LIBRO DE RESÚMENES Enlace pdf - Seea.es
LIBRO DE RESÚMENES Enlace pdf - Seea.es LIBRO DE RESÚMENES Enlace pdf - Seea.es
CONTRIBUIÇÃO PARA O SIG DAS ZONAS DE RISCO DE INFECÇÃO DA CULTURA DO TOMATEIRO PELO TSWV, NO RIBATEJO E PENÍNSULA DE SETÚBAL PEQUITO, A. 1 ; MATEUS, C. 2 ; QUEIRÓS, R. 3 ; AMARO, F. 4 ; GODINHO, M.C. 4 ; FIGUEIREDO, E. 1,4 ; MEXIA, A. 1,4 1 Instituto Superior de Agronomia, Tapada da Ajuda, 1349-017, Lisboa 2 IICT. Travessa Conde da Ribeira, 9. 1300-142 Lisboa 3 ITALAGRO SA., Lezíria das cortes. 2601-906. Castanheira do Ribatejo 4 EAN/INIAP, Quinta do Marquês, Av. da República, Nova Oeiras, 2784-505 Oeiras, amexia@iniap.min-agricultura.pt. O TSWV (Tomato Spotted Wilt Virus), também conhecido por Vírus do Bronzeamento do Tomateiro, representa uma séria ameaça para a hortofloricultura nacional e um factor limitante para a cultura do tomateiro, em cultivares não resistentes. O mapeamento das zonas de risco de infecção, com base na construção de um SIG, constitui um importante instrumento na tomada de decisão, relativamente ao planeamento local / regional da cultura. Este trabalho é realizado no âmbito do projecto Agro 189 e constitui uma contribuição para a definição de zonas de risco de infecção da cultura pelo TSWV. O risco é avaliado com base na ponderação de diversos factores, entre os quais a presença de tripes vectores do vírus. Apresentase a monitorização destes vectores realizada em 32 pontos, de Fevereiro a Dezembro de 2004, no Ribatejo e Península de Setúbal. A posição geográfica dos pontos de amostragem foi determinada por GPS nos concelhos da Azambuja (2), Cartaxo (2), Santarém (2), Almeirim (6), Benavente (2), Salvaterra de Magos (6), Vila Franca de Xira (2) e Montijo (10). A metodologia consistiu na colocação e substituição mensal de armadilhas cromotrópicas adesivas nos campos de tomate. Em laboratório, efectuou-se a contagem e identificação dos tripes capturados. Palavras-chave: tomateiro, tripes vectores, TSWV, SIG 108
IMPORTANCIA RELATIVA DE DIFERENTES ESPECIES DE PARASITOIDES (HYMENOPTERA, APHIDIIDAE) DE Myzus persicae (HOMOPTERA, APHIDAE) EN CAMPO DE CARTAGENA VILA, E. 1 ; BLOM, J.VAN DER 2 ; CABELLO, T. 1 1 Dpto. Biología Aplicada, Universidad de Almería; ctra. Sacramento s/n. 04120-Almería (España). tcabello@ual.es 2 Dpto. Control de Plagas. COEXPHAL. Carretera de Ronda, 11. 04004-Almería (España). Durante 2 campañas consecutivas, se realizó una prospección de los parasitoides de pulgones en el cultivo de pimiento bajo abrigo en las provincias de Murcia y Alicante. Con diferencia, el pulgón más abundante fue Myzus persicae. En todos los invernaderos, se llevó a cabo un control biológico de plagas, incluyendo sueltas preventivas y curativas de Aphidius colemani a diferentes dosis. Desde el mes de febrero, cuando se presentaron los primeros focos de pulgón, la especie más abundante fue Aphidius matricariae, seguido por A. colemani, que perdió importancia a lo largo de la primavera y verano. La relación entre las dos especies cambió de 60%: 40% en febrero hasta 80%: 20% en julio. Lysiphlebus testaceipes no fue detectado como parasitoide de M. persicae. Los resultados sugieren que A. matricariae es la especie más adecuada para sueltas comerciales contra M. persicae, en lugar de A. colemani que se emplea actualmente. Palabras clave: Parasitoides autóctonos, Pulgón, Aphidius matricariae, Aphidius colemani, Myzus persicae 109
- Page 58 and 59: MECANISMOS DE DETOXIFICACIÓN ENZIM
- Page 60 and 61: CONTROL MEDIANTE CONFUSIÓN SEXUAL
- Page 62 and 63: EVALUACIÓN DEL ESTADO ACTUAL DE LA
- Page 64 and 65: EFECTO DE LA REDUCCIÓN DE INSECTIC
- Page 67: 67 Protecção em outras culturas P
- Page 70 and 71: ACLARACIONES SOBRE LA CLASIFICACIÓ
- Page 72 and 73: SEGUIMIENTO DE Dociostaurus marocca
- Page 74 and 75: EL PROBLEMA DE LA LANGOSTA EN LA CO
- Page 76 and 77: POTENCIAL SEMIOQUÍMICO DE LOS COMP
- Page 79 and 80: INSECT PLANT INTERACTIONS OF TWO IN
- Page 81 and 82: CAIROMONAS Y FEROMONAS DE CONTACTO
- Page 83: APORTACIONES A LOS FACTORES DE REGU
- Page 87 and 88: EFECTO DEL VIRUS DEL BRONCEADO DEL
- Page 89 and 90: LONGEVIDAD Y FECUNDIDAD EN POBLACIO
- Page 91 and 92: SUSCEPTIBILIDAD DE DOS CEPAS DE Spo
- Page 93 and 94: EFECTOS DE CUBIERTOS DE INVERNADERO
- Page 95 and 96: PRIMEROS RESULTADOS DE ESTABLECIMIE
- Page 97 and 98: COMPARACIÓN DE ESTRATEGIAS DE CONT
- Page 99 and 100: ESTUDIO COMPARATIVO DEL EFECTO DEL
- Page 101 and 102: APLICACIÓN DE UN MÉTODO PCR-RFLP
- Page 103 and 104: SELECCIÓN DE PLANTAS CANDIDATAS EN
- Page 105 and 106: DISTRIBUCIÓN ESPACIO-TEMPORAL DEL
- Page 107: UN SISTEMA DE INFORMACIÓN GEOGRÁF
- Page 111 and 112: DINÂMICA DAS POPULAÇÕES DE AFÍD
- Page 113 and 114: DENSIDAD DEPENDENCIA DE LOS PARASIT
- Page 115 and 116: NUEVAS APORTACIONES AL ESTUDIO DE L
- Page 117 and 118: EFICACIA DE Amblyseius swirskii ATH
- Page 119 and 120: 119 Protecção em citrinos Protecc
- Page 121 and 122: INFLUENCIA EN EL CONTROL BIOLÓGICO
- Page 123 and 124: EFECTO DE LOS CLORUROS SOBRE Tetran
- Page 125 and 126: CARACTERIZACIÓN MOLECULAR DE LAS E
- Page 127 and 128: DISPERSIÓN Y LONGEVIDAD DE MACHOS
- Page 129 and 130: EVOLUCIÓN ESTACIONAL DE Chrysompha
- Page 131 and 132: 131 Outros temas Outros temas
- Page 133 and 134: IRAC ESPAÑA (COMITÉ DE ACCIÓN CO
- Page 135 and 136: COMPATIBILIDAD DE DOS EXTRACTOS BOT
- Page 137 and 138: TABLA DE VIDA DEL ACARO ROJO Pedicu
- Page 139 and 140: 139 Protecção da vinha Protecció
- Page 141 and 142: COMPORTAMIENTO LOCAL DE POBLACIONES
- Page 143 and 144: TOXIDADE DE CAMPO DE CINCO INSECTIC
- Page 145 and 146: CAPACIDAD DE INCREMENTO DE POBLACIO
- Page 147 and 148: EVALUACIÓN DE LOS DAÑOS CAUSADOS
- Page 149 and 150: Protecção em arvenses Protección
- Page 151 and 152: INFLUENCIA DE LA GESTIÓN AGRÍCOLA
- Page 153 and 154: DETECCIÓN Y DISTRIBUCIÓN GEOGRÁF
- Page 155 and 156: LIMIARES TÉRMICOS DE DESENVOLVIMEN
- Page 157 and 158: PULGONES DE LA LENTEJA Lens culinar
CONTRIBUIÇÃO PARA O SIG DAS ZONAS <strong>DE</strong> RISCO <strong>DE</strong> INFECÇÃO<br />
DA CULTURA DO TOMATEIRO PELO TSWV, NO RIBATEJO E<br />
PENÍNSULA <strong>DE</strong> SETÚBAL<br />
PEQUITO, A. 1 ; MATEUS, C. 2 ; QUEIRÓS, R. 3 ; AMARO, F. 4 ; GODINHO, M.C. 4 ;<br />
FIGUEIREDO, E. 1,4 ; MEXIA, A. 1,4<br />
1<br />
Instituto Superior de Agronomia, Tapada da Ajuda, 1349-017, Lisboa<br />
2<br />
IICT. Trav<strong>es</strong>sa Conde da Ribeira, 9. 1300-142 Lisboa<br />
3<br />
ITALAGRO SA., Lezíria das cort<strong>es</strong>. 2601-906. Castanheira do Ribatejo<br />
4<br />
EAN/INIAP, Quinta do Marquês, Av. da República, Nova Oeiras, 2784-505 Oeiras,<br />
amexia@iniap.min-agricultura.pt.<br />
O TSWV (Tomato Spotted Wilt Virus), também conhecido por Vírus do<br />
Bronzeamento do Tomateiro, repr<strong>es</strong>enta uma séria ameaça para a hortofloricultura<br />
nacional e um factor limitante para a cultura do tomateiro, em cultivar<strong>es</strong> não<br />
r<strong>es</strong>istent<strong>es</strong>.<br />
O mapeamento das zonas de risco de infecção, com base na construção de um<br />
SIG, constitui um importante instrumento na tomada de decisão, relativamente ao<br />
planeamento local / regional da cultura. Este trabalho é realizado no âmbito do<br />
projecto Agro 189 e constitui uma contribuição para a definição de zonas de risco<br />
de infecção da cultura pelo TSWV. O risco é avaliado com base na ponderação de<br />
diversos factor<strong>es</strong>, entre os quais a pr<strong>es</strong>ença de trip<strong>es</strong> vector<strong>es</strong> do vírus. Apr<strong>es</strong>entase<br />
a monitorização d<strong>es</strong>t<strong>es</strong> vector<strong>es</strong> realizada em 32 pontos, de Fevereiro a<br />
Dezembro de 2004, no Ribatejo e Península de Setúbal. A posição geográfica dos<br />
pontos de amostragem foi determinada por GPS nos concelhos da Azambuja (2),<br />
Cartaxo (2), Santarém (2), Almeirim (6), Benavente (2), Salvaterra de Magos (6),<br />
Vila Franca de Xira (2) e Montijo (10). A metodologia consistiu na colocação e<br />
substituição mensal de armadilhas cromotrópicas ad<strong>es</strong>ivas nos campos de tomate.<br />
Em laboratório, efectuou-se a contagem e identificação dos trip<strong>es</strong> capturados.<br />
Palavras-chave: tomateiro, trip<strong>es</strong> vector<strong>es</strong>, TSWV, SIG<br />
108