVIDAD PROTEOL
- Page 241 and 242: INTERACÇÕES ENTRE ESPÉCIES DE AF
- Page 243: EVOLUCIÓN DE LA RESISTENCIA A INSE
- Page 247 and 248: UTILIZAÇÃO DE ARMADILHAS CROMOTR
- Page 249 and 250: SEGUIMIENTO DE LA DINÁMICA POBLACI
- Page 251 and 252: SEGUIMIENTO DE LA DINÁMICA POBLACI
- Page 253 and 254: EFECTO DEL CONTROL BIOLÓGICO DE Be
- Page 255 and 256: MOMENTO ÓPTIMO DE APLICACIÓN Y EL
- Page 257 and 258: ACOMPANHAMENTO FITOSSANITÁRIO DA C
- Page 259 and 260: PLANTAS HUÉSPEDES DE MINADORES ALT
- Page 261 and 262: 261 Protecção em citrinos Protecc
- Page 263 and 264: DINÁMICA POBLACIONAL DE LA ARAÑA
- Page 265 and 266: EVOLUCIÓN POBLACIONAL, DISTRIBUCI
- Page 267 and 268: DISTRIBUCIÓN Y MÉTODOS DE MUESTRE
- Page 269 and 270: CONTROL BIOLÓGICO DE Panonychus ci
- Page 271 and 272: PROSPECÇÃO E ESTUDO DA EVOLUÇÃO
- Page 273 and 274: 273 Outros temas Otros temas
- Page 275 and 276: HERENCIA DE LA RESISTENCIA A SPINOS
- Page 277 and 278: FORMULACIONES DE LOS NUCLEOPOLIEDRO
- Page 279 and 280: ACTIVIDAD ANTIALIMENTARIA DE Boscia
- Page 281 and 282: BIOLOGÍA DE Chelonus oculator (HYM
- Page 283 and 284: DESCRIPCIÓN DE LOS ESTADOS INMADUR
- Page 285 and 286: IMPORTANCIA DEL APRENDIZAJE EN LA R
- Page 287 and 288: INFLUENCIA DE LA TEMPERATURA EN LA
- Page 289 and 290: TOXICIDAD DE CUATRO INSECTICIDAS Y
- Page 291 and 292: EVALUACIÓN DE LA EFICACIA SOBRE MO
- Page 293 and 294: EFICACIA DE DIFUSORES ELÉCTRICOS R
ACTIVIDA<strong>DE</strong> E EFEITO <strong>DE</strong> Bombus terr<strong>es</strong>tris L. NA POLINIZAÇÃO <strong>DE</strong><br />
PIMENTEIRO EM ESTUFA NA REGIÃO OESTE <strong>DE</strong> PORTUGAL<br />
FIAL, P. 1 ; SALVADO, E. 2 ; FIGUEIREDO, E. 1 ; ALBANO, S. 2 ; BORGES, P. 3 ; MEXIA,<br />
A. 1,2<br />
1<br />
Instituto Superior de Agronomia, Tapada da Ajuda, 1349-017 Lisboa, elisalacerda@isa.utl.pt<br />
2<br />
Estação Agronómica Nacional/INIAP, Quinta do Marquês, Nova Oeiras, 2784-505 Oeiras,<br />
amexia@iniap.min-agricultura.pt<br />
3<br />
Universidade dos Açor<strong>es</strong>, Departamento de Ciências Agrárias, Campus de Angra, Terra-<br />
Chã, 9701-851 Angra do Heroísmo.<br />
O efeito dos abelhõ<strong>es</strong> Bombus terr<strong>es</strong>tris (L.) na polinização do pimenteiro tem<br />
sido objecto de <strong>es</strong>tudo em várias situaçõ<strong>es</strong>, havendo referências tanto de casos de<br />
melhorias significativas na produção como de exemplos em que tal não foi<br />
comprovado. Porém, em Portugal e na região O<strong>es</strong>te a importância da polinização<br />
entomófila permanece objecto de discussão entre os agricultor<strong>es</strong>, não havendo<br />
conhecimento da realização de <strong>es</strong>tudos aprofundados sobre o tema.<br />
Com o objectivo de <strong>es</strong>tudar os efeitos da polinização entomófila no pimenteiro,<br />
cultivar ‘Perla’, instalou-se um ensaio numa <strong>es</strong>tufa tipo tradicional na região O<strong>es</strong>te,<br />
na época Primavera-Verão, para comparação entre produçõ<strong>es</strong> de duas<br />
modalidad<strong>es</strong>, com e sem abelhõ<strong>es</strong>. Foram avaliados o comportamento e ritmos de<br />
actividade dos abelhõ<strong>es</strong> n<strong>es</strong>ta cultura, caracterizando-se a taxa de entradas e<br />
saídas da colmeia, nº de visitas/minuto, tempo médio de visita e actividade dos<br />
polinizador<strong>es</strong> (nº de abelhõ<strong>es</strong> a visitar flor<strong>es</strong> e a voar na <strong>es</strong>tufa).<br />
Verificou-se que os abelhõ<strong>es</strong> se adaptaram bem a <strong>es</strong>ta cultura, apr<strong>es</strong>entando<br />
uma boa actividade. Os pimentos sujeitos à acção dos abelhõ<strong>es</strong> apr<strong>es</strong>entaram<br />
maior número de sement<strong>es</strong>. Para os r<strong>es</strong>tant<strong>es</strong> parâmetros considerados (p<strong>es</strong>o,<br />
diâmetro, comprimento, volume, percentagem de deformação, <strong>es</strong>p<strong>es</strong>sura do<br />
pericarpo, número de lóculos e qualidade do fruto) não houve diferenças<br />
significativas entre modalidad<strong>es</strong>. Contudo, constatou-se que não existiu nenhuma<br />
relação entre número de sement<strong>es</strong> e qualidade do fruto.<br />
Ao comprovar-se a inexistência de melhoria significativa na produção, concluiuse<br />
como injustificada, em termos económicos, a utilização de abelhõ<strong>es</strong> nas<br />
condiçõ<strong>es</strong> particular<strong>es</strong> d<strong>es</strong>te <strong>es</strong>tudo (cultivar ‘Perla’ em sistema de produção de<br />
frutos verd<strong>es</strong> e vermelhos).<br />
Palavras-chave: Bombus terr<strong>es</strong>tris, abelhão, pimenteiro, polinização, qualidade de<br />
produção<br />
244