Time Lapse — On My Way
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Time Lapse. On My way. By My Way. 2014 1
Desenvolvido por Douglas Abelino, Eduardo Pacheco e Géssica Garvizú
sob a orientação das Professoras Fernanda Iervolino, Marília Matos e Rochelle Santos
no Curso de Design da Universidade Federal de Santa Catarina
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TRENDBOOK
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Metamorfose: me.ta.mor.fo.se s.f. Mudança de uma forma em outra.
Biologia. Transformação importante do corpo e do modo de vida, no curso
do desenvolvimento de certos animais, como os batráquios etc. Fig. Mudança
completa no estado ou no caráter de uma pessoa.
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Time Lapse. On My way. By My Way. 2014
Estamos vivendo em uma era pós-moderna em que a tecnologia evolui exponencialmente
e junto com ela o comportamento das pessoas. Ainda que a definição biológica da palavra
metamorfose se restrinja apenas a certos animais, podemos dizer que ao longo da história o ser
humano também sofreu uma metamorfose no seu modo de viver. O comportamento humano
tem mudado constantemente ao longo dos tempos. Na era da tecnologia, onde os conceitos de
diversão, tédio e trabalho são cada vez mais questionados, as pessoas estão assumindo estilos
de vida diferentes. Essas mudanças podem trazer consequencias ruins, como insatisfação na
vida, sentimentos de insegurança sobre o futuro e a instabilidade na vida pessoal e profissional.
Porém, essas mudanças também trazem grandes beneficios para o pensamento humano. Certos
papéis se “inverteram”, e hoje, idosos estão “aproveitando a vida” enquanto os jovens estão sendo
caseiros, estudiosos e mais tranquilos. Após esta análise percebemos que a idade está na mente,
e o que é importante disso tudo é ser você mesmo.
Esse trendbook visa as tendencias dos anos de 2015-2016 que foram inspiradas em uma
análise do comportamento das pessoas na era pós-moderna. A microtendência representada
no trendbook é uma marca de bicicletas personalizáveis onde o consumidor além de fazer
uma escolha sustentável e conciente pode customizar e melhorar a bike do jeito que quiser.
Esta tendência está claramente explicada por justificativas baseadas na macrotendência,
que consiste em mostrar que cada ser humano precisa e deve ser ele mesmo, podendo se
expressar do jeito que quiser, inclusive nos seus meios de transporte, neste caso, a bicicleta.
O conteúdo do trendbook é aprimorado com referências imagéticas que definem melhor nosso
direcionamento ao produto. Todos os painéis aqui apresentados exploram bastante nossa
análise sobre o assunto e a tendência. Gostariamos que o trendbook funcionasse como um
guia para os próximos anos, a partir das mudanças que vão ocorrendo na vida do ser humano.
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20 CONSUMO MATERIAL
34 NOSSO IDEAL
22 HISTÓRICO
36 NOSSA MARCA
24 ANÁLISE DIACRÔNICA
38 CORES E TEXTURAS
08 BRIEFING VISUAL
10 PÓS-MODERNIDADE
12 EXPLORAÇÃO DA IDENTIDADE
14 MULTICULTURALISMO
16 EXPRESSÃO PESSOAL
18 BEM-ESTAR
26 PÚBLICO-ALVO
28 TEMA
30 CONCEITO
32 EXPRESSÃO DO PRODUTO
40 On My Way
37 CONCLUSÃO
44 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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pós-mo.der.ni.da.de (pós- + modernidade) s.f. Condição do que é pós-moderno. Sociologia. Período com início no final do século XX, marcado
por inovações sociais, político-económicas e tecnológicas que valorizam os direitos civis, a igualdade de oportunidades ou o multiculturalismo.
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Advento da
Tecnologia
Estamos vivendo em uma era pós-moderna e
experimentando um novo ideal de vida.
Somos guiados pela imaginação advinda das mídias
eletrônicas; pela celebração do consumo como
uma expressão pessoal; pelo multiculturalismo;
imediatismo; pela polarização social, resultado
da falha das promessas de um mundo ideal;
e, principalmente, estamos redefinindo nossa
concepção de tempo e espaço.
Desde que a tecnologia derrubou as fronteiras no
espaço, nós sentimos que o mundo está menor, o
tempo correndo mais rápido. O pós-moderno se
esforça para negar os fatores biológicos, físicos,
psicológicos e sociais. Causando uma grande
mudança no curso da vida humana.
Fim das
Metanarrativas
Derrubada das
Fronteiras entre
Tempo X Espaco
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ex·plo·ra·ção s.f. Ato ou efeito de explorar. Investigação; estudo. Tentativa
de tirar proveito ou utilidade de alguma coisa (a boa ou má parte).
i.den.ti.da.de s.f. Paridade absoluta. Circunstância de um indivíduo ser
aquele que diz ser ou aquele que outrem presume que ele seja.
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Nova Juventude
A biologia nos diz que o envelhecimento é a
incapacidade de as células do corpo se renovarem.
Uma pessoa nasce, cresce, amadurece e
envelhece e conforme o tempo passa, o organismo
enfraquece... até que morre. Mas envelhecer vai
além do seu corpo. A idade está na sua mente.
Nova velhice
O tempo é incerto e o futuro nos aparece como um
lugar vazio, por isso, temos que confiar em nossos
instintos, e desfrutar das nossas vidas do modo que
somos agora. Agora é tudo.
Hoje em dia, a idade biológica não diz mais nada
sobre o grupo ao qual você pertence. Na verdade,
o que temos agora é uma geração mista entre
jovens e velhos, onde juventude e velhice e
passado e futuro se fundem no momento presente.
Descronologização
do tempo
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mul·ti·cul·tu·ra·lis·mo (multicultural + -ismo) s.f. Qualidade do que é multicultural. Relativo a ou que inclui várias culturas.
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Multiplicidade
identitária
A pós-modernidade evidenciou algumas categorias,
entre quais a identidade se destaca.
Hoje a construção da identidade é híbrida de
modo a ressaltar a pluralidade em contraponto à
modernidade onde se defendia uma identidade
fixa e universal, ignorando os fatores identitários
individuais e enaltecendo um modelo único. A
concepção multicultural nega o reconhecimento
desses modelos mestres e exalta o pluralismo que
constitui as identidades.
A identidade hoje não é mais fixa, é múltipla e cambiante.
Seja o que você quiser, quando quiser e onde quiser.
hibridismo
Liberdade
do indivíduo
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ex.pres.são s.f. Ato ou efeito de explorar. Investigação; estudo. Tentativa de
tirar proveito ou utilidade de alguma coisa (a boa ou má parte).
pes.so.al adj. Relativo a pessoa. Que é próprio de cada indivíduo.
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realização
profissional
Atualmente, a tendência a ser encorajada é a busca
da auto-expressão e a realização de objetivos a
todos, algo que em tempos passados era exclusivo
da juventude. É exaltado o valor da espontaneidade
contra o rigor do planejamento.
Aqueles que pensam na segregação e divisão da
sociedade de acordo com a idade ja não tem mais voz
ativa como em décadas passadas. Ser e fazer o que
você quiser é o que está em alta. Quebrar barreiras e
dogmas sociais não é mais vergonhoso, é sinônimo de
orgulho, realização pessoal e exemplo social.
eterna juventude
customização e
diferenciação
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bem-es.tar s.f. Situação agradável do corpo e do espírito. Tranquilidade. Conforto. Satisfação.
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Atividade física
Saúde nunca esteve tão ligada ao lazer como na
era pós-moderna. Atualmente atividade física é
sinônimo de diversão, e não somente de cuidado
e zelo pelo biológico.
Jovens, velhos, jovens-velhos e velhos-jovens não
se incomodam em dividir os mesmos espaços
destinados à prática esportiva. Meia hora em
qualquer pista de caminhada e percebesse que não
é possível definir uma faixa etária predominante.
Todos querem se exercitar, o único limitador é como
você quer e pode fazer isto.
terceira idade
qualidade de vida
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O usuário de hoje quer ser ele mesmo, quer um produto
com muitas opções, que seja customizável ao extremo. Que
seja leve e ao mesmo tempo multi-uso, prático sem ser
complexo, bonito e diferente, que remeta ao clássico mas
com um toque moderno. Individualidade é a palavra da vez.
Usuários de diferentes faixas etárias, objetivos e propósitos
buscam neste produto um link para com seus objetivos.
Alguns querem lazer, outros saúde, alguns procuram só
comodidade, praticidade e economia. Mas todos tem algo
em comum: querem expressar sua individualidade e suprir
suas necessidades pessoais.
A bicicleta aqui é tida como um objeto da expressão da inversão
dos hábitos, valores e objetivos característicos do pós-moderno.
Sendo assim, a bicicleta pode e deve ser reinventada.
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Etimologia
A nome deriva do latim bi (dois) e do grego
kyklos (rodas), sendo um veículo de duas
rodas. Do inglês bicycle com o diminutivo
francês bicyclette, foi adaptado à língua
portuguesa como bicicleta.
Não há consenso sobre quem inventou a
bicicleta. Alguns apontam estudos e desenhos
defendendo que Leonardo da Vinci já no século
XV foi o primeiro a desenvolver a ideia (porém,
tal fato parece ser uma fraude), já os chineses
atribuem a invenção desta ao antigo inventor
chinês Lu Ban, há mais de 2500 anos atrás.
Considerado o “primeiro veículo mecânico”,
o celerífero foi obra de fins do século XVII,
de autoria do francês Conde de Civrac. De
construção bastante simples para movimentála,
seu condutor, sentado sobre o quadro, dava
passadas à esquerda e à direita até obter a
velocidade desejada para o seu deslocamento.
Já em 1818 o barão alemão Karl von Drais
patenteou na Europa um veículo de duas
rodas chamado “Draisiana”. O veículo era
construído em madeira com duas rodas
interligadas por uma viga e um suporte para
o apoio das mãos. Sentado no selim com os
pés apoiados no chão bastava sair andando ou
correndo até que se chegasse ao equilíbrio. A
partir daí o condutor levantava os pés até que
fosse necessário mais impulso para manter a
velocidade e o equilíbrio. No plano, conforme
a situação do piso, era possível ir mais rápido
do que a pé. Nas descidas a velocidade era
quase impensável para a época.
Não demorou muito para a draisiana ser
modificada e melhorada. Poucos anos se
passaram após o registro de Drais e o veículo
foi apresentado em uma estrutura de ferro e
também recebeu uma sela, melhorando em
resistência e conforto.
O primeiro veículo do gênero a ser adaptado
com uma espécie de pedal surge em 1839,
criado pelo ferreiro escocês Kirkpatrick
Macmillan. Ele aproveita o conceito da máquina
criada por Drais, redesenha a viga central que
liga as duas rodas, e adapta um sistema de
propulsão por pedais em balanço ligados ao
eixo da roda traseira. Com esse mecanismo
a bicicleta ficou mais segura e estável. No
entanto, havia desconforto na pedalada e
ainda dificuldade de equilíbrio.
Sendo o pedalar ainda difícil o carroceiro
francês Pierre Michaux passou a trabalhar
no desenvolvimento de um novo sistema.
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Ele visava um sistema de propulsão que
fosse ligado diretamente a roda dianteira e
que fizesse o deslocar da máquina mais fácil.
Acabou criando um quadro de ferro e um
sistema de propulsão por alavancas e pedais
na roda dianteira, uma modificação do projeto
original da draisiana. Estava criado o que
viria a ser chamado de “velocípede”. Michaux
presenteou o filho do Imperador Napoleão III
com um exemplar do seu invento e isto abriu
as portas comerciais de seu produto.
Já em 1862 a prefeitura de Paris criou caminhos
especiais nos parques para os velocípedes
para não se misturarem com as charretes e
carroças, dando assim origem às primeiras
ciclovias, pois era comum alguns acidentes.
Os velocípedes do início da segunda
metade do século XIX tinham os pedais
fixos ao eixo da roda da frente que era,
portanto, simultaneamente motora e diretriz.
A velocidade de deslocamento dependia
exclusivamente da aceleração rotativa dos
pedais. O desejo de obter maior rendimento
levou os construtores a procurar um recurso
que favorecesse a ação mecânica do condutor.
O inglês James Starley, um apaixonado por
máquinas decidiu repensar este veículo.
A solução mais fácil encontrada para os
problemas em relação à velocidade e
estabilidade foi o aumento do diâmetro da roda
motora, levando ao aparecimento, em 1874, da
“grande bi” ou “biciclo”, com rodas desiguais,
ou seja, uma que atingia um diâmetro de mais
de um metro e a de trás reduzida ao mínimo
necessário para garantir o equilíbrio
Por volta de 1880, outra mudança significativa
foi introduzida pelo inglês Lawson, com a
colocação da tração dos pedais sobre disco
que, através de uma corrente, repassava o
esforço para a roda traseira. Poucos anos
depois, surgiu o câmbio de marchas, por
Johann Walch, da Alemanha, o quadro
trapezoidal, por Humber, da Inglaterra e, em
1891, os pneus tubulares e desmontáveis, por
Michelin, da França. Essas últimas mudanças
acabaram por construir a bicicleta com a forma
aproximada da que ela tem nos dias de hoje.
A Revolução Industrial encontrava-se no seu
auge, a vida nas cidades crescia rapidamente
e o mercado de consumo para novidades
floresceu. Em poucos anos as bicicletas se
tornaram viáveis para uma boa parcela da
sociedade urbana,
O século XXI viu uma continuação da aplicação
de tecnologia para bicicletas: na concepção
delas e tando na construção como no uso.
Os quadros e componentes das bicicleta
continuam a ficar mais leves e aerodinâmicos
sem sacrificar a força e a resistência do veículo.
O uso de desenho assistido por computador
e as diversas pesquisas em novos materiais
cada vez mais tornam as bicicletas mais
confortáveis e práticas.
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Velosophy
Bicicletas completas com opções de cores.
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Ciclo urbano
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Aqueles que buscam mostrar que "não se importam em mostrar", aqueles
que querem ousar sem ofender, aqueles que querem apenas viver seus
dias sem pensar nas consequências do amanhã. Idade não é limite, por
isso não há faixa etária, sexo não é importante, por isso não há limitação
quanto a gênero, tempo e espaço não interferem no objetivo final, por isso
o principal produto é uma ideia, um conceito, um estilo de vida.
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O tema "quem é você?" foi escolhido por ser uma pergunta sobre a
identidade dos usuários, fazendo cada um analisar e descobrir sua própria
personalidade e assim poder expressá-la através de sua bicicleta.
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Através de análises pôde-se constatar que os ciclistas querem mais opções no
produto. A maioria reclamou da aparência da bicicleta ser a mesma por cinquenta
anos, e por isso gostariam de dar a sua cara para ela. onde cada um pode escolher a
cara e a função do produto, seja ela apenas um meio de lazer e prática de exercícios
ou um meio de transporte no dia-a-dia.
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dinâmico
Liberdade
de Movimento
moderno
velho+novo Cambiante retrô
diferente suave simples
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A busca pelo exclusivo e personalizado tornou-se intensa em um período em
que tudo é fabricado em série e em larga escala. Acessórios e outros apetrechos
artesanais são cada vez mais visados, assim como produtos com tiragem limitada.
On My Way é uma marca que surge para que o usuário possa expressar sua
personalidade e individualidade através de sua bicicleta.
É possível escolher desde a cor, textura, tamanho e formato do quadro, das
rodas, modelo dos pedais, assento, altura e acessórios, de modo a criar uma
bicicleta que assim como você é única, expressa traços da sua personalidade e
serve ao propósito que mais lhe convém.
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Nossa marca aparece em todas as cores vinculadas à nossa identidade de modo a expressar o caráter
mutável e cambiante de nossos produtos, bem como suas particularidades e sua personalidade única.
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Homesick
Little Joy
Serenity
Explorer
Dreamer
Assim como o público alvo, as cores pretendem atender a todos os gostos. A seleção foi feita pensando na
facilidade de combinações e associações. A suavidade de Home Sick e Litlle Joy agradam aqueles que procuram
uma combinação mais tranquila, que transmita simplicidade e delicadeza. Já Explorer e Dreamer trazem nos
seus nomes os conceitos que pretendem passar, cores vivas e impactantes, que vão levantar sua auto-estima e
impulsionar sua vontade de viver. Serenity ocupa uma posição mediana na escala de cores porque, dependendo
da combinação, pode oferecer suporte a um look mais agressivo e energético, ou mais sereno e delicado.
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Chevron Morrocan Polka Dots
Escolhidas para serem as combinações perfeitas para a paleta de cores, as texturas seguem a mesma linha de pensamento
e aplicação. Polka Dots é suave e feminina, delicada e tranquila, aplicável a superfícies que venham a entrar em contato
com o corpo (selim e manetas) tornando a pegada mais confortável e suave. Chevron é o completo oposto, agressiva e
cheia de movimento, passa sensação de dinamismo, velocidade e impacto. Morrocan surge para mediar as sensações
e sentimentos, movimentos suaves mas que aplicados a cor correta podem ser mais dinâmicos e movimentados. A
densidade de linhas quando aplicada em grande quantidade cria um sentimento de tranquilidade e leve movimentação.
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A macrotendência em questão nos deixa claro que a idade está na mente de cada
um e que na sociedade pós-moderna cada um tem seu jeito de agir e pensar.
A bicicleta é um produto que traduz perfeitamente o comportamento por detrás
desta tendência. Além de ser um meio de transporte, a bicicleta tem um valor
agregado de independência, vida saudável e sustentabilidade. Por isso, verificamos
que, ao mesmo tempo a bicicleta pode ser utilizada por um idoso que está se
exercitando, indo fazer compras ou dar um passeio o jovem de hoje está utilizando a
bicicleta para ir para faculdade ou para o trabalho. A bicicleta quebra barreiras
que nós mesmos construímos na sociedade atual.
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A palavra que melhor cobre tudo aquilo que aqui é descrito é vontade, querer é poder,
nada mais pode limitar quem quer que seja, todos podem ser e fazer o que quiserem e
bem entenderem. Durante séculos a sociedade não soube e não quis abrir os olhos para
o poder da vontade, limitou-se a limitar, a ditar regras e dogmas que definem o que você
pode e não pode fazer baseados em seu tempo de vida. Tempo de vida deixou de ser um
fator limitante, tempo de vida é sabedoria, sabedoria não é só conhecimento e vivência,
sabedoria é saber que ninguém pode limitar o poder de uma mente que vive além de seu
corpo. Faça o que você quiser, seja o que você puder, faça o seu caminho do seu jeito.
Make a style, from your style
BE your way, BY your way.
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A história da bicicleta. Tudo Sobre Bicicletas. 2004. Disponível em:
http://www.tudosobrerodas.pt/tsr/outros-temas/1000003919-ahistoria-da-bicicleta/
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