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Arquivo do trabalho - IAG - USP

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Capítulo 5Formação estelar em nuvensturbulentas e o transporte de FluxoMagnético“Everthing should be made as simple as possible, but not simpler”(Albert Einstein)Conforme vimos nos Caps. 1 e 4, para um glóbulo de nuvem molecular formar estrelasdeve haver transporte de fluxo magnético das regiões densas mais internas para as regiõesmenos densas mais externas da nuvem, de outra forma o colapso poderá ser impedi<strong>do</strong>pela força magnética. Em um estu<strong>do</strong> recente Santos-Lima et al. (2010) mostraram numericamenteque o mecanismo basea<strong>do</strong> em reconexão magnética turbulenta rápida quedescrevemos no Cap. 4 pode fornecer um transporte eficiente de campo magnético parafora <strong>do</strong> núcleo da nuvem. Esse estu<strong>do</strong> numérico considerou por simplicidade uma geometriacilíndrica para as nuvens. Aqui consideramos nuvens e glóbulos mais realistas compotenciais gravitacionais esféricos devi<strong>do</strong> a estrelas embebidas na nuvem e também levan<strong>do</strong>em conta os efeitos da auto-gravidade <strong>do</strong> gás. Estudamos tanto nuvens começan<strong>do</strong>em equilíbrio magneto-hidrostático quanto nuvens colapsantes.Neste capítulo, apresentaremos os resulta<strong>do</strong>s desse estu<strong>do</strong>. Veremos que os mesmosconfirmam os resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong> estu<strong>do</strong> e Santos-Lima et al. (2010), embora o transporte de84

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