LIBRO DE RESÚMENES Enlace pdf - Seea.es
LIBRO DE RESÚMENES Enlace pdf - Seea.es LIBRO DE RESÚMENES Enlace pdf - Seea.es
ANÁLISE SOBRE O COMPORTAMENTO LARVAR DA PROCESSIONÁRIA DO PINHEIRO, Thaumetopoea pityocampa (DENIS & SCHIFFERMÜLLER) ARNALDO, P.; TORRES, L. Departamento de Protecção de Plantas, Apartado 1013, Quinta de Prados 5000-911 Vila Real, Portugal. ltorres@utad.pt A processionária do pinheiro, Thaumetopoea pityocampa (Denis & Schiffermüller) é praga chave de resinosas nas regiões da Bacia do Mediterrâneo. O desenvolvimento de meios de protecção adequados contra pragas do meio agrário depende da disponibilidade de conhecimentos sobre a sua bioecologia, designadamente no respeitante às estratégias de sobrevivência. Considerando a importância desempenhada pelos ninhos na sobrevivência de T. pityocampa, com o presente estudo pretendeu-se analisar a forma como estes evoluem ao longo do ciclo da praga, na relação com o tamanho das colónias. Nesse sentido, entre Setembro de 1998 e Março de 2000, colheram-se várias amostras de ninhos em povoamentos de Pinus pinaster Ait. Aiton situados na região de Trás-os-Montes. Em laboratório estimou-se o volume dos ninhos e registou-se o tamanho das colónias. Em seguida estudou-se a relação entre estas duas grandezas, por análise de regressão linear. Os resultados obtidos mostraram um aumento do tamanho das colónias até Novembro, sugerindo a agregação de diferentes colónias para a construção dos ninhos definitivos. Por outro lado, o volume dos ninhos aumentou progressivamente até Fevereiro, traduzindo as necessidades caloríficas das larvas, que aumentam a produção de seda para se protegerem das baixas temperaturas. Observou-se uma relação positiva e significativa entre o volume dos ninhos provisórios e o número de larvas. Palavras-chave: Thaumetopoea pityocampa, bioecologia, colónias, Pinus pinaster 194
ENEMIGOS NATURALES DE LA PROCESIONARIA DEL PINO EN EL NORTE DE VALENCIA (ESPAÑA) LÓPEZ-SEBASTIÁN, E. 1 ; SELFA, J. 1 ; FRAGO, E. 1 ; TORMOS, J. 2 ; GUARA, M. 3 ; CURRÁS, R. 3 1 Universitat de València, Facultat de Biologia, Departament de Zoologia, Laboratori d’Entomologia, Dr. Moliner 50, 46100-Burjassot (València), Spain 2 Universidad de Salamanca, Facultad de Biología, Unidad de Zoología, 37071-Salamanca, Spain. 3 Universitat de València, Facultat de Biologia, Departament de Botànica, Dr. Moliner 50, 46100-Burjassot (València), Spain. En la presente comunicación se ofrecen los resultados del seguimiento de la procesionaria del pino, Thaumetopoea pityocampa (Denis et Schiffermüller) (Lepidoptera, Notodontidae), y de su complejo asociado de enemigos naturales, que fueron obtenidos a lo largo de varios años en cuatro masas de pino negro situadas en el Norte de la provincia de Valencia (España). La investigación fue desarrollada en parte con cargo al Proyecto de I+D GV99-129-1-03 subvencionado por la Generalitat Valenciana. La mortalidad natural de la plaga afectó al 34-60% del total muestreado, y el complejo de enemigos naturales estuvo compuesto principalmente por insectos parasitoides que atacaron cualquier fase de desarrollo del fitófago: ooparasitoides (5.9-14.3%), y parasitoides larvales y larval-pupales (10.3-53.1%). De las 9 especies de parasitoides encontradas, destacaron por su importancia Ooencyrtus pityocampae (Mercet) (Hymenoptera, Encyrtidae), Phryxe caudata (Rondani) (Diptera, Tachinidae), y Villa sp. (Diptera, Bombyliidae). Asimismo, el estudio del complejo se completó con dos especies de Orthoptera Tettigoniidae que depredaron puestas de huevos, con unas tasas que alcanzaron un promedio de unos 30 huevos por puesta. Aunque todos estos antagónicos biológicos influyeron en las fluctuaciones periódicas de las poblaciones, no se le pudo atribuir a ninguno de ellos un papel determinante por su eficacia, ya que tanto las tasas de parasitismo y depredación como la composición en especies del complejo se mostraron muy variables en función de los años y de los niveles de infestación. Palabras-clave: Thaumetopoea pityocampa, pino negro, parasitismo, depredación, España 195
- Page 143 and 144: TOXIDADE DE CAMPO DE CINCO INSECTIC
- Page 145 and 146: CAPACIDAD DE INCREMENTO DE POBLACIO
- Page 147 and 148: EVALUACIÓN DE LOS DAÑOS CAUSADOS
- Page 149 and 150: Protecção em arvenses Protección
- Page 151 and 152: INFLUENCIA DE LA GESTIÓN AGRÍCOLA
- Page 153 and 154: DETECCIÓN Y DISTRIBUCIÓN GEOGRÁF
- Page 155 and 156: LIMIARES TÉRMICOS DE DESENVOLVIMEN
- Page 157 and 158: PULGONES DE LA LENTEJA Lens culinar
- Page 159 and 160: PRODUCCIÓN DE PROTEASAS DIGESTIVAS
- Page 161 and 162: EFECTOS DE DOSIS SUBLETALES DE AZAD
- Page 163 and 164: INTERACCIÓN ENTRE LAS PROTEÍNAS C
- Page 165 and 166: 165 Protecção da oliveira Protecc
- Page 167 and 168: COCCINÉLIDOS EN LA COPA DE LOS OLI
- Page 169 and 170: BIOLOGÍA Y DAÑOS DE Euzophera pin
- Page 171 and 172: DESARROLLO DE ATRAYENTES Y MOSQUERO
- Page 173 and 174: Resumos das comunicações em paine
- Page 175 and 176: 175 Protecção em fruticultura Pro
- Page 177 and 178: CONTROL DE Acalitus phloeocoptes (N
- Page 179 and 180: AVALIAÇÃO DA ENTOMOFAUNA AUXILIAR
- Page 181 and 182: FLUTUAÇÕES POPULACIONAIS DE AFÍD
- Page 183 and 184: A APLICABILIDADE DOS SIG NA DEFINI
- Page 185 and 186: ACOMPANHAMENTO FITOSSANITÁRIO DOS
- Page 187 and 188: CONHECIMENTO ACTUAL DOS ARTRÓPODES
- Page 189 and 190: 189 Protecção florestal Protecci
- Page 191 and 192: INCIDENCIA DE Cydia fagiglandana (Z
- Page 193: Leptocybe invasa FISHER & LASALLE (
- Page 197 and 198: ESTUDIO EN LABORATORIO DE LOS EFECT
- Page 199 and 200: BIOLOGÍA EN GALICIA Y POSIBILIDADE
- Page 201 and 202: EFECTIVIDAD DE TRAMPAS DE FEROMONAS
- Page 203 and 204: OBSERVACIONES SOBRE EL CICLO BIOLÓ
- Page 205 and 206: COLEÓPTEROS CERAMBÍCIDOS VECTORES
- Page 207 and 208: ABUNDANCIA Y RIQUEZA DE LARVAS DE C
- Page 209 and 210: 209 Protecção em outras culturas
- Page 211 and 212: FRECUENCIA DE GENES CRY EN CEPAS DE
- Page 213 and 214: Oligonychus perseae (ACARI: TETRANY
- Page 215 and 216: ESCOLÍTIDOS EN LA CIUDAD DE LLEIDA
- Page 217 and 218: RELACIONES TÉRMICAS EN LA BIOLOGÍ
- Page 219 and 220: ENSAYO DE EFICACIA FRENTE A Cosetac
- Page 221 and 222: COLONIZACIÓN ENDOFÍTICA DE LA ADO
- Page 223 and 224: 223 Protecção em horticultura Pro
- Page 225 and 226: NUEVOS MARCADORES MOLECULARES (ISSR
- Page 227 and 228: ESTUDIO DEL ESTABLECIMIENTO DE UNA
- Page 229 and 230: INFLUENCIA DE LA ALIMENTACIÓN EN E
- Page 231 and 232: DINÂMICA DE Trichogramma EM TOMATE
- Page 233 and 234: CONTROL BIOLÓGICO DE Tetranychus u
- Page 235 and 236: IDENTIFICACIÓN MOLECULAR DE LA PLA
- Page 237 and 238: LEPIDÓPTEROS NOCTUIDOS Y PIRÁLIDO
- Page 239 and 240: DESARROLLO DE LA ACTIVIDAD PROTEOL
- Page 241 and 242: INTERACÇÕES ENTRE ESPÉCIES DE AF
- Page 243 and 244: EVOLUCIÓN DE LA RESISTENCIA A INSE
ANÁLISE SOBRE O COMPORTAMENTO LARVAR DA<br />
PROCESSIONÁRIA DO PINHEIRO, Thaumetopoea pityocampa (<strong>DE</strong>NIS<br />
& SCHIFFERMÜLLER)<br />
ARNALDO, P.; TORRES, L.<br />
Departamento de Protecção de Plantas, Apartado 1013, Quinta de Prados 5000-911 Vila<br />
Real, Portugal. ltorr<strong>es</strong>@utad.pt<br />
A proc<strong>es</strong>sionária do pinheiro, Thaumetopoea pityocampa (Denis &<br />
Schiffermüller) é praga chave de r<strong>es</strong>inosas nas regiõ<strong>es</strong> da Bacia do Mediterrâneo.<br />
O d<strong>es</strong>envolvimento de meios de protecção adequados contra pragas do meio<br />
agrário depende da disponibilidade de conhecimentos sobre a sua bioecologia,<br />
d<strong>es</strong>ignadamente no r<strong>es</strong>peitante às <strong>es</strong>tratégias de sobrevivência. Considerando a<br />
importância d<strong>es</strong>empenhada pelos ninhos na sobrevivência de T. pityocampa, com o<br />
pr<strong>es</strong>ente <strong>es</strong>tudo pretendeu-se analisar a forma como <strong>es</strong>t<strong>es</strong> evoluem ao longo do<br />
ciclo da praga, na relação com o tamanho das colónias. N<strong>es</strong>se sentido, entre<br />
Setembro de 1998 e Março de 2000, colheram-se várias amostras de ninhos em<br />
povoamentos de Pinus pinaster Ait. Aiton situados na região de Trás-os-Mont<strong>es</strong>.<br />
Em laboratório <strong>es</strong>timou-se o volume dos ninhos e registou-se o tamanho das<br />
colónias. Em seguida <strong>es</strong>tudou-se a relação entre <strong>es</strong>tas duas grandezas, por análise<br />
de regr<strong>es</strong>são linear. Os r<strong>es</strong>ultados obtidos mostraram um aumento do tamanho das<br />
colónias até Novembro, sugerindo a agregação de diferent<strong>es</strong> colónias para a<br />
construção dos ninhos definitivos. Por outro lado, o volume dos ninhos aumentou<br />
progr<strong>es</strong>sivamente até Fevereiro, traduzindo as nec<strong>es</strong>sidad<strong>es</strong> caloríficas das larvas,<br />
que aumentam a produção de seda para se protegerem das baixas temperaturas.<br />
Observou-se uma relação positiva e significativa entre o volume dos ninhos<br />
provisórios e o número de larvas.<br />
Palavras-chave: Thaumetopoea pityocampa, bioecologia, colónias, Pinus pinaster<br />
194