Tungíase: doença negligenciada causando patologia grave
Tungíase: doença negligenciada causando patologia grave
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AGRADECIMENTOS<br />
Ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas da UFC que recebeu uma<br />
(ex)psicóloga para desenvolver um projeto de doutorado na Área de Concentração de<br />
Doenças Infecciosas e Parasitárias. Especial agradecimento ao Prof. Júlio Sidrim e às<br />
prestativas secretárias Ivone Mary F. de Souza e Rita de Cássia A. Antunes;<br />
Ao meu orientador, Jörg Heukelbach, que aceitou orientar uma carioooca que usa(va)<br />
muitas palavras e vírgulas; que com suas celebres frases É faciozinho! e Pelo amor de<br />
deus, Liana!, me impulsionou para além dos meus limites (mesmo sabendo deles) e<br />
que me ajudou a realizar o desejo de trabalhar na África e de me tornar pesquisadora;<br />
Ao co-orientador nigeriano, Samuel Ueda Ugbomoiko, que me recebeu de forma tão<br />
atenciosa em seu país, que deu o suporte necessário para o trabalho de campo e que<br />
sempre foi muito paciente com meus mal entendidos em inglês;<br />
À (não-oficial) co-orientadora e amiga, Márcia Gomide, que me iniciou no caminho<br />
da pesquisa, que foi confiante em apostar que a parceria Jorge-Liana funcionaria bem;<br />
e por acreditar que eu sou capaz!<br />
À CAPES que possibilitou o desenvolvimento desta pesquisa no Brasil e na Nigéria<br />
por meio das bolsas de doutorado e estágio de doutoramento no exterior<br />
Ao amigo-primo, Carlos Machado de Freitas, que de forma objetiva sempre me<br />
direciona a finalizar as intermináveis dissertações e teses!<br />
Às queridas Dominik Pontes e Zenaide F. Queiroz, por terem, definitivamente, me<br />
adotado como aluna egressa (quase atual) do Departamento de Saúde Comunitária;<br />
Aos reis nigerianos (denominados Ankar e Baales, em Yoruba), que permitiram esta<br />
Oyinbo (pessoa de cor branca, em Yoruba) a entrar em suas comunidades;<br />
Às assistentes de campo, Fátima Mendonça (Ceará) e Nick (comunidades da Nigéria),<br />
sem as quais não teria sido possível coletar todos esses dados;<br />
A todos os indivíduos participantes deste estudo, e principalmente aqueles na Nigéria<br />
que pacientemente me deixaram examinar seus pés;<br />
Aos queridos amigos nigerianos: Amina, protetora e companheira das infinitas horas<br />
sem luz, e que sempre entendeu meu inglês antes de mim mesma; Gloria, que me<br />
ensinou os caminhos da cidade de Lagos; e Ummar, por sua devoção e fé;<br />
Ao prof. Ricardo Pontes e à amiga Fabíola Oliveira, que em momentos diferentes<br />
deste doutorado me ofereceram generosamente suas casas;<br />
À minha prima Cláudia Duarte, por ouvir e tentar confortar meus inúmeros choros,<br />
dramas e sofrimentos (e também alegrias);<br />
Aos meus pais Agenor e Suely, e à minha irmã Tais, que apesar de gostarem de que<br />
todos estejam juntos, vêm se acostumando as minhas longas e cada vez mais distantes<br />
ausências;<br />
Para G., que me conta estórias e me chama de minha flor!