Tabela 12: Número de indivíduos infestados e carga parasitária, estratificado por estudo (Brasil e Nigéria, 2001 a 2008). Comunidade Estudo Morro do Sandra’s Balbino Feliz Deserto Indivíduos infestados Número de lesões N Total Mediana (IIQ*) Máximo 1 398 3121 3 (1–9) 158 2 283 1395 2 (1–5) 50 3 462 3405 3 (1–8) 115 4 281 2493 2 (1–6) 145 5 263 2486 3 (1–8) 199 6 167 1263 3 (1–8) 78 7 214 632 2 (1–3) 42 8 286 1040 2 (1–4) 45 Yovoyan 9 95 1251 6 (2–15) 75 Okunilage 10 47 364 3 (2–11) 40 * Intervalo Interquartil 4.2.2 – Elaboração do Método Epidemiológico Rápido da <strong>Tungíase</strong> Na Tabela 13 estão apresentadas as prevalências geral e específica por localização para cada estudo. Os coeficientes de determinação foram altos e variaram entre 70% e 96% e todos os valores p foram significantes. Nas Figuras 28 a 33 estão apresentadas as regressões lineares com suas respectivas retas estimadas, os coeficientes de determinação (R 2 ) e valores de p. A prevalência na área periungueal de qualquer um dos pés apresentou o mais alto coeficiente, seguido pela prevalência no pé direito (95%; Figuras 30 e 28, respectivamente). 67
Tabela 13: Verdadeiras prevalências gerais e específicas por localização nos pés por comunidade e estudo (Brasil e Nigéria, 2001 a 2008) Prevalência Comunidade Estudo Morro do Sandra’s Balbino Feliz Geral (%) Todo (%) Pé direito Periungueal (%) Pé esquerdo ou direito Hálux direito Periungueal (%) Todo (%) Periungueal (%) 68 Hálux pé esquerdo ou direito Periungueal 1 33,6 25,5 21,4 28,8 12,2 11,5 17,0 2 23,7 16,9 13,7 18,8 6,6 5,7 8,7 3 54,4 43,2 33,2 44,3 17,9 17,2 26,4 4 51,3 38,7 28,6 37,8 17,2 16,1 23,0 5 52,1 39,4 31,9 42,0 20,0 18,0 25,3 6 31,2 25,8 16,6 21,1 10,5 8,8 12,5 7 21,1 13,5 8,7 15,0 3,9 2,8 6,2 Deserto 8 28,9 18,2 12,3 20,8 7,9 4,6 9,9 Yovoyan 9 51,1 46,8 35,5 44,1 32,8 23,1 30,7 Okunilage 10 40,5 30,2 20,7 30,2 14,7 12,9 20,7 Figura 28: Gráfico de dispersão e regressão linear entre prevalência de tungíase no pé direito e a prevalência geral (Brasil e Nigéria, 2001 a 2008). (%)
- Page 1 and 2:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACU
- Page 3 and 4:
LIANA DE MOURA ARIZA UM NOVO MÉTOD
- Page 5 and 6:
RESUMO Introdução: Existe pouco c
- Page 7 and 8:
LISTA DE FIGURAS Figura 1: Macho e
- Page 9 and 10:
LISTA DE TABELAS Tabela 1: Caracter
- Page 11 and 12:
SUMÁRIO RESUMO ...................
- Page 13 and 14:
1 - INTRODUÇÃO 1.1 - TUNGÍASE A
- Page 15 and 16:
Após a penetração na epiderme, a
- Page 17 and 18: No fim do século XIX, a pulga caus
- Page 19 and 20: ARIZA et al., 2007; HEUKELBACH et a
- Page 21 and 22: Figure 6: Múltiplas lesões nas m
- Page 23 and 24: inflamação grave observada após
- Page 25 and 26: A incidência, prevalência e carga
- Page 27 and 28: Figura 11: Planta dos pés de uma m
- Page 29 and 30: 1953; PAMPIGLIONE et al., 1998; SIL
- Page 31 and 32: eivindicada como tratamento eficaz
- Page 33 and 34: 1.2 - MÉTODOS EPIDEMIOLOGICOS RÁP
- Page 35 and 36: 1.4 - HIPÓTESE A presença de pelo
- Page 37 and 38: 3 - MATERIAL E MÉTODOS O presente
- Page 39 and 40: 3.1.1 - Comunidades brasileiras O M
- Page 41 and 42: Figura 15: Vila pesqueira de Balbin
- Page 43 and 44: total em torno de 240.000 pessoas (
- Page 45 and 46: Figura 20: Comunidade pesqueira de
- Page 47 and 48: (d) presença de uma casca preta pl
- Page 49 and 50: Tanto em Yovoyan como em Okunilage,
- Page 51 and 52: o Prevalência grave verdadeira = [
- Page 53 and 54: Toda pesquisa deve ser conduzida co
- Page 55 and 56: Em torno de 60% da população era
- Page 57 and 58: A presença de animais domésticos
- Page 59 and 60: Em geral, a distribuição da preva
- Page 61 and 62: Dos 142 indivíduos infestados nas
- Page 63 and 64: 4.1.4 - Sinais e sintomas associado
- Page 65 and 66: 4.2 - MÉTODO EPIDEMIOLÓGICO RÁPI
- Page 67: Figura 27: Prevalência por grupos
- Page 71 and 72: Figura 31: Gráfico de dispersão e
- Page 73 and 74: Tabela 14: Coeficiente de determina
- Page 75 and 76: Tabela 15: Prevalências da área p
- Page 77 and 78: Tabela 16: Prevalências gerais e g
- Page 79 and 80: Tais características identificadas
- Page 81 and 82: cujo comportamento do uso de chinel
- Page 83 and 84: As cargas parasitárias por indiví
- Page 85 and 86: tungíase, a desproporcional da car
- Page 87 and 88: pulgas em estágios iniciais, e sua
- Page 89 and 90: comunidades. A presença destas, si
- Page 91 and 92: Com esta área definida, basta insp
- Page 93 and 94: comunitários prévias à coleta de
- Page 95 and 96: 6 - CONCLUSÕES Epidemiologia da tu
- Page 97 and 98: CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatis
- Page 99 and 100: GIBBS, S. Skin disease and socioeco
- Page 101 and 102: HEUKELBACH, J.; SAHEBALI, S.; VAN M
- Page 103 and 104: MACINTYRE, K. Rapid assessment and
- Page 105 and 106: REMME, J. H. The African Programme
- Page 107 and 108: WEERASOORIYA, M. V.; ISOGAI, Y.; IT
- Page 109 and 110: APENDICE 1 108
- Page 111 and 112: APENDICE 2 110
- Page 113 and 114: 112
- Page 115 and 116: APÊNDICE 4 114
- Page 117 and 118: 9.1 AUTORIZACAO DO BAALES DAS COMUN
- Page 120 and 121:
Tropical Medicine and International
- Page 122 and 123:
Tropical Medicine and International
- Page 124 and 125:
Tropical Medicine and International
- Page 126 and 127:
Tropical Medicine and International
- Page 128 and 129:
Tropical Medicine and International
- Page 130 and 131:
Table 1 Animals examined for tungia
- Page 132 and 133:
Ariza, L cols pacientes com doença
- Page 134 and 135:
Ariza, L cols de patologias clínic
- Page 136 and 137:
Risk Factors for Tungiasis in Niger
- Page 138 and 139:
Figure 1. Prevalence of tungiasis s
- Page 140 and 141:
Table 1. Bivariate analysis of fact
- Page 142 and 143:
Table 3. Population attributable fr
- Page 144 and 145:
Heukelbach et al - Tungiasis in Ala
- Page 146 and 147:
Heukelbach et al - Tungiasis in Ala
- Page 148 and 149:
Heukelbach et al - Tungiasis in Ala
- Page 150 and 151:
Heukelbach et al - Tungiasis in Ala
- Page 152 and 153:
456 Mem Inst Oswaldo Cruz, Rio de J
- Page 154 and 155:
458 Mem Inst Oswaldo Cruz, Rio de J
- Page 156 and 157:
460 Mem Inst Oswaldo Cruz, Rio de J
- Page 158 and 159:
BMC Infectious Diseases BioMed Cent
- Page 160 and 161:
345&6'.%/-0,(1&701%#1%1%*))+,%!-&&.
- Page 162 and 163:
345&6'.%/-0,(1&701%#1%1%*))+,%!-&&.
- Page 164 and 165:
345&6'.%/-0,(1&701%#1%1%*))+,%!-&&.
- Page 166 and 167:
345&6'.%/-0,(1&701%#1%1%*))+,%!-&&.
- Page 168 and 169:
The epidemiology of scabies in an i
- Page 170 and 171:
438 Feldmeier et al lymph nodes wer
- Page 172 and 173:
440 Feldmeier et al JAM ACAD DERMAT
- Page 174 and 175:
442 Feldmeier et al Table III. Mult
- Page 176 and 177:
Published by Maney Publishing (c) L
- Page 178 and 179:
Published by Maney Publishing (c) L
- Page 180 and 181:
Published by Maney Publishing (c) L
- Page 182 and 183:
Published by Maney Publishing (c) L
- Page 184 and 185:
Published by Maney Publishing (c) L
- Page 186 and 187:
345&6%-%+0'#+7&8%1%#+/9%*++,-%!./)
- Page 188 and 189:
345&6%-%+0'#+7&8%1%#+/9%*++,-%!./)
- Page 190 and 191:
345&6%-%+0'#+7&8%1%#+/9%*++,-%!./)
- Page 192 and 193:
345&6%-%+0'#+7&8%1%#+/9%*++,-%!./)