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Extensões e Anormalida<strong>de</strong>s dos Seios Maxilares em Pacientes Assintomáticos<br />
Detectadas por Meio <strong>de</strong> Tomografia Computadorizada por Feixe Cônico<br />
Roberta Mansur Caetano; Jairo Con<strong>de</strong> Jogaib; Alcemar Gasparini Netto<br />
UniFOA – Centro Universitário <strong>de</strong> Volta Redonda, Volta Redonda, R.J.<br />
O seio maxilar é o maior dos seios paranasais, apresenta-se como uma cavida<strong>de</strong> preenchida por ar, que<br />
se comunica com a fossa nasal através do óstio sinusal maxilar. Seu crescimento no sentido vertical está condicionado<br />
à erupção dos <strong>de</strong>ntes e no sentido ântero-posterior <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> do crescimento da tuberosida<strong>de</strong> da maxila.<br />
Varia em relação à forma e ao tamanho, em indivíduos diferentes, po<strong>de</strong>ndo apresentar variações entre os lados<br />
direito e esquerdo, em um mesmo indivíduo. O seio maxilar po<strong>de</strong> ocupar toda a maxila com expansões em todas<br />
as direções, como para o rebordo alveolar, região anterior, tuberosida<strong>de</strong> da maxila, palato, osso zigomático e região<br />
orbitária. A tomografia computadorizada por feixe cônico é o método <strong>de</strong> diagnóstico por imagem que mais<br />
se <strong>de</strong>senvolveu nos últimos anos e sua aplicabilida<strong>de</strong> na Odontologia vem aumentando pelos <strong>de</strong>ntistas. Permite<br />
uma melhor avaliação das anormalida<strong>de</strong>s nos seios maxilares em pacientes assintomáticos, como o espessamento<br />
da mucosa, opacificação parcial, opacificação total, cisto <strong>de</strong> retenção.. Trata-se <strong>de</strong> uma técnica volumétrica, ou<br />
seja, que permite observar <strong>de</strong>terminada estrutura tridimensionalmente, sem sobreposições e sem magnificação O<br />
presente estudo tem como objetivo avaliar a presença <strong>de</strong> variações anatômicas, como extensão para a região anterior,<br />
para o rebordo alveolar, para a tuberosida<strong>de</strong> da maxila e a presença <strong>de</strong> anormalida<strong>de</strong>s nos seios maxilares em<br />
pacientes assintomáticos, bem como a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> correlação da presença <strong>de</strong> extensões e anormalida<strong>de</strong>s, por<br />
meio da tomografia computadorizada por feixe cônico. A amostra será composta por 200 tomografias <strong>de</strong> pacientes<br />
portadores <strong>de</strong> <strong>de</strong>ntição permanente, excluindo pacientes edêntulos totais superiores, que realizaram o exame do<br />
período <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 2009 a <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2010 em Clínica <strong>de</strong> Radiologia , na cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Volta Redonda (R.J.). Serão<br />
avaliados um total <strong>de</strong> 400 seios maxilares. Serão realizadas análises estatísticas, <strong>de</strong>scritiva e inferencial e será<br />
realizado o Teste <strong>de</strong> Qui-quadrado, ao nível <strong>de</strong> significância <strong>de</strong> 5%.<br />
Palavra-chave: seios maxilares; tomografia computadorizada por feixe cônico; seios paranasais<br />
<strong>Anais</strong> <strong>de</strong> <strong>Resumos</strong> - III Simpósio em Ensino em Ciências da Saú<strong>de</strong> e do Meio Ambiente - Agosto / 2013 46