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Arquivo do trabalho - IAG - USP

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Reconexão Magnética Turbulentaκ forte ∼ v trans l trans ∼ Lv L (v L /V A ) 3 (4.18)o que coincide com a Eq. (4.17), indican<strong>do</strong> que o aumento da difusividade de pequenosvórtices no regime de turbulência MHD forte pode produzir uma mistura eficiente <strong>do</strong>campo magnético da mesma forma que a difusividade induzida pela turbulência fraca naescala de injeção. Este resulta<strong>do</strong> mostra a conexão entre a turbulência fraca e a forte emtermos da mistura que estes processos induzem.O caso trans-Alfvénico (M A ∼ 1) é equivalente a substituir M A ≡ 1 nas expressõesobtidas para os casos super-Alfvénico ou sub-Alfvénico, ou seja, na Eq. (4.17) ou (4.18).As eqs. (4.12) e (4.17) e (4.18) para a difusão de campos magnéticos por reconexãoturbulenta serão testadas no estu<strong>do</strong> numérico que apresentaremos no próximo capítuloacerca <strong>do</strong>sefeitosdaturbulência MHDnaformaçãoestelar emnuvens moleculares. Nessescasos, poderemos identificar a escala de injeção l inj e a velocidade turbulenta v turb com adimensão l nuvem e a velocidade de dispersão medida na nuvem v nuvem , respectivamente.No caso de turbulência sub-Alfvénica, o coeficiente de difusão pode ser aproxima<strong>do</strong> porκ nuvem ∼ v nuvem l nuvem (v nuvem /v A ) 3 (4.19)enquanto que paraocaso daturbulência trans-Alfvénica ousuper-Alfvénica podemosusara mesma estimativa mas sem o fator M 3 A . 83

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