History of Loriga - History of Loriga by the historian António Conde on Wikipedia

History of Loriga - Wikipedia article created by the historian António Conde. The efficient, though discreet, research and dissemination work that the historian and our great loriguense António Conde has been doing for decades, has borne many fruits, and much of the information about Loriga released there is due to the initiative of this great Loriguense. This great Loriguense researches the history of Loriga for about 30 years, at the expense of much sacrifice and many personal expenses, creating a rich work, which can be read extracts on many sites, including articles on Loriga in English and Portuguese that he created on Wikipedia. António Conde acts, does, criticizes what is badly always presenting solutions, loves his land passionately and is allergic to hypocrisy and vanity fairs. This article was vandalized with the main objectives of introducing an illegal and non-representative “coat of arms” of Loriga, and erasing from the sources the author of this article because he opposes for this illegality to affect the image of this town and of the own Wikipedia. However the illegal heraldic aberration was finally removed from the article in 2017, failing to restore in the sources the links that point to the author of the same and correct the other errors introduced. This edition has already been reversed to hide the truth, which in fact has happened more than ten years. History of Loriga, excerpts from the work of the historian António Conde on Wikipedia . The vandals, the ones who deliberately and insistently put up mistakes and lies, were challenged to prove the origin of the historical data found in the Wikipedia article created by António Conde, and we can all sit around because only the one who did the research can say where got the data. It is hilarious that the vandals and who they support and promote, call into question historical data while claiming they have not been surveyed by António Conde. Decide once and for all; If the data is credible and the research is not from him who did it reveal the sources of the historical data, or if they are not credible delete them. Do not be jealous and mean, do not make sad figures, and stop harming the image of Loriga and the Loriguenses! More about Loriga: http://freguesiadeloriga.net, http://lorigaportugal.webnode.com , http://sites.google.com/view/loriga , http://loriga4.webnode.pt , http://loriga.wikidot.com , http://sites.google.com/view/lorigaportugal History of Loriga - Wikipedia article created by the historian António Conde. The efficient, though discreet, research and dissemination work that the historian and our great loriguense António Conde has been doing for decades, has borne many fruits, and much of the information about Loriga released there is due to the initiative of this great Loriguense. This great Loriguense researches the history of Loriga for about 30 years, at the expense of much sacrifice and many personal expenses, creating a rich work, which can be read extracts on many sites, including articles on Loriga in English and Portuguese that he created on Wikipedia. António Conde acts, does, criticizes what is badly always presenting solutions, loves his land passionately and is allergic to hypocrisy and vanity fairs. This article was vandalized with the main objectives of introducing an illegal and non-representative “coat of arms” of Loriga, and erasing from the sources the author of this article because he opposes for this illegality to affect the image of this town and of the own Wikipedia. However the illegal heraldic aberration was finally removed from the article in 2017, failing to restore in the sources the links that point to the author of the same and correct the other errors introduced. This edition has already been reversed to hide the truth, which in fact has happened more than ten years. History of Loriga, excerpts from the work of the historian António Conde on Wikipedia . The vandals, the ones who deliberately and insistently put up mistakes and lies, were challenged to prove the origin of the historical data found in the Wikipedia article created by António Conde, and we can all sit around because only the one who did the research can say where got the data. It is hilarious that the vandals and who they support and promote, call into question historical data while claiming they have not been surveyed by António Conde. Decide once and for all; If the data is credible and the research is not from him who did it reveal the sources of the historical data, or if they are not credible delete them. Do not be jealous and mean, do not make sad figures, and stop harming the image of Loriga and the Loriguenses! More about Loriga: http://freguesiadeloriga.net, http://lorigaportugal.webnode.com , http://sites.google.com/view/loriga , http://loriga4.webnode.pt , http://loriga.wikidot.com , http://sites.google.com/view/lorigaportugal

19.11.2020 Views

Loriguense, fundado em 1934, a Sociedade Recreativa eMusical Loriguense, fundada em 1905, os BombeirosVoluntários de Loriga, criados em 1982, cujos serviços sedesenvolvem na àrea aproximadamente equivalente aoantigo concelho, a Casa de Repouso Nª. Srª. da Guia, umadas últimas obras sociais de relevo, e a Escola Básica 23Dr. Reis Leitão. Em Março de 2007 iniciaram-se as obrasdo novo Quartel dos Bombeiros Voluntários, edifício quese prevê concluído durante o ano de 2011. Ficam a faltarobras essenciais, tais como um pavilhão multiusos e ummuseu dos lanifícios.Índice1 História2 Toponímia3 Festividades4 Gastronomia5 Personagens6 Acordos de geminação7 Ver também8 Ligações externas9 Fontes- Total 36,52 km2- Total 1 367- Densidade 37,4/km 2Gentílico:CódigopostalOragoCorreioelectrónicoSítioÁreaPopulação (2005)Loriguense ou Loricense6270Santa Maria Maiorjfloriga@sapo.ptFreguesiadeloriga.com(http://www.freguesiadeloriga.com/)Apelidada de “Suíça Portuguesa”. É uma das vilas mais altas dePortugal.HistóriaFundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje existe o centro histórico da vila. O localfoi escolhido há mais de dois mil e seiscentos anos devido à facilidade de defesa (uma colina entre ribeiras), àabundância de água e de pastos, bem como ao facto de a as terras mais baixas providenciarem alguma caça econdições mínimas para a prática da agricultura. Desta forma estavam garantidas as condições mínimas desobrevivência para uma população e povoação com alguma importância.O nome veio da localização estratégica da povoação, do seu protagonismo edos seus habitantes nos montes Hermínios (actual Serra da Estrela) naresistência lusitana, o que levou os romanos a porem-lhe o nome de Lorica,designação geral para couraça guerreira romana; deste nome derivou Loriga(derivação iniciada pelos Visigodos), que tem o mesmo significado.Igreja Matriz de Loriga - vistainterior.Em termos de património histórico,destacam-se a ponte e a estrada romanas(século I a.C.), uma sepultura antropomórfica(século VI a.C.) chamada popularmente de"caixão da moura", a Igreja Matriz (séculoXIII, reconstruída), o Pelourinho (séculoXIII,reconstruído), o Bairro de São Ginês (São Gens) com origem anterior àchegada dos romanos e a Rua de Viriato em memória do heroi lusitano que atradição local aponta como tendo nascido aqui. A Rua da Oliveira, pela suapeculiaridade, situada na área mais antiga do centro histórico da vila, recordaalgumas das características urbanas da época medieval.Ponte romana.A estrada romana e uma das duas pontes (a outra ruiu no século XVI após uma grande cheia na Ribeira de S.Bento), com as quais os romanos ligaram Lorica, na Lusitânia, ao restante império, merecem destaque.

Capela de Nossa Senhora doCarmo.O Bairro de São Ginês ( S. Gens ) é um ex-libris de Loriga e nele destaca-se acapela de Nossa Senhora do Carmo, construída no local de uma antiga ermidavisigótica precisamente dedicada àquele santo.Quando os romanos chegaram, a povoação estava dividida em dois núcleos. Omaior, mais antigo e principal, situava-se na área onde hoje existem a IgrejaMatriz e parte da Rua de Viriato e estava fortificado com muralhas e paliçada.No local do actual Bairro de S.Ginês existiam já algumas habitaçõesencostadas ao promontório rochoso, em cima do qual os Visigodosconstruíram mais tarde uma ermida dedicada àquele santo.Loriga era uma paróquia pertencente àVigararia do Padroado Real e a Igreja Matriz foi mandada construir em 1233pelo rei D. Sancho II. Esta igreja, cujo orago era já o de Santa Maria Maior eque se mantém, foi construída no local de outro antigo e pequeno templo, doqual foi aproveitada uma pedra com inscrições visigóticas, que está colocadana porta lateral virada para o adro. De estilo românico, com três naves, e traçaexterior lembrando a Sé Velha de Coimbra, esta igreja foi destruída pelo sismode 1755, dela restando apenas partes das paredes laterais.O sismo de 1755 provocou enormes estragos na vila, tendo arruinado tambéma residência paroquial e aberto algumas fendas nas robustas e espessas paredesdo edifício da Câmara Municipal construído no século XIII. Um emissário do Fontanário em Loriga.Marquês de Pombal esteve em Loriga a avaliar os estragos mas, ao contráriodo que aconteceu com a Covilhã (outra localidade serrana muito afectada), não chegou do governo de Lisboaqualquer auxílio.Loriga é uma vila industrial (têxtil) desde a primeira metade do século XIX. Chegou a ser uma das localidadesmais industrializadas da Beira Interior, e a actual sede de concelho só conseguiu suplantá-la quase em meadosdo século XX. Tempos houve em que só a Covilhã ultrapassava Loriga no número de empresas. Nomes deempresas, tais como: Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, AugustoLuis Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral, Lorimalhas, etc, fazem parte da rica história industrial destavila. A principal e maior avenida de Loriga tem o nome de Augusto Luís Mendes, o mais destacado dos antigosindustriais loriguenses. Apesar dos maus acessos, que se resumiam à velhinha estrada romana de Loriga, comdois mil anos, o facto é que os loriguenses transformaram Loriga numa vila industrial.Loriga tinha a categoria de sede de concelho desde o século XII, tendorecebido forais em 1136 (João Rhânia, senhorio das Terras de Loriga durantecerca de duas décadas, no reinado de D.Afonso Henriques), 1249 (D.AfonsoIII), 1474 (D.Afonso V) e 1514 (D.Manuel I). Apoiou os Absolutistas contraos Liberais na guerra civil portuguesa. Esse facto contribuíu para deixar de sersede de concelho em 1855 após a aplicação do plano de ordenação territoriallevada a cabo durante o século XIX, curiosamente o mesmo plano que deuorigem aos Distritos.Largo do Pelourinho.Porém, partir da segunda metade do século XIX, tornou-se um dos principaispólos industriais da Beira Alta, com a implantação da indústria dos lanifícios,que entrou em declínio durante as últimas décadas do século passado o que está a levar à desertificação da Vila,facto que afecta de maneira geral as regiões interiores de Portugal. Actualmente a economia loriguense basea-senas indústrias metalúrgica e de panificação, no comércio, restauração, alguma agricultura e pastorícia.A área onde existem as actuais freguesias de Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim, Vide,e as mais de trinta povoações anexas, pertenceu ao Município Loriguense.A área que englobava o extinto município loriguense, constitui também a Associação de Freguesias da Serra daEstrela, com sede em Loriga.

Capela de Nossa Senhora do

Carmo.

O Bairro de São Ginês ( S. Gens ) é um ex-libris de Loriga e nele destaca-se a

capela de Nossa Senhora do Carmo, construída no local de uma antiga ermida

visigótica precisamente dedicada àquele santo.

Quando os romanos chegaram, a povoação estava dividida em dois núcleos. O

maior, mais antigo e principal, situava-se na área onde hoje existem a Igreja

Matriz e parte da Rua de Viriato e estava fortificado com muralhas e paliçada.

No local do actual Bairro de S.Ginês existiam já algumas habitações

encostadas ao promontório rochoso, em cima do qual os Visigodos

construíram mais tarde uma ermida dedicada àquele santo.

Loriga era uma paróquia pertencente à

Vigararia do Padroado Real e a Igreja Matriz foi mandada construir em 1233

pelo rei D. Sancho II. Esta igreja, cujo orago era já o de Santa Maria Maior e

que se mantém, foi construída no local de outro antigo e pequeno templo, do

qual foi aproveitada uma pedra com inscrições visigóticas, que está colocada

na porta lateral virada para o adro. De estilo românico, com três naves, e traça

exterior lembrando a Sé Velha de Coimbra, esta igreja foi destruída pelo sismo

de 1755, dela restando apenas partes das paredes laterais.

O sismo de 1755 provocou enormes estragos na vila, tendo arruinado também

a residência paroquial e aberto algumas fendas nas robustas e espessas paredes

do edifício da Câmara Municipal construído no século XIII. Um emissário do Fontanário em Loriga.

Marquês de Pombal esteve em Loriga a avaliar os estragos mas, ao contrário

do que aconteceu com a Covilhã (outra localidade serrana muito afectada), não chegou do governo de Lisboa

qualquer auxílio.

Loriga é uma vila industrial (têxtil) desde a primeira metade do século XIX. Chegou a ser uma das localidades

mais industrializadas da Beira Interior, e a actual sede de concelho só conseguiu suplantá-la quase em meados

do século XX. Tempos houve em que só a Covilhã ultrapassava Loriga no número de empresas. Nomes de

empresas, tais como: Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto

Luis Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral, Lorimalhas, etc, fazem parte da rica história industrial desta

vila. A principal e maior avenida de Loriga tem o nome de Augusto Luís Mendes, o mais destacado dos antigos

industriais loriguenses. Apesar dos maus acessos, que se resumiam à velhinha estrada romana de Loriga, com

dois mil anos, o facto é que os loriguenses transformaram Loriga numa vila industrial.

Loriga tinha a categoria de sede de concelho desde o século XII, tendo

recebido forais em 1136 (João Rhânia, senhorio das Terras de Loriga durante

cerca de duas décadas, no reinado de D.Afonso Henriques), 1249 (D.Afonso

III), 1474 (D.Afonso V) e 1514 (D.Manuel I). Apoiou os Absolutistas contra

os Liberais na guerra civil portuguesa. Esse facto contribuíu para deixar de ser

sede de concelho em 1855 após a aplicação do plano de ordenação territorial

levada a cabo durante o século XIX, curiosamente o mesmo plano que deu

origem aos Distritos.

Largo do Pelourinho.

Porém, partir da segunda metade do século XIX, tornou-se um dos principais

pólos industriais da Beira Alta, com a implantação da indústria dos lanifícios,

que entrou em declínio durante as últimas décadas do século passado o que está a levar à desertificação da Vila,

facto que afecta de maneira geral as regiões interiores de Portugal. Actualmente a economia loriguense basea-se

nas indústrias metalúrgica e de panificação, no comércio, restauração, alguma agricultura e pastorícia.

A área onde existem as actuais freguesias de Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim, Vide,

e as mais de trinta povoações anexas, pertenceu ao Município Loriguense.

A área que englobava o extinto município loriguense, constitui também a Associação de Freguesias da Serra da

Estrela, com sede em Loriga.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!