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Sangye Menla PT

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www.diolosa.com 14. Januar 2019<br />

QUEM É SANGYE MENLA?<br />

<strong>Sangye</strong> <strong>Menla</strong> e a Cura através da Natureza da Mente<br />

Estava eu há pouco tempo em retiro com Sua Santidade o XVI<br />

Karmapa, Rangung Ringpä Dorje, quando soube da existência de<br />

uma prática que está diretamente relacionada com a cura e,<br />

quando ouvi o nome do Buda da Medicina, <strong>Sangye</strong> <strong>Menla</strong>, tive o<br />

profundo desejo de aprender esta prática de forma a ajudar os<br />

seres sencientes a libertarem-se do sofrimento da doença.<br />

“A partir desta<br />

meditação, retiro a<br />

inspiração para<br />

aprender, ensinar e,<br />

sobretudo, para tratar<br />

os pacientes.”<br />

Nessa altura, sabia muito pouco de budismo, mesmo nada para ser<br />

sincero, com a excepção de que Buda era um príncipe que largou<br />

tudo e que vivenciou a iluminação sob uma árvore. Os detalhes<br />

eram ainda desconhecidos para mim, mas eu conseguia sentir tão<br />

profundamente o poder, a sabedoria e o amor do Karmapa, que não<br />

tive dúvidas. Logo na altura em que o Karmapa me abençoou em<br />

Paris, experienciei pela primeira vez amor e compaixão intemporais<br />

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e ilimitados. Vi o corpo dele começar a<br />

brilhar como o sol e soube que ele era,<br />

sem dúvida, um Buda. Nunca duvidei do<br />

Karmapa e nunca procurei um outro<br />

guru. O meu coração sabe que ele<br />

manifesta a perfeição e a energia de<br />

todos os Budas e trabalha apenas para<br />

o b e n e f í c i o d e t o d o s o s s e r e s<br />

sencientes. Na primeira vez que<br />

encontrei no Tibete a encarnação XVII,<br />

não tive a mais pequena dúvida e soube<br />

que ele era a pessoa certa, o que pouco<br />

t e m p o d e p o i s f o i v á r i a s v e z e s<br />

confirmado por todos os detentores da<br />

linhagem e, principalmente, pelo<br />

Venerável Tenga Rinpoche.<br />

Por diversas vezes recebi transmissões do Buda da Medicina<br />

(Wang – Abisheka), a leitura do texto (Lung – transmissão de<br />

palavras) e as instruções (Tri) do Karmapa XVI e do presente<br />

Karmapa, Ogyen Trinley Dorje. Também recebi as transmissões de<br />

muitos outros elevados Rinpoches e Lamas de todas as linhagens<br />

do Budismo (Kagyu, Nygma, Shakya e Gelugpa).<br />

“O Buda da Medicina<br />

é meu companheiro e<br />

possui várias<br />

emanações, uma das<br />

quais é certamente<br />

Jesus e outra o Padre<br />

Pio.”<br />

“Tudo o que sei é<br />

que é muito<br />

difícil seguir um<br />

caminho místico<br />

sem um<br />

companheiro e<br />

que um amigo<br />

espiritual é uma<br />

joia valiosa.”<br />

Esta meditação tornou-se uma parte da<br />

minha vida e, ainda que não pratique o<br />

Puja necessariamente todos os dias, a<br />

meditação e as bençãos do Buddha da<br />

Medicina acompanham-me na minha vida<br />

diária.<br />

A partir desta meditação, retirei a inspiração para aprender,<br />

ensinar e, o mais importante, para tratar os pacientes. Recebo<br />

regularmente inspirações assim como Termas médicos<br />

mentais, que mais tarde são confirmadas pela tradução ou<br />

aprofundamento dos textos. Os Termas são textos escondidos,<br />

mas também há objectos escondidos por Padmasambhava em<br />

escarpas, árvores, pilares, templos e lagos, para serem mais<br />

tarde encontrados por um Terton (uma sua reencarnação). Não sou um Terton e<br />

certamente não sou uma reencarnação de Padmasambhava, mas as bençãos de<br />

<strong>Sangye</strong> <strong>Menla</strong> concederam-me que, na minha mente, sejam revelados sem esforço<br />

textos clássicos, instruções, combinações fitoterapêuticas e pontos de acupunctura,<br />

assim como muitas outras imagens e inspirações relevantes. Alguns poderão chamar<br />

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isto de intuição, mas eu discord. A intuição apoia-se em algo que já foi aprendido e<br />

parcialmente esquecido. O que me acontece não é assim. Na minha mente ou no<br />

espaço à minha frente surgem imagens, instruções e sons, previamente desconhecdos<br />

para mim, os quais desaparecem tão rapidamente quanto aparecem . De manhã muito<br />

cedo, antes de estar completamente acordado, recebo frequentemente instruções<br />

importantes que preciso escrever de imediato ou contar a alguém, senão esqueço tudo<br />

novamente.<br />

A parte mais importante do meu diagnóstico é proveniente de visões (imagens) e não<br />

apenas do diagnóstico a partir do pulso e da língua. Ainda que eu tenha aprendido<br />

diagnóstico facial e outros métodos, há momentos em que algo surge no espaço e a<br />

solução me é revelada. Caso não surja nenhuma visão, posso sempre recorrer aos<br />

métodos clássicos de exame e observação de forma a obter uma imagem energética<br />

clara do paciente.<br />

Estou convencido de que devo tudo isto às bençãos do Karmapa e do Buda da<br />

Medicina. Alguns poderão dizer que são ilusões, delírios, altivez ou mesmo uma doença<br />

mental. Tudo o que sei é que um caminho místico dificilmente é viável sem um<br />

companheiro e que um amigo spiritual é uma joia valiosa. Vejo que muitos procuram ou<br />

mudam constantemente de professor e de ensinamentos. Ainda não saborearam a<br />

profundidade dos ensinamentos do professor e a próxima oferta já está ao virar da<br />

esquina. O Buda da Medicina é o meu companheiro e tem muitas emanações, uma das<br />

quais foi certamente Jesus e outra o Padre Pio. Sei que os budistas mais limitados não<br />

gostarão da ligação entre o Buda da Medicina e Jesus, mas a intolerância encontra-se<br />

em todo o lado e o budismo também não é poupado.<br />

O poder de cura do espaço pode manifestar-se de muitas maneiras e temos de estar<br />

sempre abertos a isso. Já vi muitos grandes curadores a também curas milagrosas na<br />

minha vida. Para mim, foram sempre manifestações do Buda da Medicina. Mesmo<br />

quando eu estou nervoso na cadeira do dentista, tentando convencer-me, em vão, de<br />

que eu não sou aquele dente, tento ver o dentista como o Buda da Medicina e rezo<br />

para que ele trate o dente correto (Itália…) e sem dor.<br />

Mas, quem é o Buda da Medicina – <strong>Sangye</strong> <strong>Menla</strong>? A palavra <strong>Sangye</strong> indica perfeição.<br />

<strong>Sangye</strong>, traduzido, significa plenamente acordado ou o desabrochar sem esforço da<br />

subjetividade intemporal, da Natureza de Buda, que reside em cada um de nós.<br />

<strong>Sangye</strong> <strong>Menla</strong> não é um remédio para cefaleias ou náuseas, mas desenraíza a causa<br />

do sofrimento ou do apego próprio através de purificações e compreensão. Já observei<br />

tantos que durante a meditação adoeceram subitamente ou choraram profusamente<br />

durante horas, para terminarem num estado de paz suprema e beatitude no final do<br />

retiro.<br />

A meditação do Buda da Medicina não é nenhuma dieta fácil nem um programa de<br />

bem-estar. A cor azul, por si só, já garante que a sua benção se vai manifestar. A cor<br />

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azul simboliza a transformação de padrões de agressão, raiva e ódio em sabedoria<br />

espelhada. A sabedoria espelhada simboliza a união do espaço / clareza. O Espaço<br />

como a potencialidade e a Clareza como aquilo que nele se reflete, tal como o oceano e<br />

as ondas. A benção do Buda da Medicina é muito penetrante; as memórias celulares<br />

genéticas são intensamente purificadas.<br />

„Mas, quem é o<br />

Buda da Medicina<br />

– <strong>Sangye</strong> <strong>Menla</strong>?<br />

A palavra <strong>Sangye</strong><br />

indica perfeição.<br />

<strong>Sangye</strong>, traduzido,<br />

significa<br />

plenamente<br />

acordado ou o<br />

desabrochar sem<br />

esforço da<br />

subjetividade<br />

intemporal, da<br />

Natureza de Buda,<br />

que reside em<br />

cada um de nós.”<br />

<strong>Sangye</strong> <strong>Menla</strong> não é uma psicoterapia. Não se trata de<br />

mudar a disposição dos móveis ou redecorar com cores e<br />

música o espaço onde vivemos apegados, mas sim deixar<br />

desabrochar a natureza da mente, desenraízando assim as<br />

causas do sofrimento.<br />

Durante este processo cármico, as memórias são destruídas<br />

para sempre no fogo da sabedoria. Uma vez que não é<br />

possível a coexistência da paz da mente (paz de espírito) e<br />

do EGO, os padrões habituais devem ser sacrificados<br />

(queimados) no altar de Deus.<br />

Fomos invadidos por memórias, conceitos, dogmas e<br />

inúmeros hábitos padronizados. A livre escolha e arbítrio são<br />

um embuste do EGO, apenas para permitir a sua<br />

sobrevivência no tempo e no espaço. Quando vejo que os<br />

estudantes ocupam o mesmo lugar para a meditação,<br />

reservam um lugar específico no dia anterior, discutem àcerca<br />

das opções de alojamento e reservam um quarto com um ano<br />

de antecedência (ainda que nem venham a participar) apenas<br />

com medo de não conseguirem o lugar perfeito, pergunto-me se terão ouvido os<br />

ensinamentos. Penso que muitos confundem aspiração mística com um programa de<br />

bem-estar psíquico.<br />

Também durante os meu cursos de MTC (Medicina Tradicional Chinesa) observo como<br />

os estudantes, ano após ano (6 anos, por vezes mais), se sentam sempre nos mesmos<br />

lugares, chegando muitas vezes uma hora antes para reservarem o seu lugar. Creio<br />

que Buda e Jesus tiveram certamente momentos de desespero.<br />

Entramos numa sala (sala de formação - meditação) que não nos pertence e usamos<br />

uma cadeira ou almofada num lugar específico que também não nos pertence, e depois<br />

dizemos: “Este é o meu lugar“ (“My precious!” – Golum) e tornamo-nos mesmo<br />

agressivos quando alguém acidentalmente toma “o nosso” lugar. De igual modo,<br />

fazemos o mesmo com o nosso corpo, pensamentos e sensações. Reivindicamos o<br />

tempo todo que eles são nossos. É exatamente aqui que se manifesta a Benção do<br />

Buda da Medicina. A sua tarefa é revelar a causa do sofrimento ou do apego<br />

(contração) e fazer desabrochar a subjectividade luminosa e intemporal do espaço…<br />

mas para ninguém.<br />

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A incapacidade de distinguir<br />

entre realidade intemporal e a<br />

miragem das manifestações,<br />

leva os humanos a agir<br />

prejudicialmente em termos de<br />

corpo, discurso e mente. É o<br />

poder de contração do amor,<br />

e m c o n j u n t o c o m a s<br />

memórias, que sustenta a<br />

identificação e evoca os<br />

venenos mentais.<br />

Este padrão é muito parecido<br />

com o do EGO. A clareza do<br />

espaço ou a mente primordial<br />

usa um corpo e identifica-se<br />

com ele. Devido à contração, o<br />

medo e os anseios manifestam-se. O medo de perder aquilo que se<br />

possui e o desejo de obter algo permanente. Devido ao medo,<br />

materializa-se um ponto de partida (assunto) e, devido aos anseios,<br />

materializa-se um movimento ilusório na direção de um objecto. A<br />

dualidade inata faz com que o fenómeno pareça externo, ainda que<br />

tudo ocorra na mente. Mesmo a nível relativo, os fenómenos são<br />

refletidos no cérebro e surgem como se nos fossem exteriores. A<br />

manifestação ilusória que se assemelha a um sonho surge a partir<br />

da contração, medo e anseio pela permanência.<br />

„<strong>Sangye</strong> <strong>Menla</strong> não é<br />

um remédio para<br />

cefaleias ou náuseas,<br />

mas desenraíza a<br />

causa do sofrimento<br />

ou do apego próprio,<br />

através de<br />

purificações e<br />

compreensão.”<br />

Certamente não é fácil para as pessoas religiosas compreenderem algo assim, ou<br />

quando a alma vai em busca de algo chamado de Deus.<br />

O Buda da Medicina não é uma divindade fora de nós e também não é o objectivo de<br />

ficar azul e de nos sentarmos com uma taça de pedinte e uma planta medicinal na mão.<br />

<strong>Sangye</strong> <strong>Menla</strong> é aquilo que nós somos na realidade, quando os véus do apego próprio<br />

e as amarras a esta vida são finalmente purificados. Os ensinamentos e a meditação do<br />

Buda da Medicina conduzem a uma saúde intemporal e fazem desabrochar as quatro<br />

qualidades imensuráveis da mente primordial, i.e., serenidade/paz, amor, compaixão e<br />

beatitude (bem-aventurança).<br />

Os ensinamentos do Buda da Medicina são mesmo mais antigos do que os do Buda<br />

Sakyamouni, diz-se que têm 5.000 anos. De facto, tentar definir a vida de um Buda não<br />

faz sentido, uma vez que a Natureza de Buda não tem início nem fim. Mas, para a<br />

mente dos apegos que se define a si mesma pelo tempo e espaço, facilita muitas vezes<br />

estabelecer um ponto no tempo. Na verdade, estes ensinamentos intemporais já foram<br />

ensinados por outros Budas. De todos os mandalas ou campos energéticos, que se<br />

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manifestaram pelo potencial iluminado para benefício de todos os seres sencientes,<br />

aquele do Buda da Medicina ainda está presente e perceptível.<br />

<strong>Sangye</strong> <strong>Menla</strong> e os seus símbolos<br />

<strong>Sangye</strong> <strong>Menla</strong> é azul na cor, simbolizando a transformação da agressão em sabedoria<br />

espelhada. A intemporalidade manifesta o seu potencial através de cinco sabedorias.<br />

Tal como a luz do arco-íris emerge de um cristal, as Cinco Sabedorias são<br />

manifestações da clareza do espaço. A sabedoria espelhada simboliza a união do<br />

espaço e da clareza. Espaço / espelho como o potencial, e a clareza como aquilo que<br />

nele se reflete. A sabedoria espelhada une espaço e fenómenos, assim como um lago<br />

no qual se refletem todas as montanhas e florestas. O Dharmakaya (Corpo do Darma –<br />

Sabedoria Suprema) é como um espelho que reflete os fenómenos sem descriminação<br />

e em simultâneo (ao mesmo tempo).<br />

„O Buda da<br />

Medicina não é<br />

uma divindade<br />

fora de nós.”<br />

O Buda da Medicina tem uma face porque tem apenas uma<br />

verdade. Ele usa as três vestes de monge do Darma,<br />

simbolizando os três Corpos de Buda. Ele segura numa taça<br />

de pedinte cheia de nectar na sua mão esquerda num gesto<br />

de equilíbrio espiritual e, na mão direita, uma planta que<br />

purifica as 404 doenças causadas pela ignorância, desejo e<br />

ira. A planta medicinal (Arura) e a taça de pedinte simbolizam a<br />

união dos meios magistrais e da sabedoria.<br />

Retiros<br />

Os retiros são muito importantes para o desabrochar da natureza da mente, uma vez<br />

que se pratica em conjunto com muitos amigos, durante pelo menos 6 a 8 horas ao<br />

longo de vários dias. Viver em conjunto pode também ser uma purificação e eu sei, com<br />

base em 40 anos de experiência com grupos, que algumas tensões surgem<br />

ocasionalmente entre os praticantes.<br />

Esta é uma parte do programa de <strong>Menla</strong> e não se pode evitar algo assim. Jesus e Buda<br />

tiveram problemas semelhantes com os seus seguidores e, infelizmente, a situação não<br />

é melhor entre as pessoas que rodeiam o Karmapa ou o Dalai Lama.<br />

É importante não se esquivar dos conflitos, mas usar a meditação e a sabedoria como<br />

remédio e compreender que se trata de projeções da mente mas não a própria mente.<br />

Não dou muita importância ao jejum ou restrições nutricionais durante os retiros. Todos<br />

podem consumir o que quiserem, excepto álcool e drogas, os quais são proibidos<br />

durante este tempo.<br />

Ser vegetariano ou vegano acelera a iluminação?<br />

Buda falou na renúncia às memórias, conceitos, dogmas, hábitos padronizados, ira,<br />

ódio, egoísmo, etc., mas não às proteínas animais ou ao sexo. O vegetarianismo e o<br />

veganismo são também conceitos. Podem ser muito bem aceites pelo mercado, mas<br />

não têm relevância para o desabrochar da mente primordial. Como tal, não considero<br />

um impedimento que alguém coma peixe ou carne, ou que passe a noite num abraço<br />

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amoroso. Desde que a consciência e sobretudo a identificação com o Buda da Medicina<br />

seja mantida durante o retiro, os votos tântricos não são quebrados.<br />

Principiantes e Profissionais<br />

Muito frequentemente questionam-me se os retiros são para principiantes e em<br />

especial para pessoas que nunca meditaram. A divisão em principiantes e profissionais<br />

é muito relativa e contradiz a sabedoria da natureza intemporal, que está sempre<br />

presente e pode manifestar-se a qualquer momento. Não é verdade que Deus sempre<br />

se revelou a crianças, camponeses e maioritariamente a pessoas comuns? Não<br />

possuiam formação como um teólogo ou um padre, mas os seus corações eram tão<br />

puros que Deus lhes mostrou o seu rosto. As pessoas que não estão tão carregadas<br />

com excesso de teoria e que possuem uma mente simples e um coração amoroso são<br />

mais receptivas do que outros. Deste ponto de vista, eu recomendaria a participação<br />

num retiro a qualquer um que anseie pelo lar intemporal. Ninguém deverá considerarse<br />

inadequado.<br />

O mesmo se aplica às minhas formações em MTC (Medicina Tradicional Chinesa). Um<br />

estudante com um coração amoroso, que cuida do seu vizinho e que concorda em<br />

ajudar os seus pares seres humanos, é para mim mais importante do que aquele que<br />

sabe muito mas não irradia amor e compaixão.<br />

Pace e bene de Assisi,<br />

Claude<br />

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