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- Page 22 and 23: Mas dentro, no peristilo, logo me s
- Page 24 and 25: — E tu, que tens feito, Jacinto?
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- Page 46 and 47: O telefone, com efeito, repicava, i
- Page 50 and 51: — Tudo esta manhã, por causa da
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- Page 68 and 69: Jacinto, numa aplicação conscienc
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- Page 84 and 85: poços fundos não luzem mais negro
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- Page 92 and 93: curta numa tipoia fácil. Pobre Jac
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a sua grandeza e só nela tem a fon
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gente vive acamada nos prédios com
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chora de fome, e da fome dos seus p
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— Estou com uma sede, Jacinto...
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Muito Pré-Rafaelismo também, e Mo
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Através destes nomes, que exalavam
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— Pois venha agora para a minha r
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ocados sombrios e largos cintos cra
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intimidade do seu perfume, Jacinto
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Parti então, com muita alegria, pa
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meu amigo parecia já vergado sob o
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Miséria do Corpo, tormento da Vont
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e as carnes, e os legumes, que os e
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punha uma morosidade tão desconsol
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Depois veio a caixa do chá entre c
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— É uma seca... Não há que ler
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de encontrar um Livro! Parou então
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Atirei os braços, compreendendo:
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gradações de, sentimentos, desde
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esumindo as suas condecorações ex
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descortinado confortos novos para o
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o crepúsculo entristecia a Bibliot
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tinham chamado «mon petit chou! mo
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como imperfeitas. Mas, por polidez,
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saracoteio de tremendo salero, cast
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— Mas então?... O casaco de olea
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— Pare! As nossas malas, as nossa
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Sacudi violentamente Jacinto: — A
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Mas quando acabámos as perdizes, e
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Logo na plataforma avistei com gost
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desgarrado, encalhado com as vinte
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fenda, brotavam flores silvestres.
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apenas eu lhe revelei, naquele cava
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— Inabitável! — rugia Jacinto
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— Estou com apetite desesperado d
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carvalhos plantados por vetustos Ja
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seguia erguendo a infusa do vinho,
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Eu, que não gosto que me avantagem
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quando eu bato uma patada no soalho
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com as tuas preciosas malas, metido
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Por inspiração minha recorremos a
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CAPÍTULO IXCedo, de madrugada, sem
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Todas as janelas do solar rebrilhav
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umor. Tormes dormia no esplendor da
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pé da fonte da Lira, à sombra de
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apariga... Que olhos, de um negro t
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entremez em que ele tanto sofrera n
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O meu Príncipe recuou, com olhares
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— Talvez. Mas é necessário ent
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uma lei cósmica, e ornando assim c
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— Porque enfim Vossa Excelência
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E foi quietinha, de uma rústica e
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Na capelinha, nova, dominando o val
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E assim, docemente filosofando, par
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— Pois sim... Mas. sem ser milho
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Faltam aqui animais, Zé Fernandes!
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O meu Príncipe não desanimou. —
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— Então que quer, Silvério? O J
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findava, e penetrava na Natureza co
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ditoso amigo compreendia enfim a in
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homérico... E meio adormecido, enc
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desde a sua complicada superciviliz
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CAPÍTULO XNuma dessas manhãs —
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lhe oferecera doçura e sombra, e s
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E homem entendido... o Firmino, hem
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O meu Príncipe teve um gesto, de a
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— Ora, coitada, como há de ir? M
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Sobre o rio, com efeito, reluzia um
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Queria Sua Excelência saber? E ali
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— Sabes o que. eu estava pensando
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da serra, porque Tormes tinha uma s
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familiaridade esbate os sexos. A m
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naquele campo da Carriça, junto à
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não suporem estranho a Deus. Quase
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A boa face redondinha e corada da t
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pelo natalício... «Trinta e oito,
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sombra do cedro. Depois, inexoravel
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CAPÍTULO XIIIAi de mim! Não se pa
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À mesa (onde os pudins, as travess
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aos frangos guisados. Eu então, re
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Outro rumor correu pela mesa, mas c
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Emudeceu. Jacinto, que se libertara
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Dr. Alípio, perguntava se o roque
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— Esteve tudo muito desanimado, t
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CAPÍTULO XIVAo outro dia, depois d
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esses pêssegos, menino, é alguma
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— A mão! E quando Jacinto lha de
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— Eu? Uma D. Sebastiana? Estou mu
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cortadas. E um rapaz, que sobre uma
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E foi assim que Jacinto, nessa tard
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definitivamente um perfeito e ditos
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— Pois, Grilo, agora realmente be
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nascera Uma Pontinha de bolor. Depo
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murmuravam coisas muito ditas, atra
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frigira rancorosamente contra mim,
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vivos, os dois apetites de Cidade,
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«Para cá as Mulheres» — engra
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despedidos. E então, passeando atr
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enjoara no peixe e nos legumes. Pag
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— Sale maure! Ergui o meu tremend
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por dois criados. E ajudara a prima