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Síntese das discussões do fórum Livro-APF Fevereiro/2011

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www.fattocs.com.br<strong>Síntese</strong> <strong>das</strong> <strong>discussões</strong> <strong>do</strong> <strong>fórum</strong> <strong>Livro</strong>-<strong>APF</strong>: <strong>Fevereiro</strong>/<strong>2011</strong>Assunto: Contagem <strong>do</strong> Projeto de MelhoriaData: 02/02/<strong>2011</strong>Link: http://br.groups.yahoo.com/group/livro-apf/message/3470Dúvida: Uma empresa à partir desse mês irá seguir o Roteiro de Métricas de Software <strong>do</strong> SISP (porémapenas basea<strong>do</strong> em práticas <strong>do</strong> IFPUG). O contrato não contemplará as práticas utiliza<strong>das</strong> pela NESMA.Segue a fórmula que o manual SISP (na parte que foi baseada no CPM 4.3) informa para a contagem depontos de função em projetos de melhoria.PF = PF_INCLUIDO + (0,40 x PF_EXCLUIDO) + (FI x PF_ALTERADO)Sabemos que o percentual de multiplicação pode ser defini<strong>do</strong> por cada órgão. Neste caso por enquantoiremos usar o mesmo FI (Fator de Impacto) <strong>do</strong> manual SISP.O usuário solicitou alteração numa funcionalidade já existente, para que seja incluso mais 1(um) campoem tela, o que consequentemente gerou a inclusão de mais 1 TD no ALI. Sen<strong>do</strong> assim, devemos usarapenas a fórmula acima? Ou existe algum outro tipo de cálculo separa<strong>do</strong> para contar o novo TD inclusono ALI?Análise/Conclusão: Não esclarecen<strong>do</strong> totalmente a dúvida, mas fazen<strong>do</strong> uma ressalva uma vez que foidito que o contrato não contempla a NESMA.A fórmula mencionada acima e no manual <strong>do</strong> SISP (pg 14 item 4.1) não é uma fórmula baseada no CPM4.3 e sim baseada na NESMA (como pode ser visto no link:(http://www.nesma.nl/<strong>do</strong>wnload/boeken_NESMA/N13_FPA_for_Software_Enhancement_(v2.2.1).pdf)O parágrafo 2 <strong>do</strong> item 4.1 que trás o texto “... segun<strong>do</strong> CPM 4.3” está se referin<strong>do</strong> à definição de projetode melhoria. A fórmula que o CPM sugere para projeto de melhoria ainda é:PF_Melhoria = PF_INCLUIDO + PF_EXCLUIDO + PF_ALTERADO + PF_CONVERSAO,conforme informa o item 3.3.Dúvida: Suponha que realmente seja necessário seguir o IFPUG. Conforme o item 3.3 <strong>do</strong> Roteiro SISPcita<strong>do</strong>, devemos usar somente essa forma de cálculo para projeto de melhoria (PF_Melhoria =PF_INCLUIDO + PF_EXCLUIDO + PF_ALTERADO + PF_CONVERSAO). E o ALI que ganhoumais um TD, como é feita a contagem? É necessário contá-lo?Análise/Conclusão: O ALI que ganhou mais um TD será conta<strong>do</strong> como um ALR altera<strong>do</strong>, da mesmaforma que a funcionalidade que foi alterada com o acréscimo <strong>do</strong> campo. Dessa forma, devemos usar,conforme o exemplo, o novo valor de PF da funcionalidade alterada e o novo valor de PF <strong>do</strong> ALIaltera<strong>do</strong>. Esse acréscimo (campo em tela e TD em ALI) podem não mudar o PF de cada um, mas comoforam altera<strong>do</strong>s, serão utiliza<strong>do</strong>s no cálculo de Melhoria da fórmula <strong>do</strong> IFPUG para projetos de melhoria.Ou seja: Fórmula IFPUG: PF_Melhoria = PF_INCLUIDO + PF_EXCLUIDO + PF_ALTERADO +PF_CONVERSAOPF_ALTERADO = novo valor de PF (Funcionalidade + ALI)Dúvida: Suponha que o ALI cita<strong>do</strong> como exemplo, antes da alteração tinha 12 TD´s e 3 TR´s. Seria umALI de Complexidade Baixa, ou seja,7 PF´s. Após a mudança, passou a ter 13 TD´s e continuou com 3TR´s. Continua ten<strong>do</strong> 7 PF´s, certo?Este <strong>do</strong>cumento é apenas uma síntese de assuntos discuti<strong>do</strong>s no <strong>fórum</strong> <strong>Livro</strong>-<strong>APF</strong> e nãoreflete necessariamente um en<strong>do</strong>sso da FATTO ao que foi discuti<strong>do</strong>.1


www.fattocs.com.brA Funcionalidade Alterada (EE), possuía 4 PF´s e após a inclusão <strong>do</strong> novo campo continuou com amesma complexidade.PF_ALTERADO = novo valor de PF (Funcionalidade + ALI)Então... PF_ALTERADO = (7+ 4) --> 11PF´s? É isso mesmo?Análise/Conclusão: Como o próprio exemplo mostrou, pode ocorrer a situação de não alterar o tamanho<strong>do</strong> PF <strong>das</strong> funções de Da<strong>do</strong> e Transação. No entanto, para a fórmula de melhoria da IFPUG, to<strong>das</strong> asfuncionalidades que sofreram alteração, os seus PFs serão conta<strong>do</strong>s (altera<strong>do</strong>s ou não). É nesse caso queas empresas acabam geran<strong>do</strong> os “redutores” ou fator de impacto como no NESMA..Mas, aplican<strong>do</strong> a fórmula nua e crua, está correto!Assunto: Contar ou não contar em PFData: 08/02/<strong>2011</strong>Link: http://br.groups.yahoo.com/group/livro-apf/message/3480Dúvida: Um programa existente na linguagem delphi + db2 será migra<strong>do</strong> para java + oracle. Nenhumamudança em relação as funcionalidades existentes é passível de contagem PF?Análise/Conclusão: De acor<strong>do</strong> com o Manual 4.3.1 <strong>do</strong> IFPUG, este projeto não deve ser submeti<strong>do</strong> auma medição <strong>do</strong> tamanho funcional de melhoria.Segue trecho: Um projeto envolven<strong>do</strong> apenas atualização de plataforma, linguagem, ou ambiente técnico,sem alteração nas funcionalidades <strong>do</strong> usuário, não deve ser submeti<strong>do</strong> a uma medição <strong>do</strong> tamanhofuncional da melhoria. CPM 4.3.1 - Projetos de Melhoria e Atividades de Manutenção – Parte 3 Práticasde Contagem – Página 117Porém, o tamanho em PF pode ser útil para planejamento deste projeto que será desenvolvi<strong>do</strong>. Podemostratar este projeto como um desenvolvimento, não uma manutenção, porém com a peculiaridade de queenvolverá apenas atividades de construção, testes e transição. A princípio as atividades de etapasanteriores já estariam prontas. Mas convém confirmar esta premissa, pois é muito comum o lega<strong>do</strong> nãoter <strong>do</strong>cumentação alguma ou tê-la desatualizada. Neste caso acaba-se ten<strong>do</strong> que executar praticamente umciclo completo de desenvolvimento. Ou mesmo que o lega<strong>do</strong> tenha <strong>do</strong>cumentação, é muito comum o "jáque...". Ou seja, já que vamos reescrever a aplicação, vamos construí-la já com melhorias em algumaspartes que o usuário solicitou.Fazen<strong>do</strong> uma analogia com obra, podemos ver isto como a construção de uma nova casa que usará osprojetos (elétrico, hidráulico, arquitetônico, etc) de uma casa que já foi projetada e construída. E não areforma desta casa que foi construída (que ficaria bem estranho tratar como reforma: derruba tu<strong>do</strong> econstrói de novo).Mas precisamos descobrir: qual o propósito da contagem? Que problema de negócio o tamanho em PFpoderá ajudar a responder?Complemento: Perceba que não se trata de mera "atualização" da linguagem: é uma mudança total.Seguin<strong>do</strong> a mesma analogia usada (casa nova), estamos falan<strong>do</strong> de um sistema novo, mas que já tem suasfuncionalidades defini<strong>das</strong>. A utilização da <strong>APF</strong> ajudará na questão da remuneração de um fornece<strong>do</strong>r. Senão for esse o caso, pode ser útil para registro <strong>do</strong> tamanho funcional <strong>do</strong> novo sistema (considere quenovas funções poderão surgir e outras talvez deixem de existir).Dúvida: No caso em discussão, há toda <strong>do</strong>cumentação (casos de uso, modelagem, fontes) <strong>do</strong> sistemaoriginal, porém não foi feito pela empresa citada; Não está completamente claro se haverá ou não adiçãode escopo; Não há o PF <strong>do</strong> projeto original. E nesse caso, como ficaria?Este <strong>do</strong>cumento é apenas uma síntese de assuntos discuti<strong>do</strong>s no <strong>fórum</strong> <strong>Livro</strong>-<strong>APF</strong> e nãoreflete necessariamente um en<strong>do</strong>sso da FATTO ao que foi discuti<strong>do</strong>.2


www.fattocs.com.brAnálise/Conclusão: Cabe sim a contagem em PF pelos motivos apresenta<strong>do</strong>s, porém não deve-se pular aetapa de requisitos. Essa contagem deva ser feita no início <strong>do</strong> projeto, com base no sistema "velho"objetivan<strong>do</strong> planejar a execução <strong>do</strong> projeto. Da mesma forma, pelo menos, uma contagem após aconclusão <strong>do</strong> projeto deve ser feita com o objetivo de ajustar o tamanho funcional e faturar o projetoconforme o seu tamanho final. Com isso, mesmo que haja melhorias durante a construção <strong>do</strong> sistema, otamanho funcional será ajusta<strong>do</strong>.Dúvida: Penso que isso se trata de uma Contagem <strong>do</strong> tipo Projeto de Desenvolvimento. Por isto,é necessário entender por que algumas pessoas afirmam que não pode serconta<strong>do</strong> usan<strong>do</strong> <strong>APF</strong>. O que foi descrito não se encaixa em Manutenção Perfectiva. Mas seencaixa bem na de ciclo de vida de sistema. O sistema antigo será extinto. Um novo sistema será cria<strong>do</strong>.Quais são os argumentos para não considerar a Contagem de um Projeto deDesenvolvimento?Análise/Conclusão: Conforme o CPM, esta situação não é abrangida pela <strong>APF</strong>, é uma mudança delinguagem e o manual é claro a este respeito, como já cita<strong>do</strong> anteriormente.Agora, comercialmente é outra história, e pode-se fazer tu<strong>do</strong> o que for acorda<strong>do</strong> entre as partes. Mas nãovamos confundir nossas necessidades contratuais com o que está especifica<strong>do</strong> no Manual.Contratualmente, podemos cobrar data code, requisitos não funcionais, algoritmos e arquiteturascomplexas, alterações cosméticas, etc. Mas, para o CPM estas situações não são cobertas pela <strong>APF</strong>.Assunto: Contagem de Sistema de FórumData: 10/02/<strong>2011</strong>Link: http://br.groups.yahoo.com/group/livro-apf/message/3502Dúvida: Como devemos contar Sistemas subsidia<strong>do</strong>s por frameworks?1. Como devemos contar sistemas de Fórum? (Ex: temos 2 sistemas de <strong>fórum</strong> interno (intranet) eoutro <strong>fórum</strong> externo que foram desenvolvi<strong>do</strong>s pelo framework JAVABB).2. Como devemos contar Sistemas de portais? ( Ex: o Sistema utiliza o framework WORDPress.)Análise/Conclusão: Essa pergunta é bem genérica. Observe que a <strong>APF</strong> é independente daimplementação. Devemos seguir a linha de raciocínio que foca na identificação <strong>das</strong> funcionalidadessolicita<strong>das</strong> e entregues ao usuário. Usar um framework para construção de um sistema normalmenteinfluencia a produtividade, mas não o tamanho funcional medi<strong>do</strong> em pontos de função.Assunto: Variações de menor importânciaData: 16/02/<strong>2011</strong>Link: http://br.groups.yahoo.com/group/livro-apf/message/3506Dúvida: Na página 111 <strong>do</strong> livro (Análise de Pontos de Função – Medição, Estimativas e Gerenciamentode Projetos de Software), 11ª edição, tem algumas informações sobre "Variações de menor importância".Essas informações são mensura<strong>das</strong>? Especificamente a situação apresentada naletra d) desta sessão.d) Haver uma interface com usuário para incluir uma localidade e haver a possibilidade de incluir umalocalidade no contexto de outra aplicação. Existe uma interface com o usuário especificamente paraincluir uma localidade; em outra interface que tem por objetivo incluir uma ocorrência, também épossível incluir uma localidade visan<strong>do</strong> tornar mais ágil a utilização <strong>do</strong> sistema por seus usuários.Na situação <strong>do</strong> sistema, é apresenta<strong>do</strong> um sinal de "+" como link para inclusão <strong>das</strong> informações. Deve-semensurar tal link?Este <strong>do</strong>cumento é apenas uma síntese de assuntos discuti<strong>do</strong>s no <strong>fórum</strong> <strong>Livro</strong>-<strong>APF</strong> e nãoreflete necessariamente um en<strong>do</strong>sso da FATTO ao que foi discuti<strong>do</strong>.3


www.fattocs.com.brAnálise/Conclusão: A versão 4.3.1 <strong>do</strong> Manual de Práticas de Contagem veio em nosso socorro paraevitar a contagem de várias funções quan<strong>do</strong> havia apenas um requisito funcional <strong>do</strong> usuário que envolve aavaliação de condições para verificar quais se aplicam, a presença de campos opcionalmente preenchi<strong>do</strong>s,consultas apresenta<strong>das</strong> sem filtros que podem ser filtra<strong>das</strong> posteriormente, etc.O caso cita<strong>do</strong> na alínea (d) deste item, é referente a uma prática que muitos chamam de "<strong>do</strong>cking" ouexpedientes similares. Não ficou o que se quis dizer por mensurar o link para inclusão <strong>das</strong> informações.Links, itens de menu, itens de barras de ferramentas, botões de navegação não são considera<strong>do</strong>s naAnálise de Pontos de Função; contu<strong>do</strong>, as funções em que se chega a partir desses recursos de navegaçãoquan<strong>do</strong> observan<strong>do</strong> as regras de contagem, são.Se houver uma tela de ca<strong>das</strong>tro de Parâmetros Operacionais de Batatas e o MESMO ca<strong>das</strong>tro puder serfeito a partir <strong>do</strong> ca<strong>das</strong>tro de Batatas (ao incluir ou alterar uma Batata é possível incluir ou alterar um novoParâmetro Operacional de Batata), uma nova função não será contada referente a isso (incluir ou alterarParâmetro Operacional de Batata).Assunto: Arquivo de Interface ExternaData: 18/02/<strong>2011</strong>Link: http://br.groups.yahoo.com/group/livro-apf/message/3515Dúvida: Ao realizar uma consulta aos da<strong>do</strong>s em outro sistema, onde o retorno <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s é feito atravésde serviço em um arquivo xml, devemos contar como SE os da<strong>do</strong>s retorna<strong>do</strong>s e AIE o arquivo com osda<strong>do</strong>s?Análise/Conclusão: Qual o final <strong>do</strong> processo elementar? Está parecen<strong>do</strong> incompleto.Se os da<strong>do</strong>s <strong>do</strong> arquivo xml não cruzarem a fronteira (para exibir os da<strong>do</strong>s ao usuário) e sim servirem deinsumos para outra aplicação, não deve ser conta<strong>do</strong> como uma SE ou CE, a menos que, após esteprocesso de carga <strong>do</strong> xml os da<strong>do</strong>s sejam exibi<strong>do</strong>s, como em uma chamada ao WebService.Dúvida: Os da<strong>do</strong>s são exibi<strong>do</strong>s para o usuário. Como devemos contar?Análise/Conclusão: Então, conta sim, como uma SE ou CE normalmente, inclusive o AIE. A contagemde PF independe da tecnologia utilizada.Complemento: Quan<strong>do</strong> da<strong>do</strong>s de negócio ou de referência, externos ao sistema, são consulta<strong>do</strong>s porentra<strong>das</strong>, consultas ou saí<strong>das</strong> externas para fins de validação ou referência, uma AIE é contabiliza<strong>do</strong> namedição da aplicação; Quan<strong>do</strong> da<strong>do</strong>s são recebi<strong>do</strong>s <strong>do</strong> usuário que está em transação com o sistemadurante uma EE, SE ou CE são conta<strong>do</strong>s como TD da respectiva função e não há AIE a ser contabiliza<strong>do</strong>.Assunto: Contagem de Função de Da<strong>do</strong>s e Funções de TransaçãoData: 23/03/<strong>2011</strong>Link: http://br.groups.yahoo.com/group/livro-apf/message/3527Dúvida: Há a contagem de um sistema que possui um módulo de ca<strong>das</strong>tros, onde existem ca<strong>das</strong>trosindependentes para vários tipos de órgãos.Exemplo:• Ca<strong>das</strong>tro de Delegacias;• Ca<strong>das</strong>tro de Consula<strong>do</strong>s;• Ca<strong>das</strong>tros de Outros Órgãos (órgãos em geral).O usuário irá realizar o ca<strong>das</strong>tramento destes órgãos para posteriormente emitir correspondências paraestes órgãos. Cada ca<strong>das</strong>tro possui campos diferentes.Na funcionalidade que o usuário emite correspondência ele seleciona o modelo de correspondência, quepode ser 'Delegacia', 'Consula<strong>do</strong>', 'Outro Órgão' e na sequência o órgão para o qual emitirá acorrespondência. Basea<strong>do</strong> no modelo de correspondência seleciona<strong>do</strong> pelo usuário será disponibiliza<strong>do</strong> alista de órgãos ca<strong>das</strong>tra<strong>do</strong>s.Este <strong>do</strong>cumento é apenas uma síntese de assuntos discuti<strong>do</strong>s no <strong>fórum</strong> <strong>Livro</strong>-<strong>APF</strong> e nãoreflete necessariamente um en<strong>do</strong>sso da FATTO ao que foi discuti<strong>do</strong>.4


www.fattocs.com.brusuário/regras de negócio se estas entidades subtipo são importantes para o usuário e devem serconsidera<strong>das</strong> como RLRs.Se existem transações separa<strong>das</strong> para incluir/alterar atributos únicos para estas entidades subtipo, istoseria uma indicação de que deveríamos ter RLRs separa<strong>do</strong>s para estes subtipos de entidades.Assunto: Sigla H/PF x PF/HData: 24/02/<strong>2011</strong>Link: http://br.groups.yahoo.com/group/livro-apf/message/3533Dúvida: Em relação á medição da produtividade utilizan<strong>do</strong> pontos por função, o que é correto dizer: “Euproduzo x pontos de função por hora(PF/H) ?” ou “A cada x horas eu produzo 1 ponto porfunção(H/PF)?”Análise/ Conclusão: Produtividade é a razão de bens e serviços produzi<strong>do</strong>s (no caso PFs) por unidadesde trabalho ou custo (HH ou $). Ou seja, ela deveria ser expressa em PF/HH ou PF/Homem-mês.O inverso da produtividade é a taxa de entrega, que expressa quanto se gasta (HH ou $) para cada unidade<strong>do</strong> bem produzi<strong>do</strong> (PF). E é expressa em HH/PF.É muito comum esta confusão de se falar em produtividade, mas expressan<strong>do</strong> por HH/PF (taxa deentrega).Este <strong>do</strong>cumento é apenas uma síntese de assuntos discuti<strong>do</strong>s no <strong>fórum</strong> <strong>Livro</strong>-<strong>APF</strong> e nãoreflete necessariamente um en<strong>do</strong>sso da FATTO ao que foi discuti<strong>do</strong>.6

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