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A CIDADE E AS SERRASEÇA DE QUEIRÓ
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CAPÍTULO IO meu amigo Jacinto nasc
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— Também cá não fico! Também
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sangue. O médico, acarinhando o qu
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soneto natalício do desembargador
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egra, toda de realidade e de utilid
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de Mercados onde se despejam os ver
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intelectualidade, nos campos, se es
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aparar e frisar. Todo o seu fato, a
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Cheguei a Guiães. Ainda restavam f
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Mas dentro, no peristilo, logo me s
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— E tu, que tens feito, Jacinto?
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aparelhos que não compreendia: —
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uma voz, muito mansa, mas muito dec
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ocuparia o quarto do avô Jacinto,
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para as frutas, outro para o queijo
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CAPÍTULO IIINo 202, todas as manh
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apanhando eu o livro opressivo, enc
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lasca de fiambre, uma febra de lago
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— Tu não os sentes, Zé Fernande
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de arvoredos. Enquanto subíamos, a
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como só os produz a ferocidade dos
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O telefone, com efeito, repicava, i
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quando telefonei! Imaginem! Água a
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— Tudo esta manhã, por causa da
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O meu Príncipe arrastou pelo tapet
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fina sensação de luxo e gosto, qu
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eram pasmos, louvores finamente tor
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E o psicólogo, reluzindo, com o l
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— Estou pronto a fazer uma retifi
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— Oh! — Quase nada... Caiu do v
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fácil, Marizac (o duque de Marizac
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decadência da cozinha, em França,
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Jacinto, numa aplicação conscienc
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grão-duque, numa silva de orquíde
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— Meus amigos, há uma desgraça.
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calor da sua pele, todos exaltámos
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de Jacinto que, com a doçura de S.
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— Coisa estranha, coisa estranha!
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Cada dia estacava diante do portão
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sentia nem o pisar nem o rumor, com
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poços fundos não luzem mais negro
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- Page 104 and 105: — Estou com uma sede, Jacinto...
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- Page 110 and 111: — Pois venha agora para a minha r
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- Page 124 and 125: punha uma morosidade tão desconsol
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- Page 128 and 129: — É uma seca... Não há que ler
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- Page 140 and 141: o crepúsculo entristecia a Bibliot
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- Page 164 and 165: — Inabitável! — rugia Jacinto
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- Page 172 and 173: Eu, que não gosto que me avantagem
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- Page 176 and 177: com as tuas preciosas malas, metido
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pé da fonte da Lira, à sombra de
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apariga... Que olhos, de um negro t
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entremez em que ele tanto sofrera n
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O meu Príncipe recuou, com olhares
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— Talvez. Mas é necessário ent
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uma lei cósmica, e ornando assim c
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— Porque enfim Vossa Excelência
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E foi quietinha, de uma rústica e
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Na capelinha, nova, dominando o val
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E assim, docemente filosofando, par
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— Pois sim... Mas. sem ser milho
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Faltam aqui animais, Zé Fernandes!
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O meu Príncipe não desanimou. —
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— Então que quer, Silvério? O J
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findava, e penetrava na Natureza co
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ditoso amigo compreendia enfim a in
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homérico... E meio adormecido, enc
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desde a sua complicada superciviliz
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CAPÍTULO XNuma dessas manhãs —
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lhe oferecera doçura e sombra, e s
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E homem entendido... o Firmino, hem
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O meu Príncipe teve um gesto, de a
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— Ora, coitada, como há de ir? M
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Sobre o rio, com efeito, reluzia um
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Queria Sua Excelência saber? E ali
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— Sabes o que. eu estava pensando
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da serra, porque Tormes tinha uma s
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familiaridade esbate os sexos. A m
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naquele campo da Carriça, junto à
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não suporem estranho a Deus. Quase
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A boa face redondinha e corada da t
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pelo natalício... «Trinta e oito,
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sombra do cedro. Depois, inexoravel
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CAPÍTULO XIIIAi de mim! Não se pa
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À mesa (onde os pudins, as travess
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aos frangos guisados. Eu então, re
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Outro rumor correu pela mesa, mas c
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Emudeceu. Jacinto, que se libertara
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Dr. Alípio, perguntava se o roque
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— Esteve tudo muito desanimado, t
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CAPÍTULO XIVAo outro dia, depois d
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esses pêssegos, menino, é alguma
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— A mão! E quando Jacinto lha de
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— Eu? Uma D. Sebastiana? Estou mu
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cortadas. E um rapaz, que sobre uma
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E foi assim que Jacinto, nessa tard
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definitivamente um perfeito e ditos
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— Pois, Grilo, agora realmente be
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nascera Uma Pontinha de bolor. Depo
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murmuravam coisas muito ditas, atra
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frigira rancorosamente contra mim,
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vivos, os dois apetites de Cidade,
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«Para cá as Mulheres» — engra
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despedidos. E então, passeando atr
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enjoara no peixe e nos legumes. Pag
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— Sale maure! Ergui o meu tremend
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por dois criados. E ajudara a prima