89 anos UFV.pdf

uma viagem pela
história da instituição

2015
Mestrado em Botânica
2
Mestrado em Engenharia
Agrícola e em Microbiologia
Agrícola
Curso de
graduação em
Agronomia
20
Mestrado em Entomologia
anos
25
anos
30
anos
35
anos
anos
Mestrado em Ciência Florestal
87

Mestrado profissional em Administração
Pública e em Patrimônio Cultural,
Paisagens e Cidadania; doutorado em
Economia Doméstica
Doutorado em Medicina
Veterinária e mestrado em
Administração
5
anos
10
anos
anos
15
Mestrado e doutorado
em Bioquímica
Agrícola; especialização
em Ciência da
Computação e em
Desenvolvimento
de Sistemas para a
Internet
1ano
Doutorado em Nutrição, mestrado
em Educação e em Letras,
especialização em Engenharia
e Segurança do Trabalho, no
Campus UFV – Viçosa; graduação
em Agronomia, Engenharia
de Alimentos, Educação Física
(Licenciatura), Tecnologia em
Análise e Desenvolvimento de
Sistemas e Tecnologia em Gestão
Ambiental, no Campus UFV –
Florestal; graduação em Ciências
Biológicas, Engenharia de
Produção e Nutrição, no Campus
UFV – Rio Paranaíba
Observação: Os anos se referem
ao aniversário de criação e/ou
início de funcionamento
3

Década de 20
Arthur Bernardes resolveu
criar a Escola Superior de
Agricultura e Veterinária,
e contratou, nos EUA, o
professor Peter Henry Rolfs
Coube ao jovem Engenheiro
João Carlos Bello Lisboa, com
sua competência profissional
e rara capacidade de trabalho,
concretizar a construção da
Escola com P. H. Rolfs
4

Prédio Principal em sua fase final de construção
Residência do Diretor (atual
Reitoria), denominada, em 1976,
Edifício Peter Henry Rolfs
5

Panorama do Campus nos anos 20
Vista da área central do Campus, com o
Prédio Principal em fase final de construção
6

Avenida Principal e trem da Leopoldina
Railway atravessando o Campus
7

8
Estudantes
em volta
do primeiro
alojamento
construído no
Campus

Alunos em uma
partida de futebol,
próximo ao Prédio
Principal
9

10
No primeiro Regulamento, aprovado pelo Decreto nº.
7.323, de 25 de Agosto de 1926, cursos oferecidos nas
seguintes modalidades: breves, elementares, médios,
superiores e especializados, sendo o último já com as
características primitivas e pioneiras da pós-graduação. Os
cursos “especializados” são também repetidos no seguinte
documento: Regulamento, modificado pelo Decreto nº
7.461, de 21/01/1927 e pelo Estatuto da ESAV de 1929

Semana do Fazendeiro, realizada desde 1929, é tida como a
primeira grande manifestação do extensionismo rural no Brasil.
Seus fundadores foram o Diretor João Carlos Bello Lisboa, Dr.
Jacintho Soares de Souza Lima e os alunos José Coelho da Silva e
Joaquim Fernandes Braga. Abaixo, agricultores desembarcam na
Estaçãozinha da UFV para participarem do evento
11

Trabalhos de experimentação e
pesquisa iniciados antes de 1926,
ano da inauguração da ESAV
Trabalhos experimentais com algodão
Trabalhos
experimentais
com eucalipto
12

Trabalhos experimentais com trigo
Trabalhos
experimentais
com citros
13

Década de 30
Embarque de alunos na Estaçãozinha da ESAV
14
Via Principal da ESAV,
conhecida na época
como “Avenida da Reta”

Com o Diretor John Benjamim Griffing,
iniciou-se o intercâmbio entre os EUA
e a ESAV, que permitiu o envio anual
de dois professores para estudos em
qualquer universidade americana. Em
1937, as viagens começaram com os
professores Antônio Secundino de São
José e Geraldo Gonçalves Carneiro,
para cursos de mestrado e doutorado
15

Três importantes personagens da história
da Escola: os professores Secundino e
Diogo Melo, além do diretor Griffing
Aula prática de máquinas agrícolas – turma
de 1938 do curso de Agronomia
16

Mês Feminino – aula de cultivo de
plantas em evento realizado em 1935,
com cerca de 200 participantes
17

Década de 40
Governa
ladea
Amér
José de M
quais se d
na transfo
UREMG
do Esta
18
Curso prático durante a Semana do Fazendeiro

Corpo Docente da década de 40, tendo
ao centro, de gravata listrada, Geraldo
Gonçalves Carneiro, o primeiro exaluno
Dirigente da Instituição
dor Milton Campos,
do pelos Secretários
ico René Giannetti e
agalhães Pinto, aos
eve notável esforço
rmação da ESAV em
(Universidade Rural
do de Minas Gerais)
19

Década de 50
Vista do Prédio Principal
O Decreto Estadual nº 3.292,
de 25 de maio de 1950,
aprovou o Estatuto da UREMG.
Nele é destacada a Escola de
Especialização, no Artigo 42,
Parágrafo 1º: Aos alunos dos
cursos de especialização serão
conferidos diplomas de M.S.
(Magister Scientiae) ou de
D.S. (Doctor Scientiae), após a
conclusão do curso de um e três
anos, no mínimo, respectivamente,
e defesa de tese, realizada de
acordo com o Regimento Interno
da Escola de Especialização
20

Alojamento masculino em época
de Semana do Fazendeiro
21

22
Fato marcante na história da pós-graduação no Brasil é
a colaboração entre a Universidade Purdue e a UREMG,
iniciada na década de 50, que propiciou benefícios como
a vinda de professores altamente qualificados e o envio de
professores para treinamento, resultando no aprimoramento
da experimentação e da pesquisa, além do início dos
primeiros programas de pós-graduação em ciências agrárias
do País. Na foto, ao centro, reitores Lourenço Menicucci, da
UREMG, e Earl Butz, da Purdue University

Escola Média de Agricultura de Florestal –
EMAF, situada em Florestal-MG, é incorporada
a UREMG, pela Lei. 1.360, de 5.12.1955
23

Década de 60
Fato marcante na his
graduação stricto sen
ou “Magister Scientia
algumas modificaçõe
Universidade Rural d
Scientiae” (M.S.), foi o
dia 19 de dezembro
como orientador o p
Vista d
Biolog
da Pra
da linh
24

tória da Instituição e do Brasil: surge em 1961 a póssu,
no modelo norte-americano do “Master of Science”
e” (M.S.), o qual veio a ser posteriormente adotado, com
s, no país. O primeiro curso de pós-graduação stricto sensu na
o Estado de Minas Gerais, a expedir diploma de “Magister
Curso de Hortaliças (Fitotecnia). A primeira tese, defendida no
de 1961, foi do mestrando José de Almeida Soares, que teve
rofessor Flávio Augusto D’Araujo Couto (capa da tese ao lado)
o Campus, com destaque para as construções do prédio da
ia, da Biblioteca Central, da Tecnologia de Alimentos, Laticínios e
ça de Esportes, além das áreas de experimento no lado esquerdo
a. Do lado oposto, o local onde seriam construídos os lagos da UFV
25

Vista da primeira Escola de Engenharia Florestal do País,
a Escola Nacional de Florestas (1960), posteriormente
denominada Escola Superior de Florestas, em 1963
Construções
do Restaurante
Universitário e da
Biblioteca Central
26

Vista da Reitoria e da Diretoria Financeira
Central de Experimentação e Pesquisa e Extensão do
Triângulo Mineiro - Cepet, em Capinópolis (MG)
27

Década de 70
28
Prédio do Instituto de Ciências Biológicas, que abriga o curso
de Ciências Biológicas, criado em 1971

Vista do Campus, com
destaque para o antigo
campo de futebol, o Prédio
Principal e a Reitoria
Vista da
Biblioteca
Central
em sua
construção
original
29

Década de 80
Vila Giannetti – inicialmente residência de professores - passa
a ser ocupada com laboratórios e unidades acadêmicas da
UFV
30

Projeto Aquarius, em 1984 – apresentação no
Campus em comemoração ao aniversário da UFV
31

Década de 90
Alojamentos Masculinos - Pós
Estação Viçosa –
importante evento
cultural com
grandes nomes do
cenário
musical do País
32

Centro de Vivência
Edifício da Biblioteca Central da UFV
33

Evento musical na Estaçãozinha da UFV
Vista do Edifício
Reinaldo Araújo, sede
do Departamento de
Engenharia Florestal
34

Edifício Sílvio Starling
Brandão, sede dos
Departamentos de
Fitotecnia, Solos e
Fitopatologia
Tradicional Churrasco dos
Formandos no Recanto das Cigarras
35

Década de 2000
Vista do Edifício Fábio
Ribeiro Gomes, sede
do Departamento de
Química e da Diretoria
de Tecnologia da
Informação
36

Vista interna do Ginásio de Esportes da UFV
Estudantes em fila no
Restaurante Universitário
37

A Graduação na UFV, evento anual que traz milhares de alunos
de ensino médio para conhecer os cursos da Universidade
38
Vista da entrada do Pavilhão de Aulas II (PVB)

Vista da entrada do Campus
UFV - Florestal
Vista do Prédio Principal do
Campus UFV - Florestal
39

40
Vista do Prédio Principal da UFV - Campus Rio Para

Vista da área de expansão da UFV - Campus
Rio Paranaíba (CRPII). À esquerda, a Biblioteca.
Acima o Prédio de Laboratórios - FINEP
naíba (CRPI)
41

Obras do Reuni e expansão
em andamento no Campus
Construção do novo Edifício da Fitotecnia
Edifício do Instituto de Políticas Públicas
42

Edifício da Química, que abriga os cursos de Química
Licenciatura e Bacharelado, e de Engenharia Química
Sede da Coordenadoria de Educação Aberta e a Distância
(CEAD)
43

Obras do Reuni e expansão
em andamento no Campus
Edifício do Centro de Ciências Humanas II
Edifício da Saúde, que abriga os cursos de Medicina e Enfermagem
44

Edifício das Licenciaturas, com salas de aula e
laboratórios de ensino
Anexo do CCB II
45

Obras do Reuni e expansão em
andamento nos Campi da UFV -
Florestal e UFV - Rio Paranaíba
Pavilhão de Aulas do Campus UFV - Florestal
Restaurante Universitário
do Campus UFV - Florestal
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Pavilhão de Aulas do Campus
UFV - Rio Paranaíba
Quatro Pilastras na entrada do
Campus UFV-Rio Paranaíba
47

48
Vista aérea
UFV-Flo

do Campus
restal
49

50
Vista aérea
UFV-Rio P

do Campus
aranaíba
51

52
Vista aérea
UFV-V

do Campus
içosa
53

54
Vista aérea
UFV-V

do Campus
içosa
55

Universidade Federal de Viçosa
Organização
Comissão dos Eventos e Registros alusivos aos 89 anos da UFV
Fotografias
Acervo Museu Histórico da UFV
Coordenadoria de Comunicação Social
José Paulo Martins
Daniel Sotto-Maior
Antônio Gomes
Fernanda Pessoa
Legendas e Seleção de Fotografias
Gustavo Soares Sabioni
Diagramação e Arte
Diogo Rodrigues (geral)
Lucas Kato (Logo ‘88 anos’)
CEAD - Coordenadoria de Educação Aberta e a Distância