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Arquivo do trabalho - IAG - USP

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Reconexão Magnética Turbulenta4.2 Reconexão magnética rápida em flui<strong>do</strong>s turbulentosPara explicar a física da difusão por reconexão magnética turbulenta e sua conexão coma formação estelar precisamos compreender antes o mecanismo de reconexão magnética.O primeiro modelo de reconexão construí<strong>do</strong> para um flui<strong>do</strong> laminar (não turbulento), foiproposto por Parker (1957) e Sweet (1958).Figura 4.4: Esquema da geometria das linhas de campo magnético na reconexão de Sweet-Parker. As linhas de campo magnético opostamente direcionadas são fluem para umaregião de comprimento 2L e reconectam em uma camada de difusão com largura 2∆(Adapta<strong>do</strong> de Zweibel & Yamada 2009).Dois fluxos de campos magnéticos opostamente direciona<strong>do</strong>s, ±B, em um plasma comdensidade ρ e condutividade σ fluem para uma interface neutra à velocidade v in com umaextensão 2L e espessura 2∆ (veja a Figura 4.4) onde a reconexão (i.e., parcial aniquilaçãodas linhas) ocorre nessa interface. A Figura 4.4 apresenta um corte de uma camadade reconexão em 3D. Apenas uma componente <strong>do</strong> campo magnético é apresentada daconfiguração tridimensional da reconexão de tubos de fluxo magnético. Esta figura ilustraporque a reconexão é tão lenta nesse modelo de Sweet-Parker, que considera camposmagnéticos como laminares e portanto, a condição de congelamento <strong>do</strong> campo magnéticoao gás é violada somente na fina interface onde a resistividade <strong>do</strong> plasma <strong>do</strong>mina. As78

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