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POESIAS ERÓTICAS

Untitled - Luso Livros

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Eis de Nise a criada, abelha-mestra,Que à mira estava ali, a mão me aperta,Vai-me guiando, e diz: “Suba de manso.Que aí dorme a senhora.” A poucos passos,Por acaso ao subir apalpo-lhe as coxas...Oh cáspite! Que rabo! Era alcatreira,Nunca vi cu tão duro, era uma rocha.Foi o tesão então em mim tão forte,Que as mãos lhe encosto aos ombros e nela salto.E enfadada dizia: “Olhem o brejeiro!... (vadio)Afaste-se lá, que pode ouvir a minha ama!...”Ao dizer isto a voz lhe fica presa,Soluça, treme toda, estende os braços,Aperta as pernas, encarquilha o cono,Que estava do cu polegada e meia.Qual moinho de cartas, que os rapazesEm tempo de verão põem nas janelas,

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