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FREI LUÍS DE SOUSA ALMEIDA GARRETT
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Acto Primeiro Câmera antiga, ornad
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CENA II (MADALENA, TELMO PAIS) TELM
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— Então! Tem treze anos feitos,
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Pois está bem. Digo que mal sei da
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(assustada) — Está bom; não ent
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— Senhora... Senhora D. Madalena,
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MADALENA — Para essa houve poder
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TELMO — Não vos apareceu decerto
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— Não, não tenho! MADALENA —
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— E dizei ao meu cunhado, a Frei
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— Voz do povo, voz de Deus, minha
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CENA IV (MADALENA, MARIA) MARIA —
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anda cá, Maria, conta-me do teu ja
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CENA V (JORGE, MADALENA, MARIA) JOR
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(para Madalena, baixo) — Sabeis q
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— Mas que mal fizemos nós ao con
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CENA VII (JORGE, MADALENA, MARIA, M
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que fidalgos portugueses! Hei de lh
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(vindo para ele) — Ouve, escuta,
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— Ora tu não eras costumada a te
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— Vou, já te disse, vou dar uma
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CENA X (MANUEL DE SOUSA,, MADALENA,
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CENA XII (MANUEL DE SOUSA e criados
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Acto Segundo É no palácio que for
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de maravilha, que foi um espetácul
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— Já, sim. Vão-se desvanecendo,
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MARIA — E não tem nome o cavalei
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MARIA — Pois não há profecias q
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(deixando-se surpreender) — Pois
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MANUEL — Perigo, pouco. Ontem à
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MANUEL — Ah, você sabia e estava
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tão diante dos olhos sempre, como
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CENA IV (MARIA, MANUEL DE SOUSA, JO
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— E os ares maus em Lisboa? JORGE
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(fazendo por se alegrar) — Triste
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(para Madalena) — Queres tu saber
- Page 76 and 77: — E verdade. E andam-me a promete
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- Page 80 and 81: MADALENA — Porque nunca assim est
- Page 82 and 83: tanto deseja conhecer. Olha se ela
- Page 84 and 85: CENA IX JORGE (só) — Eu faço po
- Page 86 and 87: MADALENA — Conto. Este amor, que
- Page 88 and 89: — Para lá torno já, minha senho
- Page 90 and 91: da vossa qualidade. A troco de uma
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- Page 95 and 96: ROMEIRO — Oxalá! Padeci muita fo
- Page 97 and 98: — E o que eu puder fazer-vos, tod
- Page 99 and 100: — Sim, mas. ROMEIRO — Mas o jur
- Page 101 and 102: — Cativo? ROMEIRO — Sim. MADALE
- Page 103 and 104: CENA XV JORGE e o ROMEIRO, que segu
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- Page 107 and 108: — Vê a palavra que disseste: «d
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- Page 111 and 112: — Então desengana-me. Desengana-
- Page 113 and 114: — Está — imagina por ti — es
- Page 115 and 116: — Não, homem; é o seu aio velho
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- Page 119 and 120: JORGE — Ficai aqui. Em nós saind
- Page 121 and 122: CENA IV TELMO (só) — Virou-se-me
- Page 123 and 124: — Esta voz. Esta voz.! Romeiro, q
- Page 125: — E porque não, se já me pesa a
- Page 129: — Eu. Vai, saberás de mim quando
- Page 132 and 133: MADALENA — Meu marido, meu amor,
- Page 134 and 135: — Estáveis aqui só, Telmo! E el
- Page 136 and 137: JORGE (continuando a conversação
- Page 138 and 139: naquela cruz! Pela última vez, Mad
- Page 140 and 141: CORO (dentro) — Fiant aures tu en
- Page 143 and 144: CENA XI O PRIOR DE BENFICA, o ARCEB
- Page 145 and 146: MADALENA — Misericórdia, meu Deu
- Page 147: — Minha irmã, rezemos por alma.