LIBRO DE RESÚMENES Enlace pdf - Seea.es

LIBRO DE RESÚMENES Enlace pdf - Seea.es LIBRO DE RESÚMENES Enlace pdf - Seea.es

08.06.2013 Views

ENSAYOS PRELIMINARES PARA LA CRÍA IN VITRO DE Bemisia tabaci (GENNADIUS, 1889) (HOMOPTERA, ALEYRODIDAE) MOLINA, A. 1 ; MAYORAL, J.G. 1 ; BARRANCO, P. 1 ; ALCAZAR, M.D. 2 1 Departamento. Biología Aplicada. CITE II-B, Univerisidad de Almería, 04120-Almería, España. 2 Laboratorio de Producción y Sanidad Vegetal. Consejería Agricultura y Pesca. Junta de Andalucía. Autovía del Mediterráneo. Salida 420, Paraje San Nicolas, 04745-La Mojonera, Almería, España. Bemisia tabaci (Gennadius, 1889) es actualmente una de las plagas más importantes en los cultivos hortícolas en invernadero del sur de España, debido a su capacidad para actuar como vectores de un elevado número de virus, entre éstos destaca el virus del rizado amarillo en tomate (TYLCV). La cría de homópteros plaga que se alimentan de floema tiene sus primeros antecedentes en los pulgones; inicialmente se realizaron ensayos de cría sobre plantas y posteriormente sobre dietas. Hasta la fecha, no existe un sistema eficaz de cría artificial de mosca blanca. En este estudio se han empleado tanto individuos adultos como ninfas I. Para la adaptación al manejo de la mosca blanca se han realizado una serie de ensayos en viales de plástico con dos sustratos vegetales: pimiento y pepino, hidratados con agar. Posteriormente se han desarrollado diferentes ensayos en dos tipos diferentes de alimentadores especialmente diseñados para estos homópteros plaga. En ellos se han llevado a cabo ensayos tanto con sustrato vegetal como con membrana y dietas artificiales. Las membranas probadas fueron: Parafilm®, TefSep PTFE, papel celofán vegetal y membrana serosa de mesentereo de porcino. Las dietas artificiales evaluadas han sido sacarosa al 30%, sacarosa al 15% y extracto de levadura al 5% y una dieta compleja de azúcares, aminoácidos, sales minerales y vitaminas (entre otros componentes). Los tres tipos de dietas se probaron con y sin adición de conservantes. Los resultados evidencian la enorme dificultad de manejo de esta especie y la escasa supervivencia en condiciones artificiales. Palabras clave: mosca blanca, Bemisia tabaci, cría in vitro 240

INTERACÇÕES ENTRE ESPÉCIES DE AFÍDEOS E SEUS INIMIGOS NATURAIS EM CULTURA PROTEGIDA DE PIMENTO VALÉRIO, E. 1 ; CECÍLIO, A. 1 ; MEXIA, A. 2 1 Estação Agronómica Nacional, INIAP, Dep. Protecção de Plantas-Entomologia, Av. da República, Nova Oeiras. 2784-505 Oeiras, Portugal, elsaval@sapo.pt. 2 Estação Agronómica Nacional, INIAP, Direcção, Av. da República, Nova Oeiras, 2784-505 Oeiras, Portugal. As interacções entre as diferentes espécies de afídeos que colonizam a cultura protegida de pimento e a fauna auxiliar têm sido objecto de estudo, na região Oeste de Portugal, em culturas submetidas à prática da protecção integrada. Neste trabalho apresentam-se os dados relativos aos anos 1998, 2002, 2003 e 2004. As espécies de afídeos e inimigos naturais foram quantificadas e identificadas em laboratório, com base em amostras colhidas semanalmente. Na cultura protegida de pimento existem cinco espécies de afídeos polífagos que podem constituir praga: Aphis craccivora Koch, Aphis gossypii Glover, Aulacorthum solani (Kaltenbach), Macrosiphum euphorbiae (Thomas) e Myzus persicae (Sulzer). A importância que cada uma adquire na cultura, em determinado ano ou local, é condicionada por factores de nocividade que podem influenciar o seu desenvolvimento e pela acção dos predadores (antocorídeos, aracnídeos, cecidomiídeos, coccinelídeos, crisopídeos e sirfídeos) e parasitóides, que dão o seu contributo para a limitação destas espécies. Populações elevadas de afídeos, na cultura protegida de pimento, estão normalmente associadas à presença de A. craccivora, A. gossypii e M. persicae. Ao acréscimo das populações de predadores corresponde geralmente uma diminuição das populações de A. craccivora e A. gossypii. O parasitismo de M. persicae permite limitar as populações do afídeo quando entra em actividade desde o início. Pode tornar-se necessário recorrer a largadas de parasitóides, os quais deverão ser devidamente seleccionados dada a sua especificidade com o afídeo hospedeiro. A. solani e M. euphorbiae, podem desenvolver picos populacionais. Palavras-chave: afídeos, fauna auxiliar, parasitóides, predadores, protecção integrada 241

INTERACÇÕES ENTRE ESPÉCIES <strong>DE</strong> AFÍ<strong>DE</strong>OS E SEUS INIMIGOS<br />

NATURAIS EM CULTURA PROTEGIDA <strong>DE</strong> PIMENTO<br />

VALÉRIO, E. 1 ; CECÍLIO, A. 1 ; MEXIA, A. 2<br />

1<br />

Estação Agronómica Nacional, INIAP, Dep. Protecção de Plantas-Entomologia, Av. da<br />

República, Nova Oeiras. 2784-505 Oeiras, Portugal, elsaval@sapo.pt.<br />

2<br />

Estação Agronómica Nacional, INIAP, Direcção, Av. da República, Nova Oeiras, 2784-505<br />

Oeiras, Portugal.<br />

As interacçõ<strong>es</strong> entre as diferent<strong>es</strong> <strong>es</strong>péci<strong>es</strong> de afídeos que colonizam a cultura<br />

protegida de pimento e a fauna auxiliar têm sido objecto de <strong>es</strong>tudo, na região O<strong>es</strong>te<br />

de Portugal, em culturas submetidas à prática da protecção integrada. N<strong>es</strong>te<br />

trabalho apr<strong>es</strong>entam-se os dados relativos aos anos 1998, 2002, 2003 e 2004. As<br />

<strong>es</strong>péci<strong>es</strong> de afídeos e inimigos naturais foram quantificadas e identificadas em<br />

laboratório, com base em amostras colhidas semanalmente.<br />

Na cultura protegida de pimento existem cinco <strong>es</strong>péci<strong>es</strong> de afídeos polífagos<br />

que podem constituir praga: Aphis craccivora Koch, Aphis gossypii Glover,<br />

Aulacorthum solani (Kaltenbach), Macrosiphum euphorbiae (Thomas) e Myzus<br />

persicae (Sulzer). A importância que cada uma adquire na cultura, em determinado<br />

ano ou local, é condicionada por factor<strong>es</strong> de nocividade que podem influenciar o<br />

seu d<strong>es</strong>envolvimento e pela acção dos predador<strong>es</strong> (antocorídeos, aracnídeos,<br />

cecidomiídeos, coccinelídeos, crisopídeos e sirfídeos) e parasitóid<strong>es</strong>, que dão o seu<br />

contributo para a limitação d<strong>es</strong>tas <strong>es</strong>péci<strong>es</strong>.<br />

Populaçõ<strong>es</strong> elevadas de afídeos, na cultura protegida de pimento, <strong>es</strong>tão<br />

normalmente associadas à pr<strong>es</strong>ença de A. craccivora, A. gossypii e M. persicae. Ao<br />

acréscimo das populaçõ<strong>es</strong> de predador<strong>es</strong> corr<strong>es</strong>ponde geralmente uma diminuição<br />

das populaçõ<strong>es</strong> de A. craccivora e A. gossypii. O parasitismo de M. persicae<br />

permite limitar as populaçõ<strong>es</strong> do afídeo quando entra em actividade d<strong>es</strong>de o início.<br />

Pode tornar-se nec<strong>es</strong>sário recorrer a largadas de parasitóid<strong>es</strong>, os quais deverão ser<br />

devidamente seleccionados dada a sua <strong>es</strong>pecificidade com o afídeo hospedeiro. A.<br />

solani e M. euphorbiae, podem d<strong>es</strong>envolver picos populacionais.<br />

Palavras-chave: afídeos, fauna auxiliar, parasitóid<strong>es</strong>, predador<strong>es</strong>, protecção<br />

integrada<br />

241

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!