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que assim o tratou? c) Sobre o português: Completem os espaços vazios com “eu”<br />
ou “mim”: 1. “É necessário mais tempo para ......... terminar o relatório. 2. Os meus<br />
eleitores estão pedindo para ......... apoiar este projeto. d) Conhecimentos gerais:<br />
“Para que serve o dedo indicador do urologista?”. Houve um deputado que ignorava<br />
para que serve o dedo indicador do urologista. Por não saber para que serve o<br />
dedo indicador do urologista, esse deputado subiu à tribuna para acusar o seu<br />
urologista de haver desrespeitado o seu cu. Perdoem-me os meus leitores pelo uso<br />
dessa palavra de duas letras tão chula. Mas o que é isso comparado àquilo que os<br />
corruptos estão fazendo enquanto dizem “Vossa Excelência”? Valho-me do<br />
antecedente da Adélia Prado, que escreveu um texto inteiro sobre tal orifício. E<br />
também do Manoel de Barros, que mencionou o referido de uma formiga.<br />
Pornográfico mesmo foi o deputado que, ignorando para que serve o dedo do<br />
urologista, levou o seu excelentíssimo orifício anal para a tribuna. Isso teve<br />
repercussões internacionais e os portugueses morreram de rir dos brasileiros. No<br />
Brasil, rimos das piadas inventadas sobre os portugueses. Em Portugal, eles se<br />
riem da realidade dos políticos brasileiros.<br />
Riso<br />
“Eu poderia crer somente num deus que dançasse. E quando vi o meu demônio eu<br />
o encontrei sério, rigoroso, profundo e solene: era o espírito da gravidade – por ele<br />
todas as coisas afundam. Não se mata por meio do ódio. Mata-se por meio do riso.<br />
Venham, vamos matar o espírito da gravidade!” (Nietzsche)<br />
Sobre a democracia<br />
Para que uma organização democrática exista é preciso que haja equilíbrio de<br />
poder entre os seus membros. Uma organização democrática entre lobos e<br />
cordeiros jamais poderia existir, ainda que os cordeiros fossem em número maior<br />
que os lobos, sempre ganhassem as votações e estivessem sempre com a razão. É<br />
hora de recontar a fábula do lobo e do cordeiro, porque ela nos ajuda a<br />
compreender o momento. “Estavam o lobo e o cordeiro a beber num riachinho,<br />
quando o lobo assim falou ao cordeiro: ‘Por que sujas a água que estou bebendo?’.<br />
Retrucou o cordeiro: ‘Como posso eu sujar a água que o senhor está bebendo se<br />
sou eu que estou abaixo na correnteza? A água passa primeiro pelo senhor e só<br />
depois chega a mim...’. O lobo não se alterou com as evidências. ‘Sim, de fato. Mas<br />
você sujou a minha água no ano passado’, disse o lobo. Respondeu o cordeiro: ‘Isso<br />
não pode ser, senhor lobo, pois tenho apenas seis meses. Não havia ainda nascido<br />
no ano passado’. O lobo arreganhou os dentes e gritou: ‘Se não foi você foi o seu