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Industria audiovisual en el Mercosur
¿dónde se perciben más
claramente estas contradicciones?.
Si bien las cifras y el peso
de las agremiaciones varían
de un país a otro, los aspectos
más importantes siguen
siendo comunes a todos.
Por ejemplo, la fuerte penetración
global de la industria
audiovisual de los Estados
Unidos ha generado su
propia adicción, modificando
en muchos aspectos la
agenda de temas que hacen
a las sociedades occidentales
actuales. Esto ha
provocado que la producción
nacional se encuentre
duramente afectada, ante
la inexistencia de herramientas
regulatorias que
aseguren la producción audiovisual
de la región por
encima de las ganancias
que supone la proyección
del material extranjero para
exhibidores, dueños de canales
y distribuidores.
Actualmente la relación
del cine extranjero con el
nacional es, en promedio,
alrededor de 6 a 1, mientras
que un 95% del material
extranjero que se exhibe
en nuestras salas es de
origen estadounidense.
Varias leyes de protección
al sector audiovisual se encuentran
aún en proceso de
discusión o de redacción,
conformando un conjunto
36 sur sindical
disperso y heterogéneo en
cada país. Temas como la libre
circulación de copias, la
cuota de pantalla –el porcentaje
de exhibiciones
mensuales que se asegura
para la producción nacional-,
los estudios comparativos
de las legislaciones,
los fondos de recaudación
para el apoyo de la industria
local, los porcentajes de
las ganancias que perciben
las empresas extranjeras y
que deben ser volcados a la
producción nacional, el tipo
de regulación, el control sobre
los medios de comunicación,
el apoyo a la diversidad
cultural, las nuevas
tecnologías al servicio de la
producción, la defensa de
los trabajadores y un sin fin
de ítems que aseguran la
continuidad y defensa de la
producción regional, son los
que habitualmente conforman
la agenda de discusión
de un sector que, lamentablemente,
aún vive de espaldas
a la sociedad. Es como
si los reflectores que iluminan
a las estrellas de la
pantalla, fueran por momentos
utilizados para cegar
al espectador.
¿Qué sucede
con la televisión?
Mientras que Brasil mantiene
una fuerte defensa de
su industria televisiva y es
conocido en más de 150
sas estas cifras? Em que
sentido são demonstrados
estes “efeitos de consciência”?
Onde percebem-se
mais claramente estas
contradições?
Apesar das cifras e o peso
das associações variarem
de um país para outro,
os aspectos mais importantes
continuam sendo
os mesmos em todos.
Por exemplo, a forte penetração
global da indústria
audiovisual dos Estados
Unidos tem gerado seu
próprio vício, modificando
em muitos aspectos a
agenda de temas que
constituem as sociedades
ocidentais atuais. Isto
tem feito com que a produção
nacional seja duramente
afetada, diante da
inexistência de ferramentas
reguladoras que garantam
a produção audiovisual
da região por cima
dos lucros que significa a
projeção do material estrangeiro
para exibidores,
donos de canais de televisão
e distribuidores.
Atualmente a relação
entre o cinema estrangeiro
e o nacional é, em média,
de 6 a 1, enquanto que
95% do material estrangeiro
projetado em nossas
salas é de origem estadunidense.
Várias leis de proteção
ao setor audiovisual ainda
estão em processo de discussão
ou de redação, formando
um conjunto disperso
e heterogêneo em
cada país. Temas como a
livre circulação de cópias,
a quota de tela – a percentagem
de exibições
mensais garantida à produção
nacional-, os estudos
comparativos das legislações,
os fundos de
arrecadação para o apoio
da indústria local, as percentagens
dos lucros obtidos
pelas empresas es-
trangeiras e que devem
ser vertidos na produção
nacional, o tipo de regulação,
o controle sobre os
meios de comunicação, o
apoio à diversidade cultural,
as novas tecnologias
ao serviço da produção, a
defesa dos trabalhadores e
uma infinidade de itens
que garantam a continuidade
e defesa da produção
regional, são os que habitualmente
formam a agenda
de discussão de um setor
que, lamentavelmente,
ainda vive de costas para a
sociedade. É como se os
refletores que iluminam as
estrelas da tela, fossem
durante alguns momentos
utilizados para cegar o telespectador.
OO qquuee aaccoonntteeccee
ccoomm aa tteelleevviissããoo??
Enquanto o Brasil mantém
uma forte defesa de
sua indústria televisiva, e é
conhecido em mais de 150
países por suas legendárias
novelas, o Uruguai
não têm podido exportar
suas produções e é em
média, o maior consumidor
de programas estrangeiros.
A Argentina, por sua
vez, aumentou a produção
local depois da crise dos
‘90, descobrindo o valor da
exportação e garantindo
um importante fluxo de
colocação fora do país de
filmes enlatados –o produto
acabado- ou formatados
–a idéia original que serve
de guia para adaptá-la em
outros mercados. Esta indústria
representa um movimento
mensal de milhões
de dólares e uma
complexa relação entre
profissionais da indústria,
donos dos meios de comunicação
e patrocinadores,
formando uma tríade da
qual geralmente, só os
proprietários dos grupos